TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NA SITUAÇÃO DE ABUSO SEXUAL ¹
|
|
- Laura Leal Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NA SITUAÇÃO DE ABUSO SEXUAL ¹ LIMA, Letícia Saldanha de 2 ; CUNHA, Larissa Gonçalves da 3 ; DIAS, Ana Cristina Garcia 4; DIAS, Hericka Zogbi Jorge 5. 1 Estudo Teórico referente ao Projeto de Dissertação da primeira autora do Curso de Mestrado em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 2 Psicóloga e Mestranda do Curso de Mestrado em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Aluna do Curso de Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 4 Professora Orientadora. Drª do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 5 Professora Orientadora. Drª do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. lesaldanha@gmail.com; larigcunha@yahoo.com.br; anacristinagarciadias@gmail.com; ckzogbi@gmail.com. RESUMO Este estudo tem o objetivo de realizar uma análise bibliográfica relativa aos estudos atuais na área de abuso sexual e da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Os objetivos específicos são analisar os principais temas abordados nos estudos sobre a temática proposta e investigar como caracterizam-se os participantes dos estudos atuais em abuso e TCC. O método utilizado foi o da pesquisa biométrica, sendo acessadas as bases de dados bireme e scielo. A partir da análise dos estudos pode-se inferir que os principais temas abordados versam sobre a eficácia da TCC em vítimas de abuso sexual. Dentre os temas abordadas nos artigos estão: a TCC em grupo para crianças e adolescentes abusados sexualmente, a modalidade grupoterápica para meninas vítimas de abuso, a descrição de intervenções cognitivo-comportamentais e a comparação entre diferentes formas de terapia. Palavras-chave: Estudos; Abuso sexual; Terapia cognitivo-comportamental. 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais casos de violência são denunciados na sociedade. Assim, percebe-se a necessidade de um melhor entendimento sobre as implicações que os atos de violência podem acarretar na vida das pessoas. Isso torna-se relevante a realização de um levantamento das perspectivas das pesquisas científicas desenvolvidas sobre a violência, mais especificamente, violência sexual, com o objetivo de se construir um panorama sobre essa temática. Dessa forma, este trabalho enfocará especialmente a violência sexual, pois observamos que atualmente o número de abusos sexuais vem aumentando consideravelmente (GOMES, FALBO NETO, VIANA E SILVA, 2006). Os indivíduos vítimas de abuso sexual podem ser atingidos pelas experiências abusivas de várias formas, uns demonstram seqüelas mínimas, já outros desenvolvem severos problemas psiquiátricos ou sociais. Na adolescência, por exemplo, são observados problemas de comportamento 1
2 tais como agressão, comportamentos exibicionistas, comportamento delinqüente, abuso de substâncias e fuga de casa (HEFLIN e DEBLRINGER, 2009). Além desse enfoque, o abuso sexual será estudado de forma conjunta com a abordagem cognitivo-comportamental, com o objetivo de analisar a produção bibliográfica produzida a cerca desses temas. 2. REVISÃO DE LITERATURA Com o aumento de casos de violência na sociedade, percebe-se ser necessário um melhor entendimento sobre as implicações que os atos de violência podem acarretar na vida das pessoas. A fim de que se possa obter uma melhor compreensão a cerca das formas de violência, torna-se imprescindível um esclarecimento referente aos tipos de violência existentes. É possível identificar dois tipos principais de violência contra crianças e adolescentes: a violência intrafamiliar e a extrafamiliar. O CFP Conselho Federal de Psicologia (2009) observa que no abuso intrafamiliar há laços familiares, biológicos ou não, entre a vítima e autor(a) da violência, sendo possível obter nessa classificação um ato de violência que ocorre na residência da família. A violência extrafamiliar, por sua vez, ocorre quando os autores da violência não possuem laços familiares com a vítima. A violência física ou abuso, segundo Furniss (2002), consiste na violação a integralidade infantil ou do adolescente. Esse tipo de violência pode ser caracterizada como abuso, sendo a definição deste ato de extrema singularidade, pois deve-se distinguir o ocorrido, levando-se em conta parâmetros sociais, culturais e políticos, que podem ser modificados ao longo dos tempos. O desenvolvimento de estudos visando à descoberta dos efeitos maléficos desta agressão mostra-se relevante, na medida em que podem ser pensados formas de tratamento e auxilio às vítimas. Em crianças, observa-se que se tornam mais vulneráveis a outros modos de violência, podendo manifestar distúrbios sexuais, depressão, suicídio ou uso de drogas. Na adolescência, as conseqüências mais comuns caracterizam-se por depressão, auto-agressão, atos ilegais, fugas, isolamento e comportamento sexual inadequado (OLIVEIRA e SANTOS, 2006). Já Silva e Hutz (2002) observam, ainda, que o abuso sexual gera um alto grau de tensão na vida do indivíduo que, por sua vez, influencia nos padrões de respostas deste, implicando em uma grande probabilidade de desenvolvimento de algum tipo de desordem psiquiátrica. Atualmente, a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) vem apresentando interesse e resultados positivos no estudo de vítimas de abuso sexual. Essa forma de terapia configura-se como uma abordagem estruturada, que visa trabalhar os aspectos do presente do individuo, assim como suas distorções cognitivas. Essas distorções 2
3 cognitivas são desenvolvidas ao longo de sua vida em decorrência de experiências, modelos ou mesmo eventos estressores, os quais podem estar presentes no desenvolvimento do indivíduo (BECK, 1997). Assim, as intervenções referentes ao abuso sexual na TCC centram-se no trauma decorrente da experiência de abuso. Isso baseia-se em dois pressupostos básicos: a) as experiências abusivas têm efeitos psicossociais negativos específicos para o indivíduo e b) a eficácia do tratamento é aumentada quando os resultados relacionados com o abuso são explicitamente relacionados a experiência de abuso durante o processo terapêutico (ALMEIDA, 2003). Desta forma, o tratamento decorrente da Terapia Cognitiva Comportamental baseiase nas ativação de lembranças do trauma, de memórias condicionadas, das visões negativas de si mesmo, do mundo e dos outros e das cognições distorcidas do evento traumático. Essas intervenções visam o desenvolvimento das capacidades de expressar emoções, realizar enfrentamentos, propiciar a monitoração e a modificação de pensamentos automáticos, bem como realizar o treinamento do indivíduo com a finalidade de aumentar sua capacidade de resolução de problemas e promover o desenvolvimento de habilidades sociais (MULLER; PADOIN e LAWAFORD, 2008). 3. METODOLOGIA Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa biométrica, onde foram acessadas as bases de dados bireme e scielo. Utilizou-se os seguintes descritores para a busca: terapia cognitiva, abuso sexual, terapia cognitivo comportamental. A busca foi restrita aos últimos 6 anos, ou seja, do período de 2004 a Foram identificadas 13 referências, sendo utilizados 5 artigos, visto que tinham como foco o uso da terapia cognitivo-comportamental em casos de abuso sexual. Os demais versavam sobre assuntos relativos à terapia cognitivo-comportamental ou somente a cerca de casos que acarretavam em violência sexual. A partir da análise dos estudos pôde-se observar que o principal tema abordado foi a eficácia da terapia cognitivo-comportamental (TCC) em vítimas de abuso sexual. Para avaliar essa efetividade, os autores utilizaram, freqüentemente, instrumentos psicológicos para avaliação prévia dos sintomas dos pacientes, antes da implementação do tratamento, e em um momento posterior ao desenvolvimento deste. Foram utilizadas medidas repetidas na avaliação da eficácia. Outros estudos realizaram uma revisão teórica (MACDONALD, HIGGINS, RAMCHANDANI, 2006; PASSARELA, MENDES, MARI, 2009). Essas revisões versaram também sobre a avaliação da eficácia do enfoque cognitivo-comportamental para tratar 3
4 crianças vítimas de abuso sexual (MACDONALD, HIGGINS, RAMCHANDANI, 2006; PASSARELA, MENDES, MARI, 2009) e no caso de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em crianças e adolescentes abusados sexualmente (PASSARELA; MENDES; MARI; 2009). Além disso, os estudos enfocaram a terapia cognitivo-comportamental em grupo para crianças e adolescentes abusados sexualmente (HABIGZANG et al, 2009), a utilização dessa modalidade grupoterápica apenas para meninas vítimas de abuso (HABIGZANG et al, 2008), um estudo de caso (LUCÂNIA et al, 2009) e a comparação entre diferentes abordagens psicoterápicas no tratamento de crianças (COHEN et al, 2004; PASSARELA, MENDES, MARI; 2009). No que se refere as informações descritas nos artigos observa-se que são predominantemente de caráter qualitativo e relativas aos resultados dos testes psicológicos aplicados antes e depois da intervenção. A seguir apresentaremos nossa análise, a qual foi organizada em dois tópicos principais: o primeiro refere-se à A efetividade da terapia cognitivo-comportamental: as mudanças e reduções de sintomas do abuso sexual, e o segundo refere-se às Considerações metodológicas sobre os estudos da efetividade da tcc em vítimas de abuso sexual 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 A efetividade da terapia cognitivo-comportamental: as mudanças e reduções de sintomas do abuso sexual Nesta categoria serão abordados aspectos referentes as formas de intervenções utilizadas no abuso sexual, juntamente com a Terapia Cognitivo-Comportamental, para que se atinja a redução dos sintomas decorrentes do abuso sexual. Para se realizar esta discussão foram utlizados os artigos que tratam das questões referentes as características das intervenções em Terapia Cognitivo-Comportamental e sua eficiência nesta temática (COHEN et al., 2004; D EL REY, LACAVA, CEJKINSKI e MELLO, 2008; LUCÂNIA ET AL.,2009; HABIGZANG et al., 2009; PADILHA e GOMIDE, 2004). Sobre a abordagem em grupo pode-se dizer que esta possibilita uma compreensão das reações do individuo no meio social que ele está inserido, uma vez que é através de nossos grupos sociais que construímos as características de nossa identidade. Considerase que através desta modalidade de intervenção o terapeuta pode observar, por meio das interações, as reações do indivíduo, adquirindo maior conhecimento de seus conflitos, de suas formas de resolver problemas, enfim, de interagir com os demais e lidar com suas dificuldades (BROFMAN, 2008). Dessa forma, cada vez mais a Terapia Cognitiva vem 4
5 demonstrando interesse no aperfeiçoamento desta modalidade terapêutica. Diferentes estudos vêm mostrando isso, e indicando que essa modalidade de tratamento apresenta uma efetividade satisfatória, além de apresentar menores custos que uma abordagem terapêutica individual (D EL REY, LACAVA, CEJKINSKI e MELLO, 2008; PADILHA e GOMIDE, 2004). Um exemplo de estudo de grupoterapia cognitivo-comportamental para crianças e adolescentes vitimas de abuso sexual é o realizado por realizado por Habigzang et al. (2009). Nesse estudo, os autores compararam os sintomas psicológicos (depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático-tept e estresse) e o tempo de espera por tratamento em três grupos de indivíduos: um formado por vitimas imediatamente após a revelação, um formado por pessoas que há seis meses haviam revelado o abuso sexual e outro constituído por indivíduos que tinham um tempo maior que 6 meses de revelação do abuso sexual. Os autores queriam verificar se com a passagem do tempo havia uma diminuição dos sintomas. Os mesmos observaram que isso não acontecia sem haver o desenvolvimento de uma intervenção psicológica apropriada. Esse estudo ainda mostrou que a intervenção psicológica gera uma redução significativa nos sintomas, sendo que os sintomas de depressão e ansiedade diminuíram em função de uma reestruturação de crenças disfuncionais relacionadas com a culpa e a desestruturação familiar. Assim, a compreensão do que é o abuso sexual, bem como a exploração de sentimentos produziu um impacto positivo para redução desses sintomas. Os sintomas de estresse também foram reduzidos, em função da reestruturação cognitiva e do treino de inoculação de estresse (HABIGZANG et al., 2009). Além disso, observou-se que a terapia propiciou mudanças na percepção da vítima em relação a outros, bem como nos níveis de confiança e culpa desenvolvidos pelas vitimas. Desta maneira, as vítimas puderam reestruturar suas percepções acerca do abuso, possibilitando assim um melhor entendimento do trauma vivenciado. Considera-se que o contexto terapêutico grupal possa ter contribuído para a reestruturação dessas percepções, visto que os pacientes se sentiam respeitados e recebiam a credibilidade do grupo. Outro dado importante destacado foi a redução significativa de sintomas presentes no quadro de estresse pós-traumático, relacionados a revivência do trauma, a evitação, ao entorpecimento e a hipervigilância (HABIGZANG et al., 2009). As principais técnicas utilizadas, durante o processo de grupoterapia, foram: a reestruturação da memória traumática, o treino de inoculação do estresse com a substituição de imagens, o relaxamento e a dessensibilização sistemática relacionada a temática do abuso sexual (HABIGZANG et al., 2009). 5
6 Outro estudo que relata mudanças decorrentes do processo psicoterápico na situação de abuso sexual é o desenvolvido pela mesma autora Habigzand et al. (2008). Nesse estudo, os autores avaliaram o uso de um modelo de grupoterapia cognitivocomportamental com meninas vítimas de abuso sexual intrafamiliar. Também nesse trabalho os autores observaram a redução de sintomas de depressão, ansiedade e TEPT, além da modificação da percepção de si como diferente do grupo de pares, a diminuição do sentimento de culpa pela situação do abuso e pelas modificações na configuração familiar ocorridas após a revelação do abuso. Os dados desse estudo mostram ainda que houve uma melhora no desempenho escolar e no relacionamento interpessoal, em função possivelmente de uma melhora da auto-estima dos participantes e redução dos sintomas psicológicos associados à situação de abuso. Percebe-se que a psicoterapia em grupo atinge principalmente os sintomas depressivos, de ansiedade e associados ao TEPT. De maneira geral, esses sintomas estão presentes em quase todos os quadros de vítimização sexual. Normalmente, esses sintomas encontram-se associados a maiores dificuldade na realização dos tratamentos. O trabalho em grupo parece facilitar a redução e o trabalho com os mesmos, pois a partir da troca de experiências e da criação de um espaço sem julgamentos, a vítima de abuso obtém uma maior facilidade para tratar de seus medos e dúvidas. Há a possibilidade, assim, de um espaço de acolhimento e entendimento das emoções humanas. Um seguinte trabalho que indica o impacto positivo da TCC no atendimento de vítimas de abuso sexual é o desenvolvido por Lucânia et al. (2009). Há a descrição de um tratamento de uma adolescente vítima de violência sexual que apresentava sintomas como depressão, dificuldades escolares, problemas de comportamento e sintomas de TEPT. Os autores apresentaram um estudo de caso desse tratamento, demonstrando como é realizada a conceitualização cognitiva, a modificação de crenças e o desenvolvimento de um novo repertório cognitivo e comportamental pela paciente. Eles observaram ainda de que forma o contexto familiar pode interferir no processo psicoterápico e na manutenção de crenças disfuncionais, uma vez que essa violência sexual não foi um fator isolado, mas foi uma violência presente nesse contexto (LUCÂNIA et al., 2009). Mais um estudo que discute a efetividade e as mudanças proporcionadas pela terapia cognitivo-comportamental é o de Cohen et al (2004). Através da comparação da abordagem cognitivo comportamental com a terapia centrada na criança, os autores demonstraram como a primeira contribui de forma mais efetiva para redução dos sintomas de TEPT, problemas de comportamento, depressão e crenças disfuncionais da vitima do abuso. Esse estudo demonstrou ainda que os pais assistidos pela TCC apresentaram uma 6
7 melhora em seus níveis de depressão, conseguindo aumentar sua eficácia em relação a práticas educativas parentais, o que proporcionou um melhor apoio a criança abusada (COHEN et al., 2004). No que se refere aos estudos de revisão teórica sobre abuso sexual e TCC (MACDONALD; HIGGINS e RAMCHANDANI; 2006; PASSARELA; MENDES e MARI; 2009) pode-se inferir que os mesmos buscam indicar como a TCC reduz os sintomas, especialmente porque fornecem informações para os pais e filhos relacionados a dados epidemiológicos, conseqüências do trauma e sobre o papel dos pais como influenciadores na maneira como os filhos lidarão com esse trauma. No entanto, os mesmos apontam que esses resultados não demonstram dados significativos relevantes Considerações metodológicas sobre os estudos da efetividade da tcc em vítimas de abuso sexual Esta categoria visa discutir as formas utilizadas e propostas de pesquisa da Terapia Cognitivo-comportamental e o abuso sexual. Os estudos nos mostram a necessidade de modelos de pesquisas diferenciados, que possibilitem observar a evolução, a longo prazo, no desenvolvimento das vítimas de violência (HABIGZANG ET AL., 2009; HABIGZANG ET AL., 2008; LUCÂNIA ET AL., 2009; MACDONALD, HIGGINS E RAMCHANDANI, 2006; PASSARELA, MENDES E MARI, 2009). Os resultados encontrados demonstram que a terapia cognitivo-comportamental é efetiva para o tratamento de crianças e adolescentes que sofreram abuso sexual, pois esta gera uma redução de sintomas e mudanças que promovem uma melhora na qualidade de vida das vítimas. Alguns autores apontam a necessidade de realização de estudos com um maior número de participantes, pois os mesmos consideram que isso possibilitaria análises estatísticas melhores, e conferiria maior credibilidade aos resultados encontrados, especialmente se os mesmos utilizassem amostras representativas. Outro aspecto indicado no que se refere aos participantes do estudo é o sexo dos participantes; percebe-se que há um número superior de estudos realizados com a população feminina, sendo necessário o desenvolvimento de maiores estudos com crianças e adolescentes do sexo masculino a fim de observar se as propostas teóricas e de intervenções também são efetivas para essa população (HABIGZANG et al., 2009; HABIGZANG et al., 2008). Por outro lado, Passarela, Mendes e Mari (2009) alertam que, em muitos estudos, se incluem crianças e adolescentes na amostra, desconsiderando diferenças de desenvolvimento. Assim, estudos que analisam amostras homogêneas são importantes, uma vez que talvez ocorram variações significativas 7
8 nas repercussões do trauma e nas adaptações aos tratamentos, dependendo da faixa etária na qual se encontra o indivíduo. Além disso, reconhece-se, cada vez mais, a necessidade que os estudos ampliem seu foco, seja estudando populações diversificadas (sexo, diferentes faixas etárias, diferentes background culturais, etc), seja estudando o mesmo indivíduo ao longo do tempo (realização de estudos longitudinais). Outro aspecto importante a ser avaliado, apontado na literatura, é que os ganhos obtidos através da terapia deveriam ser acompanhados também longitudinalmente, com a finalidade de avaliar se os mesmos são preservados ou perdidos com o passar do tempo. Dessa forma, considera-se que estudos mais amplos servirão para os profissionais obterem um maior entendimento dos comportamentos resultantes da violência, a longo prazo (HABIGZANG et al., 2008). Outro aspecto importante a ser estudado, na situação de abuso, são as representações, sentimentos e ações dos familiares que tem contato com a criança abusada. É fundamental que esse acompanhamento seja realizado em diferentes momentos da situação de abuso, ou seja, logo da revelação, em momentos imediatamente posteriores e mesmo a longo prazo. No que tange ainda aos familiares, considera-se que não apenas os abusadores devem ser objeto de atenção, mas sim outros familiares que não são ofensores e que podem auxiliar a vitima da violência (LUCÂNIA et al., 2009). Destaca-se que a família acaba exercendo um importante papel no processo de intervenção de vitimas de violência, sendo necessário que o profissional de saúde se disponibilize para esclarecer e escutar os membros da mesma. Este aspecto é também discutido por Passarela, Mendes e Mari (2009), os quais lembram que os familiares também vivenciam sentimentos negativos, principalmente referentes à culpa após o episódio de abuso sexual. Nesse sentido, o esclarecimento dos sentimentos vivenciados, dos comportamentos desenvolvidos pelas vítimas de violência e da dinâmica envolvida na violência, acaba auxiliando no processo do tratamento, proporcionando às vitimas um apoio fora do âmbito terapêutico. Mais um tema que deve ser investigado nos estudos é a eficácia da farmacoterapia, observando-se em quais situações os tratamentos combinados são mais efetivos do que as abordagens isoladas (PASSARELA; MENDES e MARI; 2009). Ademais, é recomendado aos pesquisadores que documentem e informem melhor sobre as características do projeto e da execução de seu estudo nos documentos publicados. Atenção especial deve ser conferida a randomização nos procedimentos, a história e as razões para o abandono do tratamento e as exclusões que acontecem no decorrer do estudo, pois nem sempre essas informações estão presentes quando da publicação dos resultados. Aconselha-se que os mesmos 8
9 acompanhem os sujeitos da pesquisa pelo menos um ano, mas de preferência dois, substituindo os acompanhamentos de curto prazo que caracterizam alguns estudos de seguimento (MACDONALD; HIGGINS e RAMCHANDANI; 2006). Por fim, destaca-se que há uma crescente percepção de que o atendimento a vítimas de violências necessita de uma equipe (multi ou interdisciplinar) preparada e esclarecida acerca dos aspectos relevantes no tratamento dessas pessoas. Isso nos remete a formação e ao aperfeiçoamento de novas técnicas específicas ao atendimento destes indivíduos. Esse atendimento especializado não deve apenas ser oferecido às vítimas, mas também a família e outras pessoas significativas no desenvolvimento desse indivíduo, as quais podem colaborar com a intervenção e com a melhoria da qualidade de vida nessas situações. 5. CONCLUSÃO De forma constante há a percepção de que o atendimento a vítimas de violências, e em especial de abuso sexual, necessita de uma equipe preparada e esclarecida a cerca dos aspectos relevantes aos tratamentos daquelas. Isso nos remete ao aperfeiçoamento de técnicas específicas no atendimento a estes indivíduos e um melhor entendimento deste comportamento. No que se refere a atendimentos especializados, pode-se pensar em questões referentes a inserção da família como apoio no tratamento das vítimas, apoio este que será exercido no momento que o agressor não estiver mais incluso no meio familiar. Diante disso, através desse trabalho, foi possível concluir que a terapia cognitivocomportamental, na maioria das vezes, é efetiva diante de casos de abuso sexual e suas conseqüências, ocorrendo mudanças e reduções dos sintomas decorrentes dessa violência. Ademais, deve-se explicitar que a TCC continua numa caminhada de aperfeiçoamento de suas técnicas na intervenção junto as vítimas de abuso sexual e suas famílias, sendo de extrema importância a realização de mais estudos referentes a essa temática. Desta forma, os estudos com indivíduos envolvidos no contexto de violência caracterizam-se como de extrema relevância para a saúde da população. A partir de um melhor entendimento sobre os aspectos envolvidos nestas situações, os diferentes profissionais que atuam neste campo poderão instrumentar-se, de forma a realizar um atendimento direcionado e eficaz a estas vítimas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. C. E. P. Abuso sexual de crianças: crenças sociais e discurso da Psicologia. Braga: Universidade do Minho, Dissertação (Mestrado em Psicologia da Justiça), Universidade do Minho,
10 BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, BROFMAN, G. Psicoterapia Psicodinâmica de grupo. In: CORDIOLI, A. V. (Org.). Psicoterapias: abordagens atuais. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, CFP. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA, ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL E SUAS FAMÍLIAS: referências para a atuação do psicólogo. Conselho Federal de Psicologia. Brasília, COHEN, J. A.; DEBLINGER, E.; MANNARINO, A. P.; STEER, R. A Multi-Site, Randomized Controlled Trial for Children With Abuse-Related PTSD Symptoms. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, vol. 43, nº 4, , D'EL REY, G. J. F.; LACAVA, J. P. L.; CEJKINSKI, A.; MELLO, S. L. Tratamento cognitivocomportamental de grupo na fobia social: resultados de 12 semanas. Rev. psiquiatr. clín. [online], vol.35, n.2, pp , FURNISS, T. Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, GOMES, M. L. M.; FALBO NETO, G. H.; VIANA, C. H. and SILVA, M. A. Perfil clínico-epidemiológico de crianças e adolescentes do sexo feminino vítimas de violência atendidas em um Serviço de Apoio à Mulher, Recife, Pernambuco. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. [online], vol.6, suppl.1, pp. s27-s34. ISSN , HABIGZANG, L. F, DALA CORTE, F., STROEHER, F, HATZENBERGER, R.; KOLLER, S. H. Avaliação do efeito de um modelo de intervenção psicológica para meninas vítimas de abuso sexual. Psicologia Teoria e Pesquisa, 24, , HABIGZANG, L. F., STROEHER, F. H., HATZENBERGER, R., CUNHA, R. C., RAMOS, M. S., KOLLER, S. H. Grupoterapia cognitivo-comportamental para crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual. Revista de Saúde Pública, 43(Supl 1),70-78, LUCÂNIA, E. R.; VALÉRIO, N. I.; BARISON, S. Z. P.; MIYAZAKI, M. C. O. S. Intervenção cognitivocomportamental em violência sexual: estudo de caso. Psicologia em Estudo, 14(4), , MACDONALD G.M., HIGGINS J.P.T., RAMCHANDANI P. Intervenciones cognitivo-conductuales para el abuso sexual de niños (Revisión Cochrane traducida). En: La Biblioteca Cochrane Plus, Número 2, MULLER, R. T.; PADOIN, C. V.; LAWAFORD, J. Terapia Cognitivo-Comportamental focada no trauma para crianças e adolescentes: um modelo de atendimento em saúde mental em Toronto. In: CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, OLIVEIRA, L. H. e SANTOS, C. S. S. As diferentes manifestações do transtorno de estresse pós traumático (TEPT) em crianças vítimas de abuso sexual. Rev. SBPH, vol.9, no.1, p.31-53, PADILHA, M. G. S.; GOMIDE, P. I. C. Descrição de um processo terapêutico em grupo para adolescentes vítimas de abuso sexual. Estudos de Psicologia, 9(1), 53-61, PASSARELA, C. M.; MENDES, D. D.; MARI, J. J. Revisão sistemática para estudar a eficácia de terapia cognitivo-comportamental para crianças e adolescentes abusadas sexualmente com transtorno de estresse pós-traumático. Rev. psiquiatria clínica, São Paulo, v. 37, n. 2, p ,
11 SILVA, D. F.M.; HUTZ, C. S. Abuso infantil e comportamento delinqüente na Adolescência: Prevenção e intervenção. In: HUTZ, C. S. (org). Situações de risco e vulnerabilidade na infância e na adolescência: aspectos teóricos e estratégias de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo,
Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisFaculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal
Leia maisPROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)
Curso Lideres 2004 Salvador Bahia Brasil 29 de novembro a 10 de dezembro de 2004. PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Capítulo 1: Antecedentes e considerações gerais Considerando-se
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes
Leia maisPOLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO
CURSO: ATENDIMENTO A HOMENS AUTORES DE VIOLÊNCIA FAMILIAR 1. Dados de Identificação do Curso 1.1 Título do Curso Atendimento a homens autores de violência familiar. 2. Objetivo Geral No contexto latino-americano,
Leia maisVII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.
VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisAluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini
Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:
Leia maisPERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB
PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: MAPEAMENTO DAS DENÚNCIAS ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2011 NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB Autoria: Antonio Pereira Cardoso da Silva Filho Universidade
Leia maisAtenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres
Atenção à Saúde e Saúde Mental em Situações de Desastres Desastre: interrupção grave do funcionamento normal de uma comunidade que supera sua capacidade de resposta e recuperação. Principais causas de
Leia maisINTERSETORIALIDADE E AUTISMO
INTERSETORIALIDADE E AUTISMO Daniel de Sousa Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Introdução Kanner, 1943 Asperger, 1944 Bleuler, 1906 Transtornos do
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisCURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2
CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia
Leia maisTERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia RESUMO ABSTRACT
TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia Profa. Dra. Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde - FASU/ACEG - Garça/SP Brasil
Leia maisIntervenções Psicoterapêuticas com Crianças Enlutadas: Psicoterapia em Grupo 1
Intervenções Psicoterapêuticas com Crianças Enlutadas: Psicoterapia em Grupo 1 Valéria Tinoco Estudos revelam que é efetivo para a criança enlutada conviver com outras na mesma situação (Griffith, 2003;
Leia maisTerapia Cognitivo Comportamental
Terapia Cognitivo Comportamental TRATAMENTO PSICOLÓGICO M. FÁTIMA RATO PADIN Coordenadora do Alamedas -Tratamento e Reabilitação da Dependência Química TRATAMENTO PSICOLÓGICO - Terapia Cognitivo Comportamental
Leia maisPROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes.
MARCELA GARCIA MANOCHIO PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. Projeto de Estágio extracurricular em Processos Educativos, desenvolvido para
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES)
ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL (CONTEÚDOS RELEVANTES) ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO PSICOSSOCIAL DE PRETENDENTES À ADOÇÃO INTERNACIONAL
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia mais1.4 Objeto e Metodologia
1.4 Objeto e Metodologia O objeto a pesquisa cujos dados serão apresentados foi definido juntamente com a SAS- Secretaria de Assistência Social de Presidente Prudente em especial com a equipe do CREAS
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisCapítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas
Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Fernanda Marques Paz 1 Dependência Química: prevenção, tratamento e politicas públicas (Artmed; 2011; 528 páginas) é o novo livro de Ronaldo
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisEncontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência ao Empregado: para onde encaminhar. Ambulatório
XXI Congresso Brasileiro da ABEAD Do Uso à Dependência: a integração das políticas públicas com a clínica 08 a 11 de setembro de 2011 - Recife/PE Encontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisAssistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família. Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA
Assistência na Fase Final da Vida e Luto: Assistência à Família Ana Paula M. Bragança dos Santos Assistente Social/INCA De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) "Cuidados Paliativos consistem
Leia maisPrograma Mínimo para Residência Médica em Psiquiatria
Programa Mínimo para Residência Médica em Psiquiatria A Comissão de Residência Médica em Psiquiatria da Associação Brasileira de Psiquiatria (CRMP-ABP) ao propor esse programa, recomenda o índice de no
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisSecretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa
Leia maisABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Escola de Gestores. Orientações para elaboração da proposta de intervenção
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Escola de Gestores Orientações para elaboração da proposta de intervenção ELEMENTOS QUE COMPÕEM O TCC -PROJETO DE INTERVENÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3. PROPOSTA
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia mais2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV
2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIA EM TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL. Discente: Jéssica Rocha
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIA EM TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL Discente: Jéssica Rocha Indivíduos atribuem... Sentimentos Acontecimentos Significado Pessoas Comportar de uma determinada maneira Demais aspectos
Leia maisMETODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com
Leia maisExperiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:
Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la
Leia maisPNL? o que é. Dossie. Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.
1 Dossie Veronica Ahrens Diretora de T&D, Trainer e Coach da SBPNL Inspirar pessoas a criarem um mundo melhor. veronica@pnl.com.br o que é PNL? Nos últimos anos, a PNL (Programação Neurolinguística) vem
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisO OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR
O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP
Leia maisTÍTULO: EQUIPE E-MAIL: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1 INTRODUÇÃO ,
TÍTULO: RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO SEP(SERVIÇO DE ESCUTA PSICOLÓGICA) EQUIPE: Ana Patrícia de Almeida Silva; Ana Paula Torres Pinheiro; Marcos Aurélio Lordão Rocha E-MAIL: appatty13@yahoo.com.br
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisAULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos
1 AULA 11 Desenhos, recursos e obstáculos Ernesto F. L. Amaral 15 de abril de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.57-73 & 75-85.
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisTRANSTORNOS ANSIOSOS. Prof. Humberto Müller Saúde Mental
TRANSTORNOS ANSIOSOS Prof. Humberto Müller Saúde Mental Porque nos tornamos ansiosos? Seleção natural da espécie Ansiedade e medo... na medida certa, ajuda! Transtornos de Ansiedade SINTOMAS: Reação exagerada
Leia maisEquipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga
Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisAlbert Ellis e a Terapia Racional-Emotiva
PSICOTERAPIA COGNITIVO- COMPORTAMENTAL - Aspectos Históricos - NERI MAURÍCIO PICCOLOTO Porto Alegre/RS Albert Ellis e a Terapia Racional-Emotiva 1 Albert Ellis Albert Ellis (1955) Insatisfação com prática
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisCLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL. Bomfin & Hastenreiter. David Bomfin
CLÍNICA DE COACHING EMPRESARIAL Bomfin & Hastenreiter A Clínica de Coaching Empresarial é conduzida por: David Bomfin e Flávio Hastenreiter Rua dos Goitacazes, 375, sala 1004, Belo Horizonte, MG, Centro.
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisHábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba?
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE NO ESTADO DA PARAÍBA: Hábitos de Navegação na Internet: será que nossos alunos e educadores navegam com segurança na Internet no Estado da Paraíba? REALIZAÇÃO: SaferNet Brasil
Leia maisDEPOIMENTO ESPECIAL NO BRASIL
DEPOIMENTO ESPECIAL 20 a 23 de agosto TJPE e Childhood Brasil promovem seminário e capacitação em entrevista forense com crianças vítimas de abuso sexual Em parceria com o Tribunal de Justiça de Pernambuco
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisNÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.
NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisConsultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas
Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade
Leia maisAvaliação. Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA. MSc. Psicologia. Esp. Neusopsicologia. Esp.Psicopedagogia. Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Avaliação & Formulação de Caso BETANIA MARQUES DUTRA MSc. Psicologia Esp. Neusopsicologia Esp.Psicopedagogia Terapeuta Cognitivo-Comportamental Coordenadora do Curso de TCC Aplicada a crianças e adolescentes
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia maisUSO DE DROGAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES
USO DE DROGAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES Bianca Oliveira Garcia da Silva (Estudante de Psicologia) email: bia_podih@hotmail.com, Bruna Alves (Estudante de Psicologia) email: bruna-psi@hotmail.com, Ana
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia mais