O Sistema de contabilidade para Organizações do terceiro setor

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1 O Sistema de contabilidade para Organizações do terceiro setor Evidenciar é uma palavra imprescindível ao mundo dos negócios em que se alinha por todo o mundo, devido seu tamanho de proporções universais e suas relações complexas. No atual cenário em que vive o mercado as demonstrações exigem clareza e credibilidade, além do puro e simples registro das informações, o uso de tais informações não fica mais restrito a órgãos de fiscalização e tributação dos governos como já foi outrora, estes relatórios são de suma importância para os administradores de tais recursos em suas tomadas de decisões, assim como aos acionistas ou doadores. Sobre este tema Ferreira (1999, p.855), diz que evidenciar é tornar evidente; mostrar com clareza; comprovar e deste modo o significado de evidente é que não oferece dúvida, que se compreende prontamente. Levando em consideração esta definição um relatório deve estar pronto a promover credibilidade em suas informações, não deixando de lado nenhum tipo de informação relevante a sua finalidade. Esses relatórios devem mostrar com clareza sua finalidade afim de ser compreendido prontamente pelos seus usuários, um relatório contábil não tem valia se não for de forma explicita demonstrado os resultados e os caminhos que o levaram a tal. Por este motivo a evidenciação deve ter por finalidade sanar a necessidade de seus usuários, estruturando-se de diferentes modos a fim de ser útil a cada usuário. Porém, esta estrutura possui métodos que segundo ludícibus (2000, p.118) são:6 1. Forma e apresentação das demonstrações contábeis; 2. Informação entre parênteses; 3. Notas de ropadé (explicativas) 4. Quadros e demonstrativos suplementares; 5. Comentários do auditor; e 6. Relatório da diretoria. O processo de comunicação entre a entidade e os tomadores de decisões nas organizações depende do canal utilizado no processo de comunicação que nada mais é que a evidenciação que serve de instrumento para seu fluxo correto. Aspectos legais da evidenciação contábil para o terceiro setor Já há algum tempo têm surgido questionamentos a favor e contra a regulamentação contábil, matérias que vão desde os aspectos da responsabilidade social das empresas até a proteção dos acionistas. A lei n. 6404, de 15 de dezembro de 1976, a chamada Lei das Sociedades Anônimas que como seu nome diz, refere-se às Sociedades Anônimas, aplica-se também as demais sociedades ou organizações que se utilizem de recursos escassos no cumprimento de seus objetivos. Para as organizações do terceiro setor, o CFC, ao editar a Norma Brasileira de Contabilidade Técnica n. 10, a NBCT 10, DOS ASPECTOS CONTABEIS EM ENTIDADES DIVERSAS, dedicou 5 (cinco) itens, dos 20 (vinte) que a compõem, para padronizar os aspectos com relação ao registro de operações e ao formato das demonstrações contábeis. A NBC T 10.19, em seu item , evidência os critérios de avaliação, registro de transações e eventos, a estrutura de demonstrações contábeis, deixando claro quais são as informações indispensáveis a serem divulgadas por organizações do terceiro setor. Relatórios Contábeis Adotados pelas ONGS Os gestores têm grande dependência do recurso informação. Informação é matéria-prima do processo de tomada de decisão. O Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (Financial Accontling Standars Boards FASB), dos Estados Unidos da América, estabelece padrões que, segundo Hendriksen e Breda (1999, p. 91), representam soluções gerais a problemas de contabilidade financeira. Em seu pronunciamento FAZ n. 4, o Conselho tratou dos objetivos relatórios financeiros para Organizações sem fins lucrativos, como também elenco as principais características dessas entidades, quesão:

2 a. Recebimento de recursos significativos de investidores que não esperam receber benefícios pessoais em conformidade com os valores aplicados na entidade; b. Suas operações, ainda que de venda de bens e serviços, não são efetuadas com a finalidade de obtenção de lucro, podendo inclusive efetuar vendas abaixo do preço de custo de aquisição. c. Em caso de liquidação da organização, os recursos nela empregados serão transferidos para outra entidade da mesma natureza. Os principais relatórios contábeis adotados pela ONGS são: Demonstrativos de Resultado de exercício Demonstrativo Lucros e Prejuízos Acumulados Demonstrativo de Origens e aplicações de Recursos Isenção Em virtude das isenções tributárias serem de competência de cada ente tributante, fica difícil apontar todos casos de isenções existentes nessa área. É possível elencar algumas situações de isenções segundo Souza (2004, p. 268): I)... Contribuições para a seguridade Social (Cota patronal, COFINS, CSLL e Contribuição ao SAT) destinada as entidades beneficentes de assistências social (art. 55 da Lei n /91); II) Isenção Tributaria de Imposto de Renda (IR) e de Contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) para as instituições de caráter filantrópico, cultural e cientifico, bem como de Associações Civis (art. 15 da Lei n /97) III)...imposto de Renda para as Sociedades e Fundações de caráter beneficente, filantrópico, caritativo, religioso, educativo, cultural, instrutivo, cientifico, artístico, literário, recreativo e esportivo e das associações e sindicatos que tenha por objetivo cuidar dos interesses dos seus associados, desde que não sejam entidades educacionais, de assistência a saúde, de administração de panos de saúde, de pratica desportiva de pratica profissional e de administração do desporto (art. 30 da Lei n /64, art. 28 do Decreto Lei n /43 e art. 18 da Lei n /97); IV) isenção tributaria de Contribuição ao Salário educação das escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas; das organizações de fins culturais; e das organizações hospitalares e de assistência social (art. 1. da Lei n /98 e art. 3. do Decreto n /99); V) Isenção tributaria de Imposto de Importação e de Imposto de sobre Produtos Industrializados destinada as instituições de educação e de assistência social (art. 2. I, b, da Lei n /90, art. 1. IV, da Lei n /92, e arts. 135, I, b, e 245 do Decreto n /2002); VI) Isenção Tributaria de Imposto de Importação (II) e ao Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante, destinada as instituições cientificas e tecnológicas (art. 2, I, b, da Lei n /90, art. 1., IV, da Lei n /92, e arts. 135, I, b, e 245 do Decreto n /2002); VII) Isenção Tributaria de Imposto de Importação dos Objetos de Arte recebidos em doação por museus (art. 1. da Lei n /94 e arts. 135, II, p, e 178 do Decreto n /2002); VII) Isenção tributaria de IPI para instituições de educação ou de assistência social (art. 7, II e IV, da Lei n /64, e art., 51, I, do Decreto n /2002). IX) Isenção tributaria de Importação para as entidades beneficentes que recebam produtos estrangeiros em doação (art. 34 da Lei n /91 e art. 62 do Decreto n /2002); X) Regime especial de incidência do PIS a alíquota de 1% sobre a Folha de salários das instituições de educação e de assistências social, de caráter filantrópico, recreativo, cultural, cientifico, de associações, sindicatos, federações, confederações fundações de direito privado, entre outros (art. 13 da Medida Provisória n , de ); XI) Isenção tributaria de COFINS para as instituições de educação e de assistência social, de caráter filantrópico, recreativo, cultural, cientifico, de associações, sindicatos, de federações, confederações e fundações de direito privado, entre outros (art. 14 da Medida Provisória n , de ); XII) Alíquota zero de OIF para operações de credito em que sejam tomadores entidades sindicais de

3 trabalhadores e instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos (art. 8, XV, do Decreto n , de 31.12,2002); XIII) Alíquota zero de OIF sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários de titularidade de entidades sindicais de trabalhadores (art. 33, parágrafo 2,V, do Decreto n , de ); e XIV) Isenção do ICMS na saída de mercadorias de produção própria das instituições de educação e de assistência social, sem finalidade lucrativa, cujas vendas liquidas sejam integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades assistenciais ou educacionais no pais, sem distribuição de qualquer parcela a titulo de lucro ou participação e cujas vendas no ano anterior não tenha ultrapassado o limite fixado em legislação estadual (Convênios ICMS 32/82 e 52/90, 80/91 e 121/95). Requisitos mínimos para imunidade ou isenção Para Araújo (2006, p. 39) gozo das imunidades previstas no art. 150, IV, b e c, e no art. 195 parágrafo 7, já comentadas, a doutrina e pacifica, entendendo que há necessidade do atendimento dos requisitos explicitados no art. 14 do CTN, que de forma resumida podem ser enunciados: a)caracterização da instituição como sendo de educação ou e assistência social; b) Caracterização da ausência de fins lucrativos no exercício de suas atividades; c) Limitação da imunidade aqueles impostos que inclinam sobre o patrimônio, a renda e os serviços que se relacionem com as finalidades essenciais das entidades; d) Exigência da não distribuição do patrimônio e das rendas a qualquer titulo, ou seja, a entidade tem que aplicar todos os seus recursos integralmente no país e em seus objetivos institucionais; e) Exigência de destinação do patrimônio em caso de encerramento das atividades, fusão, incorporação ou cisão a outra entidade que se enquadre nos requisitos para fruição da imunidade; e f) Manutenção de escrituração contábil regular de suas atividades e cumprimento das obrigações acessórias relativas aos respectivos tributos dos quais goza de imunidade. As imunidades mencionadas somente serão obtidas mediante processo efetuado pelas ONGS e posterior aprovação pelos órgãos competentes. A exigência da escrituração contábil, prevista no CTN, é fundamental para que o fisco possa verificar o atendimento, ou não, dos requisitos da imunidade ou da isenção, podendo suspender a aplicação dos benefícios caso venha a constatar irregularidades na observação desses requisitos legais. (Araújo, 2006). Conforme o entendimento de Machado (1994, p. 239), essa exigência do CTN tem um cunho meramente instrumental, mas que é meio de comprovação das exigências da legislação para imunidade ou isenção. Obrigações acessorias e informações contábeis Segue Algumas obrigações necessárias para se manter uma entidade de terceiro setor perante SRF- SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL OBRIGAÇÃO PJ OBRIGADAS PERÍODO DIPJ Todas as entidades imunes e isentas DIRF Todas as ESFL que tenham pago rendimentos que tenham sofrido retenção de IRRF ou contribuições sociais DCTF Exceto as ESFL inativas Semestral DACON ESFL cujo valor mensal das contribuições a serem informados no DACON seja superior a R$ ,00 Trimestral Semestral Obrigações perante o ministério do trabalho e do emprego OIBRIGAÇÃO PJ OBRIGADAS PERÍODO RAIS Todas ESFL, com ou sem empregados GFIP ESFL sujeitas ao recolhimento do MENSAL

4 CAGED FGTS ou as contribuições e/ou informações a previdência social ESFL, que tenham admitido, demitido ou transferido empregado com contrato regido pela CLT MENSAL Problemas contábeis relacionadas às entidades Acompanhamento da aplicação das doações pelos financiadores de suas atividades Controle das receitas e despesas pelo Governo (caso entidades religiosas) Aplicação de ferramentas de gestão a estas entidades (métodos de custeio, controles internos, auditorias entre outros) Geração de informações para tomada de decisão EXIGENCIAS LEGAIS DA CONTABILIDADE CÓDIGO CIVIL, Lei /02 - art a 1195 (artigos sem correspondência no Código de 1916). IMUNIDADE ISENÇÃO - LEI 5172/66 - CTN - art. 14 c) manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. IMPOSTO DE RENDA - RIR/99 - art. 304, III manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão. UNIÃO - Para Utilidade Pública - Lei 91/35, Decreto /61, Decreto /67, Lei6.639/79 - Apresentar até o dia 30 de abril de cada ano [...] quadro demonstrativo detalhado das receitas e despesas dos 3 últimos anos, assinados por profissional habilitado, com carimbo e n.º de inscrição no CRC. CNAS (Cons. Nacional de Assist. Social) - Resolução 177/00 - art. 4º - balanço patrimonial, demonstrações do resultado do exercício (DRE), da mutação do patrimônio (DMPL), das origens e aplicações de recursos (DOAR) e notas explicativas, referentes aos 3 exercícios anteriores, devidamente assinado por profissional registrado no CRC. INSS isenção da cota patronal - IN 100/ art. 318, VI - apresentar anualmente,cópia do balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício com discriminação de receitas e despesas, demonstração de mutação de patrimônio e notas explicativas. Demonstrações exigidas O Decreto No 2.536/98 exige, para fins de concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, as seguintes demonstrações; Balanço Patrimonial Demonstração de Superávit ou Déficit do Exercício Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Social Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos O CONTADOR NAS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR É importante que as Entidades tenham foco em seus objetivos estatutários, razão de sua existência, mas tão importante quanto prestar seus serviços à sociedade, é registrá-los adequadamente, de forma quantitativa e qualitativa Os registros feitos de forma clara e consistente, vão possibilitar, além do cumprimento das exigências legais para garantia das imunidades e isenções tributárias são importantes para a sustentabilidade das entidades do Terceiro Setor. Pesquisas mostram que a renúncia fiscal de impostos e contribuições está na faixa de 15% (quinze por cento) a 25% (vinte e cinco por cento) do total das receitas destas entidades, variando de acordo com a atividade que executam. Nada mais justo que estas entidades tenham o benefício de não recolher tributos, posto que, atua em setores que são de responsabilidade do Estado, como saúde, educação, cultura, esporte, assistência social. O profissional responsável pelo registro e divulgação das informações das entidades, o Contador, tem um papel de extrema importância na obtenção e na manutenção dos benefícios fiscais. É através de uma contabilidade feita de forma adequada e transparente, que os três requisitos exigidos para a manutenção

5 da imunidade são comprovados. O Contador, além de apurar e divulgar as ações da entidade onde atua, também mede os impactos destas ações, é mostrar a importância da entidade e em última análise, contribuir para a continuidade de suas atividades CIAEP Brasil

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