Checklist Preliminar da Fauna de Peixes da Ordem Characiformes da Bacia do Rio São Mateus, Brasil

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1 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Checklist Preliminar da Fauna de Peixes da Ordem Characiformes da Bacia do Rio São Mateus, Brasil I. M. Mazzini 1, 2* ; L. F. Duboc 1, 3 & L. F. Ingenito 1, 4 1 Centro Universitário Norte do Espírito Santo CEUNES/UFES Rodovia BR 101 Norte. Bairro Litorâneo, , São Mateus, ES, Brasil 2 Acadêmica em Ciências Biológicas Licenciatura 3 Professor adjunto no CEUNES/UFES 4 Bolsista DCR FAPES/CNPq * para correspondência: martinsmazzini@gmail.com Introdução O Brasil destaca-se pela riqueza e diversidade de sua fauna de peixes. Esta fauna está entre as de maior biodiversidade do mundo, possuindo em torno de 39 famílias, 517 gêneros válidos e mais de espécies, sendo este valor referindo-se apenas às espécies exclusivamente dulciaquícolas. Este elevado número de espécies reflete não apenas a grande diversidade existente nas bacias hidrográficas tropicais e subtropicais da região Neotropical, na qual o Brasil está inserido, como também no constante e significativo aumento do conhecimento sobre a ictiofauna brasileira (Buckup et al., 2007). A diversidade de espécies existentes de peixes de água doce, ainda não está completamente esclarecida, sendo que o número de espécies conhecidas continua a aumentar significativamente, no que se estima que aproximadamente 35-40% das espécies de peixes estejam por serem descritas. Calcula-se que a fauna de peixes de água doce da América do Sul e Central cheguem a um total de espécies, representando cerca de 25% de toda a biodiversidade de peixes mundial (Vari & Malabarba, 1998; Schaeffer, 1998; Reis et al., 2003; Buckup et al., 2007). A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais diversos do mundo e designado como Patrimônio da Humanidade pela ONU, pois poucos locais na Terra abrigam tanta diversidade de espécies, muitas das quais ainda nem foram descobertas e descritas pela ciência (Duboc & Abilhoa, 2003). Apesar da escassez de informações sobre a sistemática, distribuição e aspectos ecológicos dos peixes da Mata Atlântica do Brasil, o estado de ameaças e destruições das florestas é bem conhecido e é considerada umadas principais causas da eliminação desta (Meyer et al., 2007), havendo ainda muito o que ser estudadonestes ambientes (Castro & Menezes, 1998; Conservation International do Brasil, 2000). Não apenasna Mata Atlântica, mas em toda a América do Sul, é possível que 329

2 330 MAZZINI ET AL.: CHARACIFORMES DA BACIA DO RIO SÃO MATEUS algumas espécies estejam em processode extinção mesmo antes de serem descritas e muitas outras, talvez, já tenham se extinguido antes mesmoque a comunidade científica pudera conhecer (Buckup et al., 2007). Assim como nos demais continentes, exceto Austrália, a esmagadora maioria das espécies pertenceao grupo Ostariophysi (2.099 spp.) e está distribuída nas ordens Siluriformes (1.056 spp.), Characiformes(948 spp.) e Gymnotiformes (95 spp.) (Buckup, 2007). Peixes da ordem Characiformes, comosupracitado, formam um dos grupos dominantes entre os peixes de água doce da América do Sul, a qualconsiste de linhagens muito distintas. Isto favorece a diversificação de suas famílias, tendendo àcomplexidade dos indivíduos que a compõem, sendo a família Characidae a maior (597 spp.) e maiscomplexa e com maior diversidade dentro desta ordem (Fowler, 1948; Vari & Malabarba, 1998;Britski et al., 1999; Reis et al., 2003; Buckup, 2007). Characiformes é uma grande e diversificada ordem de peixes de água doce com muitos gêneros eespécies, a maioria sendo encontrada na América do Sul, Central e África, pertencentes à enorme eamplamente distribuída superordem Ostariophysi (Menezes et al., 2007). A classificação deste grandeconjunto de espécies pouco conhecidas, com grande diversidade morfológica e onde a evoluçãoconvergente é comum, sofreu e ainda hoje sofre, diversas alterações. No entanto, há a necessidade de muitomais trabalho para estabelecer relações filogenéticas dentro desse complexo de espécies. (Nelson, 2006).Vari & Malabarba (1980) sugerem que o número de espécies de Characiformes poderia aumentar em 1.300para espécies. Com respeito à área de estudo, a bacia do rio São Mateus possui cerca de km², sendo 7.710km2 no estado do Espírito Santo e km² no estado de Minas Gerais, situada em importante região damata Atlântica. Suas nascentes se localizam em Minas Gerais, a cerca de 1000 m de altitude, e ao longo doseu curso abrange 25 municípios, dos quais 11 estão situadas no estado do Espírito Santo. O rio é formado por dois braços, além de seusafluentes, o rio Cotaxé (ou Braço Norte, cuja nascente se localiza em Ouro Verde), com 244 km de extensãoe o rio Cricaré (ou Braço Sul, com nascente localizada em Itajubinha), com 188 km. A união desses doisrios dentro do município de São Mateus é o que justifica o seu nome (Prefeitura Municipal de São Mateus,2013; ANA, 2009). A partir do levantamento da ictiofauna total do Espírito Santo, foram registrados 398 gêneros eaproximadamente 700 espécies, distribuídas em 50 municípios do estado (Vieira & Vieira, 2007),porém, a maioria desses registros referem-se às espécies marinhas e aos maiores rios, como o rio Doce,observando-se muitas áreas deficientes na amostragem da

3 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA ictiofauna no estado. A região norte do Estado,próximo à divisa com a Bahia, está entre as maiores lacunas de conhecimento ictiofaunístico de água doce,exatamente onde se situa a bacia do rio São Mateus, a segunda maior do estado (Sarmento Soares & Martins- Pinheiro, 2008). Esta afirmativa reforça a ideia de que pesquisas e estudos nesta áreadevem ser intensificados pois há a probabilidade de se encontrar novas espécies, sendo esta baciapouco conhecida, quanto à sua ecologia, sistemática, biogeografia, evolução, entre muitos outros fatores. Este estudo tem por intenção realizar o levantamento ictiofaunístico preliminar da ordem Characiformes na bacia do rio São Mateus, identificando a ocorrência de possíveis espécies novas. Material e Métodos O checklist dos peixes do rio São Mateus, com ênfase na ordem Characiformes, está sendo realizado através de amostragens em diferentes pontos e afluentes do rio São Mateus e também através de consultas às coleções ictiológicas brasileiras que contenham exemplares disponíveis de peixes já coletados nesta bacia. As coletas têm sido realizadas através do uso de redes de espera, redes de arrasto manuais, tarrafas, peneiras, puçás e pesca elétrica. Os exemplares coletados estão sendo fixados em solução de formaldeído 4%, etiquetados e estocados dentro de sacos plásticos, que por sua vez são armazenados dentro de bombonas plásticas ainda em campo. Durante as expedições, foram anotados em fichas de campo todos os dados possíveis sobre o ponto de amostragem, incluindo as coordenadas geográficas obtidas por georreferenciamento através de GPS. Em laboratório, os exemplares coletados estão sendo passados para solução de álcool 70% onde permanecerão preservados permanentemente. Ainda em laboratório, os exemplares até hoje coletados, foram triados e identificados ao menor nível taxonômico possível com o auxílio da literatura disponível e consultas aos especialistas. A identificação foi realizada com o auxílio de microscópico esteroscópico Leica EZ x e paquímetro digital com precisão de 0,01 mm. Finalizada esta etapa, os lotes estão sendo armazenados em potes de vidro de diferentes tamanhos, comportando a quantidade de espécies coletadas, sendo identificadas através de etiquetas de papel vegetal escritas à mão utilizando canetas de pigmento preto à prova d água, constando o nome da espécie, o nome do identificador, data da identificação e quantidade de exemplares dentro do vidro. Finalizando o processo, os lotes foram catalogados e depositados na coleção de referência 331

4 332 MAZZINI ET AL.: CHARACIFORMES DA BACIA DO RIO SÃO MATEUS do CEUNES/UFES, que ainda está em processo de formação, a Coleção Zoológica Norte Capixaba - CZNC. Resultados e Discussão Até o presente momento foram capturadas exemplares, distribuídos em 23 espécies, 13 gêneros e cinco famílias, provenientes de coletas ao longo da bacia do rio incluindo seus afluentes. Foram realizadas expedições nos municípios de São Mateus e Nova Venécia, e também uma longa expedição de cinco dias no interior do estado de Minas Gerais, onde estão localizadas as nascentes da bacia em estudo. A partir da expedição Alto rio São Mateus obteve aproximadamente um total de 50 litros de material coletado, que ainda está em processo de triagem no laboratório. Triagens, identificações e quantificações dos exemplares provindos das coletas ainda estão processo, visto que esta longa expedição foi realizada no mês de janeiro de 2014 e veio uma grande quantidade de material. Dentre os gêneros encontrados, os que mais se destacaram foram o gênero Astyanax, com exemplares e Hyphessobrycon, com 466 exemplares. As espécies que foram coletadas com maior número de indivíduos foram Astyanax cf. intermedius Eigenmann 1908 e Astyanax sp.1, sendo que as duas podem se tratar de possíveis espécies novas por alguns de seus caracteres e/ou distribuição não corresponderem com a descrição original, bem como outras nove espécies encontradas, que podem ser potencialmente consideradas como novas (Tabela 1). As espécies identificadas preliminarmente como Astyanax sp. (1, 2, 3 e 4) e Astyanax cf. intermedius conferem com Astyanax intermedius sensu Eigenmann (1908), com descrições originais de localidade-tipo para os rios Mucuri (BA) e Paraíba do Sul (RJ), considerando-se que as drenagens dos rios São Mateus e Mucuri são bastante próximas. Posteriormente, Melo (2001) restringiu a localidade-tipo de A. intermedius apenas para a bacia do rio Paraíba do Sul, sem, contudo, esclarecer a real identidade dos exemplares-tipo do sul da Bahia. A. intermedius possivelmente faz parte do complexo de espécies Astyanax scabripinnis, conforme listado por Eigenmann (1921) e autores recentes, Bertaco et. al. (2013). Tais espécies coligidas ainda estão em análise morfométrica e merística para incluir dentro de tal complexo de espécies ou para uma nova descrição. As espécies identificadas preliminarmente como Characidium sp. e Characidium sp. aff. C. zebra Eigenmann, 1909 coincidem com Characidium zebra Eigenmann, 1909, entretanto a distribuição original desta espécie é citada para as bacias do Orinoco, Amazonas e bacias costeiras no norte da América do Sul, deixando sua localização vaga quanto a sua captura durante as coletas. Além do mais, esta espécie possui algumas poucas

5 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA variações morfológicas que não condizem com a sua descrição original. Estudos devem ser intensificados para sinonimizar tais espécies ou defini-las como novas. Tabela 1. Lista preliminar de espécies da ordem Characiformes coligidas na bacia do rio São Mateus. Espécies Nº de exemplares coletados Astyanx cf. intermedius 1747 Astyanax lacustris 193 Astyanax sp Astyanax sp.2 89 Astyanax sp.3 10 Astyanax sp Brycon ferox 4 Characidium sp. 59 Characidium zebra 39 Cyphocarax gilbert 27 Hoplerythrinus unitaeniatus 2 Hoplias malabaricus 18 Hyphessobrycon sp. aff. H. reticulatus 137 Hyphessobrycon sp. 1 aff. H. bifasciatus 269 Hyphessobrycon sp. 2 aff. H. bifasciatus 60 Knodus sp. aff. moenkhausii 48 Leporinus copelandii 14 Leporinus conirostris 4 Moenkhausia doceana 34 Oligosarcus acutirostris 27 Prochilodus argenteus 1 Prochilodus lineatus 2 Pygocentrus sp. 1 Outro gênero complexo que foi coligido na bacia do rio São Mateus é Hyphessobrycon, onde foi possível a captura de três espécies. Apesar de dados morfológicos corresponderem com a descrição deficiente de Hyphessobrycon reticulatus Ellis, 1911, Hyphessobrycon sp. possivelmente se trata de uma espécie nova. Estudos taxonômicos recentes indicam que H. reticulaus não ocorre na localidade onde as espécies do estudo foram coligidas e essa espécie já é conhecida e está em descrição por Fernando Carvalho. Carvalho (2006) tem 333

6 334 MAZZINI ET AL.: CHARACIFORMES DA BACIA DO RIO SÃO MATEUS reconhecido esta espécie como sp. 1 com holótipos e parátipos descritos para algumas localidades no Espírito Santo, como Linhares e Aracruz. Hyphessobrycon bifasciatus Ellis, 1911 possui dois morfotipos que foram coligidos na bacia do rio São Mateus. Isto nos monstra que este gênero também pertence a um complexo de espécies, assim como grande parte das espécies pertencentes a ordem Characiformes. Destes morfotipos, Hyphessobrycon sp. 1aff. H. bifasciatus possui as nadadeiras amarelas com cromatóforos presentes na nadadeira caudal e Hyphessobrycon sp. 2aff. H. bifasciatus possui as nadadeiras vermelhas sem cromatóforos presente na caudal. Várias populações de Hyphessobrycon do Brasil coincidem, de acordo com dados de identificações, com H. bifasciatus, mas há dúvidas se são ou não de fato esta espécie. Entretanto a H. bifasciatus foi restrito aos rios costeiros do Rio de Janeiro no Catálogo de Peixes de Água Doce (Buckup, 2007). Esta informação nos leva a constatar que as duas espécies ocorrentes na bacia em estudo tratam-se de espécies novas. A espécie do gênero Knodus coligida na bacia do rio São Mateus está identificada como Knodus sp. aff. K. moenkhausii (Eigenmann & Kennedy, 1903) pois de acordo com a literatura disponível, a espécie aqui ocorrente corresponde a K. moenkhausii, porém ainda não houve registros desta espécie no litoral do país. Na verdade, até o presente momento nunca houve registros da ocorrência de Knodusnos rios costeiros, trazendo de fato a constatação de que a espécie coligida ao decorrer do estudo trata-se de uma nova ou de um novo registro de uma já existente. A espécie do gênero Pygocentrus capturada durante as expedições e identificada como Pygocentrus sp. trata-se de um jovem de comprimento padrão de no máximo 1,5 cm, tornando-se impossível o seu reconhecimento. Acredita-se que esta espécie seja um jovem da espécie Pygocentrus piraya, espécie que foi capturada na bacia do rio pelo grupo de pesquisa do Museu de Biologia Professor Mello Leitão (MBML). Pygocentrus spp. trata-se de um espécie introduzida acidentalmente no rio, assim como as espécies do gênero Prochilodus, P. argenteus e P. lineatus, sendo estes introduzidos pela piscicultura. Pode-se considerar que todas as espécies acima citadas possuem fortes indícios de serem novas ou de necessitarem de redescrições, considerando suas descrições originais deficientes de dados. Para tais trabalhos estas espécies devem ser minunciosamente avaliadas morfológica e meristicamente, buscando caracteres que as diferenciem das demais.

7 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Conclusão A bacia do rio São Mateus possui uma enorme diversidade quanto à ictiofauna, porém ainda hoje com um déficit de conhecimento e pouca valorização. Das 14 famílias da ordem Characiformes reconhecidas até hoje, cinco foram encontradas nesta bacia, com 13 gêneros e 23 espécies. É válido ressaltar que os valores apresentados neste trabalho são dados preliminares, e o estudo ainda está em andamento, principalmente quanto aos dados da expedição Alto rio São Mateus, onde muito ainda está para ser feito. Os resultados aqui apresentados servirão como base para estudos futuros realizados nesta bacia, na descrição de possíveis espécies novas encontradas, na comparação de ocorrência de algumas espécies, na elaboração de listas completas de toda bacia do rio São Mateus, abrangendo inclusive as cidades mineiras banhadas pelo rio, dentre outros estudos que poderão ser realizados com o auxílio de tais dados. Os exemplares até o momento coligidos estão depositados na coleção zoológica que vem sendo implementada no campus CEUNES da Universidade Federal do Espírito Santos, a Coleção Zoológica Norte Capixaba CZNC. Agradecimentos Ao PELD MCT/CNPq Processo nº /2009-5; ao DCR CNPq Processo nº / (para LFSI); ao DCR FAPES Processo nº /2011 (para LFSI); ao Museu de Biologia Professor Mello Leitão pelo empréstimo de materiais oriundos da bacia do rio em estudo; ao Departamento de Zoologia e Botânica da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita pelo empréstimo do material analisado proveniente da bacia do rio São Francisco. Literatura Citada Agência Nacional Das Águas Do Brasil (ANA). Bacias hidrográficas do Atlântico Sul, trecho leste. Sinopse de informações do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe: Espírito Santo: Informação obtida na Internet a partir do site do HidroWeb Sistema de Informações Hidrológicas da ANA. Disponível em Acesso em: 03 abr Britski, H. A.; Silimon K. Z. S. & Lopes, B. S. Peixes do Pantanal. Brasília, Embrapa, 184p Buckup, P. A.; Menezes, N. A. & Ghazzi, M. S. Catálogo das espécies de peixes de água doce do Brasil. Série livros 23, Museu Nacional, Rio de Janeiro. 195p

8 336 MAZZINI ET AL.: CHARACIFORMES DA BACIA DO RIO SÃO MATEUS Castro, R. M. C. & Menezes, N. A. Estudo diagnóstico da diversidade de peixes do estado de São Paulo. In: Joly, C. A. & Bicudo, C. E. M. Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil; síntese do conhecimento ao final do século XX; v.6: Vertebrados. FAPESP, São Paulo, 71p. *** Conservation International Do Brasil (CIB). Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, 40p Duboc, L. F. & Abilhoa, V. A ictiofauna do Parque Natural Municipal das Grutas de Botuverá (Botuverá SC) e alguns aspectos de sua conservação. Estudos de Biologia. v.25, n.53, p Fowler, H. W. Os Peixes de Água Doce do Brasil. Arquivos de Zoologia do Estado de São Paulo. v. 6, p Menezes, N. A.; Weitzman, S. H.; Oyakawa, O. T.; Lima, F. T.; Castro, R. M. C. & Weitzman, M. J. Peixes de Água Doce da Mata Atlântica. Museu de Zoologia - Universidade de São Paulo. 408p Meyer, J. L.; Strayer, D. L.; Wallace, J. B.; Eggert, S. L.; Helfman, G. S. & Leonard, N. E. The Contribution of Headwater Streams to Biodiversity in River Networks. Journal of the American Water Resources Association (JAWRA), v.43, n.1. p Prefeitura Municipal De São Mateus ES (PMSM). São Mateus Hidrografia. Texto não publicado, disponibilizado na Internet pela Prefeitura Municipal de São Mateus, Espírito Santo, no seguinte endereço: Acesso: 15 de agosto Reis, R. E., Kullander, S. O, Ferraris Jr, C. J. Check list of the freshwater fishes of South and Central America. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 742 p Sarmento-Soares, L. M. & R. F. Martins-Pinheiro. Rios e Peixes Do Espírito Santo, estado atual do conhecimento da ictiofauna de água doce no Estado. Disponível em: Acesso em: 15 de agosto de Schaefer, S.A. Conflict and resolution: impact of new taxa on phylogenetic studies of the Neotropical cascudinhos (Siluroidei: Loricariidae). In: Malabarba, L.R.; Reis, R.E.,

9 III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA Vari, R. P., Lucena, Z. M. & Lucena, C. A. S. (Eds.). Phylogeny and classification of neotropical fishes. EDIPUCRS. 603p Vari, R. P. & Malabarba, L. R Neotropical ichthyology: an overview. In: Malabarba, L. R.; Reis, R. E.; Vari, R. P.; Lucena, Z. M. & Lucena, C. A. S. (Eds.). Phylogeny and classification of neotropical fishes. EDIPUCRS. 603p Vieira, T. B. & Vieira, F. Banco de dados de peixes do estado do Espírito Santo. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, 23 a 28 de Setembro de 2007, Caxambu MG

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