Atividade conjunta: GT Graduação e Pós-Graduação de Outubro de 2011

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1 Atividade conjunta: GT Graduação e Pós-Graduação 3 06 de Outubro de 2011 Sra. Elza Marquies (FAPEMIG) Não pode comparecer. Profa. Luciana Goulart (INPI) luciana@inpi.gov.br (21) A compreensão da PI ainda é incipiente no Brasil. Ainda precisamos formar conhecimento na população. PI é o reconhecimento da criatividade do ser humano. Steve Jobs foi um ícone dessa visão. Foi capaz de pensar coisas que o cliente não pensava e transformar em produtos. É um representante da Era da Informação, em que a velocidade de disseminação da informação é muito forte. Nesse contexto de alta integração, a propriedade intelectual é um elemento central. Para os EUA, há uma tendência de que PI seja associada a todo produto, em função do conhecimento embarcado. PI não é apenas marcas e patentes. Abrange desenhos industriais, indicações geográficas, segredo industrial, concorrência desleal. Há ainda os direitos de autor e conexos (obras literárias, artísticas e programas de computador) e os sui generis (variedades vegetais, tipografias de circuitos integrados). Todas as criações do ser humano passíveis de serem convertidas em objeto jurídico. Há uma herança cultural no Brasil que explica parte da situação atual em relação à PI. O engenheiro do século XXI deve ter várias características: iniciativa, empreendedorismo, capacidade de inovação e gestão da inovação, capacidade de elevação do valor agregado em produtos e serviços, capacidade de estabelecer valor único a produtos e processos. Há valor em cada uma dessas etapas. É importante reconhecer o que necessita ser patenteado. Dá trabalho e custo manter o segredo da Coca-Cola, por exemplo. Educação em graduação é incipiente. Praticamente só em cursos de Direito e Economia. Praticamente inexiste em Engenharias. Na PG, há pouca habilidade em manejar o sistema de PI. Pouca tecnologia desenvolvida no Brasil pela pesquisa é patenteada de fato. Consequentemente, se compra PI externa quando se poderia comprar PI nacional.

2 Posição das universidades brasileiras ranking universidades brasileiras entre as 100 melhores da AL. USP, UNICAMP e UFMG entre as 10 primeiras. Mas o ranking não contabiliza PI. Posição das Universidades Brasileiras ranking 2010 (Universidade de Comunicação de Xangai) 5 brasileiras entre as 500 melhores do mundo: UNICAMP, UFMG, UFRJ, UNESP e UFRGS. Os critérios levam em consideração pesquisas, prêmios e artigos. Como o registro da PI envolve recursos financeiros, fica complexo para as universidades muitas vezes rodarem esse ciclo. Este é um ponto importante. É necessário planejar e selecionar o que será patenteado. Estudo sobre patenteamento por Universidades O investimento em pesquisa no Brasil é 0,57% privado 0,54% público, relativamente ao PIB. Coreia do Sul e Japão lideram com 3,5%. Quem tipicamente deveria patentear é a empresa, pois tem o foco em entregar o que o mercado quer. No Brasil, quem mais patenteia é a Universidade, que não tem o foco no cliente. É um desvio do padrão mundial. Ações do INPI Incluem: Educação Mestrado Profissional em PI e Inovação; Capacitação de Núcleos de Inovação Tecnológica de Universidades; Criação em redes regionais de tecnologia para escritórios de PI (usar PI como ferramenta de desenvolvimento econômico e social); construção de espaço para discussão regional para troca e geração de conhecimento sobre PI. A Engenharia de Produção possui um volume considerável de cursos de graduação e pósgraduação. É um canal muito interessante de formação e os currículos poderiam incluir muito mais sobre PI na formação do egresso. Reflexões: Usar o sistema de PI para contribuir para o desenvolvimento social, cultural e econômico. Não há modelo único. Depende-se do conhecimento dos conteúdos e potencialidades. Incluir o tema em cursos de graduação e pós-graduação em abordagem multidisciplinar. Inserção transversal (social, cultural, econômica e tecnológica). É necessário abertura. É necessário integrar atores. Não restringir a uma ditadura do intelecto Aprimorar o contato entre instituições de ensino, empresas, instituições de pesquisa e governo. Com papeis compreendidos e integrados. Colaborar com o fomento à cultura de inovação. Somos o 13º país em artigos, mas somente o 47º em PI!

3 Sr. Célio Cabral (IEL/FIEMIG) O IEL é incumbido de tratar as questões de PI junto às empresas, servindo como canal entre os atores (Universidade, Governo, Empresas). A cultura do pesquisador em usar as ferramentas de PI. Por exemplo, banco de patentes. A patente tem um requisito de novidade que é mundial. A busca anterior em bancos de patentes é fundamental e os pesquisadores não têm essa cultura. Muitas vezes gasta-se tempo em pesquisas que já foram patenteadas. Essa cultura de PI deveria acoplar-se desde o início do processo de pesquisa. Essa questão precisa ser melhor avaliada inclusive quando projetos são fomentados por órgãos federais. Caso contrário, o recurso público não está sendo usado da melhor forma. É necessário levar a cultura de PI para alunos de graduação e para os pesquisadores. As Universidades estão se organizando por meio dos NITs. A porta de entrada para as empresas em uma Universidade deve ser o NIT. Em grandes universidades, muitas vezes, o patenteamento é realizado em nome de uma PJ externa, sem participação da Universidade, mesmo tendo sido usados recursos de fomento ou laboratórios da Universidade. Situações como essas são fugas de conhecimento e PI. Há meios legais de a Universidade proteger-se disso. Se o pesquisador desde o início começa a trabalhar com a visão de PI (importância, busca de anterioridade, resultados da PI e importância do suporte de atores como a Universidade e Empresas), o sucesso de conversão de uma ideia em produto tende a ser maior. Pelo lado das empresas há muito a caminhar. Há carência de profissionais com essa mentalidade e base de conhecimento nas empresas. É outro espaço importante que as Universidades devem participar, pois uma das funções fim da Universidade é qualificar pessoas para o mercado de trabalho e pesquisa. Alunos podem participar de eventos externos também, no INPI, por exemplo. A gestão de PI deve ser tratada nos contextos integrada com a gestão da Inovação. E isso tem conexão direta com a atividade do Engenheiro de Produção Plenária Renato Dagnino (UNICAMP) 1 Nos EUA, somente 4% são feitas por Universidades. No Brasil são 59%. O custeio à pesquisa é semelhante entre Brasil e EUA (60% empresa, 40% público).

4 Luciana Goulart >> Quem mais patenteia no Brasil é a pessoa física. Fazer uma patente demanda recursos que uma pessoa física não tem. É uma idiossincrasia. Além disso, não se vê engenheiros nas empresas. Um bom engenheiro só se forma com planejamento e estratégia. O viés da lei de inovação é o de criar uma empresa ou virar um empresário. Essa dicotomia não deveria ser a visão de uma política pública. 2 A empresa não demanda conhecimento da Universidade. A pesquisa que se faz na Universidade não tem importância para as empresas no Brasil. Nos EUA, 60% a 70% dos mestres e doutores trabalham em empresas. No Brasil, 68 PESSOAS de foram integradas em P&D em empresas (dados da {PINTEC} Luciana Goulat >> Sim, mas os EUA souberam de fato aproveitar os recursos de engenharia, por exemplo, para gerar inovação. Grandes empresas fazem seu P&D e sua PI. É um dos motivos de porque a demanda para Universidades é residual no Brasil. 3 A política pública induz comportamento. A política pública realmente induz isso? Luciana Goulart >> Sem dúvida é um indutor. Se não for usada corretamente, gera diversos problemas. A PI não é uma camisa de força. Não pode ser. 4 Por que somos bons em papers e ruins em patentes? Há três bons negócios em tecnologia no mundo roubar, copiar ou comprar. Por que então não se desenvolve tecnologia? Por que há outros jeitos? A empresa não é o único agente produtivo. Há demandas e estruturas sociais que podem gerar oportunidades de PI. Célio Goulart >> A questão é transformar o resultado da pesquisa em benefício para a sociedade. Isso não tem a ver com a dicotomia entre público e privado. 5 A questão da PI faz parte do processo de inovação. É fundamental formar pessoas pensando em gerar conhecimento e patentear conhecimento. Luciana Goulart >> É necessário compreender os papeis dos diferentes atores. Por exemplo, o papel do pesquisador na Universidade, o papel do pesquisador na Empresa, o papel do pesquisador no Governo. Se isso não estiver claro, ter-se-á um modelo deturpado de operação, o que não é benéfico. É necessário divulgar a cultura de patenteamento e de uso diário da consulta de bases de dados. 6 A lei de inovação x o jeitinho brasileiro: depositar em nome de PF

5 Luciana Goulart >> No caso da USP, por exemplo, faltava um processo estruturado para depositar patente. O pesquisador depositava em seu nome por falta de informação. A USP criou um modelo de processo e conseguiu reaver diversas patentes. A existência de um modelo claro é necessária. Célio Cabral >> É nobre o pesquisador abrir sua empresa para conciliar seu trabalho de pesquisador com a de empresário. Mas a titularidade da PI deve ser respeitada e o investimento da Universidade deve ser respeitado. O que não é aceitável é fazer isso de má fé. Adriana (UFV) 7 Tudo deve ser baseado em bom senso: entender cada papel de cada ator e como integrar. A UFV tem um programa de Spin Offs e já criou 24 empresas, gerando benefícios sociais e fiscais. O que se percebe é falta de informação em relação à Lei da Inovação: (i) O pesquisador tipicamente será sócio cotista, não terá condição de atender às demandas da pesquisa e da empresa; pode licenciar-se por até 3 anos (na esfera pública); (ii) Existe uma interpretação errônea do processo. É de interesse das universidades em licenciar a PI. Para gerar royalties! (iii) Os NITs são estruturados, mas não há instrumentalização adequada: suporte jurídico adequado e com conhecimento sobre o tema; profissional especializado em escrever patentes. São temas complexos; (iv) Quanto vale a PI? Essa questão é complexa e as universidades não sabem como fazer; (v) Demoras no processo. No Brasil leva-se 10 anos para receber uma patente. Como conviver com isso? Luciana Goulart >> É fato quanto à estruturação dos NITs. Talvez a lei de inovação estadual deva ter o papel de suprir isso. São necessários perfis específicos. Qualidade e continuidade de trabalho em vez de quantidade. E condição de domínio desse conhecimento. E isso vale para o INPI também. O INPI está limitado à velocidade do poder público. Faz bem, mas não contemporaneamente. Depende de concursos públicos, há necessidade de formar o examinador de patentes e isso leva 2 anos. Não são escusas, mas fatos do contexto. Célio Cabral >> É um processo ainda em formação. A Lei de Inovação é de A de MG é de Em MG, um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento dos NITs é a FAPEMIG. O processo é gradual e com o tempo deverá melhorar. Sandra Rufino (UFOPP) 8 PI é uma questão de respeito, reconhecimento de quem cria e produz. Quais são as questões de foco e de ética que necessitam ser endereçadas? Qual a estratégia?

6 Luciana Goulart >> A estratégia é da Universidade. Se não há, deve existir. O relacionamento da Universidade com o pesquisador é tema que precisa ser tratado e explicitado por esses atores. Célio Cabral >> É uma questão de preparar-se para os desafios. Pode ser liderado pelo NIT, mas em geral é necessário ter apoio da procuradoria, dos departamentos, etc. Salvador (Engenheiro de Produção) 9 Uma discrepância em relação a dados. Tenho empresa com sócios e temos 15 patentes registradas em nome de PF, mas representam uma PJ. O custo por fazer por PF é menor do que por PJ. Isso gera discrepâncias. Outra questão é relativamente ao tempo: uma patente levou 3 anos nos EUA, 4 anos no Japão, 5 na UE e no Brasil são quase 8 anos e não saiu ainda. Se o prazo for 15 anos, metade já se perdeu. Como ver essa situação? Luciana Goulart >> O INPI sabe que o perfil de PF esconde outras realidades. A Lorenzetti tem centenas de modelos depositados. A empresa deposita todos em nome do Sr. João Lorenzetti. Mas é a política para depósito da empresa. Sobre o outro tema, faz-se um esforço para que o tempo reduza. Profa. (USP) 10 O detentor da patente pode comercializar como bem entender. Por isso, muitos pesquisadores têm receio de fazer a PI pela Universidade. Luciana Goulart >> É um tema novo e tudo ainda está sem maturidade. O tema da valoração ainda é incipiente na área tecnológica, por exemplo. E deve ser tema de pesquisa para melhorar o processo. A Universidade deve dar garantia ao pesquisador assim como o pesquisador deve dar garantia à Universidade. São solidários.

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