Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas/ Poliomielite. D i o n é ia G a r c i a

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1 Unidade Técnica de Doenças de Transmissão IX Simpósio Respiratória Estadual e Imunopreveníveis de Imunizações - SP/ Jun/2012 Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas/ Poliomielite D i o n é ia G a r c i a G T _ PFA/Poliomielite

2 Poliomielite: Doença infecto-contagiosa viral aguda, caracterizada por quadro de paralisia flácida de início súbito. Agente Causador: Poliovírus 1, 2 e 3 - Gênero: Enterovírus; Família: Picornaviridae - Constituído: Fita de RNA envolto de cápsula protéica Reservatório: Homem Transmissão: Direta pessoa - pessoa - Vias: Fecal-oral / Oral-oral Período de Incubação: 7 a 12 dias Transmissibilidade: - Orofaringe: 1 semana - Fezes: 6 semanas (Fonte: Guia VE/MS,2005)

3 Unidade Técnica de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis Situação da Poliomielite no Brasil

4 Histórico da Poliomielite no Brasil 1973: Criação do PNI* Década 30 Surtos 1960 VOP 1971 PNCPólio PNCPolio 1980 Campanha Vacinação 1986 Epidemia NE 1989 Ultimos caso: Souza, Casos Pólio PB no Brasil 1994 CERTIFICADO INTERRUPÇAO DO VIRUS *CGPNI: Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Schatzmayr, HG; Filippis, AMB; Friedrich, F Plano Brasileiro de Contenção

5 IX Simpósio Estadual de Imunizações - SP/ Jun/ Incidência de Poliomielite e Impacto da Cobertura Vacinal -VOP, em Campanhas. Brasil, Taxa de Incidência por hab. 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Início dos dias nacionais de vacinação contra poliomielite Epidemia NE Últimos casos BR Certificação Cobertura Vacinal (%) Fonte: COVER/CGPNI/SVS/MS * VOP: Vacina oral contra Poliomielite Taxa 1ª Campanha 2ª Campanha

6 Compromissos Assumidos pelo Brasil por ocasião da Certificação Estratégias para manutenção do País Livre da Circulação do Poliovírus Selvagem: Atividades de Imunização Ações de Vigilância Epidemiológica das PFA Suporte da Vigilância Laboratorial Suporte de Atendimento de casos de PFA

7 Unidade Técnica de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis Situação da Poliomielite no Mundo

8 Poliomielite, Unidade Técnica de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis

9 Poliomielite em 2010 e em 2011: Surtos Decorrente de Importações Surtos: 2010 Tajikistão: 458 casos Federação Russa: 14 Surtos: 2011 Fev: Russia: 01 caso imp. Tajiq. Agost: China: 04 casos

10 Casos de Poliomielite no Mundo Poliovírus 1 Poliovírus 1 e 3

11 Casos de Poliomielite no Mundo 2011/2012

12 Surtos de Poliomielite Derivado Vacinal no Mundo Fonte: DATA: 18/07/2012

13 PARA REFLETIR: HÁ RISCO DE REINTRODUÇÃO DO POLIOVIRUS SELVAGEM NO BRASIL?

14 RISCO DE REINTRODUÇÃO DO POLIOVIRUS NO BRASIL 1- Países endêmicos: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão 2- Países com transmissão restabelecida após 01 ano de importação: Chad, República Democrática do Congo e Angola 3- Países com poliovírus importado ou com surtos: Congo, Libéria, Mali, Guiné, Gabon,Federação Rússia, Senegal, Tajiquistão, Uganda, China, Haiti, Kenia, Costa do Marfim, Niger e África Central (16) 4- Falta de homogeneidade na vacina contra pólio: Menos de 80% de municípios com 95% de cobertura vacinal 5- Fragilidade nas ações de vigilância: Nº de caso de PFA na população menor de 15 anos/ hab. Percentual de coleta oportuna e adequada 6- Falta de cobertura populacional de saneamento básico: Percentual da população servida por rede esgoto e abastecimento de água

15 Desafios para a Prevenção, Vigilância e Controle Romper Barreiras...

16 REVENDO OS COMPROMISSOS ASSUMIDOS PELO BRASIL EM 1994

17 Compromissos Assumidos pelo Brasil por ocasião da Certificação Estratégias de ações para manutenção do Brasil livre de Poliomelite: Atividades de Imunização: - Manutenção de elevadas e homogêneas coberturas vacinais no período pós-erradicação

18 Cobertura vacinal oral contra Poliomielite. Bahia, 2010 e ,02% 77,57% 64,98% Fonte: pni.datasus.gov.br (dados extraído dia 24/07/2012)

19 Introdução da Vacina Inativada contra Poliomielite no Brasil Definição PNI-CTAI: 2012 Introdução da VIP na rotina Aos 2, 4 meses Campanha com VOP Uma anual

20

21 Compromissos Assumidos pelo Brasil por ocasião da Certificação Estratégias de ações para manutenção do Brasil livre de Poliomelite: Atividades de Imunização: -Manutenção de elevadas e homogêneas coberturas vacinais no período pós-erradicação Ações de Vigilância Epidemiológica: - Manter um Sistema Sensível de Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas (PFA)

22 O QUE DEVEMOS VIGIAR: PFA Todo caso de Deficiência Motora Flácida de início súbito (Aguda) em: Menores de 15 anos independente da Hipótese Diagnósticas Indivíduo de qualquer idade com história de viagem, a países com circulação de Poliovírus nos últimos 30 dias, que antecederam o déficit motor, ou contato, no mesmo período, com pessoas que viajaram para esses países que apresentem suspeita de diagnóstica de poliomielite

23 NÃO DIGITAR!!!!!!

24 Instrumento de Coleta de Dados FIE - SINAN_Net (Cont.) Avaliação Neuromuscular Fase Aguda

25 2- Ações da Vigilância Epidemiológica das PFA/Pólio Exame Físico Neurológico Coletar dados Clínicos e Epidemiológicos - Antecedentes Epidemiológicos, vacinais - Verificar a ocorrência de outros casos na área Analisar a cobertura vacinal contra poliomielite na área Slide: Assessora Andréia Santos/MS

26 Compromissos Assumidos pelo Brasil por ocasião da Certificação Estratégias de ações para manutenção do Brasil livre de Poliomelite: Atividades de Imunização: - Manutenção de elevadas e homogêneas coberturas vacinais no período pós-erradicação Ações de Vigilância Epidemiológica: - Manter um Sistema Sensível de Vigilância Epidemiológica das Paralisias Flácidas Agudas (PFA) Suporte da Vigilância Laboratorial: - - Garantir qualidade das amostras de PFA = quantidade e temperatura adequadas

27 Quantidade e Qualidade do Material Coletado

28 COLETA DE MATERIAL PARA EXAME Coletar uma amostra de fezes até 14º dia do início do déficit motor Encaminhar a amostra ao laboratório de referência Estadual (LACEN) O exame será realizado no laboratório de referência nacional (Fiocruz/IEC) Conservação das Fezes Geladeira (4 a 8ºC) /máximo 3 dias Freezer a -20ºC Jamais em congelador comum Transporte / Acondicionamento Sacos plásticos individuais Caixa isotérmica Gelo comum ou reciclado (gelox) Formulário de envio de fezes ao LACEN Cópia da Ficha de Notificação Não enviar no fim de semana Instituto Evandro Chagas Laboratório de Enterovírus / Seção de Virologia Rodovia BR 316- KM 07;S/N- Bairro Levilândia Cep: Ananindeua - PA

29 Conduta Frente a Casos de PFA/Poliomielite Toda PFA em < de 15 anos Caso Suspeito Poliomielite Coletar dados Notificação Imediata 24h Iniciar investigação 48 h Colher uma amostra de fezes até o 14º dia do Deficit Motor (DM) Fazer revisão até 60 dias do DM Completar a FII Checar ocorrência de outros casos Analisar cobertura vacinal contra pólio Reforçar, se necessário vacinação na área Encerrar o caso no SINAN até 60d e retroalimentar as FN Fonte: Guia VE/MS,2005

30 Vigilância no Brasil Indicadores Operacionais de Avaliação da Qualidade do SVE_PFA Taxa de notificação: Avaliar a sensibilidade da vigilância Meta mínima: um caso de PFA por habitantes < 15 anos Notificação Negativa/positiva: Informar semanalmente a ocorrência ou ausência de casos de PFA Meta mínima: pelo menos 80% das unidades notificadoras Investigação em 48 horas: Implementar ações de controle oportunas Meta mínima: pelo menos 80% dos casos notificados Coleta oportuna de amostra de fezes: Monitorar circulação de Poliovírus e/ou PVDV Assegurar a erradicação da Poliomielite Meta mínima: pelo menos 80% dos casos notificados com uma amostra de fezes coletada até o 14º dia do início da deficiência motora

31 Indicadores de Qualidade da VE das PFA/Poliomielite, Brasil, 2005 a 2012* Meta Mínima Notificação Negativa Investigação Oportuna Coleta Oportuna Fonte: PESS/UVRI/CGDT/DEVIT/SVS/MS *Dados Preliminares

32 Reflexões, Desafios e Expectativas Futuras

33 Marcas que ficam para sempre. NÃO podem voltar... Unidade Técnica de Doenças de Transmissão Respiratória e Imunopreveníveis

34 Erradicação Global: Preocupações Importação de Vírus Poliomielite Associado à Vacina Poliovirus Derivado da Vacina

35 Quanto a Vigilância Epidemiológica PFA/Pólio Os resultados alcançados nos indicadores de qualidade da VE_PFA são satisfatórios para a garantia da manutenção da erradicação da Pólio no Brasil? - Notificações negativas/positivas? (a busca ativa é real?) - Investigação? (é oportuna?) - Sensibilidade da VE (identificamos 1 caso/ < 15 anos?) - A Coleta é Adequada? (Garante a identificação oportuna de possíveis importações de Poliovírus e/ou PVDV?

36 Riscos para Reintrodução da Poliomielite no Brasil Intenso fluxo de passageiros procedentes de áreas endêmicas ou com reintrodução Carência de priorização Poliomielite do passado? Coberturas vacinais com OPV de Rotina não homogêneas Coletas inoportunas e/ou inadequadas Não alcance de metas de Indicadores da VE_PFA

37 QUAL MEU COMPROMISSO COMO SER HUMANO? QUAL MEU COMPROMISSO COMO PROFISSIONAL DE SAÚDE? NÃO É DIFICIL CONTRIBUIR PARA EVITAR A REINTRODUÇÃO DA POLIOMIELITE

38 IDENTIFICAR, NOTIFICAR, INVESTIGAR E CASOS DE PFA MANTER O BRASIL LIVRE DE POLIOMIELITE CONTRIBUIR PARA A ERRADICAÇÃO GLOBAL

39 DIVIDIR INFORMAÇÕES, SOMAR CONHECIMENTO, SUBTRAIR DIFICULDADES E MULTIPLICAR RESULTAOS

40 OBRIGADA PELA ATENÇÃO Dionéia Garcia

41 *Poliovírus com nível de divergência genética na região de VP1 1% em relação ao vírus vacinal correspondente

42 FLUXO DE INFORMAÇÃO Unidade de Unidade Saúdede Saúde Notifica Notifica SMS 1 SMS Investigação 1 Investigação Not. Neg.* Not. (semanal) Neg.* (semanal) SES 2 SES Sinan 2 Sinan Envia FIE Envia FIE Not. Neg* Not. (semanal) Neg* (semanal) SVS/MS 3 Analisa Digita PESS Semanalmente 1 Secretaria Municipal de Saúde 2 Secretaria Estadual de Saúde 3 Secretaria de Vigilância a Saúde / Ministério da Saúde 4 Organização Pan Americana de Saúde * Notificação negativa OPAS 4 Divulga (boletim)

43 Instrumento de Coleta de Dados FIE - SINAN_Net (Cont.) Avaliação Neuromuscular Fase Aguda Cont. Dados Laboratoriais

44 FLUXO DE ENVIO DE MATERIAL PARA LABORATÓRIO Coleta de Amostra Unidade de Saúde Coleta de Amostra (Fezes) Até 14 dias do início Def. Motor SMS Acondiciona e encaminha Laboratório Central LACEN/SES Avalia, acondiciona e encaminha Laboratório Referencia Nacional - LRN FIOCRUZ RJ e IEC - PA

45 FLUXO DE LABORATÓRIO Acordado em 2008 Coleta de Amostra Unidade de Saúde Coleta de Amostra (Fezes) Até 14 dias do início Def. Motor Resultado LRN Resposta em até 21/14 dias SMS Acondiciona e encaminha máximo 5dias CGLAB GT-PFA/SVS Laboratório Central LACEN/SES Avalia, acondiciona e encaminha LACEN/SES VE/SES Laboratório Referencia Nacional - LRN FIOCRUZ RJ e IEC - PA Unidade de Saúde (Quinzenalmente)

46 Reunião do IX Comitê Simpósio Técnico Estadual Assessor de de Imunizações - SP/ - BSB/Dez/2010 Jun/2012 VE_PFA/Pólio - Brasil Destaques 2008* x 2009 x 2010 Diminuição do algoritmo, resposta laboratorial (LRN), de 28 p/ 21 / 14 dias Melhora no fluxo de envio amostras e resultados Laboratoriais Monitoramento da qualidade das amostras (Projeto/Fiocruz/RJ) Conclusão e Aceite do Relatório de Atividades de Contenção Fase I Reunião Nacional de Revisão de Casos de PFA/Pólio (03 anos pendentes*) Reunião Nacional de Avaliação/Capacitação em VE_PFA/Pólio p/ técnicos Estaduais de VE, LACEN e Assessores (03) Elaboração de material didático p/ Capacitações Elaboração de Nota Técnica (URI/PNI/DECIT/DEVEP) p/ introdução IPV Reuniões com CGPNI / CIEVS Discutir vacinação de Viajantes, VOP/Salk Participação do GT_PFA e LRN em apoio aos Seminários Estaduais Três Capacitações Macrorregional em VE_PFA para Médicos do SUS Assessorias Estaduais Força Tarefa (Inicio:07, Hoje: 02/03) Publicação nova Portaria Comitê Revisão de Caso

47 Reunião do IX Comitê Simpósio Técnico Estadual Assessor de de Imunizações - SP/ - BSB/Dez/2010 Jun/2012 Desafios Atuais Erradicação Global - Recomendações Garantir coberturas vacinais altas e homogêneas - Vacinação efetiva: única forma de interromper circulação de Poliovírus Selvagem, evitar importações de casos e prevenir circulação de PVDV Melhor qualidade da Vigilância das PFA - SVE_PFA sensível na detecção oportuna de PFA e identificação de possíveis importações e/ou PVDV Melhorar a capacidade e qualidade dos laboratórios - Garantir Coleta e envio adequado e oportuno de amostras de fezes - Única forma de identificar casos importados e PVDV Complementação das Atividades de Contenção Fase I Fonte: OMS /OPAS

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