APEIEMP. Associação para o Pólo de Excelência e Inovação para as Empresas do Mobiliário de Portugal PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

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1 APEIEMP Assciaçã para Pól de Excelência e Invaçã para as Empresas d Mbiliári de Prtugal PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2010

2 ÍNDICE 1. Intrduçã 3 2. Envlvente macrecnómica 4 3. Envlvente sectrial 5 4. Estratégia Glbal de Acçã 6 5. Gvernance da APEIEMP Orçament

3 1. Intrduçã Este dcument tem pr bjectiv apresentar, as assciads e entidades terceiras, a actividade prevista e a respectiva rçamentaçã para primeir an de actividade da APEIEMP Assciaçã para Pól de Excelência e Invaçã das Empresas de Mbiliári de Prtugal; A APEIEMP tem cm principal actividade a dinamizaçã, crdenaçã da Estratégia de Eficiência Clectiva d Cluster d Mbiliári e gestã da parceria cm COMPETE, entidade financiadra d prgrama de acçã previst na referida EEC; O cntrat de recnheciment da EEC fi assinad n dia 17 de Julh pr representantes das Assciações fundadras da APEIEM e a Autridade de Gestã d Cmpete. Este é dcument que recnhece Plan de Acçã desta EEC e as verbas previstas para cada eix/prjects âncra: i) Centr Avançad de Design ( ) ii) Centr de Invaçã d Mbiliári ( ) InterFurniture ( ) Send este primeir an de actividade e tend em cnsideraçã as naturais limitações de uma instituiçã que se encntra a instalar, é de prever que a acçã da APEIEMP seja mens sentid d que previsivelmente será ns ans subsequentes, em especial na visibilidade da sua acçã junt das empresas. 3

4 2. Envlvente macrecnómica A ecnmia mundial tem enfrentad ns últims temps uma frte recessã cuja rigem remnta a crise imbiliária que ecldiu n Verã de 2007 ns E.U.A e se alastru para s diverss sectres de actividade; As ecnmias emergentes igualmente fram afectadas de frma significativa, que pde ser cmprvad pels níveis de cntracçã d prdut bservads na regiã; As últimas infrmações dispnibilizadas pel FMI na Actualizaçã das Perspectivas Ecnómicas Mundiais de Julh, apntam para que a ecnmia mundial esteja a dar sinais de uma recuperaçã da mais prfunda recessã Pós-Segunda Guerra Mundial e sugerem uma cntracçã em trn de 1,4% durante an de 2009 para uma psterir expansã a vlta de 2,5% em 2010; Relativamente as preçs, cm a cntracçã da actividade glbal regista-se uma frte reduçã d cnsum de matérias-primas; s seus preçs cmeçaram a restabelecer-se, reflectind refrç d sentiment de mercad, a depreciaçã d dólar e utrs factres específics relacinads cm as cmmdities; A inflaçã mundial atingiu n mês de Mai cerca de 1,7%, em bases anuais, valr este abaix em cerca de 6% relativamente a períd anterir; Em terms de decisã de plítica mnetária, Cmité d Mercad Abert da Reserva Federal ptu pr manter inalterada a meta para a sua taxa de referência, fed fund, n interval de [0% a 0,25%]. Na zna eur s indicadres de cnsum e de negóci têm apresentad alguma recuperaçã, tdavia s dads glbais referentes a actividade ecnómica apresentam fracs sinais de recuperaçã, send que as expectativas de recuperaçã e estabilizaçã gradual d cresciment situam-se igualmente n an de As prjecções d BCE sugerem uma taxa de cresciment d HIPC, em terms de média anual, a situar-se n interval de [0,2%; 0,6%] em Em 2010 este interval deverá aumentar para [0,8% ; 1,6%]. O Banc Central Eurpeu decidiu manter inalterada em 1% ( valr mais baix de sempre) a principal taxa de jur d Eursistema. Actualmente EUR/USD encntra-se a ctar em trn ds 1.40 USD, frut ds receis que s investidres têm demnstrad face as prblemas rçamentais sentid em alguns países d Sul da Eurpa. As cndições n mercad de trabalh da zna eur mantêm a tendência de deteriraçã ds últims meses. A taxa de desempreg atingiu em Junh s 9,4%, cerca de 0,1 p.p. acima d valr registad n mês anterir (em igual períd d an transact havia sid de 7,3%). 4

5 3. Envlvente Sectrial O sectr d mbiliári pssui cerca de empresas e dá empreg a cerca de trabalhadres; É um sectr marcad pel elevad númer de empresa e pela sua reduzida dimensã, send que das empresas, uma fatia substancial tem mens de 100 clabradres; Dada a frte crrelaçã cm sentiment de cnfiança ds cnsumidres (prduz essencialmente bens duradurs) e cm sectr da cnstruçã civil, ns últims 18 meses tem sid assaltad pr uma substancial crise que tem criad dificuldades às empresas e a empreg gerad; O aument d preç das matérias-primas utilizadas neste sectr, em especial que resulta da valrizaçã d Eur, tem igualmente prejudicad a cmpetitividade das nssas empresas; Frut da dimensã e cnsequente flexibilidade das empresas de mbiliári, pssui uma balança cmercial excedentária, send ds pucs sectres da actividade ecnómica em Prtugal cm esta situaçã; Também frut da tiplgia de empresas que marcam sectr, acess a crédit numa cnjuntura de maires bstáculs levantads pels bancs, tem-se demnstrad mais difícil, que tem travad de uma frma significativa investiment efectuad n sectr; N entant, a participaçã de um cnjunt já alargad de empresas em certames de referência de âmbit internacinal, tem-se revestid um investiment certeir e que tem abert prtas imprtantes para sectr em geral. 5

6 4. Estratégia Glbal de Acçã O Cluster d Mbiliári englba as indústrias de mbiliári, cmérci pr grss e a retalh ds prduts das indústrias deste sectr, cmérci internacinal e empresas que se encntram directamente relacinads cm sectr em causa, nmeadamente a prduçã e frneciment de equipaments e acessóris, etc. Tem pr bjectiv integrar e prmver a participaçã activa de tds s agentes relacinads cm sectr na cadeia de valr, de uma frma transversal. A sua missã é prmver a cmpetitividade das empresas d mbiliári que peram em Prtugal, através d desenvlviment e da difusã da prática da qualidade, design e invaçã; O Cluster pretende que sectr d mbiliári prtuguês seja, até 2020, uma referência mundial, num quadr de recnheciment de invaçã, design e qualidade, assente num plan estratégic de desenvlviment sustentável esta é nssa visã. A APEIEMP assume 5 bjectivs estratégics: Desenvlver a prática da invaçã Criar relações de cluster; Desenvlver a internacinalizaçã Melhrar a prdutividade d sectr Prmver e valrizar s prduts da indústria 6

7 Para atingir estes bjectivs, fram delineadas 4 linhas de rientaçã estratégicas: Marketing e Internacinalizaçã Investigaçã, Desenvlviment e Internacinalizaçã Qualificaçã ds Recurss Humans Cperaçã empresarial Para a peracinalizaçã, a APEIEMP tem previst para an de 2010 seguinte Plan de Acçã: I) Assinatura de Cntrat de Cncessã de Incentivs cm COMPETE cm vista a financiament da actividade de dinamizaçã, crdenaçã e gestã da parceria EEC n valr de ,38 II) Eleiçã da Direcçã da APEIEMP: estand já eleita a Mesa da Assembleia Geral e estand prvisriamente em funções directivas uma Cmissã de Instalaçã, é fundamental para que a actividade da Assciaçã flua mais naturalmente a eleiçã da Direcçã que prá em prática plan estratégic assumid para Cluster; III) IV) Reuniões Quinzenais de Direcçã para acmpanhament das actividades da Assciaçã; Cnstituiçã d Cnselh Cientific e Tecnlógic, cm imprtante think tank d sectr, reunind um cnjunt de persnalidades ligadas a mei académic, mas também a mei empresarial. V) Cntrataçã de dis técnics superires, um especialista em elabraçã, análise e acmpanhament de prjects e candidaturas a sistemas de incentivs e um utr especialista em marketing. A cntrataçã d primeir prevê-se que pss crrer n segund trimestre d an e a cntrataçã d segund técnic deverá crrer n decrrer d terceir trimestre; 7

8 VI) Apresentaçã de candidaturas para execuçã d Plan de Acçã da Estratégia de Eficiência Clectiva. Actualmente estams já em cntacts cm a CCDR-n para tentar perceber quais s timmings de apresentaçã das candidaturas previstas ds dis prjects que deverã ser bject de financiament pr parte deste rganism Em relaçã a InterFurniture e após a decisã de nã elegibilidade deste prject pr parte d COMPETE, encntram-ns a desenvlver tds s esfrçs para que esta decisã seja recnsiderada, dada a incerência na justificaçã para a tmada desta decisã; VII) Preparaçã de um plan de cmunicaçã e participaçã em certames relacinads cm sectr. Este plan deverá ser bject de uma cncretizaçã n mment em que fr cntratad técnic superir relacinad cm esta área. N entant, e tend em cnsideraçã a imprtância que a cmunicaçã tem para plan de acçã previst para sectr, deverá ser clcad em prática, mal seja pssível, um cnjunt de participações institucinais d Cluster, prmvend a marca e a qualidade d mbiliári prtuguês em certames da especialidade, nã só em territóri nacinal cm ns principais palcs mundiais. Assim, prevê-se a participaçã ns seguintes certames para an de 2010: i. EXPORTHOME (Març) ii. Capital d Móvel (Abril) iii. EXPOCASA (Mai) iv. Rta ds Móveis (Junh) v. Maisn et Object (Setembr) vi. Feria del Mueble de Valência (Outubr) vii. INTERDECORAÇÂO (Nvembr) 8

9 VIII) Estas participações nã deverã cingir-se a stand institucinal n lcal, estand previstas dinamizar um cnjunt de actividades que prmva nã a imagem adequada d nss sectr, cm sentiment de cperaçã e espírit de cluster entre s diverss agentes d sectr. IX) É de ressalvar que a dinamizaçã destas e utras actividades de uma frma mais estruturada e sustentada está dependente de duas variáveis: (1) a cntrataçã d técnic especialista em marketing e (2) a aprvaçã d prject InterFurniture. Neste últim cas, é de referir n entant que n cntrat de cncessã de incentivs para a actividade de dinamizaçã, crdenaçã e gestã da parceria EEC está prevista uma verba anual para a animaçã e cmunicaçã e que pderá, nesta fase preliminar, garantir as necessidades de btençã de visibilidade necessárias para a btençã ds bjectivs prpsts X) C rganizaçã ds Prémis MOBIS, cm imprtante mment de recnheciment d que melhr se desenvlve n sectr. Neste cas, deverã ser aprveitadas tdas as valências e knw-hw existente da actual rganizaçã deste event, aument seu valr cm a nssa participaçã e cperaçã XI) Inici da preparaçã de uma Bienal de Design 2011, retmand um imprtante mment para sectr d mbiliári crrid em 2000, cm a realizaçã da MOBILIS em Paçs de Ferreira. Este prject deverá ser crdenad cm s Prémis MOBIS e/u até cm um certame da especialidade, de frma a ser garantida a necessária visibilidade que um event merece ter. XII) Dinamizaçã de um Rad Shw para apresentaçã d cluster as agentes d sectr, cm bjectiv de s cnseguir envlver da frma mais intrínseca pssível, gerand a necessária abrangência n crp assciativ à APEIEMP. Este Rad Shw deverá ser devidamente crdenad cm a cmunicaçã scial e cm as empresas para que seja um instrument eficaz para aument da atractividade da APEIEMP 9

10 5. Gvernance da APEIEMP Os Estatuts que regem a actividade da APEIEMP têm previst a criaçã de 4 órgãs: Assembleia Geral, Direcçã, Cnselh Fiscal e Cnselh Científic e Tecnlógic A Mesa da Assembleia Geral encntra-se já eleita e é cmpsta pel representante da APIMA (Presidente), AIMMP e AEPF (Vice-presidentes). A eleiçã da Direcçã e d Cnselh Fiscal é um ds passs mais imprtantes a dar n curt praz, send actualmente a APEIEMP liderada pr uma Cmissã Instaladra cmpsta pels representantes das Assciações Empresariais que cmpõem crp de assciads O crp técnic será liderad pr um Directr Executiv, nmead pela Direcçã que, além de secretariar as reuniões de Direcçã, verá parte das respnsabilidades da Direcçã delegadas em si O Directr Executiv, através de relatóris preparads em mments prtuns, terá a respnsabilidade de infrmar a Direcçã sbre estad ds diverss prjects que a APEIEMP se encntre a desenvlver, assim cm infrmar sbre tdas as respnsabilidades e direits pssuídas n mment, nmeadamente as patrimniais Cnfrme previst ns Estatuts, é brigaçã da Direcçã apresentar as assciads em sede de Assembleia Geral, Relatóri e Cntas d exercíci d an anterir, assim cm Plan de Actividades e Orçament para an seguinte. A relaçã entre estas duas figuras será cncretizada nas reuniões de Direcçã, encntrand-se prevista a realizaçã de 2 pr mês, pdend ser alterada cm decrrer da actividade da Assciaçã para uma reuniã mensal O Cnselh Técnic e Científic terá bjectivs de acnselhament e aprximaçã a mei académic e empresarial, assim cm de emitir pareceres sbre assunts slicitads pela Direcçã, estand a sua acçã igualmente prevista ns Estatuts da APEIEMP O Cnselh Fiscal pderá ser cmpst pr um Revisr Oficial de Cntas, após delegaçã de pderes dada pr parte da Assembleia Geral 10

11 Assembleia Geral Cnselh Fiscal Cnselh Científic e Tecnlógic Direcçã Directr Executiv 11

12 6. Orçament 2010 Receitas previstas Esta rubrica deverá cmpsta pelas qutas a pagar pels assciads e pelas Jóias de admissã de assciads. Chamams a atençã que quadr apresentad em anex encntra-se ainda em fase de aprvaçã pel que este valre deverá ser cndicinad cndicinalmente. É igualmente cnsiderad valr referente a 1/3 d incentiv cntratad n âmbit da candidatura efectuada a COMPETE para a animaçã, crdenaçã e gestã de parceria da Estratégia de Eficiência Clectiva (duraçã prevista de 3 ans) PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2010 Jóias de Assciads Qutas de Assciads Incentivs recebids TOTAL

13 Custs Frneciments e Serviçs Externs Valr Mensal 2010 Electricidade Cmbustíveis Agua Livrs e dc. técnica Material de escritóri Artigs para ferta Rendas e alugueres Despesas de representaçã Cmunicaçã Segurs Transprtes de mercadrias Deslcações e estadas Cmissões Hnráris Cntencis e ntariad Cnservaçã e reparaçã Publicidade e prpaganda (1) Limpeza, higiene e cnfrt Vigilância e segurança Trabalhs especializads Outrs frn. e serviçs Ttal (1) Neste valr é cnsiderad a participações em certames, rad shws e utrs events rganizads 13

14 Custs cm Pessal Remuneraçã base anual - TOTAL Clabradres 2010 Administraçã / Direcçã Administrativa Financeira Cmercial / Marketing TOTAL Segurança Scial Outrs Custs 2010 Gerência / Administraçã 21,25% Outr Pessal 23,75% Segurs Acidentes de Trabalh 1% 770 Subsídi Alimentaçã 130, Cmissões Frmaçã Outrs custs cm pessal TOTAL OUTROS CUSTOS TOTAL CUSTOS PESSOAL

15 Venciments QUADRO RESUMO 2010 Gerência/Administraçã Pessal Encargs Segurs Acidentes de Trabalh 770 Sub. Alimentaçã Cmissões Frmaçã Outrs custs cm pessal TOTAL CUSTOS PESSOAL Retençã SS Clabradr Retenções Clabradres 2010 Gerência / Administraçã 10,00% Outr Pessal 11,00% Retençã IRS Clabradr 15,00% TOTAL Retenções

16 Investiment e amrtizações previstas Imbilizad Incrpóre Investiment pr an 2010 Despesas de Instalaçã Despesas de I&D Prpriedade Industrial e O. Direits Trespasses Outras Imbilizações Incrpóreas Ttal Imbilizad Incrpóre Imbilizad Crpóre Terrens e Recurss Naturais Edifícis e Outras Cnstruções Equipament Básic Equipament de Transprte Ferramentas e Utensílis Equipament Administrativ Taras e Vasilhame Outras Imbilizações Crpóreas Ttal Imbilizad Crpóre Ttal Investiment IVA 20% Amrtizações d Exercíci Taxa 2010 Ttal Amrtizações

17 Fntes de Financiament Fntes de Financiament 2010 Meis Liberts Capital Scial Prestações suplementares Empréstims de Sócis / Supriments Financiament bancári e utras Inst. Crédit TOTAL Empréstim Bancári cntraíd cm vista a face a necessidades de tesuraria sentidas e a investiment a realizar: Capital em dívida (iníci períd) Taxa de Jur 7% 7% 7% 7% 7% 7% Jur Anual Reembls Anual Impst Sel (0,4%) Serviç da dívida Valr em dívida

18 Demnstraçã de Resultads - an 2010 Rubrica 2010 Vendas Prestações de Serviçs Vlume de Negócis CMVMC Outrs custs variáveis (FSE) Margem Bruta de Cntribuiçã FSE- Custs Fixs Resultad Ecnómic Impsts Custs cm Pessal % de Vendas 49% Outrs Custs Operacinais Outrs Prveits Operacinais EBITDA Amrtizações Ajustaments / Prvisões EBIT Custs Financeirs Prveits Financeirs RESULTADO FINANCEIRO Custs Extrardináris Prveits Extrardináris RAI Impsts sbre s lucrs RESULTADO LÍQUIDO

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