APEIEMP. Associação para o Pólo de Excelência e Inovação para as Empresas do Mobiliário de Portugal PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
|
|
- Vitória Carlos Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APEIEMP Assciaçã para Pól de Excelência e Invaçã para as Empresas d Mbiliári de Prtugal PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2010
2 ÍNDICE 1. Intrduçã 3 2. Envlvente macrecnómica 4 3. Envlvente sectrial 5 4. Estratégia Glbal de Acçã 6 5. Gvernance da APEIEMP Orçament
3 1. Intrduçã Este dcument tem pr bjectiv apresentar, as assciads e entidades terceiras, a actividade prevista e a respectiva rçamentaçã para primeir an de actividade da APEIEMP Assciaçã para Pól de Excelência e Invaçã das Empresas de Mbiliári de Prtugal; A APEIEMP tem cm principal actividade a dinamizaçã, crdenaçã da Estratégia de Eficiência Clectiva d Cluster d Mbiliári e gestã da parceria cm COMPETE, entidade financiadra d prgrama de acçã previst na referida EEC; O cntrat de recnheciment da EEC fi assinad n dia 17 de Julh pr representantes das Assciações fundadras da APEIEM e a Autridade de Gestã d Cmpete. Este é dcument que recnhece Plan de Acçã desta EEC e as verbas previstas para cada eix/prjects âncra: i) Centr Avançad de Design ( ) ii) Centr de Invaçã d Mbiliári ( ) InterFurniture ( ) Send este primeir an de actividade e tend em cnsideraçã as naturais limitações de uma instituiçã que se encntra a instalar, é de prever que a acçã da APEIEMP seja mens sentid d que previsivelmente será ns ans subsequentes, em especial na visibilidade da sua acçã junt das empresas. 3
4 2. Envlvente macrecnómica A ecnmia mundial tem enfrentad ns últims temps uma frte recessã cuja rigem remnta a crise imbiliária que ecldiu n Verã de 2007 ns E.U.A e se alastru para s diverss sectres de actividade; As ecnmias emergentes igualmente fram afectadas de frma significativa, que pde ser cmprvad pels níveis de cntracçã d prdut bservads na regiã; As últimas infrmações dispnibilizadas pel FMI na Actualizaçã das Perspectivas Ecnómicas Mundiais de Julh, apntam para que a ecnmia mundial esteja a dar sinais de uma recuperaçã da mais prfunda recessã Pós-Segunda Guerra Mundial e sugerem uma cntracçã em trn de 1,4% durante an de 2009 para uma psterir expansã a vlta de 2,5% em 2010; Relativamente as preçs, cm a cntracçã da actividade glbal regista-se uma frte reduçã d cnsum de matérias-primas; s seus preçs cmeçaram a restabelecer-se, reflectind refrç d sentiment de mercad, a depreciaçã d dólar e utrs factres específics relacinads cm as cmmdities; A inflaçã mundial atingiu n mês de Mai cerca de 1,7%, em bases anuais, valr este abaix em cerca de 6% relativamente a períd anterir; Em terms de decisã de plítica mnetária, Cmité d Mercad Abert da Reserva Federal ptu pr manter inalterada a meta para a sua taxa de referência, fed fund, n interval de [0% a 0,25%]. Na zna eur s indicadres de cnsum e de negóci têm apresentad alguma recuperaçã, tdavia s dads glbais referentes a actividade ecnómica apresentam fracs sinais de recuperaçã, send que as expectativas de recuperaçã e estabilizaçã gradual d cresciment situam-se igualmente n an de As prjecções d BCE sugerem uma taxa de cresciment d HIPC, em terms de média anual, a situar-se n interval de [0,2%; 0,6%] em Em 2010 este interval deverá aumentar para [0,8% ; 1,6%]. O Banc Central Eurpeu decidiu manter inalterada em 1% ( valr mais baix de sempre) a principal taxa de jur d Eursistema. Actualmente EUR/USD encntra-se a ctar em trn ds 1.40 USD, frut ds receis que s investidres têm demnstrad face as prblemas rçamentais sentid em alguns países d Sul da Eurpa. As cndições n mercad de trabalh da zna eur mantêm a tendência de deteriraçã ds últims meses. A taxa de desempreg atingiu em Junh s 9,4%, cerca de 0,1 p.p. acima d valr registad n mês anterir (em igual períd d an transact havia sid de 7,3%). 4
5 3. Envlvente Sectrial O sectr d mbiliári pssui cerca de empresas e dá empreg a cerca de trabalhadres; É um sectr marcad pel elevad númer de empresa e pela sua reduzida dimensã, send que das empresas, uma fatia substancial tem mens de 100 clabradres; Dada a frte crrelaçã cm sentiment de cnfiança ds cnsumidres (prduz essencialmente bens duradurs) e cm sectr da cnstruçã civil, ns últims 18 meses tem sid assaltad pr uma substancial crise que tem criad dificuldades às empresas e a empreg gerad; O aument d preç das matérias-primas utilizadas neste sectr, em especial que resulta da valrizaçã d Eur, tem igualmente prejudicad a cmpetitividade das nssas empresas; Frut da dimensã e cnsequente flexibilidade das empresas de mbiliári, pssui uma balança cmercial excedentária, send ds pucs sectres da actividade ecnómica em Prtugal cm esta situaçã; Também frut da tiplgia de empresas que marcam sectr, acess a crédit numa cnjuntura de maires bstáculs levantads pels bancs, tem-se demnstrad mais difícil, que tem travad de uma frma significativa investiment efectuad n sectr; N entant, a participaçã de um cnjunt já alargad de empresas em certames de referência de âmbit internacinal, tem-se revestid um investiment certeir e que tem abert prtas imprtantes para sectr em geral. 5
6 4. Estratégia Glbal de Acçã O Cluster d Mbiliári englba as indústrias de mbiliári, cmérci pr grss e a retalh ds prduts das indústrias deste sectr, cmérci internacinal e empresas que se encntram directamente relacinads cm sectr em causa, nmeadamente a prduçã e frneciment de equipaments e acessóris, etc. Tem pr bjectiv integrar e prmver a participaçã activa de tds s agentes relacinads cm sectr na cadeia de valr, de uma frma transversal. A sua missã é prmver a cmpetitividade das empresas d mbiliári que peram em Prtugal, através d desenvlviment e da difusã da prática da qualidade, design e invaçã; O Cluster pretende que sectr d mbiliári prtuguês seja, até 2020, uma referência mundial, num quadr de recnheciment de invaçã, design e qualidade, assente num plan estratégic de desenvlviment sustentável esta é nssa visã. A APEIEMP assume 5 bjectivs estratégics: Desenvlver a prática da invaçã Criar relações de cluster; Desenvlver a internacinalizaçã Melhrar a prdutividade d sectr Prmver e valrizar s prduts da indústria 6
7 Para atingir estes bjectivs, fram delineadas 4 linhas de rientaçã estratégicas: Marketing e Internacinalizaçã Investigaçã, Desenvlviment e Internacinalizaçã Qualificaçã ds Recurss Humans Cperaçã empresarial Para a peracinalizaçã, a APEIEMP tem previst para an de 2010 seguinte Plan de Acçã: I) Assinatura de Cntrat de Cncessã de Incentivs cm COMPETE cm vista a financiament da actividade de dinamizaçã, crdenaçã e gestã da parceria EEC n valr de ,38 II) Eleiçã da Direcçã da APEIEMP: estand já eleita a Mesa da Assembleia Geral e estand prvisriamente em funções directivas uma Cmissã de Instalaçã, é fundamental para que a actividade da Assciaçã flua mais naturalmente a eleiçã da Direcçã que prá em prática plan estratégic assumid para Cluster; III) IV) Reuniões Quinzenais de Direcçã para acmpanhament das actividades da Assciaçã; Cnstituiçã d Cnselh Cientific e Tecnlógic, cm imprtante think tank d sectr, reunind um cnjunt de persnalidades ligadas a mei académic, mas também a mei empresarial. V) Cntrataçã de dis técnics superires, um especialista em elabraçã, análise e acmpanhament de prjects e candidaturas a sistemas de incentivs e um utr especialista em marketing. A cntrataçã d primeir prevê-se que pss crrer n segund trimestre d an e a cntrataçã d segund técnic deverá crrer n decrrer d terceir trimestre; 7
8 VI) Apresentaçã de candidaturas para execuçã d Plan de Acçã da Estratégia de Eficiência Clectiva. Actualmente estams já em cntacts cm a CCDR-n para tentar perceber quais s timmings de apresentaçã das candidaturas previstas ds dis prjects que deverã ser bject de financiament pr parte deste rganism Em relaçã a InterFurniture e após a decisã de nã elegibilidade deste prject pr parte d COMPETE, encntram-ns a desenvlver tds s esfrçs para que esta decisã seja recnsiderada, dada a incerência na justificaçã para a tmada desta decisã; VII) Preparaçã de um plan de cmunicaçã e participaçã em certames relacinads cm sectr. Este plan deverá ser bject de uma cncretizaçã n mment em que fr cntratad técnic superir relacinad cm esta área. N entant, e tend em cnsideraçã a imprtância que a cmunicaçã tem para plan de acçã previst para sectr, deverá ser clcad em prática, mal seja pssível, um cnjunt de participações institucinais d Cluster, prmvend a marca e a qualidade d mbiliári prtuguês em certames da especialidade, nã só em territóri nacinal cm ns principais palcs mundiais. Assim, prevê-se a participaçã ns seguintes certames para an de 2010: i. EXPORTHOME (Març) ii. Capital d Móvel (Abril) iii. EXPOCASA (Mai) iv. Rta ds Móveis (Junh) v. Maisn et Object (Setembr) vi. Feria del Mueble de Valência (Outubr) vii. INTERDECORAÇÂO (Nvembr) 8
9 VIII) Estas participações nã deverã cingir-se a stand institucinal n lcal, estand previstas dinamizar um cnjunt de actividades que prmva nã a imagem adequada d nss sectr, cm sentiment de cperaçã e espírit de cluster entre s diverss agentes d sectr. IX) É de ressalvar que a dinamizaçã destas e utras actividades de uma frma mais estruturada e sustentada está dependente de duas variáveis: (1) a cntrataçã d técnic especialista em marketing e (2) a aprvaçã d prject InterFurniture. Neste últim cas, é de referir n entant que n cntrat de cncessã de incentivs para a actividade de dinamizaçã, crdenaçã e gestã da parceria EEC está prevista uma verba anual para a animaçã e cmunicaçã e que pderá, nesta fase preliminar, garantir as necessidades de btençã de visibilidade necessárias para a btençã ds bjectivs prpsts X) C rganizaçã ds Prémis MOBIS, cm imprtante mment de recnheciment d que melhr se desenvlve n sectr. Neste cas, deverã ser aprveitadas tdas as valências e knw-hw existente da actual rganizaçã deste event, aument seu valr cm a nssa participaçã e cperaçã XI) Inici da preparaçã de uma Bienal de Design 2011, retmand um imprtante mment para sectr d mbiliári crrid em 2000, cm a realizaçã da MOBILIS em Paçs de Ferreira. Este prject deverá ser crdenad cm s Prémis MOBIS e/u até cm um certame da especialidade, de frma a ser garantida a necessária visibilidade que um event merece ter. XII) Dinamizaçã de um Rad Shw para apresentaçã d cluster as agentes d sectr, cm bjectiv de s cnseguir envlver da frma mais intrínseca pssível, gerand a necessária abrangência n crp assciativ à APEIEMP. Este Rad Shw deverá ser devidamente crdenad cm a cmunicaçã scial e cm as empresas para que seja um instrument eficaz para aument da atractividade da APEIEMP 9
10 5. Gvernance da APEIEMP Os Estatuts que regem a actividade da APEIEMP têm previst a criaçã de 4 órgãs: Assembleia Geral, Direcçã, Cnselh Fiscal e Cnselh Científic e Tecnlógic A Mesa da Assembleia Geral encntra-se já eleita e é cmpsta pel representante da APIMA (Presidente), AIMMP e AEPF (Vice-presidentes). A eleiçã da Direcçã e d Cnselh Fiscal é um ds passs mais imprtantes a dar n curt praz, send actualmente a APEIEMP liderada pr uma Cmissã Instaladra cmpsta pels representantes das Assciações Empresariais que cmpõem crp de assciads O crp técnic será liderad pr um Directr Executiv, nmead pela Direcçã que, além de secretariar as reuniões de Direcçã, verá parte das respnsabilidades da Direcçã delegadas em si O Directr Executiv, através de relatóris preparads em mments prtuns, terá a respnsabilidade de infrmar a Direcçã sbre estad ds diverss prjects que a APEIEMP se encntre a desenvlver, assim cm infrmar sbre tdas as respnsabilidades e direits pssuídas n mment, nmeadamente as patrimniais Cnfrme previst ns Estatuts, é brigaçã da Direcçã apresentar as assciads em sede de Assembleia Geral, Relatóri e Cntas d exercíci d an anterir, assim cm Plan de Actividades e Orçament para an seguinte. A relaçã entre estas duas figuras será cncretizada nas reuniões de Direcçã, encntrand-se prevista a realizaçã de 2 pr mês, pdend ser alterada cm decrrer da actividade da Assciaçã para uma reuniã mensal O Cnselh Técnic e Científic terá bjectivs de acnselhament e aprximaçã a mei académic e empresarial, assim cm de emitir pareceres sbre assunts slicitads pela Direcçã, estand a sua acçã igualmente prevista ns Estatuts da APEIEMP O Cnselh Fiscal pderá ser cmpst pr um Revisr Oficial de Cntas, após delegaçã de pderes dada pr parte da Assembleia Geral 10
11 Assembleia Geral Cnselh Fiscal Cnselh Científic e Tecnlógic Direcçã Directr Executiv 11
12 6. Orçament 2010 Receitas previstas Esta rubrica deverá cmpsta pelas qutas a pagar pels assciads e pelas Jóias de admissã de assciads. Chamams a atençã que quadr apresentad em anex encntra-se ainda em fase de aprvaçã pel que este valre deverá ser cndicinad cndicinalmente. É igualmente cnsiderad valr referente a 1/3 d incentiv cntratad n âmbit da candidatura efectuada a COMPETE para a animaçã, crdenaçã e gestã de parceria da Estratégia de Eficiência Clectiva (duraçã prevista de 3 ans) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2010 Jóias de Assciads Qutas de Assciads Incentivs recebids TOTAL
13 Custs Frneciments e Serviçs Externs Valr Mensal 2010 Electricidade Cmbustíveis Agua Livrs e dc. técnica Material de escritóri Artigs para ferta Rendas e alugueres Despesas de representaçã Cmunicaçã Segurs Transprtes de mercadrias Deslcações e estadas Cmissões Hnráris Cntencis e ntariad Cnservaçã e reparaçã Publicidade e prpaganda (1) Limpeza, higiene e cnfrt Vigilância e segurança Trabalhs especializads Outrs frn. e serviçs Ttal (1) Neste valr é cnsiderad a participações em certames, rad shws e utrs events rganizads 13
14 Custs cm Pessal Remuneraçã base anual - TOTAL Clabradres 2010 Administraçã / Direcçã Administrativa Financeira Cmercial / Marketing TOTAL Segurança Scial Outrs Custs 2010 Gerência / Administraçã 21,25% Outr Pessal 23,75% Segurs Acidentes de Trabalh 1% 770 Subsídi Alimentaçã 130, Cmissões Frmaçã Outrs custs cm pessal TOTAL OUTROS CUSTOS TOTAL CUSTOS PESSOAL
15 Venciments QUADRO RESUMO 2010 Gerência/Administraçã Pessal Encargs Segurs Acidentes de Trabalh 770 Sub. Alimentaçã Cmissões Frmaçã Outrs custs cm pessal TOTAL CUSTOS PESSOAL Retençã SS Clabradr Retenções Clabradres 2010 Gerência / Administraçã 10,00% Outr Pessal 11,00% Retençã IRS Clabradr 15,00% TOTAL Retenções
16 Investiment e amrtizações previstas Imbilizad Incrpóre Investiment pr an 2010 Despesas de Instalaçã Despesas de I&D Prpriedade Industrial e O. Direits Trespasses Outras Imbilizações Incrpóreas Ttal Imbilizad Incrpóre Imbilizad Crpóre Terrens e Recurss Naturais Edifícis e Outras Cnstruções Equipament Básic Equipament de Transprte Ferramentas e Utensílis Equipament Administrativ Taras e Vasilhame Outras Imbilizações Crpóreas Ttal Imbilizad Crpóre Ttal Investiment IVA 20% Amrtizações d Exercíci Taxa 2010 Ttal Amrtizações
17 Fntes de Financiament Fntes de Financiament 2010 Meis Liberts Capital Scial Prestações suplementares Empréstims de Sócis / Supriments Financiament bancári e utras Inst. Crédit TOTAL Empréstim Bancári cntraíd cm vista a face a necessidades de tesuraria sentidas e a investiment a realizar: Capital em dívida (iníci períd) Taxa de Jur 7% 7% 7% 7% 7% 7% Jur Anual Reembls Anual Impst Sel (0,4%) Serviç da dívida Valr em dívida
18 Demnstraçã de Resultads - an 2010 Rubrica 2010 Vendas Prestações de Serviçs Vlume de Negócis CMVMC Outrs custs variáveis (FSE) Margem Bruta de Cntribuiçã FSE- Custs Fixs Resultad Ecnómic Impsts Custs cm Pessal % de Vendas 49% Outrs Custs Operacinais Outrs Prveits Operacinais EBITDA Amrtizações Ajustaments / Prvisões EBIT Custs Financeirs Prveits Financeirs RESULTADO FINANCEIRO Custs Extrardináris Prveits Extrardináris RAI Impsts sbre s lucrs RESULTADO LÍQUIDO
Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2015
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisResultados Consolidados 1º Semestre de 2015
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs sb númer únic de matrícula e de pessa clectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultads
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisMODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA
ENTIDADE MDIFICAÇÕES A RÇAMENT DA Pagina: 1 TTAL DE ALTERAÇÕES : 13 CMVC TTAL DE REVISÕES : 2 D AN CNTABILISTIC DE 2014 ATÉ À DATA : 2014/12/31 IDENTIFICAÇÃ DAS RUBRICAS MDIFICAÇÕES RÇAMENTAIS DTAÇÕES
Leia maisSI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011
Objectiv Tiplgia SI à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Prjects Individuais e de Cperaçã Avis nº 7/SI/2011 Prmçã da cmpetitividade das empresas através d aument da prdutividade, da flexibilidade e
Leia maisFormação integrada em Contabilidade, Finanças e Fiscalidade
Frmaçã integrada em Cntabilidade, Finanças e Fiscalidade Objetivs Gerais Este Curs pretende dtar e cnslidar ns participantes s cnheciments avançads para desempenh das suas atividades prfissinais ns dmínis
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisSI Inovação Projectos de Empreendedorismo Qualificado Aviso nº 6/SI/2011
Objectiv Tiplgia SI Invaçã Prjects de Empreendedrism Qualificad Avis nº 6/SI/2011 Prmver a invaçã n tecid empresarial através d estímul a empreendedrism qualificad. Api à criaçã de empresas nvas u nascentes
Leia maisPOR UMA GEOGRAFIA MELHOR
LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade
Leia mais2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas:
2. Cndições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Síntese ds terms e cndições gerais da Linha de Crédit PME Cresciment ( presente dcument identifica as principais características da Linha de Crédit PME
Leia maisResultados Consolidados 3º Trimestre de 2014
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisResultados Consolidados 4º Trimestre de 2014
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisModernizar as unidades empresariais integradas em áreas urbanas delimitadas;
URBCOM SISTEMA DE INCENTIVOS A PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem a mdernizaçã de actividades empresariais d cmérci e de alguns serviçs, e a qualificaçã ds espaçs urbans
Leia maisPrograma de Rádio. Ritmo Económico. Angola!Open!Policy!Initiative
Prgrama de Rádi Ritm Ecnómic AnglaOpenPlicyInitiative 1 Rádi: Kairós da Igreja Metdista de Angla Nme d Prgrama: Ritm Ecnómic Géner: Talk shw Educativ Data da primeira ediçã: (pr definir) Apresentadres:
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisAliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento
Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend
Leia maisReajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL
Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisGovernação Corporativa e Mercado de Capitais
Gvernaçã Crprativa e Mercad de Capitais A Realidade Anglana Luanda, 4 de Dezembr de 2014 Cnferência da ABANC Assciaçã Anglana de Bancs Gvernaçã Crprativa A Realidade Anglana A Gvernaçã Crprativa diz respeit
Leia maisPROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Fund Lcal n Cncelh de Paredes de Cura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Paredes de Cura, pessa clectiva nº 506
Leia maisFUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014
FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1
Leia maisINFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores
INFORMAÇÃO GAI Apis às empresas pela cntrataçã de trabalhadres N âmbit das plíticas de empreg, Gvern tem vind a criar algumas medidas de api às empresas pela cntrataçã de trabalhadres, n entant tem-se
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia maisAlteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisCARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE
Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisIntrodução... 03 1. Objetivos Estratégicos... 06 2. Projetos de Desenvolvimento... 06 3. Orçamento... 13
Plan de Atividades 2014 1 Intrduçã... 03 1. Objetivs Estratégics... 06 2. Prjets de senvlviment... 06 3. Orçament... 13 2 Intrduçã O an de 2014 reserva para a ADRAVE um nv mment de psicinament estratégic
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisMODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA
ENTIDADE MDIFICAÇÕES A RÇAMENT DA Pagina: 1 TTAL DE ALTERAÇÕES : 5 MUNICIPI DE ESPINH TTAL DE REVISÕES : 1 D AN CNTABILISTIC DE 2007 IDENTIFICAÇÃ DAS RUBRICAS MDIFICAÇÕES RÇAMENTAIS 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Leia maisTurismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca
Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisPlano Director Municipal do Paúl Cabo Verde
Plan Directr Municipal d Paúl Cab Verde Paúl cnstitui mais pequen municípi da mntanhsa ilha de Sant Antã, em Cab Verde. Distante ds maires centrs urbans d País, de difícil acess e lnge ds principais destins
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisComércio Investe. Período de Candidaturas de 13/02/2015 a 27/03/2015
Cmérci Investe Períd de Candidaturas de 13/02/2015 a 27/03/2015 Investiment mínim de 15.000,00 Incentiv 40% fund perdid (limite máxim 35.000,00 ) Decisã da candidatura: 22 de julh de 2015 Abertas nvas
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...
RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps
Leia maiswww.highskills.pt geral@highskills.pt
www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designaçã d Curs... 2 Duraçã Ttal d Curs de Frmaçã... 2 Destinatáris... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics... 2 Estrutura mdular e respectiva carga hrária...
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisPrezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia
Prezad Senhr Diretr Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olav Mrales Garcia O IBRASS INSTITUTO BRASILEIRO DO ASSOCIATIVISMO, entidade sem fins ecnômics, frmada pr
Leia maisPlano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema
Plan de Desenvlviment Ecnômic Reginal e Lcal ds Municípis d Pntal d Paranapanema 1ª Etapa Diagnóstic Ecnômic e Definiçã de Cenáris Apresentaçã as municípis 20/08/2014 Cnvêni: Elabraçã: Plan de Desenvlviment
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisManual de procedimentos do ESEIGlobal - Simulador Empresarial
ESEIGlbal 3ª Ediçã Manual de prcediments d ESEIGlbal - Simuladr Empresarial Nã existem restrições quant às ajudas técnicas que desejem utilizar, n entant, a partir da cnstituiçã da empresa, cada cnsulta
Leia maisOrientações para as Candidaturas
Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Salts: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisRESULTADOS SONAE SIERRA DE 2007
COMUNICADO SONAE - SGPS, S. A. Sede: Lugar d Espid, Via Nrte, Maia Capital scial: 2.000.000.000,00 Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Maia sb númer únic de matrícula e identificaçã fiscal
Leia maisDireitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais
Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2014
PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā
Leia maisAULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL. Prof. Glauce Almeida Figueira
AULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL Prf. Glauce Almeida Figueira EMENTA AULA TÓPICOS 31/08 Intrduçã a Cntabilidade de Custs ; Terminlgia Cntábil; Tips de Custei;
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia maisPasso 1: Descrição do plano de negócios
Manual Cm fazer um plan de negócis Índice Intrduçã Pass 1: Descriçã d plan de negócis Pass 2: Abrdagem d mercad Pass 3: Investiments e financiament Pass 4: Cnta de explraçã prvisinal Pass 5: Orçament prvisinal
Leia maisMODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA
ENTIDADE MDIFICAÇÕES A RÇAMENT DA Pagina: 1 TTAL DE ALTERAÇÕES : 22 MUNICÍPI DE VENDAS NVAS TTAL DE REVISÕES : 2 D AN CNTABILISTIC DE 2015 Período: 2015/01/02 a 2015/12/31 IDENTIFICAÇÃ DAS RUBRICAS MDIFICAÇÕES
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisO que é sucessão de responsabilidades?
GLOSSÁRIO DO EMPREENDEDOR O que é capital inicial? É capital de gir necessári para iniciar as atividades de seu negóci e "rdar" as perações até cmeçar a gerar receita suficiente para equilibrar este capital.
Leia maisComo participar em feiras nos mercados
Câmara d Cmérci de Angra d Herísm Assciaçã Empresarial das ilhas Terceira, Gracisa e Sã Jrge Cm participar em feiras ns mercads Feiras e glbalizaçã Cm a liberalizaçã d cmérci internacinal e à luz d fenómen
Leia maisESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas
ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Mdels 3D e Vinhetas Animadas Cntrataçã de prdutra para desenvlviment ds mdels 3D das marcas e das vinhetas de animaçã 3D O Cmitê Ri 2016 pretende cm este prcess seletiv
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Crss Cuntry: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisSEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014
SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014 ESTRATÉGIA DESEGMENTAÇÃO ESTRATÉGIA DE SEGMENTAÇÃO Estrutura segmentada vltada a estratégia
Leia maisApresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2009 easymed Rua Jrge Barradas, nº 34 Lj 4/5 Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL
EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem
Leia maisSua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016
Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações
Leia maisAJUDAS DE CUSTO 2.000, ,00
MDIFICAÇÕES A RÇAMENT DA Pagina: 1 DTAÇÕES DTAÇÕES B CLASSIFICAÇÃ INSCRIÇÕES / DIMINUIÇÕES / CRRIGIDAS S RGÂNICA ECNÓMICA DESCRIÇÃ INICIAIS REFRÇS ANULAÇÕES 01 ADMINISTRACA MUNICIPAL 0101 ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia mais1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr
Leia maisAgenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5
Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem
Leia maisO desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências
O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisLista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)
Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,
Leia maisSGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas
SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisProposta de Criação de um Programa Q3 Qualificar o 3º Sector
Prpsta de Criaçã de um Prgrama Q3 Qualificar 3º Sectr Dada a dimensã ecnómica e scial, a imprtância na criaçã de empreg (qualificad e deslcalizad) e n desenvlviment lcal justifica-se que se prmva desenvlviment
Leia maisLista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno
Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes
Leia maisFÓRUM ECONÓMICO PORTUGAL - CHINA
PORTUGAL - CHINA 一 届 中 国 葡 萄 牙 商 务 论 坛 UMA PARCERIA PARA O FUTURO 锻 造 未 来 合 作 CONFERÊNCIAS DE NEGÓCIOS FEIRA DE COMÉRCIO E INVESTIMENTO III GALA : PRÉMIOS DE MÉRITO EMPRESARIAL 商 务 会 议 投 资 与 贸 易 会 务 三
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia mais