7º Encontro Anual da ANDHEP - Direitos Humanos, Democracia e Diversidade. 23 a 25 de maio de 2012, UFPR, Curitiba (PR)

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1 7º Encontro Anual da ANDHEP - Direitos Humanos, Democracia e Diversidade 23 a 25 de maio de 2012, UFPR, Curitiba (PR) Grupo de Trabalho: Desenvolvimento, Meio-ambiente e Territorialidades Título do Trabalho: Usinas Hidrelétricas e matrizes de impactos são "caixas pretas" para povos indígenas? Autor: Paulo Roberto Nunes Ferreira Instituição: Universidade Federal do Paraná Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social

2 Paulo Roberto Nunes Ferreira 1 1. Considerações iniciais: Nesta comunicação 2, não se pretende apresentar sínteses teóricas sobre antropologia ou análises teóricas politicamente associadas a quaisquer tipos de movimentos sociais. Também não se pretende a avaliar qualquer tipo de impacto ambiental gerado por empreendimentos atualmente em curso no país, e, inclusive em Rondônia, Estado no qual se desvelarão as questões a serem apresentadas e, onde opera a Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira. Antes disto, mas, sem escusar-se dos aspectos citados acima, pretende-se abordar um elemento que está no entremeio da elaboração de estudos e relatórios a acerca de impactos ambientais e a Consulta Livre, Prévia e Informada sobre empreendimentos que afetam povos indígenas. O solo para esta análise reside no que se chama: matriz de impactos. Ela é uma ferramenta metodológica obrigatória em estudos e/ou relatórios de impactos ambientais. Os informantes para esta comunicação foram duas mulheres indígenas Karitiana, que atuaram numa categoria chamada agente indígena de diagnóstico. Seu povo ocupa a Terra Indígena Karitiana. Eles são falantes da língua Tupi-Arikém. Situados nas imediações da cidade de Porto Velho, os Karitiana estão diante de uma nova frente de contato interétnico, desta feita movida pela geração de energia elétrica. Apresentarei um excerto do esforço sistemático e continuado para o equilíbrio, ou mesmo, para a simetria entre saberes indígenas e saberes não indígenas no curso da elaboração de medidas mitigadoras de impactos ambientais. Convivi com os Karitiana, especialmente na maior de suas aldeias, Central, durante o ano de Junto deles realizei atividades de consultoria acerca de impactos ambientais. 1 Antropólogo, Msc PPGAS/UFPR. 2 Agradeço à antropóloga Andreia Baia Prestes pelas observações e, especialmente, à Milena Karitiana e à Maria de Fátima Karitiana pela generosidade em emprestar suas falas ao corpo deste texto.

3 2. Se o antropólogo fosse engenheiro ou se o indígena não fosse apenas um informante. A atuação de antropólogos em estudos de impacto ambiental é tema controverso e definitivamente carente de um amplo debate. Discussão, que me parece, deve somar-se as já consolidadas noções de compromisso político e comprometimento com os povos indígenas. Uma possibilidade para compreensão deste debate talvez resida na soma entre conhecimento técnico, formulações e/ou proposições científicas de caráter antropológico e saberes indígenas. Um antropólogo não é um engenheiro, porém, imagine-o defendendo a ideia de que para se construir um gráfico de parentesco, para se coletar um mito, um sistema de transmissão de nomes, ou padrões de grafismos, há que se conhecer e utilizar técnicas tão consistentes, consolidadas e de uso tão restrito que não lhe seria possível outro ator, sem a devida habilitação científica, executar tais tarefas. E, se os exercícios etnográficos necessários para o atendimento aos Termos de Referências 3 específicos elaborados pelo Estado, no caso indígena, a FUNAI, fossem tomados enquanto investimentos técnicos para a confecção adequada dos estudos solicitados? E, se tais estudos ganhassem o mesmo vigor político que uma nova tecnologia de geração de energia possui? Em outras palavras, se revalorássemos os estudos antropológicos à luz da proporção que tem as obras de engenharia, quais seriam as consequências? Muitas, provavelmente. Entretanto, uma delas, residiria numa mudança estratégica das populações indígenas em relação próprio trabalho antropológico. Isto é, o indígena, geralmente informante, poderia assumir um papel protagonista. Mas, de que protagonismo se está tratando? Da abertura à possibilidade para que seu conhecimento ultrapassasse a qualidade de informação e assumisse a posição de saber técnico, de um saber especializado. 3 Documentos orientadores que estabelecem padrões mínimos para realização de diagnósticos e/ou estudos. Geralmente, Termos de Referência possuem parâmetros para a formação de equipes, perfis dos profissionais, áreas de atuação, localização geográfica dos estudos, contextualização dos empreendimentos, objetivos a serem alcançados e produtos a serem enviados aos órgãos envolvidos no licenciamento ambiental.

4 3. Parte 01 Vocês entenderam o que é uma hidrelétrica? O convívio de aproximadamente 01 ano com as duas informantes nos conferiu certa confiança e respeito. Durante os trabalhos de campo nas aldeias buscou-se traduzir um vocabulário básico, ou mínimo, para a compreensão das etapas de instalação e operação de grandes empreendimentos. Este exercício me conferiu, entre elas, o título de professor. Nossa entrevista foi realizada em Porto Velho, na sede da associação dos Karitiana, chamada Akot Pytim Adnipa. A pergunta de abertura de nossa entrevista foi: Vocês... vocês entendem, compreendem o que é mesmo essa hidrelétrica que está acontecendo aí? Vocês entendem o que é isso? Uma das informantes, Milena Karitiana, responde: Da Usina Hidrelétrica, minha dúvida é assim: por que as pessoas precisam em outra cidade de Usina Hidrelétrica? Vê, se aqui em Porto Velho tem luz o tempo todo. Em toda cidade, energia tem. Por que precisa de mais energia elétrica e como vai funcionar? É isso que eu não entendo. Por exemplo, Porto Velho tem energia e tudo funciona. É mesmo assim em São Paulo e é mesmo assim no Acre. Em cada cidade, energia tem, tem a luz. Por que está fazendo a energia elétrica? Por que precisa? Como é que vai funcionar depois? Será que não vai precisar de mais gasolina não, ou vai sempre funcionar com água? A gente não podia ter Unsina Hidrelétrica, porque cada cidade já tem luz. (Milena Karitiana, Entrevista, 02.Maio.2012) O primeiro aspecto a ser depreendido da passagem de Milena, reside na tentativa de se estabelecer uma lógica para a existência de uma UHE. Para que existirem novas hidrelétricas, posto que a luz, ou seja, a energia elétrica parece aos índios uma tecnologia, há muito, dominada pelos brancos? De modo que sua construção lhe parece irracional. Outrossim, suas preocupações apresentam um caráter histórico, pois, mesmo sendo esta uma técnica conhecida pelos brancos, como isto se desdobrará no tempo e que recursos serão utilizados.

5 Se Milena já apresentara questionamentos à técnica e à sua sustentabilidade ao longo do tempo, num segundo momento, coloca-se diante a dificuldade de imaginar sem ver, ao mesmo tempo, se classifica como profissional Eu não posso nem imaginar. Não dá para falar, porque eu não conheço. Eu soube apenas o nome: Usina Hidrelétrica, Santo Antônio, Jirau, Belo Monte, Odebrech... eu não conheço não. A gente devia ir lá ver. Se a gente não vê a gente não conhece. A gente ouve só o nome. A gente não vai lá, mas a gente como profissional deveria ir lá conhecer. A gente conhece só pelo nome a Usina Hidrelétrica. Olhar para Usina Hidrelétrica não dá para enxergar. (Milena Karitiana, Entrevista, 02.Maio.2012) Pergunto a Milena se ela havia compreendido o que é uma matriz de impacto e, se o seu parente poderia compreender também? Ele precisa entender para ficar com visão ampla. Tem branco que ensina muito ao índio. Se a gente está estudando hoje, então, a gente lembra hoje. Se o professor vai embora, a gente esquece. A gente entende um pouco, mas a minha comunidade não entende. É um problema da língua porque o branco não sabe falar a nossa língua. Eu, por exemplo, não entendo muitas coisas não. E eu terminei o ensino médio. Eu não me acostumo de falar em português. Eu me acostumo de falar mais a minha língua materna. A gente fala só a nossa língua mesmo. (Milena Karitiana, Entrevista, 02. Maio. 2012) Uma dificuldade comumente apontada por grupos indígenas cuja língua materna não é o português reside exatamente na dificuldade de tradução entre uma e outra língua. Mas, não encerrando suas questões Milena, aponta para o principal aspecto, qual seja: brancos não falam as línguas indígenas. Outra importante questão levantada por Milena está no modo como as comunidades indígenas passam a ver os brancos que lá desenvolverão atividades de pesquisa. Ela nos diz que: Tem muita mulher me cobrando. Eu até passo vergonha na cara. Mas, se esse projeto não aprovar, nunca mais os brancos vão pisar na aldeia. Nós trabalhamos. Os indígenas pediram muito no diagnóstico na aldeia. Então isso, o pessoal Karitiana está confiando ainda. Se isso aí não aprovar eles vão pensar que eu estou mentindo. (...) Estou apenas

6 trabalhando o pessoal do diagnóstico, tentando ajudar a comunidade. (Milena Karitiana, Entrevista, 02. Maio. 2012) Mais do que a impressão inicial de desconfiança com a presença de brancos, que historicamente os exploraram, os expulsaram de suas terras, mataram e trouxeram inúmeras doenças aos seus parentes, a tensão é conduzida também ao indígena que atua ao lado deste branco. O trabalho antropológico parece configurar uma aposta indígena. A questão a ser provocada se refere à capacidade da técnica antropológica, ou da antropologia enquanto uma técnica em sustentar atividades interculturais de pesquisa. 4. Parte 02 Ir para aldeia e ver a realidade A partir deste ponto da entrevista, Milena passa às críticas mais severas em relação a esta faceta do contato intercultural. Quando questionada se haveria necessidade da presença não indígena constante na aldeia, durante estudos, num estilo que se aproximaria de um trabalho de campo com fins etnográficos, ela nos diz: Eles não vão para aldeia e não veem realidade dos indígenas. Por isso precisa ir para a aldeia ver a realidade. A gente não fica mais descalço, sem sandália, sem roupa. Desta passagem depreende-se que ainda há imagens tão fortemente cristalizadas, que impõe ao presente indígena, um passado histórico anacrônico e negado pelos próprios grupos. O olhar desta mulher faz se chocarem as modernas técnicas de geração de energia com as rudimentares sandálias havaianas. Se o olhar ocidental não é capaz de capturar as novas imagens indígenas, e, tendo Milena questionado o equilíbrio entre saberes ocidentais e saberes indígenas, perguntei se as coisas que brancos aprendiam eram maiores do que aquelas que os indígenas aprendiam. Eu vejo que os dois tem peso igual. Eu tenho que ter conhecimento dos brancos e tenho que ter conhecimentos dos indígenas. Tem que ser mais valorizado os indígenas e ao mesmo tempo, tem que ser mais valorizados os conhecimentos de brancos. Porque, se não, a gente não vai entender (...) Se a gente não estudar, como é que vai se defender. Se não estudar, índio faz assim...se f...

7 Assim, sem congelar as imagens ocidentais no campo da exploração, dos seringais, dos agentes do SPI, do Estado, da FUNAI, ou das Usinas, ela abre-se para o reflexão de que ambos, conhecimentos indígenas e ocidentais, possuem o mesmo peso, deste modo estão num mesmo plano de imanência. Muito além de assemelhar-se a um discurso de revitalização cultural, Milena captura a interseção entre estes saberes. Entretanto, quando a questiono se brancos e indígenas pensam igual ela foi enfática, exclamando: Não!. E, talvez a pergunta adequada devesse nos conduzir não a capacidade de pensar. O grande elemento é o mundo que se produz com aquilo que se pensa. Dessa forma, Milena afirma que, para os Karitiana uma Usina Hidrelétrica não é o mesmo que para um branco. O pensamento indígena para a Usina é que está fazendo impacto. Porém, segundo o pensamento ocidental, uma UHE é necessária ao desenvolvimento nacional. 5. Parte 3 Palavras técnicas são conhecimentos de brancos O último dos aspectos abordados para esta comunicação se realiza a partir de uma expressão comumente utilizada pelos indígenas para se referirem às palavras, cujo significado é ignorado, mas que eles compreendem como palavras poderosas em determinados contextos Está-se falando das palavras técnicas. Maria de Fátima, companheira de Milena Karitiana durante os estudos de diagnósticos ambientais define a questão da seguinte maneira: Palavra técnica é as duas coisas. É importante, porque se a gente fala a palavra técnica, a gente sabe como é que conhece. A gente usa muita palavra técnica. Bem, mas eu vou fazer exemplo para você. Se eu não souber o que é uma palavra técnica, como é que eu vou explicar para o meu parente o que é um impacto? Tem muitas palavras técnicas e a gente utiliza. Por exemplo, matriz, é uma palavra técnica. E se a gente fala e o parente não entende, a gente traduz para ele. Tem muitas palavras técnicas! É por isso que a gente precisa muito entender o português, porque ao mesmo tempo você estuda as palavras técnicas. (Maria de Fátima Karitiana, Entrevista, 02. Maio. 2012) Ela complementa os aspectos levantados inicialmente por Milena, quando assevera a importância de aprendizagem das duas formas de conhecimento, a ocidental e a

8 indígena, tomando o conhecimento ocidental enquanto uma possibilidade de defesa e afirmação de direitos. Maria de Fátima continua e nos diz: Para mim é assim: os brancos conhecem a realidade da vida deles e mesmo assim é o indígena, que conhece a natureza dele, que faz as coisas na aldeia. E, mesmo assim é o branco na cidade. Mais uma vez tem-se aberta a possibilidade da complementaridade e não da exclusão mútua de sabres. Seguindo as premissas de Milena e Maria de Fátima, nas quais conhecimentos não se excluem e é óbvio que não indígenas conheçam seu próprio universo, a cidade, assim como os indígenas fazem com suas aldeias; pergunto qual seria o papel de um não indígena que vai à aldeia para desenvolver estudos de impacto ambiental. Maria de Fátima O papel dele é fazer reunião com a comunidade. Ele tem que fazer o diagnóstico. Fazer papel dele, explicando como é que ele vai trabalhar. Isso é importante para a gente, explicando a palavra técnica, explicando como é que funciona a Usina e fazendo trabalho com a comunidade. Aprender e entender a palavra técnica com vocês, porque como vocês estão ensinando a gente, a gente diz para a aldeia, para a comunidade. É assim que gente trabalha. Depois que você está falando aqui, a gente vai lá na aldeia e diz para a comunidade como é que é o seu trabalho lá. Este trecho, além de tornar claro o papel a ser desenvolvido pelo pesquisador que desenvolverá estudos, também aponta para o tipo de relação e o quão franco deve ser o contato entre pesquisadores e indígenas. Em primeiro lugar, as palavras técnicas são bens dos brancos. Os indígenas necessitam destes bens, pois, sem eles não é possível compreender a face do contato interétnico fundada na construção de grandes empreendimentos. O aparente poder de conhecimento resguardado ao ocidente é necessariamente ameaçado. Torna-se condição fundamental a explicitação e a abertura dos códigos para gerar uma compreensão simétrica ou equilibrada entre os agentes envolvidos nestes contextos. Sigo, e questiono junto a Milena e Maria de Fátima, o que deve ser necessário aprender quando um grupo indígena se vê em meio a empreendimentos de grande porte? Milena nos confere uma resposta reta: Precisa aprender a Usina para nós não ficarmos pensando errado.

9 6. Considerações finais: qual é a cosmologia dos grandes empreendimentos? É sabido que no campo do licenciamento ambiental há diversos atores envolvidos. Quando se trata do Estado e não se atingem populações indígenas o IBAMA é o grande artífice público. Porém, se a questão envolver populações indígenas, entrará em cena a FUNAI. Não obstante movimentos sociais de variadas matizes, organizamos internacionais, organizações não governamentais, associações indígenas, universidades, intelectuais, todos estes refletirão suas opiniões 4. Entretanto, há três personagens que se cristalizam. Um deles é a FUNAI, o outro é o Empreendimento e o terceiro, os indígenas 5. Tomando como parâmetro o fato de que qualquer estudo relativo a impactos ambientais nos remetem a Termos de Referência 6, e estes possuem um conjunto de questões que possibilitam uma significativa apreensão do que é ou pode vir a ser uma aldeia impactada por grandes empreendimentos, perguntei a Milena e Maria de Fátima, o que seria mais importante, explicar para a FUNAI e para a Usina qual seria a realidade dos Karitiana, ou explicar para os Karitiana o que seria a realidade da Usina? Escrevi então, em dois papeis, num deles havia realidade da aldeia e, no outro, realidade da Usina e retomei a pergunta da seguinte forma: o que deve chegar dentro da aldeia e o que deve sair da aldeia em termos de conhecimento? A realidade da aldeia tem que sair para fora. Tem que chegar na FUNAI. A FUNAI passa para Usina. Primeiro tem que consultar a FUNAI, depois vai chegar na USINA. E a realidade da usina tem que chegar dentro da aldeia. E quando chegar lá vai bater a boca! (Milena Karitiana, Entrevista, 02. Maio. 2012) 4 O caso mais famoso no país, atualmente se refere a UHE de Belo Monte, cuja repercussão é internacional e envolve uma grande rede de interlocutores, desde ativistas, perpassando por artistas à intelectuais compromissados com causas indígenas. 5 Há casos onde o Ministério Público Federal torna-se atuante na fiscalização de Componentes Indígenas de Projetos Básicos Ambientais, ao ponto de se configurar como um dos principais agentes do processo de mitigação. Este caso pode ser refletido, por exemplo, junto a UHE de Mauá, rio Tibagi, no Estado do Paraná.

10 A fala de Milena Karitiana nos conduz a necessidade de refazer a pergunta inicial desta comunicação. Assim, a problemática não reside em existir técnicas e métodos ininteligíveis ou intraduzíveis aos povos indígenas, isto talvez, seja uma consequência daquilo que Milena atenta carecer de correção. Ela solicita um princípio simétrico. Tão importante quanto comunicar e fazer conhecer a realidade da aldeia efetuada nas relações de parentesco, nas caçadas, nos peixes pescados e compartilhados, nos rituais em uso, nas histórias contadas, na manutenção da língua materna, na escola intercultural, nas formas xamanísticas de cura de doenças, há a necessidade urgente de se explicitar a cosmologia de empreendimentos de grande porte. Se esta é uma necessidade e o Brasil ressente-se de eventos processuais e amplos acerca da Consulta Livre, Prévia e Informada aos povos indígenas, quando estes sofrem riscos de serem atingidos por impactos gerados por empreendimentos de grande porte, e estudos e relatórios de impactos ambientais são os textos autorizados, legítimos e conferidores de sentidos à mitigação e/ou compensação de impactos, junto às regras práticas do processo de Consulta, hoje em discussão, deve-se agregar perspectivas como as propostas por Milena Karitiana e Maria de Fátima. Assim, o diálogo 7, que implica à Consulta um processo e não um evento, um instrumento dialógico entre o Estado e os povos indígenas e não meio de legitimação de projetos; a flexibilidade, na qual a aplicação do direito de ser consultado deve atender a diversidade étnica existente no país, sendo flexível tanto nos procedimentos para cada consulta como no tempo necessário para sua execução; a boa fé, onde os processos de Consulta devem ser realizados com apresentação de informação verídica, completa e oportuna, manifestando ainda a vontade do Estado em chegar a um acordo ou obter o consentimento dos povos indígenas; a transparência, na qual os processos de Consulta devem ser públicos e divulgados de forma adequada aos povos indígenas; a liberdade, onde os processos de Consulta devem ser livres de qualquer tipo de pressão política, econômica ou moral; a representatividade indígena na qual os processos de Consulta devem respeitar as formas próprias de representação e de tomada de decisão dos povos indígenas participantes da Consulta; o aspecto vinculante, cujo resultado do processo de Consulta deve incorporar e respeitar a decisão dos povos indígenas; a responsabilidade pública, na qual os processos de Consultas somente deverão ser realizados pelo Estado, que deve 7 Ver Rede de Cooperação Alternativa (RCA). Documento Final Oficina-seminário sobre conteúdo e regras de aplicação do direito de consulta livre, prévia e informada no Brasil. Brasília, 2011.

11 garantir os recursos necessários para a execução de todo o processo, incluída a articulação e a preparação dos povos indígenas. E, por fim, a participação, onde as regras do processo de Consulta deverão ser decididas conjuntamente entre os povos indígenas afetados e o Estado. Ao todo são 09 as regras gerais em debate para a realização de um processo de Consulta aos povos indígenas. A consequência das perspectivas indígenas que alimentaram esta comunicação nos leva à inclusão de um 10º elemento, a saber, a simetria técnica entre saberes indígenas e ocidentais.

12 7. Referências bibliográficas: FURNAS/ODEBRECHT/LEME. Estudo de Impacto Ambiental EIA dos Aproveitamentos Hidrelétricos (AHE s) Santo Antônio e Jirau GÓES, P. R. H. ; Shingo, G. Y. ; Ferreira, P.R.N. ; HÚNGARO, A. Projeto Básico Ambiental - Componente Indígena Usina Hidrelétrica Mauá LATOUR, Bruno. Introdução: Abrindo a caixa-preta de Pandora in Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora UNESP, Entrevista: Por uma Antropologia do centro. MANA 10(2): , Não congelarás a imagem, ou: Como não desentender o debate ciência- religião. MANA 10(2): , Parte I Da retórica mais fraca à mais forte in Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora UNESP, Rede de Cooperação Alternativa (RCA). Documento Final Oficina-seminário sobre conteúdo e regras de aplicação do direito de consulta livre, prévia e informada no Brasil. Brasília, VELDEN, Felipe. F. V. De volta para o passado: territorialização e contraterritorialização na história karitiana. Soc. e Cult., Goiânia, v. 13, n. 1, p , jan./jun

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