FUNDO DE PENSÕES ABERTO ZURICH VIDA EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDO DE PENSÕES ABERTO ZURICH VIDA EMPRESAS"

Transcrição

1

2

3

4

5 Relatório e Contas FUNDO DE PENSÕES ABERTO ZURICH VIDA EMPRESAS 2008

6 Exercício 2008 Considerações Gerais 1. Enquadramento Macroeconómico 1.1. Conjuntura Internacional O ano de 2008 caracterizou-se pelo colapso do mercado subprime nos Estados Unidos que teve a sua origem na forte expansão do crédito concedido pelas instituições financeiras e do aumento insustentável dos preços no mercado imobiliário. Após a falência do banco de investimento Lehman Brothers em Setembro de 2008, a envolvente macroeconómica global degradou-se de forma muito acentuada como consequência do congelamento do crédito não obstante o esforço das autoridades monetárias. Nos mercados de crédito assistiu-se a uma subida dos spreads, o que levou os principais bancos centrais a intervirem nos mercados interbancários, cedendo, de forma sistemática e muitas vezes concertada, liquidez às instituições financeiras, com o objectivo de contribuir para uma normalização dos mercados. Para além da cedência de liquidez, de uma forma geral os bancos centrais desceram de forma significativa as suas taxas de intervenção. A gestão da política monetária assumiu um papel determinante na tentativa de atenuar os efeitos negativos da instabilidade dos mercados sobre a actividade económica. Os índices bolsistas registaram de uma forma geral perdas muito acentuadas, em muitos casos perdas históricas. A generalidade das bolsas europeias registou perdas superiores a 40% durante o último ano, comportamento semelhante ao apresentado pelos principais índices norte-americanos. Destaca-se, pela negativa, os índices das economias mais periféricas a nível europeu, como a Irlanda ou a Grécia, com perdas de cerca de 65%, que atingiram mínimos desde meados de 1996 e 2003, respectivamente. A bolsa Portuguesa registou igualmente perdas acentuadas, com a variação durante o ano de 2008 a atingir os %. Contrariando a tendência verificada até Junho marcada por sucessivos máximos históricos, assistimos, no segundo semestre, a uma correcção fortíssima do preço das principais matérias-primas nos mercados internacionais. Destacase o preço do petróleo, que depois de se cotar em valores próximos de 150 dólares/barril no final de Junho desceu para níveis próximos de 40 dólares, reflectindo um maior pessimismo a nível económico. No sector financeiro, em particular, criou-se um novo paradigma. Como resposta à falência de grandes instituições financeiras a nível mundial e a possibilidade de colapso de muitas outras, os governos de diferentes países tiveram necessidade de intervir directamente em algumas instituições financeiras, evitando a sua falência e dando garantias em relação às responsabilidades das mesmas perante terceiros. Essas intervenções traduziram-se na tomada de participações no capital das instituições financeiras que foram intervencionadas, passando o Estado a controlar a totalidade ou a maioria do capital de muitas das instituições financeiras. De uma forma geral os investidores mostraram uma grande preferência por activos de menor risco, com destaque para a dívida soberana dos países com melhor rating, servindo estes de valor refúgio numa conjuntura de grande instabilidade dos mercados financeiros. Para além das consequências ao nível dos mercados financeiros, o aprofundar da instabilidade teve como consequência uma revisão em baixa das expectativas de crescimento para as principais economias mundiais, tanto para o ano de 2008 como para 2009, que deverão registar taxas de crescimento abaixo do seu potencial. De acordo com as últimas previsões do FMI, o crescimento do produto mundial diminuirá para 0,5% em 2009, face a 5,2% em 2007 e 3,4% em Verificar-se-á igualmente uma diminuição das taxas de crescimento económico nas economias emergentes e em desenvolvimento, de 6,3% em 2008 para 3,3% em A América Latina deverá continuar a crescer, embora a taxas menores do que o verificado nos últimos anos, beneficiando de políticas adoptadas anteriormente que prepararam a região para melhor enfrentar choques externos adversos. Página 2 de 10

7 Associado ao abrandamento da economia real, verifica-se uma tendência para a desaceleração do crescimento de preços e o aumento das taxas de desemprego. De acordo com os dados da Organização Internacional de Trabalho, a taxa de desemprego global poderá aumentar para 6,1% a 7,1% em 2009 (de 5,7% em 2007). A generalidade das economias foram e continuam a ser penalizadas pelo abrandamento da procura interna (consumo e investimento), reflectindo uma diminuição do rendimento disponível e a subida dos custos de crédito, mas também por via do menor dinamismo da procura externa (exportações), num cenário de abrandamento do ritmo de crescimento a nível global. Durante o ano de 2008, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) reduziu três vezes consecutivas a taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento que no final do ano ficou nos 2,5%. No dia 15 de Janeiro, reduziu novamente para 2.0%. As taxas de juro aplicáveis à facilidade permanente de cedência de liquidez e depósito passam a estar em 3.0% e 1.0%, respectivamente, aumentando de novo para 200pb o corredor em torno da taxa das operações principais de refinanciamento que durante o ano de 2008 se tinham estreitado para 100pb. Segundo o Conselho, continua a observar-se uma redução das pressões inflacionistas, em particular devido ao progressivo enfraquecimento da actividade económica, sendo de esperar que a inflação se mantenha em linha com a estabilidade de preços no horizonte relevante para a política monetária. A informação mais recente veio reforçar claramente a percepção de que a área do euro enfrenta uma significativa desaceleração da actividade económica, determinada pela intensificação e alargamento da crise financeira, e que a procura global e na área do euro deverão manter-se fracas durante um largo período de tempo. Em simultâneo, verifica-se uma moderação do crescimento da moeda e crédito, o que também está a contribuir para a diminuição dos riscos e pressões inflacionistas. De uma forma geral, o nível de incerteza permanece excepcionalmente elevado e o BCE permanece determinado a garantir a estabilidade de preços no médio prazo. No mercado monetário do euro, as taxas de juro Euribor registaram, no ano de 2008, uma trajectória de descida que se acentuou durante o mês de Dezembro. No conjunto de 2008, o euro apreciou cerca de 3% em termos efectivos nominais, o que reflectiu um comportamento distinto face às principais divisas internacionais: uma apreciação de quase 30% face à libra esterlina, parcialmente compensada pelas depreciações de 24% cento em relação ao iene, de 10% face ao franco suíço e de 6% face ao dólar. Em termos médios anuais, a inflação na área do euro aumentou de 2.1% em 2007 para 3.3% em 2008, embora se tenha reduzido de forma acentuada a partir de Julho. No conjunto do ano, a maioria das componentes do IHPC (Índice harmonizado de preços no consumidor) registou um crescimento superior ao do ano anterior, com destaque para os bens energéticos (10.3% face a 2.6% em 2007) e para os alimentares transformados (6.1% após 2.8% em 2007). A variação média anual do IHPC excluindo bens alimentares e energéticos situou-se a um nível próximo do observado no ano anterior (1.8% a 1.9% em 2007). O preço internacional do petróleo manteve em Dezembro de 2008 a trajectória de descida dos meses anteriores, tendo-se fixado em cerca de 40 dólares no dia 31 de Dezembro de 2008 (28 euros). Neste contexto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo decidiu reduzir a oferta de petróleo em 4.2 milhões de barris por dia numa reunião extraordinária realizada no dia 17 de Dezembro, muito embora a decisão não tenha alterado a tendência de descida do preço do brent. Em relação ao final de 2007, o preço do barril de brent desceu cerca de 58% em dólares e 56% quando avaliado em euros Conjuntura Nacional Em 2008 a variação anual do PIB terá sido de 0,0%, enquanto que em 2007 foi de 1,9%. No 4º trimestre de 2008, a estimativa do Instituto Nacional de Estatística (INE) para o PIB aponta para uma taxa de variação homóloga de - 2,1%, menos 2,6p.p. que no trimestre anterior. A evolução negativa do PIB no 4º trimestre reflectiu sobretudo as acentuadas reduções do investimento e das exportações. Relativamente ao consumo privado, no quarto trimestre de 2008, as vendas de veículos ligeiros de passageiros, incluindo veículos todo-o-terreno, aumentaram 9.1%, em termos homólogos (0.9% no terceiro trimestre). Esta aceleração deverá ter reflectido uma antecipação nas aquisições de Página 3 de 10

8 veículos (traduzida num forte crescimento das vendas no mês de Dezembro) devido às alterações esperadas na tributação sobre veículos, com entrada em vigor a partir de Janeiro de Relativamente à formação bruta de capital fixo (FBCF), no quarto trimestre de 2008, as vendas de veículos comerciais ligeiros caíram 10.2%, em termos homólogos, após um aumento de 6.6% no terceiro trimestre, e as vendas de veículos comerciais pesados diminuíram 23,4%, em termos homólogos, após uma queda de 3.5% no terceiro trimestre. No mesmo período, as vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno registaram uma queda de 14.6%, em termos homólogos (-3.4% no terceiro trimestre de 2008). Em Dezembro de 2008, a taxa de variação homóloga do HIPC caiu para 0,8% após ter aumentado de Janeiro (2,9%) até Setembro onde registou um máximo de 3,2%. A diminuição da inflação ficou a dever-se ao comportamento dos preços dos bens que reflectiu, principalmente, a evolução dos preços dos bens industriais. Esta foi determinada, em larga medida, pela redução significativa dos preços dos bens energéticos. A taxa anual média de variação do HIPC foi de 2,7% para o ano de 2008 ligeiramente superior à registada em 2007 (2,4%) A taxa de desemprego em 2008 foi de 7,6%, enquanto que em 2007 foi de 8,0%. No 4º trimestre de 2008 esta taxa fixou-se em 7,8%, o mesmo valor do trimestre homólogo, depois de nos quatro trimestres anteriores se ter situado abaixo dos valores dos respectivos homólogos Página 4 de 10

9 2. Actividade dos Fundos de Pensões em Portugal 2.1. Introdução Com o objectivo de evitar a falência do sistema público de previdência, nos últimos anos têm-se assistido a sucessivas reformas da Segurança Social. Em 2007, foram introduzidas novas regras de cálculo das pensões de reforma contemplando a introdução de mecanismos de ajustamento. Destes, o mais relevante, pelo impacto no valor das reformas futuras e, consequentemente, nas responsabilidades actuais e longevidade do sistema, é representado pela utilização de um factor de sustentabilidade relacionado com a evolução da esperança média de vida, o qual é entendido como elemento fundamental de adequação do sistema de pensões às modificações de origem demográfica e económica. Esperava-se que com a alteração do cálculo das pensões de reforma, fazendo com que o valor das pensões registe um decréscimo acentuado, cerca de 40% a 50%, que o mercado privado dos Fundos de Pensões visse nesta reformulação um estimulo para o crescimento. Com a introdução do regime público de capitalização e respectivo fundo de certificados de reforma, o mercado português dos Fundos de Pensões ficará fortemente condicionado no seu desenvolvimento e crescimento. No final do primeiro semestre de 2007, foram regulamentadas por Norma do ISP, as novas regras sobre Politica de Investimento e Estruturas de Governação, implicando que todos os contratos e regulamentos dos fundos fossem alterados em conformidade e traduzindo-se num acréscimo significativo de trabalho administrativo Variação Anual do Numero e do Valor dos Fundos do Mercado Nacional Em Dezembro de 2008 o mercado era constituído por 230 fundos de pensões e ascendia a M de activos sobre Gestão, representando 12% do PIB ( M - dados INE). O número de fundos teve um crescimento bastante discreto, cerca de 2,7%. Durante o ano de 2008, houve o aparecimento de uma nova entidade gestora de fundos de pensões (empresa de seguros), constitui-se 5 fundos de pensões fechados (em sociedades gestoras), 4 fundos abertos e 2 fundos PPR. Assistiu-se à extinção de 5 fundos fechados (em empresas de seguros), 3 por liquidação, 1 por transferência para adesão colectiva e 1 para adesões individuais Página 5 de 10

10 Relativamente aos montantes geridos por tipo de fundo observa-se um crescimento negativo em todos os tipos. Esta situação foi gerada principalmente pela volatilidade dos mercados bolsistas que geraram perdas superiores a 40%, da instabilidade dos mercados obrigacionistas, do crescimento negativo do Euro a partir do inicio do 2ºSemestre e da crise do sector imobiliário nos EU. As empresas de seguros perderam 12,4% de quota de mercado situando-se no final de 2008 em 1,74%, enquanto que as sociedades gestoras ganharam 0,3% acabando o ano de 2008 com 98,26%. O mercado nacional continua a ser essencialmente constituído por fundos de pensões fechados (95,05%). Dos dados disponíveis de 2008 (ainda provisórios), os seis primeiros Fundos de Pensões Fechados do mercado representavam cerca de 72% do montante dos correspondentes activos geridos, sendo na sua maioria fundos de pensões do sector bancário Contribuições e Pensões Pagas Em 2008, o montante das contribuições cifrou-se em 2.426,343 milhões o que representou um acréscimo de 140,5% face ao exercício anterior dos quais 2.335,119 milhões se destinou a fundos de pensões fechados. O montante das pensões pagas elevou-se a 1.186,852 milhões o que representou um acréscimo de 9,0% face a Composição dos activos dos Fundos de Pensões No ano de 2008 como era espectável em virtude da crise do mercado de acções observa-se um decrescimento de 54,3% nas aplicações de Acções e Títulos de participação enquanto que os títulos de dívida pública obtiveram um crescimento de 14,9%. Página 6 de 10

11 3. Fundo de Pensões Aberto Zurich Vida Empresas A Zurich Vida iniciou a actividade como entidade gestora em 31/12/96 com a constituição do Fundo de Pensões do Grupo Bex /Argentaria, criando, em Dezembro de 1997, o Fundo Aberto Zurich Vida Empresas, onde gere Fundos individuais e colectivos Estrutura Estando no final de 2008 em 25º no ranking das Entidades Gestoras, a Zurich Vida tem uma dimensão pequena enquanto entidade gestora. Gere actualmente dois fundos, o fundo de pensões fechado Zurich Vida e o fundo de pensões aberto Zurich Vida Empresas. Durante o ano de 2008 no fundo de pensões aberto Zurich Vida Empresas verificou-se a extinção de 1 adesão colectiva por transferência para adesões individuais e a constituição de 7 adesões individuais. O montante gerido pelo fundo de pensões aberto teve um crescimento de 32,3%,atribuído principalmente às novas adesões. Estrutura /07 Numero de Adesões Aberto ,5% Adesões Colectivas ,0% Adesões Individuais ,3% Montante Gerido ( em ) Aberto , ,06 32,28% Página 7 de 10

12 Montantes Geridos por tipo Adesão , , , ,00 Adesões Colectivas Adesões Individuais , , Contribuições e Pensões Pagas Em 2008, o montante das contribuições cifrou-se em ,13 o que representou um acréscimo de 62,1% face ao exercício anterior. Não se registaram saídas por resgate. Contribuições e Pensões Pagas ( em ) /07 Montante das Contribuições (*) Aberto , ,13 62,1% Montante das Pensões Pagas Aberto 0,00 0,00 0,0% (*) Liquidas de reembolsos 3.3. Composição dos activos Os Fundos de Pensões da Zurich Vida são Fundos mistos com predominância nas obrigações, isto é, as acções representam menos de 1/3 do valor global dos fundos Fundo de Pensões aberto - Balanço Activo / ,05 100,00% ,06 100,00% 32,3% Títulos Dívida Pública ,23 82,28% ,84 79,76% 28,2% Obrigações de entidades privadas 0,00 0,00 Acções e Títulos de participação ,90 11,11% ,40 5,87% -30,1% UP em fundos de investimento 0,00 0,00 Terrenos e edifícios 0,00 0,00 Dep remunerados, CD, aplicações no MMI 9.283,46 5,50% ,00 12,76% 207,1% Caixa e disp, à vista não remuneradas 0,00 0,00 Empréstimos, inc hipotecários 0,00 0,00 Outros activos e passivos 1.880,46 1,11% 3.596,82 1,61% 91,3% Página 8 de 10

13 As Politicas de Investimento dos Fundos foram elaboradas em conformidade com o normativo regulamentar em vigor, cuja filosofia de investimento assenta em princípios de prudência e diversificação através da implementação de uma estratégia de investimento de longo prazo. As linhas gerais da estratégia e do processo de decisão de investimentos continuam a ser definidos ao nível do Comité de Investimentos. Os rebalanceamentos das carteiras têm como base a definição dos objectivos da política de investimentos em termos de retorno e risco, os quais ser determinados através de análise de activos e passivos (estudos ALM) e definidos de acordo com orientações de longo prazo dos investimentos. Quer a análise de risco das carteiras, quer a análise do cumprimento dos limites legais e específicos do investimento, continuam a ser realizadas de forma sistemática por departamentos autónomos, que calculam os diversos indicadores de risco sobre as carteiras, os quais permitem destacar diferentes perfis de risco dos produtos, adequados a segmentos de clientes com horizontes temporais e objectivos diferenciados. Apesar da instabilidade financeira havida em 2008, os Fundos geridos pela Zurich registaram rendibilidades positivas. O fundo de pensões aberto obteve uma rentabilidade de 2,85%. 4. Responsabilidades dos Planos de Pensões O Fundo de Pensões Aberto Zurich Empresas, tem actualmente em gestão somente Planos de Contribuição Definida, os quais têm sido cumpridos conforme estipulado nos respectivos contratos. Página 9 de 10

14 5. Contas dos Fundos de Pensões Análise dos resultados A companhia apresentou em 2008, na conta do Fundo de Pensões Aberto Zurich Vida Empresas, um resultado líquido no valor de ,01 que representa um acréscimo de 71,43%% relativamente ao ano de Esta variação atribui-se no essencial ao elevado crescimento das contribuições. Conta Resultados /07 Contribuições/Subscrições , ,13 49,12% Rendimentos 5.501, ,14 30,48% Ganhos resultantes da avaliação ou da alienação ou reembolso das aplicações Receitas provinientes de Seguros efectuados pelos fundos de pensões 1.454, ,81 382,83% 0,00 0,00 Outras Receitas 0,00 0,00 Acréscimos no valor do fundo , ,08 58,81% Prémios de Seguro 0,00 0,00 Pensões e Capitais Vencidos 0,00 0,00 Reembolsos 2.602,10 0,00 Comissões e Gestão e de Deposito 1.398, ,17-18,44% Comissões de Mediação 400,65 346,60 13,49% Impostos 15,11 12,10 19,92% Perdas resultantes da avaliação ou da alienação ou reembolso das aplicações 3.306, ,20-88,62% Outras Despesas 0,00 0,00 Decréscimos no valor do fundo 7.722, ,07 6,85% Resultado do Fundo , ,01 71,43% 6. Considerações Finais Num ano marcado por um ambiente económico difícil e por um ambiente concorrencial muito significativo na área de fundos de pensões, a Zurich Vida consegue apresentar, ainda que modesto, um resultado positivo. Os objectivos estratégicos que tinham sido planeados para o exercício foram atingidos, com a contribuição de todos aqueles que nos acompanharam ao longo de mais um ano fértil em desafios difíceis, mas ao mesmo tempo estimulantes. Para os novos desafios que o mercado nos coloca, continuaremos a contar com o empenhamento das nossas Unidades de Cliente e de Apoio, das nossas Delegações espalhadas por todo o país, bem como dos nossos Parceiros Preferenciais de Negócio, em especial, os nossos Agentes Principais e Corretores, no sentido da implementação da nossa Direcção Estratégica, visando sobretudo a satisfação das expectativas dos nossos Grupos de Interesse Prioritários, ou seja, os nossos Clientes, Colaboradores, Accionistas e Mediadores que nos têm apoiado dedicadamente ao longo da vida da Companhia. Página 10 de 10

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64

65

01 _ Enquadramento macroeconómico

01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013 N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento

Leia mais

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13

Leia mais

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro. Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões 4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros SUMÁRIO Produção de seguro directo No terceiro trimestre de, seguindo a tendência evidenciada ao longo do ano, assistiu-se a uma contracção na produção de seguro directo das empresas de seguros sob a supervisão

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria

Leia mais

Comunicado à imprensa. Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em 2014

Comunicado à imprensa. Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em 2014 Comunicado à imprensa Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em A Autoridade Monetária de Macau (AMCM) torna público os valores totais dos activos da Reserva Financeira da Região Administrativa

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA

CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos

Leia mais

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS A economia mundial, em 2011, ficou marcada pela crise da dívida soberana de países da zona euro, pela desalavancagem do setor bancário devido a maiores exigências

Leia mais

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA As alterações no sistema de Segurança Social, bem como a importância da manutenção do nível de vida após a idade de aposentação, têm reforçado

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Maio 2011 Indicador de Sentimento Económico Os indicadores de sentimento económico da União Europeia e da Área

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 214 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Portugal Enquadramento Económico

Portugal Enquadramento Económico Portugal Enquadramento Económico Fonte: INE PIB e Procura Interna em Volume (Tvh) em % do PIB 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Formação bruta de capital fixo (total economia) FBCF excepto Construção FBCF Construção

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014 N.º 3 fevereiro 215 Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 21 O Banco de Portugal publica hoje, no Boletim Estatístico, as estatísticas de balanço e de

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001

BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 2 RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 ASPECTOS MAIS RELEVANTES: SIGNIFICATIVO CRESCIMENTO DA ACTIVIDADE DESIGNADAMENTE A CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional

Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões

Leia mais

Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia

Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO. Janeiro de 2009. Resultados para Portugal

INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO. Janeiro de 2009. Resultados para Portugal INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Janeiro de 2009 Resultados para Portugal I. Apreciação Geral De acordo com os resultados do inquérito realizado em Janeiro de 2009, os cinco grupos bancários

Leia mais

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO Nos primeiros nove meses de 2015, ocorreu a extinção de três

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis

Leia mais

INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Outubro de 2015

INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Outubro de 2015 INQUÉRITO AOS BANCOS SOBRE O MERCADO DE CRÉDITO Resultados para Portugal Outubro de 2015 I. Apreciação Geral De acordo com os resultados obtidos no inquérito realizado em outubro aos cinco grupos bancários

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

As nossas acções Sonaecom

As nossas acções Sonaecom 3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura

ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL. Análise de Conjuntura ASSOCIAÇÃO INDU STRIAL PORTU GU ESA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL Análise de Conjuntura Maio 2008 Indicador de Sentimento Económico O clima económico na União Europeia volta a deteriorar-se em Abril. Comparativamente

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social. Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)

Leia mais

DECLARAÇÃO INICIAL DO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL NA APRESENTAÇÃO DO BOLETIM ECONÓMICO DA PRIMAVERA (2009)

DECLARAÇÃO INICIAL DO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL NA APRESENTAÇÃO DO BOLETIM ECONÓMICO DA PRIMAVERA (2009) Conferência de Imprensa em 14 de Abril de 2009 DECLARAÇÃO INICIAL DO GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL NA APRESENTAÇÃO DO BOLETIM ECONÓMICO DA PRIMAVERA (2009) No contexto da maior crise económica mundial

Leia mais

Reflexão depreciação do Metical em relação ao Dólar Norte- Americano, 2015.

Reflexão depreciação do Metical em relação ao Dólar Norte- Americano, 2015. CTA-CONFEDERAÇÃO DASASSOCIAÇÕES ECONÓMICAS DE MOÇAMBIQUE Reflexão depreciação do Metical em relação ao Dólar Norte- Americano, Eduardo Sengo Julho 2015 Uma depreciação do Metical, torna os bens e serviços

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012 Fundo de Pensões Ordem dos Economistas 2012 1 Agenda Plano de Pensões da Ordem dos Economistas Fundos de Pensões Site BPI Pensões 2 Âmbito A Ordem dos Economistas decidiu constituir um Plano de Pensões

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 INTRODUÇÃO A sociedade SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA (doravante designada por sociedade) Registada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

Relatório de Gestão & Contas - Ano 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO. Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda.

Relatório de Gestão & Contas - Ano 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO. Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda. RELATÓRIO DE GESTÃO Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda. 2012 ÍNDICE DESTAQUES... 3 MENSAGEM DO GERENTE... 4 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO... 5 Economia internacional... 5 Economia Nacional... 5

Leia mais

Nota sobre as alterações do contexto socioeconómico e do mercado de trabalho

Nota sobre as alterações do contexto socioeconómico e do mercado de trabalho Nota sobre as alterações do contexto socioeconómico e do mercado de trabalho Mudanças recentes na situação socioeconómica portuguesa A evolução recente da economia portuguesa têm-se caracterizado por um

Leia mais

EM PORTUGAL REFORMAS E PENSÕES. PÓS-TROÏKA : A QUEDA DAS PENSÕES E PROPOSTAS PARA REAGIR Diogo Teixeira, Administrador Executivo

EM PORTUGAL REFORMAS E PENSÕES. PÓS-TROÏKA : A QUEDA DAS PENSÕES E PROPOSTAS PARA REAGIR Diogo Teixeira, Administrador Executivo REFORMAS E PENSÕES EM PORTUGAL PÓS-TROÏKA : A QUEDA DAS PENSÕES E PROPOSTAS PARA REAGIR Diogo Teixeira, Administrador Executivo 20 de Fevereiro de 2014 Quem Somos > Os Nossos Valores > Ativos Sob Gestão

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos

Leia mais

Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico

Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro

Leia mais

SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS

SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS SALÃO AUTOMÓVEL AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2009 1 MERCADO AUTOMÓVEL 1. Vendas de ligeiros de passageiros novos na Europa Tendo como fonte o Comunicado de 16 de Janeiro de 2009 divulgado pela ACAP,

Leia mais

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros .2 Situação patrimonial dos setores não financeiros No primeiro semestre de 203, prosseguiu o processo de ajustamento gradual dos desequilíbrios no balanço dos particulares 3 Nos primeiros seis meses de

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

Relatório do Mercado de Seguros de 2013

Relatório do Mercado de Seguros de 2013 II Seminário Anual Sobre Legislação do Sector de Seguros Relatório do Mercado de Seguros de 2013 Por Francelina Nhamona Directora dos Serviços de Estudos e Estatística Maputo, 02 de Dezembro de 2014 1

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração

no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do Orçamento Estado 2010 no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do OE 2010 no Sistema Financeiro Indice 1. O

Leia mais

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento

Leia mais

ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1 Abrandamento da atividade económica mundial ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1.1. Evolução da conjuntura internacional A atividade económica mundial manteve o abrandamento

Leia mais

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro. Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos

Leia mais

Índice PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23

Índice PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23 introdução 7 Índice NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23 PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ACTIVIDADE FINANCEIRA 1. Evolução da actividade bancária

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:

Leia mais