FUNDO DE PENSÕES ABERTO ZURICH VIDA EMPRESAS
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- Bento Batista Fagundes
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5 Relatório e Contas FUNDO DE PENSÕES ABERTO ZURICH VIDA EMPRESAS 2008
6 Exercício 2008 Considerações Gerais 1. Enquadramento Macroeconómico 1.1. Conjuntura Internacional O ano de 2008 caracterizou-se pelo colapso do mercado subprime nos Estados Unidos que teve a sua origem na forte expansão do crédito concedido pelas instituições financeiras e do aumento insustentável dos preços no mercado imobiliário. Após a falência do banco de investimento Lehman Brothers em Setembro de 2008, a envolvente macroeconómica global degradou-se de forma muito acentuada como consequência do congelamento do crédito não obstante o esforço das autoridades monetárias. Nos mercados de crédito assistiu-se a uma subida dos spreads, o que levou os principais bancos centrais a intervirem nos mercados interbancários, cedendo, de forma sistemática e muitas vezes concertada, liquidez às instituições financeiras, com o objectivo de contribuir para uma normalização dos mercados. Para além da cedência de liquidez, de uma forma geral os bancos centrais desceram de forma significativa as suas taxas de intervenção. A gestão da política monetária assumiu um papel determinante na tentativa de atenuar os efeitos negativos da instabilidade dos mercados sobre a actividade económica. Os índices bolsistas registaram de uma forma geral perdas muito acentuadas, em muitos casos perdas históricas. A generalidade das bolsas europeias registou perdas superiores a 40% durante o último ano, comportamento semelhante ao apresentado pelos principais índices norte-americanos. Destaca-se, pela negativa, os índices das economias mais periféricas a nível europeu, como a Irlanda ou a Grécia, com perdas de cerca de 65%, que atingiram mínimos desde meados de 1996 e 2003, respectivamente. A bolsa Portuguesa registou igualmente perdas acentuadas, com a variação durante o ano de 2008 a atingir os %. Contrariando a tendência verificada até Junho marcada por sucessivos máximos históricos, assistimos, no segundo semestre, a uma correcção fortíssima do preço das principais matérias-primas nos mercados internacionais. Destacase o preço do petróleo, que depois de se cotar em valores próximos de 150 dólares/barril no final de Junho desceu para níveis próximos de 40 dólares, reflectindo um maior pessimismo a nível económico. No sector financeiro, em particular, criou-se um novo paradigma. Como resposta à falência de grandes instituições financeiras a nível mundial e a possibilidade de colapso de muitas outras, os governos de diferentes países tiveram necessidade de intervir directamente em algumas instituições financeiras, evitando a sua falência e dando garantias em relação às responsabilidades das mesmas perante terceiros. Essas intervenções traduziram-se na tomada de participações no capital das instituições financeiras que foram intervencionadas, passando o Estado a controlar a totalidade ou a maioria do capital de muitas das instituições financeiras. De uma forma geral os investidores mostraram uma grande preferência por activos de menor risco, com destaque para a dívida soberana dos países com melhor rating, servindo estes de valor refúgio numa conjuntura de grande instabilidade dos mercados financeiros. Para além das consequências ao nível dos mercados financeiros, o aprofundar da instabilidade teve como consequência uma revisão em baixa das expectativas de crescimento para as principais economias mundiais, tanto para o ano de 2008 como para 2009, que deverão registar taxas de crescimento abaixo do seu potencial. De acordo com as últimas previsões do FMI, o crescimento do produto mundial diminuirá para 0,5% em 2009, face a 5,2% em 2007 e 3,4% em Verificar-se-á igualmente uma diminuição das taxas de crescimento económico nas economias emergentes e em desenvolvimento, de 6,3% em 2008 para 3,3% em A América Latina deverá continuar a crescer, embora a taxas menores do que o verificado nos últimos anos, beneficiando de políticas adoptadas anteriormente que prepararam a região para melhor enfrentar choques externos adversos. Página 2 de 10
7 Associado ao abrandamento da economia real, verifica-se uma tendência para a desaceleração do crescimento de preços e o aumento das taxas de desemprego. De acordo com os dados da Organização Internacional de Trabalho, a taxa de desemprego global poderá aumentar para 6,1% a 7,1% em 2009 (de 5,7% em 2007). A generalidade das economias foram e continuam a ser penalizadas pelo abrandamento da procura interna (consumo e investimento), reflectindo uma diminuição do rendimento disponível e a subida dos custos de crédito, mas também por via do menor dinamismo da procura externa (exportações), num cenário de abrandamento do ritmo de crescimento a nível global. Durante o ano de 2008, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) reduziu três vezes consecutivas a taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento que no final do ano ficou nos 2,5%. No dia 15 de Janeiro, reduziu novamente para 2.0%. As taxas de juro aplicáveis à facilidade permanente de cedência de liquidez e depósito passam a estar em 3.0% e 1.0%, respectivamente, aumentando de novo para 200pb o corredor em torno da taxa das operações principais de refinanciamento que durante o ano de 2008 se tinham estreitado para 100pb. Segundo o Conselho, continua a observar-se uma redução das pressões inflacionistas, em particular devido ao progressivo enfraquecimento da actividade económica, sendo de esperar que a inflação se mantenha em linha com a estabilidade de preços no horizonte relevante para a política monetária. A informação mais recente veio reforçar claramente a percepção de que a área do euro enfrenta uma significativa desaceleração da actividade económica, determinada pela intensificação e alargamento da crise financeira, e que a procura global e na área do euro deverão manter-se fracas durante um largo período de tempo. Em simultâneo, verifica-se uma moderação do crescimento da moeda e crédito, o que também está a contribuir para a diminuição dos riscos e pressões inflacionistas. De uma forma geral, o nível de incerteza permanece excepcionalmente elevado e o BCE permanece determinado a garantir a estabilidade de preços no médio prazo. No mercado monetário do euro, as taxas de juro Euribor registaram, no ano de 2008, uma trajectória de descida que se acentuou durante o mês de Dezembro. No conjunto de 2008, o euro apreciou cerca de 3% em termos efectivos nominais, o que reflectiu um comportamento distinto face às principais divisas internacionais: uma apreciação de quase 30% face à libra esterlina, parcialmente compensada pelas depreciações de 24% cento em relação ao iene, de 10% face ao franco suíço e de 6% face ao dólar. Em termos médios anuais, a inflação na área do euro aumentou de 2.1% em 2007 para 3.3% em 2008, embora se tenha reduzido de forma acentuada a partir de Julho. No conjunto do ano, a maioria das componentes do IHPC (Índice harmonizado de preços no consumidor) registou um crescimento superior ao do ano anterior, com destaque para os bens energéticos (10.3% face a 2.6% em 2007) e para os alimentares transformados (6.1% após 2.8% em 2007). A variação média anual do IHPC excluindo bens alimentares e energéticos situou-se a um nível próximo do observado no ano anterior (1.8% a 1.9% em 2007). O preço internacional do petróleo manteve em Dezembro de 2008 a trajectória de descida dos meses anteriores, tendo-se fixado em cerca de 40 dólares no dia 31 de Dezembro de 2008 (28 euros). Neste contexto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo decidiu reduzir a oferta de petróleo em 4.2 milhões de barris por dia numa reunião extraordinária realizada no dia 17 de Dezembro, muito embora a decisão não tenha alterado a tendência de descida do preço do brent. Em relação ao final de 2007, o preço do barril de brent desceu cerca de 58% em dólares e 56% quando avaliado em euros Conjuntura Nacional Em 2008 a variação anual do PIB terá sido de 0,0%, enquanto que em 2007 foi de 1,9%. No 4º trimestre de 2008, a estimativa do Instituto Nacional de Estatística (INE) para o PIB aponta para uma taxa de variação homóloga de - 2,1%, menos 2,6p.p. que no trimestre anterior. A evolução negativa do PIB no 4º trimestre reflectiu sobretudo as acentuadas reduções do investimento e das exportações. Relativamente ao consumo privado, no quarto trimestre de 2008, as vendas de veículos ligeiros de passageiros, incluindo veículos todo-o-terreno, aumentaram 9.1%, em termos homólogos (0.9% no terceiro trimestre). Esta aceleração deverá ter reflectido uma antecipação nas aquisições de Página 3 de 10
8 veículos (traduzida num forte crescimento das vendas no mês de Dezembro) devido às alterações esperadas na tributação sobre veículos, com entrada em vigor a partir de Janeiro de Relativamente à formação bruta de capital fixo (FBCF), no quarto trimestre de 2008, as vendas de veículos comerciais ligeiros caíram 10.2%, em termos homólogos, após um aumento de 6.6% no terceiro trimestre, e as vendas de veículos comerciais pesados diminuíram 23,4%, em termos homólogos, após uma queda de 3.5% no terceiro trimestre. No mesmo período, as vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno registaram uma queda de 14.6%, em termos homólogos (-3.4% no terceiro trimestre de 2008). Em Dezembro de 2008, a taxa de variação homóloga do HIPC caiu para 0,8% após ter aumentado de Janeiro (2,9%) até Setembro onde registou um máximo de 3,2%. A diminuição da inflação ficou a dever-se ao comportamento dos preços dos bens que reflectiu, principalmente, a evolução dos preços dos bens industriais. Esta foi determinada, em larga medida, pela redução significativa dos preços dos bens energéticos. A taxa anual média de variação do HIPC foi de 2,7% para o ano de 2008 ligeiramente superior à registada em 2007 (2,4%) A taxa de desemprego em 2008 foi de 7,6%, enquanto que em 2007 foi de 8,0%. No 4º trimestre de 2008 esta taxa fixou-se em 7,8%, o mesmo valor do trimestre homólogo, depois de nos quatro trimestres anteriores se ter situado abaixo dos valores dos respectivos homólogos Página 4 de 10
9 2. Actividade dos Fundos de Pensões em Portugal 2.1. Introdução Com o objectivo de evitar a falência do sistema público de previdência, nos últimos anos têm-se assistido a sucessivas reformas da Segurança Social. Em 2007, foram introduzidas novas regras de cálculo das pensões de reforma contemplando a introdução de mecanismos de ajustamento. Destes, o mais relevante, pelo impacto no valor das reformas futuras e, consequentemente, nas responsabilidades actuais e longevidade do sistema, é representado pela utilização de um factor de sustentabilidade relacionado com a evolução da esperança média de vida, o qual é entendido como elemento fundamental de adequação do sistema de pensões às modificações de origem demográfica e económica. Esperava-se que com a alteração do cálculo das pensões de reforma, fazendo com que o valor das pensões registe um decréscimo acentuado, cerca de 40% a 50%, que o mercado privado dos Fundos de Pensões visse nesta reformulação um estimulo para o crescimento. Com a introdução do regime público de capitalização e respectivo fundo de certificados de reforma, o mercado português dos Fundos de Pensões ficará fortemente condicionado no seu desenvolvimento e crescimento. No final do primeiro semestre de 2007, foram regulamentadas por Norma do ISP, as novas regras sobre Politica de Investimento e Estruturas de Governação, implicando que todos os contratos e regulamentos dos fundos fossem alterados em conformidade e traduzindo-se num acréscimo significativo de trabalho administrativo Variação Anual do Numero e do Valor dos Fundos do Mercado Nacional Em Dezembro de 2008 o mercado era constituído por 230 fundos de pensões e ascendia a M de activos sobre Gestão, representando 12% do PIB ( M - dados INE). O número de fundos teve um crescimento bastante discreto, cerca de 2,7%. Durante o ano de 2008, houve o aparecimento de uma nova entidade gestora de fundos de pensões (empresa de seguros), constitui-se 5 fundos de pensões fechados (em sociedades gestoras), 4 fundos abertos e 2 fundos PPR. Assistiu-se à extinção de 5 fundos fechados (em empresas de seguros), 3 por liquidação, 1 por transferência para adesão colectiva e 1 para adesões individuais Página 5 de 10
10 Relativamente aos montantes geridos por tipo de fundo observa-se um crescimento negativo em todos os tipos. Esta situação foi gerada principalmente pela volatilidade dos mercados bolsistas que geraram perdas superiores a 40%, da instabilidade dos mercados obrigacionistas, do crescimento negativo do Euro a partir do inicio do 2ºSemestre e da crise do sector imobiliário nos EU. As empresas de seguros perderam 12,4% de quota de mercado situando-se no final de 2008 em 1,74%, enquanto que as sociedades gestoras ganharam 0,3% acabando o ano de 2008 com 98,26%. O mercado nacional continua a ser essencialmente constituído por fundos de pensões fechados (95,05%). Dos dados disponíveis de 2008 (ainda provisórios), os seis primeiros Fundos de Pensões Fechados do mercado representavam cerca de 72% do montante dos correspondentes activos geridos, sendo na sua maioria fundos de pensões do sector bancário Contribuições e Pensões Pagas Em 2008, o montante das contribuições cifrou-se em 2.426,343 milhões o que representou um acréscimo de 140,5% face ao exercício anterior dos quais 2.335,119 milhões se destinou a fundos de pensões fechados. O montante das pensões pagas elevou-se a 1.186,852 milhões o que representou um acréscimo de 9,0% face a Composição dos activos dos Fundos de Pensões No ano de 2008 como era espectável em virtude da crise do mercado de acções observa-se um decrescimento de 54,3% nas aplicações de Acções e Títulos de participação enquanto que os títulos de dívida pública obtiveram um crescimento de 14,9%. Página 6 de 10
11 3. Fundo de Pensões Aberto Zurich Vida Empresas A Zurich Vida iniciou a actividade como entidade gestora em 31/12/96 com a constituição do Fundo de Pensões do Grupo Bex /Argentaria, criando, em Dezembro de 1997, o Fundo Aberto Zurich Vida Empresas, onde gere Fundos individuais e colectivos Estrutura Estando no final de 2008 em 25º no ranking das Entidades Gestoras, a Zurich Vida tem uma dimensão pequena enquanto entidade gestora. Gere actualmente dois fundos, o fundo de pensões fechado Zurich Vida e o fundo de pensões aberto Zurich Vida Empresas. Durante o ano de 2008 no fundo de pensões aberto Zurich Vida Empresas verificou-se a extinção de 1 adesão colectiva por transferência para adesões individuais e a constituição de 7 adesões individuais. O montante gerido pelo fundo de pensões aberto teve um crescimento de 32,3%,atribuído principalmente às novas adesões. Estrutura /07 Numero de Adesões Aberto ,5% Adesões Colectivas ,0% Adesões Individuais ,3% Montante Gerido ( em ) Aberto , ,06 32,28% Página 7 de 10
12 Montantes Geridos por tipo Adesão , , , ,00 Adesões Colectivas Adesões Individuais , , Contribuições e Pensões Pagas Em 2008, o montante das contribuições cifrou-se em ,13 o que representou um acréscimo de 62,1% face ao exercício anterior. Não se registaram saídas por resgate. Contribuições e Pensões Pagas ( em ) /07 Montante das Contribuições (*) Aberto , ,13 62,1% Montante das Pensões Pagas Aberto 0,00 0,00 0,0% (*) Liquidas de reembolsos 3.3. Composição dos activos Os Fundos de Pensões da Zurich Vida são Fundos mistos com predominância nas obrigações, isto é, as acções representam menos de 1/3 do valor global dos fundos Fundo de Pensões aberto - Balanço Activo / ,05 100,00% ,06 100,00% 32,3% Títulos Dívida Pública ,23 82,28% ,84 79,76% 28,2% Obrigações de entidades privadas 0,00 0,00 Acções e Títulos de participação ,90 11,11% ,40 5,87% -30,1% UP em fundos de investimento 0,00 0,00 Terrenos e edifícios 0,00 0,00 Dep remunerados, CD, aplicações no MMI 9.283,46 5,50% ,00 12,76% 207,1% Caixa e disp, à vista não remuneradas 0,00 0,00 Empréstimos, inc hipotecários 0,00 0,00 Outros activos e passivos 1.880,46 1,11% 3.596,82 1,61% 91,3% Página 8 de 10
13 As Politicas de Investimento dos Fundos foram elaboradas em conformidade com o normativo regulamentar em vigor, cuja filosofia de investimento assenta em princípios de prudência e diversificação através da implementação de uma estratégia de investimento de longo prazo. As linhas gerais da estratégia e do processo de decisão de investimentos continuam a ser definidos ao nível do Comité de Investimentos. Os rebalanceamentos das carteiras têm como base a definição dos objectivos da política de investimentos em termos de retorno e risco, os quais ser determinados através de análise de activos e passivos (estudos ALM) e definidos de acordo com orientações de longo prazo dos investimentos. Quer a análise de risco das carteiras, quer a análise do cumprimento dos limites legais e específicos do investimento, continuam a ser realizadas de forma sistemática por departamentos autónomos, que calculam os diversos indicadores de risco sobre as carteiras, os quais permitem destacar diferentes perfis de risco dos produtos, adequados a segmentos de clientes com horizontes temporais e objectivos diferenciados. Apesar da instabilidade financeira havida em 2008, os Fundos geridos pela Zurich registaram rendibilidades positivas. O fundo de pensões aberto obteve uma rentabilidade de 2,85%. 4. Responsabilidades dos Planos de Pensões O Fundo de Pensões Aberto Zurich Empresas, tem actualmente em gestão somente Planos de Contribuição Definida, os quais têm sido cumpridos conforme estipulado nos respectivos contratos. Página 9 de 10
14 5. Contas dos Fundos de Pensões Análise dos resultados A companhia apresentou em 2008, na conta do Fundo de Pensões Aberto Zurich Vida Empresas, um resultado líquido no valor de ,01 que representa um acréscimo de 71,43%% relativamente ao ano de Esta variação atribui-se no essencial ao elevado crescimento das contribuições. Conta Resultados /07 Contribuições/Subscrições , ,13 49,12% Rendimentos 5.501, ,14 30,48% Ganhos resultantes da avaliação ou da alienação ou reembolso das aplicações Receitas provinientes de Seguros efectuados pelos fundos de pensões 1.454, ,81 382,83% 0,00 0,00 Outras Receitas 0,00 0,00 Acréscimos no valor do fundo , ,08 58,81% Prémios de Seguro 0,00 0,00 Pensões e Capitais Vencidos 0,00 0,00 Reembolsos 2.602,10 0,00 Comissões e Gestão e de Deposito 1.398, ,17-18,44% Comissões de Mediação 400,65 346,60 13,49% Impostos 15,11 12,10 19,92% Perdas resultantes da avaliação ou da alienação ou reembolso das aplicações 3.306, ,20-88,62% Outras Despesas 0,00 0,00 Decréscimos no valor do fundo 7.722, ,07 6,85% Resultado do Fundo , ,01 71,43% 6. Considerações Finais Num ano marcado por um ambiente económico difícil e por um ambiente concorrencial muito significativo na área de fundos de pensões, a Zurich Vida consegue apresentar, ainda que modesto, um resultado positivo. Os objectivos estratégicos que tinham sido planeados para o exercício foram atingidos, com a contribuição de todos aqueles que nos acompanharam ao longo de mais um ano fértil em desafios difíceis, mas ao mesmo tempo estimulantes. Para os novos desafios que o mercado nos coloca, continuaremos a contar com o empenhamento das nossas Unidades de Cliente e de Apoio, das nossas Delegações espalhadas por todo o país, bem como dos nossos Parceiros Preferenciais de Negócio, em especial, os nossos Agentes Principais e Corretores, no sentido da implementação da nossa Direcção Estratégica, visando sobretudo a satisfação das expectativas dos nossos Grupos de Interesse Prioritários, ou seja, os nossos Clientes, Colaboradores, Accionistas e Mediadores que nos têm apoiado dedicadamente ao longo da vida da Companhia. Página 10 de 10
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