Número: / Unidade Examinada: Prefeitura Municipal de São José do Egito-PE

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1 Número: / Unidade Examinada: Prefeitura Municipal de São José do Egito-PE

2 Relatório de Demandas Externas n / Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida pela Controladoria-Geral da União CGU, cujos trabalhos foram realizados no período de 25/02/2013 a 24/04/2013, em função de situações presumidamente irregulares ocorridas no município de São José do Egito/PE apontadas no processo nº / Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício nº 12672/2013/FIS/CGU-Regional/PE, de 24/04/2013, sobre os fatos relatados, não havendo manifestação até a data de conclusão do presente relatório, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como a apuração das responsabilidades. Foi analisada a aplicação de recursos federais repassados pela Companhia de Desevolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba CODEVASF à Prefeitura Municipal de São José do Egito-PE, por meio da celebração do convênio Siafi nº , objetivando a implantação de Sistema de Esgotamento Sanitário na sede do município. Cumpre registrar que, sobre os fatos e situações levantados no Relatório, cujo montante examinado corresponde a R$ ,97, foram identificadas as seguintes situações: Principais Fatos Encontrados MINISTÉRIO DA INTEGRACAO NACIONAL COMPANHIA DE DESEVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - CODEVASF Obra do Sistema de Esgotamento Sanitário está inacabada. Principais Recomendações Este Relatório é destinado ao órgão da Administração Pública Federal, gestor central do programa de execução centralizada, para a adoção de providências quanto às situações evidenciadas, especialmente, para a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando à melhoria da execução do Programa de Governo.

3 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS EXTERNAS Número: /

4 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL Programa: Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação Ambiental Ação: Obras de Revitalização e Recuperação do Rio São Francisco 3. CONCLUSÃO

5 1. INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas no município de São José do Egito/PE, apontadas à Controladoria-Geral da União - CGU, que deram origem ao processo nº / O presente trabalho foi realizado no período de 25/02/2013 a 24/04/2013. Foram analisados os itens financiados com recursos repassados ao município no período de 29/12/2006 a 31/01/2012 pelo ministério: - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL 1.3. Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados, por meio do Ofício nº 12672/2013/FIS/CGU-Regional/PE, de 24/04/2013, sobre os fatos relatados, não havendo manifestação até a data de conclusão do presente relatório, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito a Situação Apontada: Despacho nº 3768/2011/CGU-Regional/PE: "Trata-se de denúncia recebida do Sr. Erasmo Siqueira, que entregou pessoalmente, na CGU-Regional/PE, um exemplar do jornal AVerdade, noticiando irregularidades na aplicação de recursos públicos federais destinados à implantação de Sistema de Esgotamento Sanitário do Município de São José do Egito/PE. De acordo com a matéria do jornal, a obra está abandonada; parte da estrutura construída já foi derrubada; existem canos expostos que apresentam vazamentos; e a lagoa de polimento serve de criadouro de mosquitos e outras pragas. Em pesquisa no Portal da Transparência e no Siafi, verificou-se que os recursos para esta obra foram transferidos pela Codevasf por meio do convênio Siafi nº , no valor de R$ ,97, o qual se encontra registrado como concluído, ou seja, a prestação de contas apresentada em 2009 foi aprovada. Diante da situação da obra, apenas 3 anos de sua conclusão, e de que o convênio foi aprovado pela Codevasf, sugerimos a emissão de ordem de serviço para analisar a prestação de contas e verificar in loco a real situação do Sistema de Esgotamento Sanitário de São José do Egito." Matéria do Jornal A Verdade, setembro/outubro de 2011, Ano 1 / nº1. "Prefeitura joga dinheiro público no esgoto. Não há explicação que justifique o descaso com o dinheiro público de São José do Egito constantemente desperdiçado. A maior prova disso é como se encontra o que seria a obra de implantação do sistema de esgotamento sanitário da sede do município. Em setembro, vereadores da oposição (Bal de Riacho do Meio, Doido de Zé Vicente, Rona Leite e Zé Bilu) e Dr. Erasmo Siqueira estiveram no local para comprovar denúncias sobre a existência de obra inacabada. Os serviços foram paralisados e não há informações de quando tudo será

6 reiniciado. Há de se registrar que a paralisação de uma obra aumenta consideravelmente seu custo quando do reinício da construção. De acordo com o Portal da Transparência, órgão oficial de divulgação do Governo Federal, foi repassado para o município de São José do Egito o valor de R$ ,97, dentro do programa de revitalização e recuperação do Rio São Francisco, onde a obra projetada pela prefeitura foi incluída. O que se vê é algo inacreditável. A estação, primeira obra iniciada no governo Evandro Valadares em 2005, está abandonada. Tanto dinheiro que já foi gasto e a estrutura planejada não tem condições de funcionamento. O que é pior: já foi parcialmente derrubada porque provavelmente o projeto arquitetônico elaborado não foi seguido. Retrato da incompetência administrativa. Na época do lançamento do projeto, há quase seis anos, a prefeitura divulgava que nosso município seria um dos primeiros do Sertão de Pernambuco 100% atendido por rede de esgotos. Isso certamente foi esquecido pela administração pública. Não há como justificar tamanho erro. É muito dinheiro empregado em algo que não tem funcionalidade. A estação de tratamento é utopia; um elefante branco da prefeitura. Numa estrutura que seria modelo, canos estão expostos e alguns que apresentam vazamentos foram vedados com ligas de borracha. Diveras paredes foram derrubadas e, através disso, percebe-se a qualidade questionável do material empregado na obra. A lagoa de polimento, parte fundamental de toda a estrutura, depósito de pragas como mosquitos e muriçocas. Além disso, moradores das redondezas reclamam do mau cheiro emanado pelos resíduos já existentes no local. À sociedade resta saber quando a estação vai estar funcionando, quando a obra faraônica do prefeito Evandro vai sair do papel, quando o dinheiro público vai ser bem aplicado." 1.5. Registramos que a análise efetuada limitou-se à identificação dos projetos do Sistema de Esgotamento Sanitário, bem como à verificação das obras executadas do referido Sistema Para a execução do trabalho foram adotadas as seguintes ações: - EFETIVIDADE DA AÇÃO 1.7. Os resultados pormenorizados dos trabalhos realizados, organizados por órgão superior e por programa/ação de governo, estão apresentados no item 2, onde estão relatadas as constatações relacionadas às situações contidas nas demandas apresentadas. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores. 2.1 MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL

7 2.1.1 Programa: Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação Ambiental Ação: Obras de Revitalização e Recuperação do Rio São Francisco Objeto Examinado: Execução de obras de barramento e de contenção de margens, canais adutores e adutoras, com fornecimento de equipamentos; elaboração de estudos e projetos visando à recuperação ambiental e das condições hídricas do rio São Francisco e de seus afluentes; implementação de ações e projetos de recuperação hidroambiental do rio São Francisco e afluentes, inclusive a preservação de seus ecossistemas relevantes. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: / PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO JOSE DO EGITO R$ ,97 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Convênio Situação Verificada Despacho nº 3768/2011/CGU-Regional/PE: "Trata-se de denúncia recebida do Sr. Erasmo Siqueira, que entregou pessoalmente, na CGU-Regional/PE, um exemplar do jornal AVerdade, noticiando irregularidades na aplicação de recursos públicos federais destinados à implantação de Sistema de Esgotamento Sanitário do Município de São José do Egito/PE. De acordo com a matéria do jornal, a obra está abandonada; parte da estrutura construída já foi derrubada; existem canos expostos que apresentam vazamentos; e a lagoa de polimento serve de criadouro de mosquitos e outras pragas. Em pesquisa no Portal da Transparência e no Siafi, verificou-se que os recursos para esta obra foram transferidos pela Codevasf por meio do convênio Siafi nº , no valor de R$ ,97, o qual se encontra registrado como concluído, ou seja, a prestação de contas apresentada em 2009 foi aprovada. Diante da situação da obra, apenas 3 anos de sua conclusão, e de que o convênio foi aprovado pela Codevasf, sugerimos a emissão de ordem de serviço para analisar a prestação de contas e verificar in loco a real situação do Sistema de Esgotamento Sanitário de São José do Egito." Matéria do Jornal A Verdade, setembro/outubro de 2011, Ano 1 / nº1. "Prefeitura joga dinheiro público no esgoto. Não há explicação que justifique o descaso com o dinheiro público de São José do Egito constantemente desperdiçado. A maior prova disso é como se encontra o que seria a obra de implantação do sistema de esgotamento sanitário da sede do município.

8 Em setembro, vereadores da oposição (Bal de Riacho do Meio, Doido de Zé Vicente, Rona Leite e Zé Bilu) e Dr. Erasmo Siqueira estiveram no local para comprovar denúncias sobre a existência de obra inacabada. Os serviços foram paralisados e não há informações de quando tudo será reiniciado. Há de se registrar que a paralisação de uma obra aumenta consideravelmente seu custo quando do reinício da construção. De acordo com o Portal da Transparência, órgão oficial de divulgação do Governo Federal, foi repassado para o município de São José do Egito o valor de R$ ,97, dentro do programa de revitalização e recuperação do Rio São Francisco, onde a obra projetada pela prefeitura foi incluída. O que se vê é algo inacreditável. A estação, primeira obra iniciada no governo Evandro Valadares em 2005, está abandonada. Tanto dinheiro que já foi gasto e a estrutura planejada não tem condições de funcionamento. O que é pior: já foi parcialmente derrubada porque provavelmente o projeto arquitetônico elaborado não foi seguido. Retrato da incompetência administrativa. Na época do lançamento do projeto, há quase seis anos, a prefeitura divulgava que nosso município seria um dos primeiros do Sertão de Pernambuco 100% atendido por rede de esgotos. Isso certamente foi esquecido pela administração pública. Não há como justificar tamanho erro. É muito dinheiro empregado em algo que não tem funcionalidade. A estação de tratamento é utopia; um elefante branco da prefeitura. Numa estrutura que seria modelo, canos estão expostos e alguns que apresentam vazamentos foram vedados com ligas de borracha. Diveras paredes foram derrubadas e, através disso, percebe-se a qualidade questionável do material empregado na obra. A lagoa de polimento, parte fundamental de toda a estrutura, depósito de pragas como mosquitos e muriçocas. Além disso, moradores das redondezas reclamam do mau cheiro emanado pelos resíduos já existentes no local. À sociedade resta saber quando a estação vai estar funcionando, quando a obra faraônica do prefeito Evandro vai sair do papel, quando o dinheiro público vai ser bem aplicado." CONSTATAÇÃO Obra do Sistema de Esgotamento Sanitário está inacabada. a) Fato: A Prefeitura Municipal de São José do Egito executou parcialmente o Sistema de Esgotamento Sanitário, construindo apenas a Rede Coletora e impossibilitando o funcionamento do sistema. A Prefeitura Municipal celebrou o convênio Siafi nº em 29/12/2006 com a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e do Parnaíba) para implantação de sistema de esgotamento sanitário na sede do município no valor total de R$ ,12. A Prefeitura Municipal recebeu efetivamente recursos no valor de R$ ,86 e executou apenas a Rede Coletora, pagando à construtora contrada o valor de R$ ,71, além de despesas menores com multas e tarifas bancárias. Após a conclusão da Rede Coletora, o convênio expirou (17/03/2009) e a Prefeitura não solicitou aditivo, devolvendo ao Governo Federal o saldo dos recursos, inclusive rendimentos financeiros, no

9 valor total de R$ ,18. A Prefeitura Municipal não tomou providências com o objetivo de concluir o sistema. Durante a inspeção física da rede coletora executada, a CGU constatou que parte das caixas de inspeção se encontram quebradas ou entupidas (com areia), dada a falta de uso e eventuais calçamentos de ruas que foram executados desde o ano de Com a não conclusão do sistema, a Prefeitura Municipal corre o risco de ter parte da obra inutilizada. Cabe observar que a CGU visitou, ainda, o local onde deveria ter sido construída a Unidade de Tratamento. O terreno está vazio, não apresentando nenhum tipo de obra em sua área. As fotos a seguir evidenciam algumas partes da rede coletora e o terreno da Unidade de Tratamento. Parte da rede coletora em boas condições. Parte da rede coletora que pode estar danificada por obra posterior de calçamento de ruas. Parte da rede coletora que pode estar danificada por obra De acordo com o projeto, neste terreno deveria ter sido posterior de calçamento de ruas. construída a Unidade de Tratamento.. b) Manifestação da Unidade Examinada: A Prefeitura Municipal de São José do Egito não apresentou manifestação. c) Análise do Controle Interno: Não se aplica.

10 d) Conclusão sobre a situação verificada: A situação apontada pelo jornal A Verdade acerca do Sistema de Esgotamento Sanitário de São José do Egito/PE pode ser resumida da seguinte forma: - Obra inacabada e serviços paralisados. - Estação de tratamento abandonada e parcialmente destruída. - Canos expostos e com vazamento. - Lagoa de polimento se tornou depósito de pragas. Por meio de inspeção física ao local das obras e análise da documentação apresentada pela Prefeitura Municipal de São José do Egito/PE, a CGU constatou o que segue: 1) Obra inacabada e serviços paralisados. A obra do Sistema de Esgotamento Sanitário previa a execução de duas etapas: - Rede Coletora. - Unidade de Tratamento. A Unidade de Tratamento seria formada por: - Emissário. - Lagoa de polimento. - Reator de manta de lodo. - Filtro biológico. - Estação elevatória. A Prefeitura Municipal de São José do Egito executou apenas a Rede Coletora. A Unidade de Tratamento não foi executada e os recursos foram devolvidos ao Governo Federal. A execução incompleta do sistema faz com que a rede coletora não tenha utilização. A obra ficou inacabada e parte da rede coletora pode estar comprometida devido ao tempo sem uso e à outras obras de calçamento de ruas na mesma área. Portanto, acerca da obra inacabada e serviços paralisados, a denúncia está correta. 2) Estação de tratamento abandonada e parcialmente destruída - Canos expostos e com vazamento - Lagoa de polimento. A inspeção física e a análise dos documentos não confirmam tais fatos apontados na denúncia. A Unidade de Tratamento não foi executada e o terreno onde a mesma deveria ter sido construída continua sem utilização. Portanto, não existe a Unidade de Tratamento, tampouco seus componentes (estação elevatória e lagoa de polimento). Como toda a tubulação da rede coletora é subterrânea e não está sendo utilizada, nem mesmo parcialmente, não foram encontrados canos expostos e com vazamento.

11 3. CONCLUSÃO 3.1 Sobre os fatos e situações apontados à CGU, são procedentes as irregularidades listadas a seguir, cujo montante fiscalizado é de R$ ,97, conforme demonstrado no corpo do relatório ) Falhas sem dano ao erário Item Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação Ambiental Obra do Sistema de Esgotamento Sanitário está inacabada. Recife/PE, 21 de junho de 2013 Chefe da Controladoria Regional da União no Estado de Pernambuco

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