FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO III SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FESPSP 05 A 09 DE DEZEMBRO DE 2011

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1 FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO III SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FESPSP 05 A 09 DE DEZEMBRO DE 2011 O diálogo acadêmico na construção do projeto de reserva de vagas na UFSCar Zambello, Aline V. 1 Resumo alinezambello@gmail.com Este trabalho pretende analisar o processo de discussão e aprovação do projeto de reserva de vagas na UFSCar, nas instâncias internas da instituição no biênio Nosso objetivo é a) descrever os mecanismos decisórios, os atores e o nível de participação da comunidade acadêmica neste debate, b) identificar os momentos e movimentos de redefinição da proposta (do projeto original ao documento aprovado no Consuni conselho universitário) e c) detectar as principais características da proposta de inclusão aprovada e implementada na UFSCar, em especial políticas de acesso à grupos diferenciais, mecanismos de acolhimento e apoio a rendimento acadêmico. Para isso, utilizamos análise documental de fontes primárias compostas de atas, versões do projeto e pareceres sobre o projeto (de departamentos, centros, discentes e funcionários). Palavras chave: Ações Afirmativas; Engenharia Institucional; Acesso; Permanência; O contexto do debate: Quais os fatos e argumentos no Brasil O tema Ações Afirmativas é polêmico e, por isso, há muitas publicações, discussões e trabalho sobre o assunto. Para o objetivo desse trabalho específico cabe demonstrar o cenário no qual o conjunto de fatos que culminaram com o projeto da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar estava inserido. Destarte, fazemos as seguintes considerações: a) uma definição de ações afirmativas e apresentamos uma breve trajetória de fatos que compõe ações caracterizadas por Ações Afirmativas; b) as primeiras implantações, as quais foram muito polêmicas (vide Manifesto dos Intelectuais) e; c) apresentamos alguns argumentos utilizados no debate. Podemos definir Ações Afirmativas de maneira que 1 Graduanda no curso de Bacharelado em Ciências Sociais da UFSCar Universidade Federal de São Carlos 1

2 podem ser compreendidas como medidas de caráter social que visam à democratização do acesso a meios fundamentais como emprego e educação por parte da população em geral. O principal objetivo destas medidas consiste em promover condições para que todos na sociedade possam competir igualmente pela conquista de tais meios. No Brasil, as ações afirmativas são representadas essencialmente enquanto programa de cotas, isto é, são medidas que priorizam a inserção social de grupos minoritários com histórico de exclusão (étnicos, raciais, sexuais, entre outros) por meio de reserva de vagas (Guarnieri e Melo-Silva, 2007 pag 70) A partir da definição e de um olhar atento para a história do Brasil, vemos fatos que atendem à essa definição, como a Lei 5465/68 que reserva 50% de vagas para que candidatos agricultores ou filhos destes que residam em zona rural (sendo proprietários ou não) e 30% de vagas para agricultores ou filhos destes que residam em cidades ou vilas que não tenha estabelecimento de ensino médio (proprietários ou não) para os cursos de graduação de Agricultura e Veterinária e Ensino médio mantidos pela União, conhecida como Lei do Boi (revogada em 17 de dezembro de 1985 pela lei nº 7.423), ou ainda o Decreto-Lei 5.452/43 (CLT) em seu artigo 354, o qual prevê a reserva de vagas de contratação em 2/3 para empregados brasileiros e ainda no artigo 373-A que prevê a adoção de políticas destinadas a corrigir as distorções responsáveis pela desigualdade de direitos entre homens e mulheres. Acontece que esse tipo de política na educação foi pontual em sua época, não gerou uma cadeia de eventos e de implantação de políticas como aconteceu com as políticas criadas na década de A energia que cria essas políticas começa na constituição federal de 1988 e o fortalecimento da sociedade civil que se organizou em torno desses objetivos e reivindicações. O movimento negro que teve destaque nessa atuação, segundo Guimarães (2005), na forma de organizações não governamentais, financeira, ideológica e politicamente autônomas. Ainda sobre o autor, a causa desses movimentos ganharem força no período se deve pelo fato de que nos anos 90 o Brasil passa por um período liberal e reestruturação do aparelho estatal (na tentativa de construir um Estado mínimo), passando muito dessas funções para a responsabilidade de ONGs, o que acaba por fortalecê-las. O que acontece a partir de 2003 é a absorção desses quadros para dentro do governo o que acaba por implantar essas demandas trazidas das ONGs. Um outro fato importante é a Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata. Adotada em 8 de setembro de 2001, em Durban, África do Sul, na qual o Brasil se compromete: a) na facilitação da participação de pessoas com descendência africana em aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais, além do desenvolvimento econômicos de seus países 2

3 e a desenvolver um maior respeito pela herança e cultura; b) Assegurar acesso à educação e a novas tecnologias; c) Identificar fatores que impedem o acesso equitativo de afrodescendentes em todos os níveis do setor público. Cabe ressaltar que no contexto internacional o que temos é a discussão de programas de ações afirmativas na Índia e nos Estados Unidos. A primeira teve alguns programas implantados no início do Século XX e nos Estados Unidos data dos anos 60. Há muita discussão em seus países de origem sobre a eficácia e continuidade desses programas, mas o fato é que eles existem e funcionam tanto para o mercado de trabalho quanto para seleção de nível superior. (Weisskopf, 2008) No meio de toda essa discussão, o start das políticas é dado pela implantação em 2003 na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e na Universidade de Brasília (UNB) em junho de Mas, acontece de forma diferente em cada uma das Universidades. Nas estaduais do Rio de Janeiro, as ações afirmativas chegam através das leis estaduais 3.524/2000 e 3.708/2001 e seus respectivos decretos regulamentadores. Já a UNEB teve sua implantação de cotas por meio da convocação de uma assembléia aberta para discussão e votação. A assembléia ocorreu no dia 18 de julho de 2002 com aprovação de 28 votos a favor e três abstenções, sem votos contrários (Pereira, 2007). E por fim, a UNB teve um processo parecido, uma reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) aprovou na íntegra a proposta de 20% cota para negros, com 24 votos a favor, um contrário e uma abstenção. (Seabra, 2003 apud Maio e Santos, 2005). Com essas implantações, a polêmica se acirra e o debate acontece na mídia, na academia e em instâncias da Justiça e é possível perceber que há uma cisão entre posicionamentos, onde cada um escolhe seu lado para defender. Isso fica bem claro quando são entregues ao Superior Tribunal Federal, em 2006, o Manifesto dos Intelectuais: uma questão que divide a sociedade brasileira e o Manifesto em favor da lei de cotas e do Estatuto da Igualdade Racial, no qual os signatários condenam (no primeiro manifesto) e apóiam (no segundo manifesto) a política de cotas. Vale ressaltar que os signatários são dos mais diversos segmentos acadêmicos e formam dois grupos antagônicos, opostos na defesa de sua posição de idéias. 2 2 Tanto houve a continuidade desse embate que em 2008 novamente temos 2 manifestos de nome: Manifesto dos Cento e Treze Anti-racistas contra as Leis Raciais e Cento e vinte anos da Luta pela Igualdade Racial no Brasil - Manifesto em Defesa da Justiça e Constitucionalidade 3

4 Para se ter idéia dos termos e argumentos do debate, o trabalho de Paixão (2008) faz uma síntese dos argumentos utilizados pautando-os sob matrizes de pensamento. Dentro da matriz liberal, o pressuposto se baseia no conceito de igualdade jurídica, segue-se daí que as ações afirmativas danificariam esse princípio ao considerar a diferença. Ao pensar estratos sociais a idéia aceita é a de mérito pessoal, ou seja, cada ativo conseguido é a ponte para mobilidade social. O princípio é o da igualdade de competição entre indivíduos, mas, é ignorado o fato de que os indivíduos não começam nas mesmas posições. Já no pensamento racial-democrático, temos a ideia de que em nosso país não há preconceitos e ódio racial, de que, sendo os valores brasileiros baseados em um comunitarismo que envolve hierarquia e estamentos, cada um saberia previamente seu lugar e as relações se orientariam por capricho pessoal. Outro argumento seria que a miscigenação dentro no Brasil é tão grande que não é possível identificar brancos ou negros, daí, seria impossível implantar políticas de ações afirmativas por não ser possível tecnicamente diferenciá-los. E, ainda, que libertos da escravidão e obrigados a uma vida pior, os negros, geração após geração continuaram na base da pirâmide social e, não conseguiriam superar essa condição, o que pesaria o preconceito social, mas não o racial. quem porta as marcas raciais negras é, em geral, pobre; mas a pobreza não teria a mesma cor (Paixão, 2008 p. 145). O que a Conferência Mundial contra o racismo em Durban incitou o Brasil a assumir que há racismo em seu país e se compromete a combatê-lo, fato que muitos estudos <<>> já demonstravam em suas conclusões a diferença (no mercado de trabalho, em níveis salariais, no número de alunos no ensino superior) entre negros e brancos. A partir do contexto apresentado, partimos agora para a discussão de como foi feita a implantação na UFSCar. Descrição do caso na UFSCar O objeto da pesquisa é a) descrever os mecanismos decisórios, os atores e o nível de participação da comunidade acadêmica neste debate, b) identificar os momentos e movimentos de redefinição da proposta (do projeto original ao documento aprovado no Consuni conselho universitário) e c) detectar as principais características da proposta de inclusão aprovada e implementada na UFSCar, em especial políticas de das Cotas, seguindo a mesma ordem, no qual o primeiro é relacionado aos intelectuais que são contra às cotas e o segundo, o qual eles são a favor. (Gonçalves, 2011) 4

5 acesso à grupos diferenciais, mecanismos de acolhimento e apoio a rendimento acadêmico. Para isso, foi feita primeiramente uma busca dos documentos disponíveis sobre o evento nos seguintes endereços eletrônicos: e Com os documentos em mãos (compostos de atas de reunião, deliberações, versões do projeto e posicionamentos sobre os projetos) foi feita a sistematização deles em forma de cronologia dos fatos e dos documentos. A leitura cronológica de todos os documentos permitiu uma análise do fato que foi descrita e validada por um dos atores participantes da Comissão de Ações Afirmativas. A UFSCar tem hoje em seu programa de ações afirmativas uma série de ações que visam o acesso e a permanência de grupos minoritários e excluídos do sistema de educação superior. Dentre eles, citamos: Curso Pré-Vestibular popular, Agronomia e Pedagogia para Assentados, Reserva de vagas (escola pública, negros), Vestibular Indígena, Seleção do Programa de estudantes-convênio de graduação - PEC-G, Vestibular para Refugiados, Bolsa alimentação, Bolsa moradia, Bolsa atividade, Bolsa emergencial, Bolsas de extensão, Monitoria, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica -Ações Afirmativas (Pibic-AF), Pet/Conexões, Conexões e Tutoria. Esse trabalho se restringe, portanto, na análise da política de Reserva de vagas (para egressos de escola pública e negros). O processo de construção da reserva de vagas se realizou em 18 meses, indo de Maio de 2005 com a constituição da Comissão de Ações Afirmativas até Novembro de 2006 com a apresentação da versão final da proposta. Durante esse período identificamos dois momentos de diálogo com a comunidade acadêmica importantes, formados pelas consultas as versões da proposta (Figura 1). A Figura 1 contempla todos os passos da discussão, desde a primeira ao primeiro vestibular. Vemos então, que a primeira discussão sobre o assunto acontece no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da Universidade. O PDI teve consulta entre os funcionários (docentes, técnicos) e alunos. Seu processo de construção foi de 2002 à 2004 e sua diretriz mais importante se referia especificamente ao acesso à Universidade: 3.2 Ampliação, acesso e permanência na Universidade (UFSCar, 2004). Que, dentre outras coisas prevê o desenvolvimento de ações para acesso e permanência, aumentar número de vagas, ampliar cursos de formação e atualização de professores, ampliar cursos noturnos, entre outros. 5

6 Em Maio de 2005, fica então constituída a Comissão de Ações Afirmativas que tem a incumbências de criar uma proposta de programa. Ainda em 2005, agora em Novembro, o Prof. Valter Roberto Silvério, do Departamento de Ciências Sociais faz uma palestra em uma Reunião da Pós-Graduação para explicar o que são Ações Afirmativas e tirar dúvidas. No mesmo mês é feito o estudo Aspectos sócio-jurídicos e normativos das Ações Afirmativas que serve como base de discussão para a primeira versão. 6

7 Figura 1: Cronologia dos fatos que deram origem à proposta de Ações Afirmativas de 2004 a

8 Em Abril de 2006 é apresentada a primeira versão da proposta que é levada à comunidade acadêmica e solicitada a participação e contribuições. A comunidade acadêmica enviou então os documentos entre 03 e 31 de Maio de Foram contabilizadas 17 contribuições que constam coisas como: O projeto precisa ser reformulado, pois não é suficientemente aprofundado, implantação gradual com avaliações periódicas, apresentação de casos de outras universidades para comparação, Adoção de critérios sócio-econômicos em detrimento do racial por considerar esse último segregacionista, apresentar estudo sobre impacto da chegada de alunos de ações afirmativas por temer queda na qualidade ou falta de recursos para mantê-los, reforçar ações já existentes como o cursinho comunitário. Após o resultado da primeira versão, é lançado um cronograma para a discussão e desenvolvimento de nova versão. O cronograma data de 30 de junho de 2006 e cita um ciclo de debates em setembro (após o lançamento da segunda versão) e uma nova rodada de contribuições em outubro, para que, em Novembro de 2006 se tenha a versão final desse programa. Na segunda versão da proposta (elaborada após a consulta) datada de Junho-Agosto de 2006, vemos que itens constantes nas colaborações à primeira versão como um estudo de sobre concluintes do Ensino Médio, ingressantes no Ensino superior público e compromisso social; um tópico que aborda exclusivamente ações afirmativas, definidas como conjunto de ações e orientações que constituem políticas de Estado e/ou institucionais estabelecidas com a finalidade de corrigir desigualdades sociais e étnico-raciais (UFSCar, 2006b p. 8). Aborda também um histórico jurídico e social que embasam a criação das ações afirmativas, bem como apresentação de dados nacionais e da UFSCar que justifiquem a criação desse tipo de política. Ainda nessa versão é apresentado 2 estudos intitulados Impacto do ingresso por reserva de vagas na assistência estudantil da UFSCar para alunos desfavorecidos economicamente feito pela própria Comissão de Ações afirmativas e o estudo Impacto da Implantação do Programa de Ações Afirmativas no Programa e Assistência Estudantil da UFSCar (Ferreira Filho, P. e Zanni, M., 2006). Em setembro de 2006, aconteceu entre os dias 18 e 21 o ciclo de debates que teve as seguintes atividades: 18 de setembro: Roda de conversa: excelência acadêmica face à diversidade étnicoracial. 19 de setembro: Abertura e Programa de ações afirmativas em debate. 8

9 20 de setembro: A inclusão dos índios nas instituições de ensino superior. 21 de setembro: Políticas públicas e ações afirmativas / A reserva de vagas em duas instituições de Ensino Superior: UNB e UFPR. O mês de outubro foi reservado para as contribuições à segunda versão, foram contabilizadas 9 contribuições, as quais incluíam tópicos como: Falta descrever como será feita a permanência desses alunos, que seja adotada reserva por critério sócioeconômico ao invés de racial, propõe 10 ou 15 anos de política para se haver uma grande avaliação. Em Novembro de 2006 foi apresentada à comunidade a versão final, intitulada Proposta de programa de ações afirmativas para a UFSCar, na qual é possível identificar várias mudanças em relação ao projetos anteriores, como: A definição de Ações afirmativas, que passa a ser: medidas especiais e temporárias, tomadas pelo Estado (...) com o objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a igualdade de oportunidade e tratamento, bem como de pensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização, por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros (Grupo de Trabalho Interministerial para a Valorização da População Negra Ministério da Justiça, 1996, pg. 10 apud UFSCar, 2006c, p. 7). Nesse projeto pode ser visto também um gráfico indicando anos médios de estudo na população brasileira por grupos de raça, cor e sexo e uma tabela que indica a distribuição por cor/raça no Brasil e Sudeste e o Ingresso na UFSCar, que demonstra que populações como preta, parda e indígena não tem porcentagem de ingresso na mesma proporção que aparecem na população, ou seja, a entrada na UFSCar privilegia outro grupos, não refletindo o que se encontra na sociedade. A mudança significativa no programa se dá nos níveis de especificação do tripé que a sustenta: Mecanismo de acesso; Mecanismo de apoio e permanência e gestão e avaliação. No primeiro item vemos que há a proposta de implantação gradual a partir de 2008, na qual há reserva de 20% para egressos do ensino médio de escolas públicas, desse porcentual, 35% são para alunos negros (pardos e pretos) e 1% para indígenas 3. De 2011 a 2013, há disponibilidade de 40% das vagas para ensino médio público e dessas, 35% para alunos negros e 1% para indígenas. Entre 2014 e 2016, 50% de vagas para ensino médio público e desses, 35% para alunos negros. 3 A questão indígena é revista para regulamentar a forma de avaliação e a quantidade de vagas. Para cada curso da Universidade, é criada uma vaga a mais para candidatos indígenas (caso haja candidatos que sejam selecionados em processo seletivo diferenciado. 9

10 Finalmente, em 2017, aos 10 anos de implantação de política está previsto uma avaliação e uma nova decisão quanto permanência ou não do programa. No segundo item, o projeto especifica quais são os mecanismos de permanência para esses alunos (moradia estudantil;restaurante universitário; assistência médica e odontológica ambulatorial; bolsa atividade e alimentação; apoio pedagógico; espaços acadêmicos de convivência da diversidade; promoção da educação das relações étnico-raciais a estudantes, docentes e servidores, nos diferentes âmbitos da vida universitária). E, finalmente, estabelece as atribuições do Grupo Gestor de Ações Afirmativas: Planejar e acompanhar a implantação do ingresso por reserva de vagas; Gerir a inclusão dos alunos com auxílio de representantes dos ingressantes; Realizar avaliações anuais; Avaliar resultados e repercussões para identificar a sua continuidade ou não; Assessorar a universidade em busca de novas fontes de financiamento e; Promover condições de diálogo intercultural. Essa proposta final foi aprovada pelo Conselho Universitário ConsUni e pelo Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão CEPE em dezembro de 2006, sendo que o primeiro vestibular com esse programa foi realizado em Dezembro de 2007, a primeira turma entrou em 2008 (e se forma em 2011). Deste modo, fica apresentado o processo que deu origem ao programa de ações afirmativas na Universidade Federal de São Carlos. A seguir temos algumas considerações sobre a conclusão dessa análise. Conclusão A UFSCar trabalha com a prerrogativa de Universidade democrática, a qual, consulta a comunidade a cada decisão que afeta a todos. Foi assim que aconteceu no processo do PDI de 2004 (e novamente, consulta aberta a todos via internet em 2011). Mediante esses fatos, vemos que, também nessa decisão quanto ao programa de ações afirmativas, a comunidade também foi chamada a contribuir. Quanto ao número de contribuições e ao conteúdo delas, temos a hipótese de as contribuições foram (em sua maioria) enviadas por grupos que tinham críticas ao projeto, e, os grupos totalmente a favor, podem não ter enviado suas contribuições. 10

11 Percebemos que grande parte das contribuições foram incorporadas às versões seguintes do projeto, o que demonstra um diálogo institucional na criação desse projeto. Ainda há algumas questões que não fizeram parte do estudo, mas que merecem atenção e um aprofundamento. Nos documentos analisados e, também, em alguns textos lidos, os conceitos de Reserva de Vagas e Cotas são utilizados como sinônimos, porém, as vezes eles aparecem explicando coisas diferentes. Entendemos que nesse ponto é necessário uma pesquisa no sentido de identificar suas significações e identificar nos projetos como esses conceitos estão sendo definidos e utilizados. Uma comparação desse processo ocorrido na UFSCar com outros, ocorridos em outras universidades no sentido de identificar suas divergências e suas convergências. Por último, uma questão relevante é identificar como essa política (que faz nesse ano quatro anos de existência) modificou a estrutura administrativa da UFSCar, quais modificações aconteceram no âmbito da convivência entre docentes, discentes e técnicos, enfim, identificar o que e como essa política mudou a instituição. Bibliografia FERREIRA FILHO, P.; ZANNI, M. Impacto da Implantação do Programa de ações afirmativas nos programas de assistência estudantil da UFSCar. In: UFSCar. Proposta de um programa de ações afirmativas para a Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: UFSCar, 2006b. 22p. GONÇALVES, M. A. R. Política de Reserva de vagas no ensino superior: o caso da UERJ e os manifestos dos intelectuais. In: XV Congresso Brasileiro de Sociologia, Curitiba. Anais... Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Disponível em: Acesso em : 18 /11/2011 GUARNIERI, F. V.; MELO-SILVA, L.L. Ações Afirmativas na educação superior: rumos da discussão nos últimos cinco anos. Psicologia e Sociedade, Porto Alegre, n. 19, v. 2, p , GUIMARÃES, A. S. A. Contexto histórico-ideológico do desenvolvimento das ações afirmativas no Brasil. In: SILVÉRIO, V. R; MOEHLECKE, S.(Orgs). Ações Afirmativas 11

12 nas políticas educacionais: o contexto Pós-Durban.São Carlos: Edufscar, p MAIO, Marcos Chor; SANTOS, Ricardo Ventura. Política de cotas raciais, os "olhos da sociedade" e os usos da antropologia: o caso do vestibular da Universidade de Brasília (UnB). Horiz. antropol., Porto Alegre, v. 11, n. 23, June Disponível em < Acessado em 17 Nov PEREIRA, T. C. S. Políticas Públicas para Permanência da População Negra no Ensino Superior: o caso da Uneb. In: LOPES, M. A; BRAGA, M. L. S. Acesso e Permanência da população negra no ensino superior. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: Unesco, p PAIXÃO, M. A santa aliança: estudo sobre o consenso crítico às políticas de promoção da igualdade racial no Brasil. In: FERES Jr, J; ZONINSEIN, J. (Orgs). Ação Afirmativa no Ensino Superior Brasileiro. Belo Horizonte: Editora UFMG, p SEABRA, L. Cotas para negros aprovadas. UnB Agência, Brasília, 6 jun Disponível em: < UFSCar. Plano de desenvolvimento institucional.são Carlos: UFSCar, p. UFSCar. Proposta de um programa de ações afirmativas para a Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: UFSCar, 2006a. 25p. UFSCar. Proposta de um programa de ações afirmativas para a Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: UFSCar, 2006b. 22p. UFSCar. Proposta de programa de ações afirmativas para a UFSCar. São Carlos: UFSCar, 2006c. 24p. WEISSKOPF, T. E. A experiência da Índia com a Ação Afirmativa na seleção para o Ensino Superior. In: FERES Jr, J; ZONINSEIN, J. (Orgs). Ação Afirmativa no Ensino Superior Brasileiro. Belo Horizonte: Editora UFMG, p

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