FLUXOGRAMA DA DINÂMICA DO CURSO DE SIMULAÇÃO INDUSTRIAL

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4 4 1 INTRODUÇÃO O simulador empresarial SIMULADOR INDUSTRIAL A3 simula o ambiente empresarial do setor industrial. As empresas simuladas são sociedades anônimas de capital aberto tendo, portanto, suas ações cotadas na Bolsa de Valores. Estas ações irão variar de acordo com o desempenho das empresas, assim como a situação macroeconômica da simulação. Sugere-se que cada empresa seja formada por equipe de até quatro participantes. Cada membro da equipe deve ter uma função na administração da empresa. A divisão das funções pode ser relativa à Administração de Vendas, Administração de Produção, Administração Financeira e Administração de Recursos Humanos. As equipes representam as diretorias das empresas. A condução da simulação ficará a cargo de uma pessoa denominada Coordenador que será o responsável pela definição das variáveis macroeconômicas. A simulação inicia com a distribuição de relatórios empresariais e de um jornal informativo, intitulado Folha da Indústria (pré-editado pela A3 Estratégias). No primeiro período os relatórios empresariais são os mesmos para todas as empresas. Elas partem, portanto, de uma mesma situação inicial. Os relatórios empresariais e a Folha da Indústria são os instrumentos básicos para que as empresas tomem decisões para o próximo período (trimestre). Outros relatórios de desempenho também poderão ser distribuídos pelo coordenador para facilitar o processo da tomada de decisões. As decisões das empresas e do coordenador são então inseridas no simulador empresarial SIMULADOR INDUSTRIAL A3, que as processa, gerando novos relatórios empresariais. O coordenador da simulação seleciona então outro jornal (pré-editado pela A3 Estratégias) que, juntamente com os novos relatórios, permitirão um novo processo da tomada de decisões. Esta dinâmica se repete de modo que durante a simulação possam ser simulados vários trimestres da administração de uma empresa industrial. O fluxograma da dinâmica do curso de Simulação Industrial é apresentado a seguir.

5 5 FLUXOGRAMA DA DINÂMICA DO CURSO DE SIMULAÇÃO INDUSTRIAL SIMULADOR INDUSTRIAL RELATÓRIOS DECISÕES (COORDENADOR) DECISÕES (EMPRESA) JORNAL ANÁLISE (EMPRESAS)

6 6 2 - ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS A Administração de Vendas é responsável pela execução da política comercial adotada pela empresa. Para tanto, ela deverá negociar com os canais de distribuição (distribuidores) da empresa. O conhecimento do mercado se torna fundamental para o bom gerenciamento das vendas. Os itens a seguir apresentam detalhes sobre os canais de distribuição, fatores que influenciam a demanda e as formas de comercialização dos produtos DISTRIBUIDORES A empresa produz e comercializa apenas um bem de consumo durável. Este produto tem a mesma qualidade, seja em relação aos concorrentes nacionais, seja em relação aos produtos importados. A qualidade não é, portanto, um fator de diferenciação dos produtos. A menor presença no mercado da empresa, entretanto, pode ser compensada por uma política mais agressiva em relação a preço, prazo, propaganda e/ou juros na venda a prazo (veja item 2.2). A comercialização deste produto se dá através de distribuidores. Estes distribuidores podem ser atacadistas, ou cadeias de lojas que compram diretamente da indústria. Todas as empresas da simulação têm acesso aos mesmos distribuidores. Estes canais de distribuição não diferenciam as empresas, ou seja, por serem produtos de igual qualidade, as negociações giram apenas em relação a preço, prazo, juros e propaganda (este último fator determina o efeito da propaganda nos consumidores finais) DEMANDA As vendas da empresa estão diretamente relacionadas com a demanda. A empresa deve procurar equilibrar a demanda com as vendas para evitar desperdiçar recursos. Quando a demanda total da empresa for superior aos produtos que ela tem para oferecer, será criada uma demanda insatisfeita. Parte desta demanda insatisfeita será transferida para a concorrência e a restante será perdida. Quando a demanda total da empresa for inferior às vendas, significa que parte de suas vendas foram clientes das outras empresas. Nesse caso houve uma demanda não atendida pela concorrência. A demanda é determinada pela influencia dos fatores: região, propaganda, preço, prazo, juros na venda a prazo, sazonalidade, crescimento da economia e importação. Os fatores preço, prazo, propaganda e juros na venda a prazo são controláveis pelas empresas. A sazonalidade, o crescimento da economia e a importação de produtos são variáveis macroeconômicas, não podendo ser controladas pelas empresas. Os itens a seguir fornecem maiores detalhes sobre cada fator que influencia a demanda REGIÕES Cada empresa está instalada em uma região. Por exemplo, a empresa 1 está situada na região 1, a empresa 2 na região 2 e assim sucessivamente. Todas as empresas podem comercializar nas demais regiões existentes, porém, na região onde a empresa estiver instalada, as despesas com a distribuição dos produtos (transporte, seguro, etc) é 50% do custo para as demais regiões. Além das regiões que têm empresas instaladas, ainda existe uma região onde não existem empresas. Em todas as regiões onde existem empresas instaladas a demanda inicial é a mesma. Na última região a demanda do início da simulação é 50% maior.

7 7 A empresa pode influenciar diretamente na demanda por produtos de uma região através da propaganda, preço, prazo de venda e juros. As regiões são independentes em relação a essas quatro variáveis, ou seja, as decisões de quanto aplicar em propaganda, preço, prazo de venda e juros praticados em uma região somente influenciarão nessa região PROPAGANDA A propaganda é realizada por agências e tem por objetivo atingir o consumidor final. Os distribuidores apenas expressam os desejos destes consumidores, buscando comprar em maior quantidade os produtos daquelas empresas que estão aplicando mais em propaganda. Para cada período as agências de propaganda têm condições de realizar, por empresa, de zero (0) até nove (9) campanhas em cada região. A demanda é proporcional ao número de campanhas de propaganda aplicadas em cada região, ou seja, quanto maior o numero de campanhas, maior será a demanda. Existe, porém, um efeito de saturação da propaganda, onde ocorre um aumento muito pequeno na demanda em relação ao número de campanhas adicionais aplicadas. As empresas devem, então, determinar o número ótimo de propagandas para evitar o desperdício de recursos. Este número pode ser obtido através da experiência dos diretores, ou através da contratação de uma empresa de consultoria em marketing, que poderá ser fornecida pelo coordenador. Considera-se que, para um mesmo número de campanhas aplicadas, o seu efeito será o mesmo, independente do trabalho realizado. O consumidor não julga, portanto, a qualidade da propaganda realizada, nem a eficácia do meio de divulgação adotado PREÇO DE VENDA O preço negociado entre as empresas e os seus distribuidores é repassado para o consumidor final, aplicando uma margem fixa para todas as empresas. Esta política dos distribuidores resulta em uma mesma proporção de preços entre as empresas, seja no atacado, ou no varejo. O preço de venda praticado por uma empresa tem influência decisiva na demanda por seus produtos. O comportamento da demanda é inversamente proporcional ao preço, ou seja, a demanda diminui á medida que o preço aumenta. Se a empresa não quiser vender seus produtos em uma determinada região, basta clicar na caixa de seleção Não Vender localizada ao lado de cada região. O produto tem uma alta elasticidade-preço em relação á demanda, ou seja, pequenas variações no seu preço acarretam em uma grande variação na sua demanda. Nos períodos em que o crescimento da economia for negativo (ICE<0), esta elasticidade será ainda maior. O preço da concorrência também influencia a demanda por produtos da empresa. Considerando que as demais variáveis que influenciam a demanda permaneçam constantes, a empresa que praticar os menores preços terá uma demanda maior. OBS: O preço a ser praticado pela empresa em cada uma das regiões possui limites, de maneira a limitar estratégias excessivamente agressivas que fujam ao padrão do mercado, distorcendo o mesmo. São os limites: Aumento limitado a 50% do valor praticado no período anterior; Redução limitada a 25% do valor praticado no período anterior. Ex.: Se o preço praticado no período anterior em determinada região foi de R$ 340,00, o limite para aumento será de até R$ 510,00 e o limite para redução será de até R$ 255,00.

8 PRAZO DE VENDA Por ser um bem durável de alto valor, este produto requer um financiamento para que possa ser comprado pela maior parte dos consumidores finais. Para efeito da simulação, considera-se que este financiamento está disponível no comércio. O prazo de venda a ser negociado é entre a empresa e seus distribuidores. Grande parte destes distribuidores pode comprar á vista ou a prazo, dependendo das condições da venda. Prazo de pagamento, entretanto, é um fator de estímulo ás vendas. Quanto maior este prazo, maior o estímulo. Dentre as empresas que estão praticando vendas a prazo, terão maiores demandas aquelas que tiverem menores prestações (a prestação é formada pelo preço á vista e a taxa de juros sobre a venda a prazo) SAZONALIDADE A sazonalidade do produto é determinada pela elevação de sua demanda em determinado período do ano. No quarto trimestre de cada ano (período 4, 8, 12 e etc.) a demanda total tende a aumentar 50% se forem todas as condições que influenciam na demanda. Este percentual pode ser superior ou inferior, dependendo da política geral do setor em relação a preço, prazo, juros e propaganda, além do índice de crescimento da economia e das importações. As importações não alteram a demanda total do setor, mas alteram a demanda total destinadas ás empresas deste setor. O efeito da sazonalidade é restrito ao último período de cada ano, retornando ao seu nível normal quando este período termina ÍNDICE DE CRESCIMENTO ECONÔMICO O índice de crescimento econômico ICE é determinado em função do crescimento da economia como um todo. Um aumento de 2% no índice de crescimento econômico, por exemplo, indica que o mercado do qual as empresas fazem parte, cresceu 2%. Considerando que, com exceção da sazonalidade do produto, as demais variáveis que influenciam a demanda do produto não sofram variações, a demanda total pelo produto irá crescer também em 2%. Esta variável macroeconômica poderá ser negativa, nula ou positiva. Quando negativa, ela indica que a economia está em recessão. Nessa situação a sensibilidade da demanda às variações de preço é maior, ou seja, pequenas variações nos preços provocam grandes variações na demanda. Quando o ICE for nulo, indica que a economia está em crescimento. Quando positivo, o ICE indica que a economia está em expansão. Nessas duas situações a sensibilidade da demanda às variações de preço tende a ser um pouco menor. O índice de crescimento econômico ocorrido em cada período é divulgado nos indicadores macroeconômicos do Relatório Associação de Classe IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS A decisão de importar produtos ocorre por determinação do governo (coordenador) e tem por objetivo equilibrar a oferta e demanda, quando as empresas não conseguem atender a demanda, ou estiverem praticando preços elevados (por margem de lucros ou custo elevados). A determinação de importar produtos será comunicada previamente às empresas através da Folha da Indústria. A importação acarreta em queda na demanda por produtos da empresa FORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO As vendas a prazo podem ser feitas em 1+1 (prazo 1) ou 1+2 (prazo 2). Nessas vendas a empresa pode estipular um taxa de juros sobre as prestações. Esta taxa, se muito elevada, pode aumentar a

9 9 inadimplência nos recebimentos, assim como reduzir demanda. A seguir são apresentadas as formas de recebimento das vendas que a empresa pode adotar: Prazo 0 = À vista Prazo 1 = 1 entrada + 1 prestação para P+1 (as duas são com valores constantes, corrigidos com os juros da empresa). Prazo 2 = 1 entrada + 2 prestações para P+1 e P+2 (as três parcelas são com valores constantes, corrigidos com os juros da empresa). Fórmula da prestação = P = ($ X i) X (1 + i)ⁿ ((1 + i)ⁿ- 1) X (1+i) Onde: P = Valor da prestação, inclusive da entrada que já tem os juros antecipados $ = Preço à vista do produto i = Percentual de juros da empresa dividido por 100 n = Número de prestações (2 para o prazo 1 e 3 para o prazo 2) ATENÇÃO: Foram efetivadas vendas no P-1 (menos um) com prazo 2, incorrendo em recebimentos no P1 (um) de $ ,00. Também foram negociadas vendas no P0 (zero) com prazo 2, incorrendo em recebimento de $ ,49 no P2 (dois). No P1 (um), conforme relatório financeiro, foram feitas vendas com prazo 1, adquirindo o direito de recebimento de ,05 no P2 (dois). Total de recebimentos referentes a vendas a prazo de períodos anteriores a serem efetivados no P2 (dois) de $ ,54.

10 10 3 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO A Administração da Produção zela pela fabricação dos produtos que serão destinados à venda. Para tanto, ela deverá manter a produção balanceada e com custos de produção mais baixos possíveis. Os itens a seguir apresentam detalhes sobre a programação, produtividade, tipo de máquinas disponíveis, compra e venda destas máquinas, compra de matéria-prima, sistema de custeios, gastos com estocagem e depreciação de máquinas, prédios e instalações PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO A empresa produz somente um tipo de bem de consumo durável. Para a sua produção são necessárias 3 unidades da matéria-prima A e 2 unidades da matéria-prima B. A capacidade de produção da empresa depende do número de empregados da produção, de seu índice de produtividade, da quantidade e tipo de máquinas utilizadas, do nível de atividade e de uma eventual produção extra (lembrando que a greve pode diminuir a produção planejada). A produção extra poderá ser de até 25%. Para tanto, o nível de atividade da empresa deve estar em 100%. No caso da empresa optar por produção extra, as horas adicionais que os empregados da produção trabalharem, terão um custo 50% maior que o custo das horas normais. A empresa pode diminuir a sua produção no período, diminuindo o nível de atividade da produção. A diminuição deste nível tem por objetivo evitar produzir com matérias-primas do fornecedor especial (ver item 3.5) e/ou evitar ficar com estoques elevados de produtos acabados, diminuindo assim os gastos com estocagem. A desvantagem da diminuição do nível de atividade é que, com exceção das matériasprimas, os demais custos continuam fixos (EX.: mão-de-obra, depreciação, etc...) PRODUTIVIDADE A produtividade dos empregados da produção é medida por dois indicadores: a produtividade propriamente dita e a produção média por homem (Produção/Homem). O indicador de produtividade da empresa inicia em 1.0 (período 0) e a partir deste número pode diminuir, ou aumentar, de acordo com as situações a seguir. Aumento da produtividade em função de: Treinamento: de acordo com os gastos realizados em cursos para empregados da produção. O treinamento deve ser maior nos períodos em que a empresa estiver contratando novos empregados; Contratação: quando a produtividade dos novos empregados for superior à produtividades dos empregados existentes; Aumento da Motivação: provocada pelos fatores monetários e não-monetários. Diminuição da produtividade em função de: Contratação: quando a produtividade dos novos empregados for inferior à produtividade dos empregados existentes; Queda de Motivação: provocada pelos fatores monetários e não-monetários.

11 11 A Produção/Homem indica a quantidade de produtos fabricados por empregado do setor produtivo da empresa. Esse indicador é calculado dividindo-se a produção do período pela quantidade de empregados do setor produtivo existente na empresa durante o período. Esse indicador pode ser utilizado para comparar a produção, por empregado, média da empresa com a produção média por homem do setor industrial em que a empresa está inserida (ver item indicadores Macroeconômicos). 3.3 TIPOS DE MÁQUINAS Existem três tipos de máquinas que podem ser utilizadas no processo produtivo da empresa. As especificações de cada tipo de máquina estão descritas na tabela a seguir: TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DAS MÁQUINAS Tipo TOPÁZIO (1) ESMERALDA (2) DIAMANTE (3) Preço Inicial* ¹ Produção* ² Nº. de Empregados* Custo de Manutenção* *1 O preço inicial é dado em unidades monetárias e vale para o período zero da simulação. Para os demais períodos o jornal Folha da Indústria divulgará os preços de aquisição das máquinas. *2 Esta é a produção média normal a um nível de atividade igual a 100% e sem produção extra. Considera-se, para tanto, que existam os empregados necessários para operar a máquina. Esta produção poderá sofrer variações, dependendo do nível de produtividade dos empregados. *3 Número de empregados necessários para operar cada tipo de máquina. Caso a empresa não tenha empregados suficientes para operar todas as máquinas, estes serão colocados primeiramente às máquinas DIAMANTE, ESMERALDA e finalmente TOPÁZIO. Para um mesmo tipo de máquina, a alocação de empregados se dará primeiro às máquinas mais novas. A produção nas máquinas em que faltar empregados será proporcional ao número de empregados disponíveis. *4 O custo de manutenção é dado com base em um percentual do preço da máquina nova. Este percentual é crescente, conforme o envelhecimento da máquina. Deve ser acrescentado ao custo de manutenção eventuais produções extras ou diminuído eventuais reduções no nível de atividade de produção. Ex. Máquina TOPÁZIO com 13 períodos e preço de máquina nova = $ Manutenção = X 0,004 X 13 = $ DICA: Se a empresa tiver mais de uma máquina de um mesmo tipo, o custo das máquinas pode ser feito por tipo de máquina, bastando utilizar a idade média (informação disponível no Relatório Financeiro) e multiplicar o custo de manutenção calculado pelo número de máquinas. As empresas têm no início do período um (1) apenas máquinas TOPÁZIO. A seguir são apresentados os dados referentes a cada uma destas máquinas:

12 12 TABELA DAS MÁQUINAS EXISTENTES NA EMPRESA NO INÍCIO DO PERÍODO 1. MÁQUINAS TOPÁZIO IDADE * ¹ QUANTIDADE * ² VALOR AQUISIÇÃO* ³ DEPRECIAÇÃO ACUMULADA * ³ TOTAL * *1 A idade das máquinas é dada em períodos. *2 Esta quantidade corresponde ao final do período 0. *3 O valor de aquisição e a depreciação acumulada estão expressos em unidades monetárias e são por máquina ao final do período 0. O valor contábil é o valor de aquisição subtraído da depreciação acumulada. *4 O total diz respeito à soma de todas as máquinas COMPRA E VENDA DE MÁQUINAS A empresa pode comprar e vender as suas máquinas em qualquer período. A quantidade a ser comprada, ou vendida, é definida pela empresa. Para compra de máquinas, a empresa recebe um financiamento do Banco de Desenvolvimento Industrial BDI, conforme está explicado no item (Financiamento). As máquinas adquiridas no período P chegam apenas no final deste período e, não podem ser vendidas nesse período. As máquinas adquiridas no período P, por chegar ao final do período, somente irão começar a produzir no inicio do período P+1. Caso a empresa deseje vender máquinas, os compradores estarão oferecendo de 80% a 120% do valor contábil das máquinas (este percentual poderá variar de acordo com a oferta de máquinas no mercado). Entende-se por valor contábil, o valor histórico de aquisição das máquinas menos a sua depreciação acumulada. A diferença entre o valor de venda e o valor contábil será computado como receita não operacional (quando o percentual for maior que 100%) ou como despesa não operacional da empresa (quando o percentual for menor que 100%). A empresa deve fazer um acompanhamento de suas máquinas, conforme exemplificado na tabela anterior para saber o valor contábil de suas máquinas. As máquinas mais velhas são vendidas em primeiro lugar. As máquinas vendidas no período P saem da empresa apenas no final deste período. OBS.: Caso a empresa esteja em situação de atrasos bancários, NÃO poderá realizar compras de máquinas, uma vez que o banco negará o financiamento.

13 COMPRA DE MATÉRIAS-PRIMAS A empresa pode comprar as matérias-primas de dois fornecedores: o fornecedor programado e o fornecedor especial. O fornecedor programado exige que a matéria-prima a ser utilizada pela empresa seja solicitada com um período de antecedência. Assim, a matéria-prima a ser utilizada no período P+1 deve ser solicitada no período P, somente chegando ao final deste período. Ela estará disponível para utilização no início do período P+1. O fornecedor programado vende seus produtos à vista (modo de pagamento = 0) ou a prazo (modo de pagamento = 1 ou 2). Para compras a prazo este fornecedor acrescenta uma taxa de juros. O preço a vista das matérias-primas, assim como a taxa de juros cobrada pelo fornecedor é divulgada a cada período na Folha da Indústria. A seguir, são apresentadas as formas de pagamento das compras a prazo: Prazo 1 = 1 entrada + prestação para P+1 (as duas parcelas são com valores constantes, corrigidos com os juros do fornecedor). Prazo 2 = 1 entrada + 2 prestações para P+1 e P+2 (as três parcelas são com valores constantes, corrigidos com os juros do fornecedor). Fórmula da prestação = P= = ($ X i) X (1 + i)ⁿ ((1 + i)ⁿ- 1) X (1+i) Onde: P = Valor da prestação, inclusive da entrada que já tem os juros antecipados $ = Preço á vista da matéria-prima i = Percentual de juros do fornecedor dividido por 100 n = Número de prestações (2 para o prazo 1 e 3 para o prazo 2) OBS.: Caso esteja em situação de atrasos com o fornecedor, a empresa só poderá realizar compras de matérias primas limitadas à 50% da quantidade média das compras realizadas nos últimos 2 períodos. Ex.: Se no Período 1 a compra de matéria-prima A foi de unidades e no Período 2 foi de unidades, a compra média/período será de unidades. Em caso de atrasos com o fornecedor, no Período 3 a compra será limitada a 50% desta quantidade, ou seja, unidades, uma vez que o fornecedor estabelecerá restrições para entrega devido inadimplência da empresa. O fornecedor especial entrega seus produtos no momento em que começa a faltar matéria-prima para a produção. A compra deste fornecedor se dá automaticamente e somente na quantidade necessária para concluir a produção programada do período. Desta forma, não há estocagem destas matérias-primas na empresa, não existindo, portanto, custo de estocagem para estas matérias-primas. O fornecedor especial tem por objetivo vender matérias-primas para que não haja interrupção da produção por falta destes insumos. Os preços do fornecedor especial são 30% superiores aos preços do fornecedor programado, sendo as suas vendas efetuadas somente á vista. As compras no fornecedor especial são feitas quando houver erros nos pedidos de compras do fornecedor programado ou quando ocorrer desproporção na relação demanda x capacidade, como forma de penalização pela demanda insatisfeita. ATENÇÃO: No período P-1 (menos um) foram compradas matérias-primas com prazo 2, incorrendo em pagamento de $ ,66 no período P1 (um). No período P0 (zero) foram compradas matérias-primas com prazo 1, incorrendo em pagamento de $ ,17 no P1 (um). Valor total de parcelas de períodos anteriores a serem quitadas no P1 (um) de $ ,83.

14 SISTEMA DE CUSTEIO O sistema de custeio pela empresa para as matérias-primas e produtos acabados é o custo médio ponderado. Por este sistema os estoques são avaliados em função dos vários preços de aquisição/produção. A ponderação é realizada de acordo com a quantidade existente em estoque para cada preço de aquisição/produção. Para o período 1 o custo unitário da matéria-prima A, a ser utilizada na produção é $ 20,00 e da matéria-prima B é $ 40, GASTOS COM ESTOCAGEM A manutenção de matéria-prima e de produtos acabados incorre em gastos adicionais para a empresa. A apropriação destes gastos é como custo de produção (CPV), tanto para matérias-primas quanto para produtos acabados. Para as matérias-primas, os custos são calculados multiplicando-se a quantidade de estoques existentes no inicio do período, por 5% do seu preço de compra á vista no período (lembre-se que para as matérias-primas compradas do fornecedor especial não têm custo de estocagem). Para os produtos acabados a despesa com estocagem é de 10% de seu valor contábil no inicio do período. A seguir é apresentada a fórmula para o cálculo dos gastos com estocagem. Gastos com estocagem = 0,05 x (Qtde _ MPA *¹ x Preço á Vista *² + Qtde _ MPB x Preço á Vista) + (0,10 x EIPA *³) *1 Qtde _ MPA = Quantidade de matérias-primas A existentes em estoque no estoque no início do período. *2 Preço á vista = Preço á vista da meteria-prima A no período em que o custo de estocagem está sendo calculado. *3 EIPA = Valor contábil dos estoques iniciais de produtos acabados. 3.8 DEPRECIAÇÃO O uso de prédios, instalações e máquinas acarretam em uma desvalorização de parte do patrimônio da empresa. Para representar esta desvalorização é computada, a cada período, uma despesa de depreciação (modo linear). A depreciação de prédios e instalações é de 1% ao período. Esta despesa de depreciação é rateada em 20% para o departamento administrativo, 10% para o departamento de vendas é 70% para o departamento de produção. A depreciação dos prédios e instalações é constante, independente do nível de atividade e de eventual produção extra das empresas. A depreciação das máquinas é toda absorvida pelo departamento de produção. Esta depreciação é de 2,5% ao período, independente do nível de atividade da produção e eventual produção-extra.

15 15 4 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS A administração de recursos humanos é responsável pela contratação, demissão e acompanhamento do nível de motivação dos empregados da empresa. Ela deve procurar meios para que esta motivação melhore para aumentar a produtividade e prevenir contra eventuais greves. A empresa tem 500 empregados no final do período zero. O departamento administrativo emprega 20 empregados e o departamento de vendas 10 deles. O restante dos empregados é do departamento de produção. Os empregados dos departamentos administrativos e de vendas são considerados como despesas fixas para a empresa. O seu número permanece constante, independente do nível de atividade da produção e eles não fazem hora extra. 4.1 MOTIVAÇÃO Os empregados da produção podem apresentar cinco níveis de motivação: ótimo, bom, regular, ruim e péssimo. O nível de motivação determinará se a empresa estará em greve e, em parte, a produtividade dos empregados. A motivação tem influência na disposição ao trabalho e no retorno do treinamento realizado. A motivação dos empregados da produção é determinada por fatores monetários e não monetários. O salário e eventuais participações nos lucros, são as variáveis que determinam o fator monetário da motivação. Um aumento de salário acima da média do setor e/ou da inflação acumulada eleva o nível da motivação dos empregados. Se, entretanto, a empresa reajustar seus salários abaixo do reajuste médio do setor ou da inflação acumulada, os empregados ficarão menos motivados. A motivação não monetária é determinada positivamente pelo investimento, por parte da empresa, em cursos de treinamento e desenvolvimento dos empregados da produção e, negativamente pela demissão. A demissão de empregados acarreta em uma queda da motivação dos empregados, por considerarem que sua situação está ameaçada. Tanto o fator monetário, quanto o fator não monetário, atinge um patamar de saturação acima do qual um aumento da remuneração, ou dos gastos com o treinamento, não irão resultar em elevação significativa da motivação. 4.2 REMUNERAÇÃO A empresa está proibida, por lei, de diminuir os salários, mesmo trabalhando a um nível de atividade menor que 100%. Portanto, o salário pago no período deve ser no mínimo, igual ao salário pago no período anterior. A produção extra eleva a folha de pagamento dos empregados do setor produtivo na proporção de 1 para 1,5. Por exemplo, para um aumento de 10% da produção em virtude de horas extras, haverá um aumento de 15% da folha de pagamento. Este cálculo é válido para todos os aumentos na produção, em função das horas extras, que podem ser de 1 a 25%. Os empregados administrativos e vendedores recebem quatro vezes o salário dos empregados da produção. 4.3 TREINAMENTO Os gastos com treinamento devem ser realizados com base em um percentual da folha de pagamento dos empregados da produção (desconsiderando as horas-extras e as despesas de demissão). Os gastos com treinamento se tornam mais importantes quando da contratação de novos empregados. A vantagem

16 16 de investir em treinamento dos empregados da produção é aumentar a produtividade e motivação destes empregados. O percentual ideal a ser aplicado em treinamento não é conhecido pela empresa. Entretanto, ela pode verificar qual o aumento da produtividade ocorrido em função de um dado percentual investido. A empresa também pode contratar uma consultoria, caso disponível, para verificar qual o percentual médio que as empresas de seu setor estão investindo em treinamento e qual o retorno que vem sendo obtido. 4.4 PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS Os empregados da produção podem receber, além dos salários, uma participação nos lucros como remuneração variável. A participação nos lucros da empresa tem por objetivo aumentar a motivação dos empregados da produção, e por conseqüência, aumentar sua produtividade. Esta participação é paga no período seguinte ao da apuração do lucro. A participação nos lucros eleva a motivação dos empregados pela expectativa e pelo efetivo recebimento da participação após a realização do lucro no período. A segunda forma é a que tem maior influencia. Em contrapartida, se a empresa obtiver prejuízo ao final do período onde foi acordado um percentual de participação nos lucros, este resultado reflete negativamente sobre a motivação dos empregados da produção, anulando a expectativa e prejudicando a produtividade. 4.5 CONTRATAÇÃO A efetividade da contratação dos empregados se dá inteiramente no mesmo período da solicitação. O índice de disponibilidade de mão-de-obra no mercado (Baixa, Média ou Alta) irá influenciar diretamente na quantidade de funcionários que a empresa conseguirá contratar. O índice de disponibilidade da mãode-obra irá variar de acordo com a situação econômica, sendo divulgado a cada período nos indicadores macroeconômicos do Relatório Associação de Classe. 4.6 DEMISSÃO A empresa pode demitir quantos empregados do setor produtivo desejar. A demissão é efetuada no início do período, onerando a empresa com o custo de indenização de meio salário trimestral (salário base do período de demissão) para cada empregado demitido. O debito é feito no próprio período. No caso dos empregados administrativos e de vendas não tem como demiti-los. A demissão acarreta em queda da motivação dos empregados, podendo ocorrer greve, caso a sua intensidade seja alta. 4.7 GREVE Dentro de cada empresa existe um movimento sindical que acompanha o nível de motivação dos empregados. Este movimento inicia uma greve quando a motivação dos empregados atingir o nível Péssimo, ou quando, por dois períodos consecutivos, a motivação estiver no nível Ruim. A greve começa no próprio período em que for verificado uma destas duas situações. A greve somente irá terminar quando a motivação dos empregados sair do nível Ruim, ou Péssimo, conforme o caso. O índice de produtividade dos empregados não diminui em função da greve, apenas a produção apresenta uma redução em virtude do tempo parado.

17 17 5 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA A administração financeira é responsável pelo controle de empréstimo e financiamentos, aplicação dos recursos, elaboração do fluxo de caixa da empresa, gerenciamento de atrasos de pagamento e, eventualmente, concordata. Todos os empréstimos e financiamentos do mercado são fixados a partir da taxa referencial de juros TR. Essa taxa determina os juros mínimos praticados pelo mercado financeiro em um determinado período. A Folha da Indústria divulgará a taxa referencial de juros em vigor para cada período. 5.1 TIPOS DE EMPRÉSTIMOS Existem três tipos de empréstimos disponíveis no mercado financeiro. Um empréstimo programado, um empréstimo especial e um empréstimo para financiamento de máquinas. Os empréstimos programados são concedidos com taxas de juros pré-fixadas. Os empréstimos especiais e os financiamentos, por sua vez, são concedidos com taxa de juros pós-fixada. No mesmo período a empresa pode receber os três tipos de empréstimos: o empréstimo especial, o empréstimo programado e o financiamento para aquisição de máquinas, porém, os empréstimos totais da empresa devem respeitar o limite estipulado pelos bancos, onde para cada 1 unidade monetária emprestada deve existir 1,3 unidades monetárias de Ativo Permanente (máquinas, prédios e instalações, cada um com a subtração de sua respectiva depreciação acumulada, mais os terrenos), para serem dadas como garantia. Por exemplo: se no final do período 2 as máquinas existentes totalizarem $ , com uma depreciação acumulada de $ , os prédios e instalações forem de $ 5.440,000, com uma depreciação acumulada de $ , os terrenos forem de $ , o máximo de empréstimos a ser concedido seria de $ ,85 (( ) /1,3). Considerando que a empresa já tenha contraído $ , o limite máximo de empréstimos para o período 3 seria de $ ,85 ( , ) EMPRÉSTIMO ESPECIAL Esse empréstimo, também chamado de cheque especial, cobre as necessidades de caixa não programadas pela empresa. O empréstimo especial é concedido automaticamente, quando for verificado que a empresa não tenha recursos para cobrir suas despesas do período e ainda tenha limite de empréstimos. A quantia a ser liberada será igual ao valor das despesas a serem cobertas, ou o limite de empréstimo, caso esse seja menor. Se a empresa após utilizar todo o seu limite de empréstimos (caso exista), ainda tiver contas a pagar, estas entrarão como atrasos a serem pagos no período seguinte. Para o empréstimo especial é cobrada a TR pós-fixada multiplicada por dois (2), taxa esta definida pelo coordenador no início da simulação. O montante emprestado bem como os juros, deverão ser pagos no próximo período EMPRÉSTIMO PROGRAMADO Este tipo de empréstimo é classificado em três (3) categorias: Programado 1, Programado 2 e Programado 3. Esta classificação refere-se às opções de parcelamento disponíveis. No Programado 1, o principal da dívida deve ser pago no próximo período, acrescido da TR pré-fixada mais 2% (Ex: TR = 5%, juros para o empréstimo = 7%). O limite máximo de Empréstimo Programado 1

18 18 corresponde ao valor de empréstimos totais que a empresa pode solicitar no período. Este valor é o limite de empréstimo constante no Relatório Financeiro do período passado. No Programado 2, o principal da divida deve ser pago pelo Sistema de Amortização Constante SAC em 2 parcelas sem período de carência. A taxa de juros cobrada é a TR pré-fixada mais 2% (Ex: TR = 5%, juros para o empréstimo = 7%) e incide sobre o saldo devedor. O limite para este empréstimo segue a mesma sistemática do empréstimo programado 1, sendo que a empresa somente pode solicitar um tipo de empréstimo programado por período. O Empréstimo Programado 3 segue a mesma sistemática do Programado 2, devendo o principal da dívida ser pago em 3 parcelas sem período de carência FINANCIAMENTO Este tipo de empréstimo é concedido pelo Banco de Desenvolvimento Industrial BDI e se destina exclusivamente para aquisição de máquinas. A empresa não precisa solicitar este financiamento, pois ele é liberado automaticamente quando da compra de máquinas. O valor liberado pelo BDI para este tipo de empréstimo corresponde a 60% do valor das maquinas a serem adquiridas no período (creditado automaticamente na conta Financiamento de Máquinas do fluxo de caixa). Os outros 40% devem ser desembolsados pela própria empresa ou solicitados um empréstimo programado junto a outras instituições financeiras. O Sistema de Amortização Constante SAC também é utilizado nessa modalidade de empréstimo, mas nesse caso com 4 períodos de carência. Durante os períodos de carência, o único pagamento a ser efetuado é o dos juros. A taxa de juros cobrada é a TR pós-fixada de cada período. Após os períodos de carência a empresa deve pagar o financiamento em 4 períodos. Para o financiamento não importa o limite de empréstimo da empresa, pois as próprias máquinas financiadas são dadas como garantia. ATENÇÃO: no final do período zero todas as empresas obtiveram um financiamento de $ (juros pós-fixados). Este financiamento deve começar a ser amortizado no período 5 ($ ao período), finalizando no período 8. Os juros, entretanto, devem ser pagos a partir do período 1. Este financiamento destinou-se á construção de novas instalações, o que permitirá a empresa produzir além das unidades (capacidade de produção de cada empresa no início da simulação) APLICAÇÕES A previsão do excedente de caixa da empresa poderá ser aplicada no mercado financeiro. As taxas de juros oferecidas são iguais á taxa referencial de juros em vigor no período mais 2% (Ex: TR=5%, juros com a aplicação = 7%). A aplicação é feita por período. O resgate do principal e dos juros se dá automaticamente no período seguinte. Uma vez feita esta aplicação, ela não poderá ser resgatada no mesmo período. 5.3 IR e CSLL Sobre o lucro das empresas incide uma alíquota de imposto de renda (IR) e contribuição social sobre lucro líquido (CSLL). Estes impostos são pagos compulsoriamente no período seguinte ao da apuração do resultado do trimestre (período). O percentual do IR (15%) e CSLL (9%) a serem pagos pelas empresas será de 24% sobre o lucro antes do IR (LAIR). Sobre o valor do LAIR que ultrapassar $60.000,00 será cobrada uma alíquota adicional de IR de 10%.

19 19 Exemplo: Se o LAIR for de $ ,00, os impostos incidirão da seguinte forma: 24% (IR+CSLL) X $ ,00 = $24.000,00 10% (IR adic) X $ ,00 - $60.000,00 = 10% (IR adic) X $40.000,00 = $4.000,00 Total de Impostos: $28.000,00 Se o LAIR for menor que $60.000,00, incidirá sobre o valor somente a alíquota de IR+CSLL de 24% DIVIDENDOS As empresas devem destinar, conforme consta de seus estatutos, 25% do lucro líquido do período para o pagamento de dividendos aos seus acionistas. Estes dividendos são pagos no período seguinte ao da apuração do lucro ATRASOS Os pagamentos das contas da empresa respeitam a seguinte prioridade: contas gerais em atraso (contas que seriam pagas á vista no período anterior acrescida de multa), atrasos com fornecedores (inclusive juros e multas), atrasos bancários (primeiro é pago os juros e depois a amortização), pagamento de contas do período (primeiro as contas á vista, depois fornecedores e por ultimo bancos). Caso a empresa não tenha recursos suficientes para pagar todas essas contas e nem limite de empréstimos, essas entrarão em atraso. Estes atrasos são comentados nos itens a seguir ATRASOS BANCARIOS Se a empresa não tiver dinheiro suficiente para pagar juros e/ou amortizar dívidas junto aos bancos, estes irão cobrar correção pela TR do período de pagamento mais um valor de 2% como multa pelo atraso. O valor principal será cobrado na conta AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS e os juros e multa na conta JUROS BANCÁRIOS ATRASOS COM FORNECEDORES Se a empresa não tiver dinheiro suficiente para pagar os seus fornecedores, estes irão cobrar correção pela TR do período de pagamento, além de um valor de 2% cobrado como multa pelo atraso. Todos os valores serão cobrados na conta PAGAMENTO A FORNECEDORES ATRASOS DE OUTRAS CONTAS Se a empresa não tiver dinheiro suficiente para pagar as contas que são pagas normalmente á vista, estas serão acrescidas de 2% como multa pelo atraso. Os valores serão cobrados na conta ATRASOS GERAIS.

20 FALÊNCIA A falência é o processo de execução (venda) coletiva, em que todos os bens da empresa falida são arrecadados para uma venda judicial forçada, com a distribuição dos seus ativos entre todos os credores. O processo de falência é irreversível, não tendo como a empresa sair desta situação. A empresa deixará de existir (seus dados serão zerados) e sua participação no mercado será distribuída entre as demais empresas. Situações que, quando em conjunto, geram a falência de uma empresa: Prejuízo acumulado maior que o capital social, gerando Patrimônio Líquido negativo. Dois períodos consecutivos de atrasos bancários, sendo os valores crescentes (aumento da dívida). Capacidade de geração de receita da empresa (capacidade de produção x preço médio praticado) menor que o total de pagamentos efetuados no período atual Quando os critérios descritos acima forem todos atendidos, o status da empresa será de Empresa Falida, ainda que todos os seus dados estejam disponíveis para visualização nos relatórios. No período imediatamente seguinte, após processamento, os dados da empresa serão zerados (em todos os relatórios) e a empresa não mais será considerada para o mercado.

21 21 6 BOLSA DE VALORES As ações das empresas sofrem dois tipos de influências que determinam suas oscilações na Bolsa de Valores. O primeiro tipo é a situação geral do mercado de capitais. As oscilações resultantes dessa situação são reflexos de indicadores macroeconômicos. Os aumentos, ou quedas, das ações resultantes dessa oscilação se darão em igual intensidade entre as empresas, não alterando a relação de preço entre as suas ações. O outro tipo de influencia é o desempenho individual das empresas. Desempenho este, resultante da boa ou má gestão empresarial. Este desempenho é avaliado por meio dos indicadores empresariais que são apresentados a seguir: Endividamento: (Fornecedores + Contas a Pagar + Imposto de Renda a Pagar + Participação a Pagar + Dividendos a Pagar + Empréstimos Curto Prazo + Empréstimos Longo Prazo) / Total do Passivo Capital Circulante Líquido: (Caixa + Aplicação + Clientes + Estoques Produto Acabado + Estoques Matéria-Prima A + Estoques Matéria-Prima B) (Fornecedores + Contas a Pagar + Imposto de Renda a Pagar + Participação a Pagar + Dividendos a Pagar + Empréstimos Curto Prazo) Margem de Lucro: Lucro do Período / Receita de Vendas Participação nas Vendas : Quantidade de Produtos Vendidos pela Empresa / Quantidade de Produtos Totais Vendidos Patrimônio Líquido: Valor do Patrimônio Líquido Rentabilidade do Ativo: Lucro do Período / Ativo no Início do Período. A avaliação do desempenho de cada empresa será obtida pela soma do resultado alcançado pela mesma em cada um dos indicadores citados. Estes resultados serão encontrados da mesma forma para todos indicadores recebendo a nota 100 a empresa com melhor desempenho no indicador considerado, e as demais receberão nota proporcional, segundo o seu desempenho comparativo. Todos os indicadores possuem o mesmo peso (15%), com exceção do Patrimônio Líquido PL que tem peso 25%. Incidirá ainda sobre a somatória destes pontos um percentual da variação do Capital Circulante Líquido entre períodos, de forma a bonificar ou onerar o valor das ações. A empresa que alcançar o melhor desempenho no conjunto destes indicadores terá a cotação das suas ações com maior valor na Bolsa de Valores.

22 22 7 RELATÓRIOS EMITIDOS Os relatórios emitidos contêm todas as informações necessárias para a tomada de decisões das empresas. Estes relatórios são: Folha de Decisões, Relatório Financeiro, Demonstrações Financeiras, Associação de Classe e Jornal Folha da Indústria. A Folha de Decisões e o Relatório Financeiro são documentos confidenciais da empresa. Os relatórios Demonstrações Financeiras, Associação de Classe e Folha da Indústria, por sua vez, são os mesmos para todas as empresas. Os relatórios citados anteriormente são indispensáveis para o processo de tomada das decisões. Outros relatórios poderão ser entregues esporadicamente pelo coordenador, tais como, os Relatórios Macroeconômicos, gráficos de desempenho das empresas e da economia, etc. Os itens a seguir apresentam o conteúdo de cada um dos documentos citados. 7.1 FOLHA DE DECISÕES Nessa folha estarão contidos todos os dados informados pela empresa como decisão para o período atual. As decisões da empresa deverão ser informadas no sistema na tela Decisões e após serem gravadas estarão disponíveis no relatório Folha de Decisões. É aconselhável que a empresa imprima uma cópia das decisões enviadas para controle. Os campos a seguir apresentam as decisões que a empresa deve tomar para o período na tela DECISÕES (dados estes reproduzidos na Folha de Decisões): ADMITIR Número de empregados da produção a serem admitidos. [ ]. DEMITIR Número de empregados da produção a serem demitidos. [0...Empregados da Produção]. % FUNC. TREINAMENTO Percentual aplicado sobre a folha de pagamento dos empregados da produção, desconsiderando as horas-extras e as despesas de demissão. Este valor será investido no treinamento e desenvolvimento dos empregados da produção da empresa. [0...99,99]. % PARTICIP. NOS LUCROS Percentual de participação nos lucros da empresa a ser distribuído aos empregados da produção. Este percentual incide sobre o lucro líquido após o imposto de renda. [0...99,99]. SALÁRIO FUNC: Piso salarial a ser pago aos empregados. Este salário não pode ser inferior ao salário pago pela empresa no período anterior. [Salário Anterior ,99]. NÍVEL DE ATIVIDADE Nível de atividade em que a produção irá operar. [0..100,00]. PRODUÇÃO EXTRA Elevação da produção caso o nível de atividade da empresa seja 100%. [0..25,00] MODO DE PAGTO MP - Modo de pagamento das matérias-primas, podendo ser á vista ou a prazo. [0 1 2]. TIPO DE EMPRÉSTIMO Tipo do empréstimo solicitado, podendo ser do tipo 0 (programado 1), 1 (programado 2) ou 2 (programado 3). Coloque o número 0 (zero) quando a empresa não solicitar empréstimos. [0 1 2]. EXPRÉSTIMOS Valor total do empréstimo a ser solicitado, sendo que para cada valor monetário deve ter $ 1,3 de Ativo Permanente para ser dado como garantia (este ativo não pode estar comprometido com outros empréstimos). [0...Limite de Empréstimo].

23 23 JUROS SOBRE VENDAS Percentual de juros cobrado pela empresa sobre as vendas a prazo. [0...99,99]. APLICAÇÃO Valor a ser aplicado no mercado financeiro. [ ,99]. COMPRAS MP A - Número de unidades da matéria-prima A ser comprada do fornecedor programado. [ ]. COMPRAS MP B Número de unidades da matéria-prima B a ser comprada do fornecedor programado. [ ]. PREÇO É o preço de venda do produto para cada região. Se a empresa não quiser vender seus produtos em uma determinada região, basta clicar na caixa de seleção não vender. [ ,99]. PRAZO É o prazo de venda que a empresa deseja usar para vender os produtos em cada região. [0 1 2]. PROPAGANDA Número das campanhas de propaganda aplicadas por região. [0...9]. COMPRA Quantidade de máquinas Topázio, Esmeralda e Diamante compradas. [0...9]. VENDA - Quantidade de máquinas Topázio, Esmeralda e Diamante vendidas. [0...9] 7.2 RELATÓRIO FINANCEIRO Cada empresa recebe o Relatório Financeiro do seu desempenho no período. As informações contidas nesse relatório são confidenciais e relativas a estoques, fluxo de caixa, finanças, clientes, máquinas, recursos humanos, demanda e vendas por regiões e as decisões tomadas pela empresa para o período simulado. A seguir são dadas maiores informações sobre cada um dos itens mencionados ESTOQUES ESTOQUE INICIAL - Quantidade inicial das matérias-primas A, matérias-primas B e de Produtos Acabados. COMPRAS ESPECIAIS Compras das matérias-primas A e B no fornecedor especial destinadas a suprir necessidades não programadas da produção, para o período. CONSUMO/PRODUÇÃO - Quantidade de matérias-primas A e B consumidas no período, bem como a produção do período. VENDAS Unidades de produtos acabados vendidas no período. COMPRAS Compras das matérias-primas A e B realizadas no fornecedor programado para o uso no próximo período. SALDO DE ESTOQUE INICIAL Quantidade de matérias-primas A e B do estoque inicial não utilizadas.

24 24 ESTOQUE FINAL Quantidade final de matérias-primas A, matérias-primas B e produtos acabados. VALOR UNITÁRIO FINAL Valor de cada matéria-prima A e B e produto acabado, após contabilizados seus custos e despesas adicionais FLUXO DE CAIXA Todas as contas apresentadas no fluxo de caixa estão em unidades monetárias. A seguir são discriminadas as contas que integram o fluxo de caixa: SALDO INICIAL DO PERÍODO - Quantia existente em caixa no início do período. RECEBIMENTO Á VISTA Valor recebido pelas vendas realizadas á vista e parcelas á vista das vendas a prazo. RECEBIMENTO A PRAZO Valor recebido pelas vendas realizadas a prazo em períodos anteriores. RESGATE DA APLICAÇÃO Quantia liberada da aplicação financeira no período anterior acrescidos da TR pré-fixada mais 2%. VENDA DE MÁQUINAS Valor recebido da venda de máquinas. FINANCIAMENTO DE MÁQUINAS Financiamento obtido para compra de máquinas. Esse financiamento equivale a 60% do valor total da compra de máquinas. EMPRÉSTIMO PROGRAMADO Valor recebido do empréstimo programado. EMPRÉSTIMO ESPECIAL Valor recebido de empréstimo especial. FOLHA DE PAGAMENTO Salário e indenização de demissão paga aos empregados. PROPAGANDA Quantia paga ás agências de propaganda. DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS Valor pago para distribuição dos produtos (transporte, seguro, etc.) DIVERSOS Valores debitados referentes a consultorias contratadas. ATRASOS GERAIS São as contas que normalmente deveriam ter sido pagas á vista no período anterior e que, por falta de recursos, só foram pagas neste período. Este valor já considera a multa sobre atrasos. GASTOS COM ESTOCAGEM Valor desembolsado referente aos gastos com estocagem de matérias-primas e produtos acabados. PAGAMENTO A FORNECEDORES Valor pago aos fornecedores pelas compras à vista, a prazo e atrasos de pagamentos junto aos mesmos (já considerando juros e multa). COMPRA DE MÁQUINAS Quantia paga aos fornecedores de máquinas (valor total das máquinas). MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS Valor pago referente ás despesas de manutenção e reparos das máquinas.

7.2 - RELATÓRIO FINANCEIRO. 28 7.2.1 - ESTOQUES. 29 7.2.2 - FLUXO DE CAIXA. 29 7.2.3 - FINANÇAS. 31 7.2.4 - CLIENTES. 31 7.2.5 - MÁQUINAS. 32 7.2.2.

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