GESTAÇÃO E CÂNCER: CONVIVENDO COM OS PARADOXOS

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1 GESTAÇÃO E CÂNCER: CONVIVENDO COM OS PARADOXOS INTRODUÇÃO Daniela Achette 1 Adriana Aparecida Fregonese 2 O adoecer traz vivências muito peculiares para a maioria das mulheres, sendo vasta a literatura que aborda as preocupações decorrentes do diagnóstico oncológico (Duarte e Andrade, 2003; Kóvacs, Andrade e Sgorlon, 1998; Rodrigues, Silva e Mamede, 2000). A sensação de iminência de morte, de vulnerabilidade, fragilidade e solidão, são freqüentes. É comum, ouvirmos frases como parece que um vazio se abriu e que fui caindo sem saber como e onde iria parar, refletindo o desamparo que pode ser experimentado em momentos distintos de convivência com uma realidade tão inesperada quanto o adoecer por câncer. Para a mulher que vivencia o câncer e a gestação concomitantemente, observamos através da prática clínica que há uma confusão de sentimentos e emoções, tais como, alegria e tristeza, medo e coragem, vida e morte, desesperança e motivação. É comum expressarem a gestação como vida em contrapartida do câncer que pode ser sentido como morte. Apesar de temáticas semelhantes, as pacientes nos falam de significados únicos para sua experiência e necessitam de tempos diferentes para a apropriação do diagnóstico e de suas implicações, dependendo também de recursos cognitivo-afetivos que cada uma dispõe, além de outros fatores como a história pessoal, histórico de doenças e tratamentos, conflitos anteriores e manejo dos mesmos, momento do ciclo de vida em que o câncer e/ou a gestação foram diagnosticados, crenças presentes, retaguarda social e familiar e também sua relação com a instituição e a equipe de saúde (Achette, 2007). 1 Mestranda em Ciências da Saúde na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Especialista em Psicologia Hospitalar pela Santa Casa de São Paulo, Certificado de distinção de conhecimento em Psico-Oncologia pela Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia. Psicóloga da Unidade de Psicologia Hospitalar do Hospital Sírio Libanês. 2 Mestre em Ciências pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Especialista em Psicologia Hospitalar pelo HCFMUSP. Psicóloga do Serviço de Psicologia Hospitalar da Santa Casa de São Paulo. 1

2 Se a gravidez normal é vista como um desafio adaptativo, a gestação chamada de alto risco, como é o caso da gestante com câncer, representa problema emocional e social maior, não só para gestante, como para a família e equipe médica. A futura mãe, frente ao fator de risco, pressupõe complicações reais, em relação a si própria e ao seu filho, ao que está acontecendo em seu corpo, ou ao temor de ter uma criança com anormalidade. Isso implica perda de controle em relação à gravidez e a si mesma e muitas vivenciam os sinais clássicos da reação de luto, passando por quatro estágios: o impacto e descrença; busca e sensibilização; desorganização e desapego e resolução e reorganização. (Tedesco, 1997). Outra conseqüência da perda de controle sobre as situações é o aumento do nível de ansiedade e o chamado estado de alarme que é instalado. Esse estado de prontidão constante acarreta mudanças endócrinas e metabólicas. Com a continuação da tensão, o corpo não consegue manter um estado contínuo de prontidão, e as defesas corporais ficam esgotadas pela reação à tensão crônica, colaborando para maior vulnerabilidade das complicações obstétricas e psicogênicas. A mobilização da ansiedade desencadeia uma série de conflitos não resolvidos em relação à gestação, à maternidade e ao progresso da doença (Maldonado, 1996). As crenças em relação ao câncer, a falta de informação sobre o próprio quadro irão interferir no modo como a mulher percebe sua condição e consequentemente, nas expectativas em relação ao prognóstico. Vale ressaltar que o vínculo afetivo mãebebê, essencial para a sobrevivência da criança, fica conturbado diante da dificuldade de investimento da mãe na gestação, pois sua atenção e preocupação estão voltadas para o tratamento e para o desfecho da situação. O câncer e a gestação de alto riso intensificam a sensação de vulnerabilidade. O impacto é descrito por algumas pacientes como um momento de grande desestrutura relacionado ao sucesso da terapêutica a ser instituída, tendo, como pano de fundo, o medo da dor, da morte e da perda do bebê. A ruptura de projetos pessoais, profissionais, familiares, entre outros, se impõem. A mulher assiste, imobilizada muitas vezes, à própria vida tomando um rumo não escolhido para ela e para o filho. A literatura nacional e internacional é escassa em estudos que enfoquem os aspectos emocionais da mulher gestante com câncer. Na tentativa de uma maior compreensão sobre esta temática, o presente estudo teve por objetivo descrever as repercussões emocionais em mulheres que conviveram com a situação de gestação e câncer concomitantemente, buscando identificar o modo de enfrentamento das mesmas. CASUÍSTICA E MÉTODO Trata-se de estudo retrospectivo, a partir da análise dos protocolos de atendimento psicológico utilizados na Enfermaria da Patologia Obstétrica do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, entre janeiro de 2007 e janeiro de RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste período foram atendidos um total de seis pacientes nesta condição. Os diagnósticos oncológicos se deram nas seguintes localizações: cérebro (1), fêmur (1), mama (2), fígado (1) e ovário (1). Três mulheres engravidaram durante a quimioterapia e três descobriram o diagnóstico durante a gestação. Para três das seis mulheres estudadas (50%), o tratamento ganhou a conotação de improdutividade por associarem a quimioterapia à impossibilidade de conceber o bebê. 2

3 A incapacidade de procriar questiona a potencialidade feminina de gerar vida. Tal crença serve para mascarar uma tentativa de busca, talvez até desesperada, pela vida, pela potencialidade. O medo do que está por vir, mesmo que este esteja pautado em fantasias gerais sobre o câncer, pode interferir na compreensão e capacidade decisória, em alguns casos, como na interrupção da gestação ou da quimioterapia. Cinco pacientes utilizavam método contraceptivo quando engravidaram, entretanto, apesar de gestações não programadas, todas referiram desejá-las. A gravidez foi justificada pela falha no método contraceptivo, como o esquecimento da pílula ou o rompimento do preservativo. O significado do filho para 100% das pacientes foi de vida e sentimentos de esperança e tranqüilidade foram observados durante a gestação. Foi notável o envolvimento intenso dessas mulheres no espaço afetivo com o bebê, banalizando o tratamento e a doença. Constatamos que gravidez e doença não habitavam o mesmo corpo no imaginário dessas mulheres. Para conviver com a situação imposta, elas escolheram algo para acreditar e investir: o bebê. Percebemos que passado o primeiro impacto, as pacientes adotaram como defesas a racionalização e, por vezes, a negação, buscando sua integridade emocional. O confronto de tais defesas é algo extremamente questionável, é necessário respeitar o tempo que cada uma precisa para se adaptar à rotina repleta de novidades. Em nossa população, o período gestacional foi vivenciado em toda a plenitude que a gestação pode proporcionar para uma mulher. Apesar disso, todo o investimento na gestação e no vínculo afetivo com o bebê foi preocupante na medida em que a doença progredia e houve a constatação de que a gestação não impediu o avanço do câncer. A necessidade de favorecer a elaboração desta situação se impõe na perspectiva de preservação da relação mãe-bebê quando possível, concomitante à adesão ao tratamento oncológico. Observamos situações em que a mãe, frustrada e decepcionada com a progressão do câncer, demonstrou culpar o bebê por não ter conseguido impedir a doença ou, opostamente, o movimento de superproteção ficou estabelecido com a criança podendo prejudicar o desenvolvimento emocional adequado. O medo da morte, comumente vivenciado pela pessoa que recebe o diagnóstico oncológico foi descrito por três pacientes, apesar disso, mecanismos de defesa tais como, racionalização e negação da doença, foram predominantes em todas as pacientes por todo período de internação. Este aspecto demonstrou que na população estudada o gerar a vida e a questão da maternidade ficaram sobrepostas ao diagnóstico oncológico e suas possíveis repercussões e as expectativas para o futuro permaneceram na realização como mãe. Sustentando esta inferência, três pacientes tiveram a indicação de interrupção de gestação e nenhuma concordou. Todas as gestações, sob o aspecto do nascimento do bebê se resolveram com sucesso, em dois casos superando o prognóstico oncológico e a expectativa de vida. Uma paciente retornou para o tratamento quimioterápico, uma paciente faleceu após o parto e quatro pacientes não retornaram nem para o tratamento oncológico, tampouco para o psicológico. Todas as pacientes mantiveram seus companheiros distantes da equipe de saúde, com o pretexto de que tudo corria dentro do controle. Não possuímos dados sobre a qualidade da retaguarda do companheiro, bem como informações específicas sobre o 3

4 relacionamento com o parceiro antes do processo de adoecimento ser instalado, o que limita nossas inferências. Conclusões: Nas pacientes estudadas a gestação demonstrou-se como uma possibilidade de sentirem-se vivas, em contraponto à negação do diagnóstico de câncer que as confrontavam com a condição de finitude. As repercussões do câncer e dos tratamentos indicados pós-nascimento dos bebês não foram considerados nas expectativas em relação ao futuro denotando a dificuldade de lidar com duas situações que despertam sentimentos e vivências ambivalentes. O que preponderou foi a idealização da maternidade, fato que é esperado para a gestante, em nossa realidade foi observado como uma defesa cristalizada. O tempo passa a ter outro significado, já que o futuro é o que se abre a cada dia. A busca de respostas a questionamentos, a sensação de ser acolhida e respeitada, em suas escolhas e decisões, favorece para que esta transição seja menos dolorida, já que não há como fazê-la sem sofrimento. Por fim, faz-se necessária a continuidade deste estudo, bem como o despontamento de outros que abordem as várias nuances ainda pouco estudadas quando nos referimos aos paradoxos envolvidos na situação de gestação e câncer. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Achette D. Fatores emocionais nas doenças ginecológicas: câncer de mama. In: Tedesco JJA e Cury AF. Ginecologia Psicossomática. São Paulo: Atheneu, Duarte TP, Andrade AN. Enfrentando a mastectomia: análise dos relatos de mulheres mastectomizadas sobre questões ligadas à sexualidade. Estudos de Psicologia. 2003; 8: Kóvacs MJ, Andrade Filho ACC, Sgorlon ACL. Avaliação da qualidade de vida em pacientes oncológicos em estado avançado da doença. In: Carvalho MM, org. Psicooncologia no Brasil: resgatando o viver. São Paulo: Summus; Maldonado, M. T. Psicologia da gravidez: parto e puerpério. Petrópolis: Vozes, Rodrigues DP, Silva RM e Mamede MV. A sexualidade da mulher mastectomizada: adaptando o conceito de Roy. Revista de Enfermagem UERJ. 2000; 8: Tedesco, J.J.A. Aspectos emocionais da gravidez de alto risco. In: Zugaib, M; Tedesco, J.A; Quayle, T. Obstetrícia e Psicossomática. São Paulo: Atheneu,

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