MEMÓRIAS NO PÁTIO: CONTRIBUIÇÕES DOS SABERES TRADICIONAIS KRAHÔ PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR BILINGUE, INTERCULLTURAL DIFERENCIADA DA ALDEIA MANOEL ALVES
|
|
- Vítor Castilhos Cabral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 20 MEMÓRIAS NO PÁTIO: CONTRIBUIÇÕES DOS SABERES TRADICIONAIS KRAHÔ PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR BILINGUE, INTERCULLTURAL DIFERENCIADA DA ALDEIA MANOEL ALVES Aurinete Silva Macedo 1 aurisilma@yahoo.com.br Francisco Edviges Albuquerque 2 fedviges@uol.com UFT/ Campus Araguaína/TO Resumo: O presente trabalho objetiva apresentar a pesquisa, intitulada Memórias no Pátio: Contribuições dos Saberes Tradicionais Krahô para a educação Bilingue Intercultural e Diferenciada da Aldeia Manoel Alves, que está em andamento na aldeia Krahô Manoel Alves. A referida pesquisa propõe investigar como os Saberes Tradicionais Krahô se manifestam no cotidiano desse povo e a sua contribuição para o fortalecimento da língua oral e escrita na escola, bem como para manutenção da língua e da cultura. É nossa meta também investigar como se dá a relação entre os saberes tradicionais indígenas e os saberes escolares, relação comunidade/escola indígena, escola indígena/comunidade. Por ser esta uma pesquisa de cunho sociolinguístico, valeremo-nos dos estudos de Labov (2008); Brágio (1992), Tarallo (2007), Albuquerque (2012, 2013), Abreu (2012) e Sousa (2012), dentre outros. Utilizaremos, o método de entrevista de base sociolinguística de experiências pessoais. Ouviremos, os indígenas mais velhos da aldeia, para entendermos os aspectos socioculturais e linguísticos, as crenças, os costumes e saberes desse povo. Observaremos também as práticas pedagógicas dos professores indígenas e não indígenas, e da gestão da Escola Indígena 19 de Abril, para então descrevermos e analisarmos os aspectos dos Saberes Tradicionais Krahô e a sua contribuição para a educação escolar Bilíngue Intercultural e Diferenciada. Palavras chave: saberes tradicionais Krahô, educação escolar, escola indígena. 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) Mestrado em Ensino de Língua e Literatura da Universidade Federal do Tocantins - UFT no Campus de Araguaína e bolsista do Observatório de Educação Indígena, Projeto nº 11395/Título: A educação escolar Indígena bilíngue e intercultural - Edital 049/2012/CAPES/INEP coordenado pelo Professor Dr. Francisco Edviges Albuquerque. 2 Coordenador do Laboratório de Línguas Indígenas/Araguaína. Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas com Povos Indígenas-NEPPI/AraguaínaCoordenador do Programa do Observatório da Educação /UFT/CAPES Campus de Araguaína.
2 21 Os Krahô da aldeia Manoel Alves estão situados no Estado do Tocantins, no município de Goiatins. Segundo Melatti (1978), esse povo constitui o ramo Timbira que de acordo com Rodrigues (2002), fazem parte da família linguística Jê do Tronco Linguístico Macro-Jê. Essa comunidade indígena conserva muitos traços culturais e faz uso da língua materna nos mais diversos domínios sociais. Isso em tempos modernos como o nosso, envolto de transformações tecnológicas, velocidade na transmissão de informações e imensa facilidade de comunicação é um desafio constante. Reconhecemos esse desafio, e por isso almejamos contribuir com as discussões que se estabeleceu no Brasil nas últimas décadas, acerca da importância das relações interculturais para o desenvolvimento do país, do respeito as diferenças para a construção de uma sociedade mais humanizada e da necessidade do estabelecimento do diálogo entre os diversos saberes. Assim, propomo-nos investigar, descrever e analisar os Saberes Tradicionais Krahô e suas contribuições para a educação indígena escolar bilíngue, intercultural e diferenciada e, dessa forma fortalecer o diálogo entre os saberes tradicionais Krahô e os saberes escolares. A partir da proposta dessa pesquisa, vimos a necessidade de conhecermos as características dos povos indígenas dessa região. Para tanto, recorreremos aos estudos de Brágio (1992) que fez o levantamento da situação sociolinguística dos povos indígenas do Goiás e Tocantins. A importância de contextualizarmos a nossa pesquisa se dá pelo fato de pretendermos validar as informações por nós obtidas. Outro estudo que tem contribuído com nossa pesquisa, é o estudo realizado por Abreu (2012) que fez um levantamento sobre os aspectos sociolinguísticos dos Krahô da Manoel Alves e dos Krahô da aldeia Pedra Branca. Esse estudo demonstra que os Krahô da Manoel Alves apresentam vários graus de bilinguismos, mas que nas relações intragrupos usam somente a língua materna. Essa informação é muito válida para o estudo que estamos realizando, visto que a língua de um povo é o saber que mais fortalece a cultura e os demais saberes tradicionais de uma determinada sociedade. A Pesquisa desenvolvida por Sousa (2012) também com os Krahô da aldeia Manoel Alves, é significativa para nosso estudo, uma vez que a autora pesquisou a respeito dos mitos desse povo e
3 22 considerando que as narrativas são uma das formas de transmissão dos saberes tradicionais esse estudo contribuirá com nossas reflexões. Consideramos relevante o estudo de Albuquerque (2012, 2013), que nos apresenta os aspectos históricos e culturais dos indígenas do Tocantins. Interessa-nos, em especial, os aspectos históricos e culturais dos Krahô que o referido autor expõe de modo bem pontual. O autor faz referência a organização peculiar das casas, dos rituais e da vida cotidiana dos Krahô. Todas essas informações nos auxiliarão na compreensão das relações sociais, linguísticas e culturais dos Krahô e consequentemente na compreensão da importância dos saberes tradicionais no universo desse povo. Dado aos avanços tecnológicos e aos impactos e abrangências desses avanços na sociedade contemporânea, não é de se estranhar que os povos indígenas, inclusive os krahô, almejem inserir-se e usufruir das vantagens do mundo contemporâneo. É importante ressaltar que eles não abrem mão da manutenção de sua cultura, de seus saberes e acreditam ser possível conciliar os seus saberes tradicionais com o saberes vigentes na sociedade moderna e estabelecer uma relação de respeito entre esses dois universos. Veem a escola, que é uma instituição que se consolidou por se encarregar da transmissão de conhecimentos (NAVARRO, 2012), como o espaço mais indicado para contribuir com essa conciliação. Porém, algumas considerações devem ser feitas e mudanças devem acontecer para que a escola possa exercer esse papel de mediadora entre os conhecimentos da sociedade indígena e da sociedade envolvente. Diante dessa necessidade de mudança de paradigma no que se refere à escola, surge a proposta de uma escola que promova o diálogo entre culturas diferentes, ou seja, promova o que se denomina de diálogo intercultural ou interculturalidade e da necessidade do repeito as especificidades de cada povo e aos diferentes saberes. Eis, então a proposta de uma escola intercultural, específica e diferenciada que se encarregue não mais, de somente transmitir conhecimentos, mas de promover o diálogo intercultural enfocando todos os saberes (RCNEI, 2008).
4 23 Essa missão que é dada a escola é uma tarefa difícil e requer um envolvimento de todos que desejam essa escola intercultural. Por isso objetivamos investigar se os Krahô com seus saberes tradicionais estão caminhando no sentido dessa almejada escola. Para tanto precisamos inicialmente conhecer o povo Krahô. Consideramos, portanto o que afirma Funari e Piñón (2011, p.30): Um primeiro meio de se conhecer um grupo humano qualquer, e em particular uma comunidade indígena, consiste em mergulhar no seu cotidiano, numa imersão que permita perceber como o mundo pode ser visto e vivido de outra maneira. A maneira mais óbvia de conhecer os índios é, portanto, conviver com eles (a chamada experiência etnográfica ). Vimos que esse envolvimento com o povo pesquisado se faz necessário visto que somente com essa vivência é possível obervarmos as tradições que ainda se mantém no cotidiano deles. Nesse sentido, por ser bolsista do programa OBEDUC 3, tivemos a oportunidade de ir a aldeia algumas vezes e vivenciar o cotidiano desse povo. No entanto reconhecemos que esse envolvimento recai no que em sociolinguística se denomina de paradoxo do observador, Labov (2008) 4, visto que a parcialidade é uma característica não recomendada ao pesquisador. Mas o diferencial nesse contexto encontrará respaldo no bom senso do pesquisador. Devido a especificidade de nossa pesquisa, sentimos a necessidade de adotarmos alguns aspectos da sociolinguística. Referimo-nos, ao que diz Tarallo (2012, p.20) O pesquisador da área da sociolinguística precisa, portanto, participar diretamente da interação. É claro que, sendo especialmente interessado na comunidade como um todo, ele também se utilizará do método da observação no momento de adentrar a comunidade de falantes. 3 Programa Observatório da Educação, doravante denominado pela sigla OBEDUC, tem como base legal o Decreto nº 5.803, de 08/06/2006. Objetiva dentre outros, fomentar e apoiar projetos de estudos e pesquisas relacionados aos diferentes níveis e modalidades da educação. (Portaria 152 de 30 de outubro de 2012). 4 Trata do conflito porque passa o pesquisador da área da sociolinguística, que necessita de dados gerados espontaneamente pela comunidade de fala, no entanto precisa participar diretamente da interação. (LABOV,2008, p. 244).
5 24 Ao adentrar a comunidade pesquisada sentimos a necessidade de vivenciar seu cotidiano, só observar sem envolvimento, a nosso ver, não nos levaria ao encontro de nossos objetivos. Daí a razão de realizarmos visitas constantes a aldeia Manoel Alves. Apropriaremo-nos da coleta de entrevista de narrativas pessoais, método próprio da sociolinguística (LABOV 2008) e (TARALLO, 2012), com algumas adaptações, por acreditar que por meio dessas narrativas conseguiremos obter informações sobre que ora estamos pesquisando. Outro instrumento que estamos utilizando é o diário de campo com as anotações e reflexões do que é vivido no ambiente de realização da pesquisa. No pouco tempo de contato que temos com os Krahô da Manoel Alves, percebemos muitos aspectos culturais no cotidiano deles, a começar pelo uso da língua materna nos diversos domínios sociais, na família, nos rituais, nas conversas informais entre eles e até mesmo no contexto escolar. Esse aspecto cultural tem contribuído para a manutenção de outras tradições. Em conversas com alguns jovens, adultos e velhos da aldeia, percebemos a vontade deles de conciliarem as atrações do mundo moderno com suas tradições. Dizem sempre que os dois conhecimentos devem andar juntos. Querem sim adentrar no mundo do não indígena, mas sem abandonar as tradições indígenas, essa é uma vontade unânime dos Krahô com os quais já conversei. A escola indígena 19 de Abril, situada na Aldeia Manoel Alves conta com um quadro de 20 professores, sendo a maioria indígena. Conversando com os professores, o diretor da escola, com a coordenadora pedagógica, procuramos saber de suas dificuldades e de seus anseios. Pudemos presenciar algumas atividades realizadas pela escola e apresentadas a comunidade. Vimos que as dificuldades enfrentadas pela escola são muitas, a começar pela infraestrutura, pela falta de recursos pedagógicos, mas as estratégias desenvolvidas pela equipe da escola com a colaboração da comunidade têm dado resultados significativos. As atividades desenvolvidas propõem um diálogo entre a cultura Krahô e a cultura não indígena. Isso nos faz acreditar que a escola está caminhando rumo a proposta de uma escola que promove o diálogo intercultural. Ainda que haja muitas questões a serem consideradas, é importante ressaltar que na escola 19 de Abril, pelo que observamos, a discussão de uma escola diferenciada, de uma escola que atenda aos
6 25 interesses da comunidade já existe e, foi fortalecida por meio da implantação do projeto de nº 11395, Educação Escolar Indígena Krahô Bilíngue e Intercultural/ EDITAL 049/2012/CAPES/INEP- do Programa Observatório da Educação (OBEDUC), coordenado pelo prof. Dr. Francisco Edviges Albuquerque, Coordenador do Programa do Observatório da Educação /UFT/CAPES- Campus de Araguaína, Tocantins. O referido projeto objetiva a produção e publicação de livros didáticos que contextualize os conhecimentos a serem apreendidos pelos alunos. Em 2013, será produzido e publicado os livros do alfabeto Krahô ilustrado e o de alfabetização. Estão previstos para serem produzidos e publicados, também, ao longo do triênio , os livros bilíngues de história, geografia, matemática, ciências, português, um livro de pinturas corporais Krahô, um de plantas e animais e um de literatura. Todo esse material será produzido pelos alunos e professores indígenas, o que representa uma contribuição efetiva desses professores e alunos e, de certa forma de toda a comunidade Krahô, na construção de uma educação escolar indígena diferenciada, visto que a proposta é partir dos saberes tradicionais indígenas aos saberes não indígenas. Acreditamos que esse material construído dessa forma proporcionará essa possibilidade. Apresentar propostas, fomentar discussões e desenvolver atividades que promovam o respeito as diferenças e que estabeleçam o diálogo entre as diferentes culturas são princípios de uma escola bilíngue, intercultural, especifica e diferenciada. Pretendemos com essa pesquisa contribuir com a construção dessa escola na Aldeia Manoel Alves. Faz-se necessário reforçar que a presente pesquisa encontra-se em fase inicial e que ao final desta, será produzida uma dissertação de mestrado que contribuirá com as discussões vigentes acerca do estabelecimento do diálogo entre os diversos saberes, considerando que Se queremos enfrentar as incertezas que encontramos desde o nosso nascimento, precisamos também de um pensamento capaz de ligar conhecimentos que hoje estão separados, (MORIN, p. 26). Diante disso, acreditamos que possibilitar a ligação entre o saber tradicional Krahô ao saber escolar/científico, dar condições a esse diálogo, seja uma forma de amenizar as incertezas que circundam a sociedade contemporânea.
7 26 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, Marta Virginia de Araújo Batista. Situação sociolinguística dos Krahô de Manoel Alves e Pedra Branca: uma contribuição para educação escolar. Dissertação (Mestrado em Letras) Universidade Federal do Tocantins. Araguaína, ALBUQUERQUE, Francisco Edviges. Índios do Tocantins: Aspectos Históricos e Culturais. In SILVA, Norma Lúcia da; VIEIRA, Marta Victor (org.). Ensino de Historia e formação continuada: Teorias, metodologias e práticas. Goiânia: Ed. da PUC de Goiás, (Org.). Texto e Leitura: Uma prática pedagógica das escolas Apinayé e Krahô. Goiânia: Ed. América, (Org.). Arte e Cultura do Povo Krahô. Belo Horizonte: FALE/UFMG: Núcleo Transdisciplinar de Pesquisa Literaterras, BRAGGIO, S.L.B. Situação Sociolingüística dos Povos Indígenas do Estado de Goiás e Tocantins: Subsídios Educacionais. Revista do Museu Antropológico, Goiânia: UFG, (a), V.1, n.1, p.1-76, jan./dez a. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI) /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. Dispõe sobre a aprovação do regulamento do Programa Observatório da Educação. Portaria nº 152, de 30 de outubro de Publicada no DOU de 31/10/12 seção 1 pág. 43. FUNARI, Pedro Paulo, PIÑÓN, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para professores. São Paulo: Contexto 2011.
8 27 LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos. tradução Marcos Bagno, Mª Marta Pereira Sherre, Caroline Rodrigues Cardoso- São Paulo: Parábola, MELATTI, Júlio Cesar. Ritos de uma Tribo Timbira. São Paulo: Ática, MORIN. Edgar. Desafios da transdisciplinaridade e da complexidade. Innovation and interdisciplinarity in the university = Inovação e interdisciplinariedade na universidade / Jorge Luis Nicolas Audy, Marília Costa Morosini (Orgs.). Porto Alegre: EDIPUCRS, NAVARRO, Gabriel. Saberes escolares e saberes indígenas: continuidades e descontinuidades para se pensar os sentidos da interculturalidade. In PALADINO, Mariana; CZARNY, Gabriela (org.). Povos indígenas e escolarização: discussões para se repensar novas epistemes nas sociedades latino-americanas. Rio de Janeiro: Garamond, RODRIGUES, Aryon Dall igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Edições Loyola, SOUSA, Jane Guimarães. Educação Escolar indígena krahô da Aldeia Manoel Alves: Uma contribuição para o registro e manutenção do mito de Tirkre. Dissertação (Mestrado, em Letras). Universidade Federal do Tocantins. Araguaína, TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA KRAHÔ BILÍNGUE E INTERCULTURAL
A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA KRAHÔ BILÍNGUE E INTERCULTURAL Francisco Edviges Albuquerque¹ ¹Universidade Federal do Tocantins fedviges@uol.com.br ÁREA TEMÁTICA: Educação escolar indígena INTRODUÇÃO A Educação
Leia maisEXPERIÊNCIAS DO PROGRAMA DO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA KRAHÔ/CAPES/INEP/UFT
269 EXPERIÊNCIAS DO PROGRAMA DO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA KRAHÔ/CAPES/INEP/UFT Joilda Bezerra dos Santos (UFT) joildabezerra@uol.br 1 Raylon da Frota Lopes (UFT) railonfl@hotmail.com 2
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisEducação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros
Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisOS MEDIADORES NAS HISTÓRIAS DE LEITURA DOS PROFESSORES Jeovana Alves de Lima Oliveira Secretaria de Educação do Estado da Bahia
OS MEDIADORES NAS HISTÓRIAS DE LEITURA DOS PROFESSORES Jeovana Alves de Lima Oliveira Secretaria de Educação do Estado da Bahia INTRODUÇÃO: A proposta desse trabalho é apresentar a pesquisa de Mestrado,
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise
Leia maisPRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL
PRÁTICAS CORPORAIS E MANIFESTAÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS E SUAS RELAÇÕES COM OS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL Bruna Maria de Oliveira (¹) ; Elcione Trojan de Aguiar (2) ;Beleni Salete Grando (3) 1.Acadêmica
Leia maisTÍTULO: A EDUCAÇÃO SOB O OLHAR DE RUBEM ALVES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
TÍTULO: A EDUCAÇÃO SOB O OLHAR DE RUBEM ALVES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS AUTOR(ES): ALINE MILANE DE
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CAMPUS UNIVAERSITÁRIO DE ARAGUAÍNA PROJETO DE EXTENSÃO PROJETO DE APOIO PEDAGÓGICO À EDUCAÇÃO INDÍGENA APINAYÉ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT CAMPUS UNIVAERSITÁRIO DE ARAGUAÍNA PROJETO DE EXTENSÃO PROJETO DE APOIO PEDAGÓGICO À EDUCAÇÃO INDÍGENA APINAYÉ COORDENADOR: PROF. DR. FRANCISCO EDVIGES ALBUQUERQUE
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisOLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO
ISSN 2177-9139 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO André Martins Alvarenga - andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira - andressaexatas2013@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisPalavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.
DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisAs Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro
As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro VIEIRA, Tatiana da Rocha UFV - pedagogia_tati@yahoo.com.br BARBOSA, Willer Araújo UFV- wbarbosa@ufv.br Resumo: O trabalho apresentado
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisAS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.
AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL
ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL PRISCYLLA K. O. SILVA (UFCG), JOSÉ WILTON DE FREITAS RAMOS (UFCG), SILMARA S. ALVES (UFCG), SUZIANE S. ALBUQUERQUE (UFCG).
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisDocumento Final do Seminário
Documento Final do Seminário Gestão de Acervos Culturais em Centros de Formação, de Documentação, de Cultura e Museus Indígenas no Brasil Entre os dias 17 e 20 de setembro de 2013, um grupo de 30 pessoas,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO?
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? Daniella Brito de Oliveira Cotrim¹, Luciana Maria Pereira Rocha², Viviane Silva Santos Malheiros³, Kalyanne Pereira de Oliveira 4 1 Discente do curso de
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisAlfabetizar as crianças na idade certa com Paulo Freire e Emilia Ferreiro Práticas socioconstrutivistas
Alfabetizar as crianças na idade certa com Paulo Freire e Emilia Ferreiro Práticas socioconstrutivistas Apoio Pedagógico Memória, cultura e literatura O prazer de ler e recriar o mundo, Elias José Preservando
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CENTRO DE APOIO POPULAR ESTUDANTIL DO TOCANTINS PARA A SOCIEDADE PORTUENSE
AS CONTRIBUIÇÕES DO CENTRO DE APOIO POPULAR ESTUDANTIL DO TOCANTINS PARA A SOCIEDADE PORTUENSE Cleudimar Pereira Dias Benvinda Barros Dourado (Orientadora) O Centro de Apoio Popular Estudantil do Tocantins
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisPROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA
PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA, Daniela C. F. Barbieri Programa de Pós-Graduação em Educação Núcleo: Formação de professores UNIMEP
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisOS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS
OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisCurso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas
Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO E A DISTÂNCIA: O CASO VEREDAS BRANCO,
FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO E A DISTÂNCIA: O CASO VEREDAS BRANCO, Juliana Cordeiro Soares Branco CEFET MG Juliana.b@ig.com.br OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales CEFET MG mariarita2@dppg.cefetmg.br
Leia maisREVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisFesta de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural
Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Marlene Flauzina OLIVEIRA Mestranda em Geografia - Programa de Pós-Graduação Campus Jataí/UFG mflauzina@hotmail.com Eguimar
Leia maisOFICINAS PEDAGÓGICAS DO PROJETO DE APOIO PEDAGÓGICO À EDUCAÇÃO INDÍGENA APINAYÉ
OFICINAS PEDAGÓGICAS DO PROJETO DE APOIO PEDAGÓGICO À EDUCAÇÃO INDÍGENA APINAYÉ DO PROJETO DE APOIO PEDAGÓGICO À EDUCAÇÃO INDÍGENA APINAYÉ - Convênio de parceria com a Coordenação Geral de Educação/UFT/CGE/FUNAI/
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO
MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira
Leia maisO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO RESUMO Centro de Educação/PROEX MOREIRA¹, Maria Aparecida Sarmento BEZERRA², Fernanda Pereira Maia Este artigo
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisComunicação e Cultura Fortaleza
Comunicação e Cultura Fortaleza Contexto Em Fortaleza, o projeto Mudando sua Escola, Mudando sua Comunidade, Melhorando o Mundo! trabalhou nas atividades de produção de jornais escolares com a participação
Leia maisRastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do PBA-CI
Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Comitê Gestor Indígena do -CI Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - COMITÊ GESTOR INDÍGENA DO -CI - IMPACTOS IMPACTOS E FONTE EXPECTATIVAS Participação indígena
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisExperiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:
Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisObjetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisA Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais
Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto
Leia mais