24/05/2015. Seminário Energia e Ambiente 19 Maio Seminário Energia e Ambiente, 2/37
|
|
- Lucas Gabriel Carvalhal Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015 Cláudia Trindade claudiatrindade@sondar.net Sara Capela sara@uvw.pt 2/37 1
2 3/37 Solução? SONDAR.i Efluentes Gasosos SONDARLAB Medições da Qualidade Ar Exterior UVW Modelação da Qualidade do Ar 4/37 2
3 QUEM SOMOS Líder na área das emissões gasosas; 1º Laboratório Privado Português acreditado pela EN ISO/IEC Laboratório de Ensaio e Calibração; Membro do Grupo Técnico Trabalho: CT-71 Qualidade do Ar; SC1 Fontes fixas; RELACRE CTR01 Garantia da Qualidade nos Laboratórios. 5/37 SERVIÇOS 1. Caracterização Efluentes Gasosos 2. Ensaios de Performance 3. Verificação Sistemas Monitorização em Contínuo (CEMS) EN 14181:2004 QAL2 / AST Ensaios de Garantia Ensaios Acreditados dos parâmetros: Partículas Óxidos de Azoto Monóxido de Carbono Dióxido de Carbono Compostos Orgânicos Totais Metano Fluoretos Cloretos Dioxinas e PAHs Metais Pesados Amónia... 6/37 3
4 PORQUÊ CARACTERIZAR Verificar o cumprimento dos limites legais de emissão Conhecer o tipo e avaliar a carga poluente gerada pela fonte de poluição Informar os processos de fabrico quanto a perdas de produtos ou matérias-primas Quantificar parâmetros para o dimensionamento de sistemas de tratamento de efluentes; Determinar a eficiência de sistemas de tratamento; Calibrar os sistemas automáticos de controlo, amostragem e análise de efluentes. 7/37 ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto - Lei n.º 78/2004 Estabelece o regime de prevenção e controlo das emissões de poluentes para a atmosfera, através da fixação de princípios, objetivos e instrumentos que assegurem a proteção do ar e do estabelecimento de medidas, procedimentos e obrigações aplicáveis aos operadores das instalações abrangidas pelo presente regime; estas medidas visam evitar e/ou reduzir a poluição atmosférica; 8/37 4
5 ENQUADRAMENTO LEGAL Portaria n.º 80/2006 Fixa os limiares mássicos mínimos e os limiares mássicos máximos que definem as condições de monitorizações das emissões de poluentes para a atmosfera; Portaria n.º 675/2009 Fixa os valores limite de emissão de aplicação geral (VLE gerais) aplicáveis às instalações abrangidas pelo Decreto-Lei 78/2004; Portaria n.º 677/2009 Fixa os valores limite de emissão de aplicação geral (VLE) aplicáveis às instalações de combustão (Caldeiras, Motores de Combustão Interna e Instalações equipadas com turbinas a gás) abrangidas pelo Decreto-Lei 78/ /37 SC2 ENQUADRAMENTO LEGAL Portaria n.º 127/2013 Aplica-se às seguintes atividades: 1. Instalações de combustão com potência térmica > 50 MW 2. Instalações e atividades que usam solventes orgânicos (dependente do consumo de solvente) 3. Instalações de incineração e de co-incineração de resíduos 4. Instalações que produzem dióxido de titânio Licenças Ambientais 10/37 5
6 FONTES DE EMISSÃO E POLUENTES Caldeiras PTS, SO 2, NOx, H 2 S, CO Queimadores - PTS*, SO 2 *, NOx, CO, Compostos orgânicos Exaustões associadas ao uso de solventes (Exemplo: Estufa de pintura PTS, Compostos orgânicos) Despoeiradores Partículas Outros poluentes MP, Compostos inorgânicos, orgânicos, PCDD-DF s. *Depende do combustível utilizado 11/37 Sondar.i Amostragens e Tecnologias do Ar MONITORIZAÇÃO PONTUAL PERIODICIDADE Caso Geral Duas vezes em cada ano civil Casos Particulares Uma vez de três em três anos periodicidade trianual Regime mais exigente Uma vez por ano (atividades sazonais) Regime de rotatividade (fontes múltiplas) Dispensa de monitorização Independentemente da periodicidade, de três em três anos, as medições têm que ser realizadas por um laboratório acreditado 12/37 6
7 MONITORIZAÇÃO PONTUAL PERIODICIDADE CasoGeral Duasvezesemcadaanocivil Esteja Fixado um VLE; O caudal mássico de emissão se situe entre o limiar mássico máximo e o limiar mássico mínimo. CasosParticulares Umavezdetrêsemtrêsanos Duas medições realizadas no ano civil anterior; Caudais mássicos consistentemente inferiores aos respetivos limiares mássicos mínimos; As condições de funcionamento inalteradas. Aprovação pelas Entidades Oficiais 13/37 MONITORIZAÇÃO PONTUAL PERIODICIDADE Casos Particulares Regime mais exigente Reclamações Autoconhecimento da processo CCDR Casos Particulares Uma vez por ano(atividades sazonais) Período de funcionamento inferior a seis meses Aplicação fonte a fonte 14/37 7
8 Sondar.i Amostragens e Tecnologias do Ar MONITORIZAÇÃO PONTUAL PERIODICIDADE Casos Particulares Regime de rotatividade(fontes múltiplas) Aplicável a fontes idênticas, com as mesmas características técnicas e associadas ao mesmo tipo e fase de processo produtivo; Solicitação à CCDR. Casos Particulares Dispensa de monitorização Funcionamento inferior a 500 horas ou 25 dias anuais; Realização de pelo menos uma medição pontual e cumprimento dos VLE; Manter o registo do n.º de horas de funcionamento e do consumo de combustível. 15/37 Sondar.i Amostragens e Tecnologias do Ar MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO - PERIOCIDADE O caudal mássico de emissão de um poluente se situe acima do limiar mássico máximo Manutenção das monitorizações pontuais com a periodicidade de duas vezes por ano 16/37 8
9 Sondar.i Amostragens e Tecnologias do Ar COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DAS MEDIÇÕES Monitorização pontual Devem ser remetidos à CCDR da região, num prazo de 60 dias após a realização da monitorização Monitorização em contínuo Devem ser remetidos à APA, num prazo de 60 dias após a realização da monitorização 17/37 MÉTODOS AMOSTRAGEM Comité Europeu de Normalização(CEN) No caso de um poluente não ser contemplado com estas normas devem ser seguidos os referenciais: Normas ISO Normas nacionais (NP) Normas internacionais (EPA, VDI, AFNOR, BSI, etc) 18/37 9
10 AMOSTRAGENS E TECNOLOGIAS DO AR Sondar.i Amostragens e Tecnologias do Ar PRINCIPAIS CLIENTES Bosch Altri Citroen EDP Caima Turbogás Galp Energia GE Energy Grupo Cimpor BHB Grupo Portucel Soporcel Grupo Secil Mitsubishi Modelo Continente Tabaqueira Repsol OGMA ABB EFACEC 19/37 QUALIDADE AR EXTERIOR SondarLab Laboratório da Qualidade do Ar QUEM SOMOS 1º Laboratório Privado Português Acreditado pela EN ISO/IEC em: Medições em Contínuo Qualidade do Ar Calibrações de Equipamentos de medição da Qar. Membro do Grupo Técnico Trabalho: CT-71 Qualidade do Ar; SC3 Ar Ambiente fora locais trabalho; CT185 AVAC Aplicações e sistemas de gestão de instalações em edifícios; SC4 Qualidade do Ar interior. 20/37 10
11 QUALIDADE AR EXTERIOR SondarLab Laboratório da Qualidade do Ar SERVIÇOS 1. Avaliação Qualidade Ar - DL 102/ Planos Monitorização Qualidade Ar Ambiente 3. Monitorização PM10 em pedreiras de acordo com DL 102/2010 e Nota Técnica da APA 4. Medição odores e compostos odoríferos, emissões difusas, sistemas desodorização 5. Mapas Poluição - Amostradores Passivos, Métodos Geofísicos 6. Gestão Redes Privadas Medição Qualidade do Ar 7. Calibração equipamentos de Medição de Qualidade do Ar 21/37 QUALIDADE AR EXTERIOR SondarLab Laboratório da Qualidade do Ar MEIOS TÉCNICOS Equipados com 5 Estações móveis de monitorização da QAr: 22/37 11
12 QUALIDADE AR EXTERIOR SondarLab Laboratório da Qualidade do Ar MEIOS TÉCNICOS Analisadores específicos para monitorização contínua: Ozono (O 3 ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NOx, NO, NO 2 ) Dióxido de Enxofre (SO 2 ) Hidrocarbonetos Aromáticos (BTX) Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAH s) Partículas em Suspensão (PM10, PM2,5 e PTS) Parâmetros Meteorológicos (Direção e Velocidade do Vento, Temperatura, Humidade, Radiação e Pluviosidade) 23/37 QUALIDADE AR EXTERIOR Sondarlab Laboratório da Qualidade do Ar MEIOS TÉCNICOS Estações Móveis com sistema de recolha e processamento de dados : AQUISIÇÃO e CONTROLO de dados em tempo real Controlar à distância os ensaios Minimizar falhas de dados Controlo eficaz Avarias 24/37 12
13 QUALIDADE AR EXTERIOR SondarLab Laboratório da Qualidade do Ar ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lein.º102/2010 Estabelece o regime de avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente ( estabelece VL de QAr e Requisitos de qualidade das medições e métodos) Decreto Lei nº 151B/ Estudos de Impacto Ambiental (Caracterização da Situação Atual) Planos de Monitorização Ambiental estradas (A1, A8, ), Parque das Nações, aterros, 25/37 QUALIDADE AR EXTERIOR SondarLab Laboratório da Qualidade do Ar PRINCIPAIS CLIENTES Ecovisão Brisa Ambientar Secil Degremont Tratolixo Cimpor Galp Portucel Efacec Celtejo Ascendi ANA TAP EEMadeira Camara Torres Vedras Camara Felgueiras Valorsul Sapec bay Simtejo 26/37 13
14 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais QUEM SOMOS Empresa especializada na aplicação de modelos de previsão da qualidade do ar ambiente, qualidade do ar interior e modelos de riscos de acidente industrial. Desde 2005, tem participado em EIA de relevo nacional (Novo Aeroporto de Lisboa, Co-Incineração de resíduos nas fábricas da SECIL, Central de Ciclo Combinado da Galp em Sines, Cogeração da Refinaria do Porto, etc) Sistema de Gestão de Qualidade, segundo a NP EN ISO 9001: /37 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais RECURSOS Modelos Ar Ambiente AERMOD / CALPUFF / AUSTAL / TAPM / SLAB / CALINE / EDMS Modelo Ar Interior CONTAM Modelo Acidentes e Risco Ambientais ALOHA 28/37 14
15 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais PROCESSO MODELAÇÃO Meteorologia Fontes Emissoras Uso do Solo e Topografia Obstáculos próximos Concentração de fundo Dados de Entrada Modelo adequado Processamento do modelo Mapas de qualidade do ar; Cumprimento dos VL qualidade do ar; Validação do modelo. Dados de saída 29/37 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais APLICAÇÃO MODELOS Avaliação da QAr de uma área desde a escala micro (rua/avenida), até uma escala local ou regional (concelho/região ou país); Previsão do impacte na QAr provocado pela implementação de um projeto, plano ou programa, antes da sua entrada em funcionamento; Avaliar a contribuição de cada fonte em funcionamento num domínio para a QAr local; 30/37 15
16 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais APLICAÇÃO MODELOS Determinar pontos críticos numa área de estudo que devam ser alvo de monitorização da qualidade do ar; Dispersão de aerossóis da pluma de condensados emitidos por Torres de Refrigeração; Avaliação de Risco em caso de Acidentes Industriais (incêndio, explosão, emissão não controlada de gases); Verificação da altura de chaminés fabris (Portaria nº 263/2005) 31/37 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais APLICAÇÃO MODELOS Odores Incomodidade da população Fontes: ETAR / Aterro / Explorações Pecuárias Valores Limite: P98 (UO/m 3 ) ou Frequência ocorrência horas odor Poluentes Atmosféricos Proteção da saúde humana Fontes: Fábricas / Vias de Tráfego / Aeroportos / Terminais Portuários / Pedreiras / Incineração resíduos Poluentes: Partículas, NO 2, SO 2, CO, benzeno, PCDD-DF, metais, O 3 32/37 16
17 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais APLICAÇÃO MODELOS MAPAS CONCENTRAÇÃO POLUENTES Exemplo: Avaliação de PM10 (diário) numa unidade fabril (ampliação) Situação Referência Situação Futura 33/37 MODELAÇÃO DISPERSÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS UVW Centro de Modelação de Sistemas Ambientais MERCADOS DE ATUAÇÃO Aeroportos Unidades de produção de energia Refinarias Pedreiras Indústria cimenteira, de pasta de papel, transformadora, agro-pecuária Tratamento e valorização de resíduos sólidos ETAR Infra-estruturas rodo e ferroviárias Infra-estruturas portuárias Municípios (gestão e planeamento) 34/37 17
18 PORQUÊ SONDAR.I / SONDARLAB/ UVW QUALIDADE EXPERIÊNCIA VERSATILIDADE CONFIANÇA COMPETITIVIDADE 35/37 18
24/05/2015. Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015. Seminário Energia e Ambiente, 2/37
Seminário Energia e Ambiente 19 Maio 2015 Cláudia Trindade claudiatrindade@sondar.net Sara Capela sara@uvw.pt 2/37 1 3/37 Solução? SONDAR.i Efluentes Gasosos SONDARLAB Medições da Qualidade Ar Exterior
Leia maisEDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro
2.º ADITAMENTO À LICENÇA AMBIENTAL nº 300/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental do operador EDP - Gestão
Leia maisEnquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização
Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Cristina Taliscas Novembro 2011 Poluentes atmosféricos e seus efeitos Legislação da qualidade do ar ambiente
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.208.04 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 919 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisA ISO 50001. Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013
Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013 Agenda Introdução aos Sistemas de Gestão de Energia Princípios da ISO 50001 Relação entre a ISO 50001 e outras normas como a ISO 14001 ou a ISO 9001 2 O problema económico
Leia maisA Influência da Indústria em Meio Urbano. Metodologia de Estudo. Sara Capela, Luísa Carrilho, Carlos Pedro Ferreira RESUMO
A Influência da Indústria em Meio Urbano Metodologia de Estudo Sara Capela, Luísa Carrilho, Carlos Pedro Ferreira RESUMO A metodologia de avaliação da influência da indústria na qualidade do ar em meio
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.170.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisErrata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23. Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar
Errata à Licença Ambiental n.º 19/2006, de 2006.06.23 Instalação Toyota Caetano Portugal, S.A. Divisão Fabril de Ovar Arada, Ovar (ex. Salvador Caetano Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte,
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisRelatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A
Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010
Leia maisVolkswagen Autoeuropa, Lda. Volkswagen Autoeuropa, Lda.
5.º Aditamento à LICENÇA AMBIENTAL nº 1/2004 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 5.º Aditamento à Licença Ambiental do operador Volkswagen
Leia maisDZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
Leia maisLimites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira.
Limites de emissão para poluentes atmosféricos gerados em processos de geração de calor a partir da combustão de derivados da madeira. Artigo - Ficam aqui definidos os limites máximos para a emissão de
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende
Leia maisAnálise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de
Análise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de PM10 em pedreiras Paulo de Pinho Sérgio Lopes Luís Lemos Departamento de Ambiente da Escola Superior de Tecnologia
Leia maisESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL
ENERGIN AZÓIA Empresa de Cogeração Industrial, S.A. CENTRAL DE COGERAÇÃO A INSTALAR NA SOLVAY PORTUGAL (PÓVOA DE SANTA IRIA, VILA FRANCA DE XIRA) ESTUDO DO IMPACTE AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO Maio de
Leia maisQualidade do ar em ambiente urbano e riscos para a saúde humana
Qualidade do ar em ambiente urbano e riscos para a saúde humana Maria José Nunes Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Direção de Serviços do Ambiente Quando se fala em qualidade
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira
Instituto Superior Politécnico de Viseu SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental José Vicente Ferreira SÉRIE ISO 14000 Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Análise Ciclo Vida Avaliação Performance Ambiental
Leia mais2. O Artigo 7.º do DL 78/20006, Exercício da função de perito qualificado, estabelece:
Assunto: SCE Certificação de Competências 1. O Decreto Lei n.º 78/2006, de 4 de Abril, transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a directiva n.º 2002/91/CE, do parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.05 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisSUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
SUBPROGRAMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OBJETIVOS DO PROGRAMA O Programa de Controle e Monitoramento de Emissões Atmosféricas da Ferrovia Norte- Sul parte da premissa que as questões
Leia maisValor médio anual da densidade de poluentes atmosféricos com base na rede de monitorização do Ar na Região do Delta do Rio das Pérolas entre 2006-2014
O Relatório sobre a Qualidade do Ar de 2014 foi publicado hoje com base na rede de monitorização do Ar de Guangdong-Hong Kong-Macau para a Região do Delta do Rio das Pérolas O Relatório sobre o Resultado
Leia maisQUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO
QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.121.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisA experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa
A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa M. Fátima Reis Unidade de Saúde Ambiental 1 ESTRUTURA 1. Enquadramento 2. Vigilância Epidemiológica Fundamentação Componentes
Leia maisIndicadores Ambientais
Indicadores Ambientais / Desempenho Em, publicámos o nosso primeiro Relatório Ambiental, como forma de divulgar os nossos esforços e resultados na área da protecção ambiental. A presente publicação deve
Leia maisCombate à poluição: importante como o ar que você respira.
Combate à poluição: importante como o ar que você respira. Ar A poluição do ar e a sua saúde O que é poluente atmosférico? É toda e qualquer forma de matéria ou energia em quantidade, concentração, tempo
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.045.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 5/2013
1 9 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 5/2013 (S00537-201301) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.245.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisConvenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC)
TIPO III - OUTRAS ATIVIDADES DE PROJETO Os participantes do projeto devem levar em conta a orientação geral relativa às metodologias, as informações sobre adicionalidade, as abreviaturas e a orientação
Leia maisInventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares
Inventário de Emissões das Fontes Estacionárias do Estado de São Paulo Dados Preliminares Apresentado por Engº Eduardo Luís Serpa eduardols@cetesbnet.sp.gov.br Baseada em apresentação elaborada por Engªs.
Leia maisCIRCULAR Nº 23/2012 de 19.11.2012 Lei da Videovigilância em Locais Públicos de Utilização Comum Publicação de Diplomas Complementares
A regulamentação da utilização de sistemas de vigilância por câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum, para captação e gravação de imagens e som e seu
Leia maisConceitos Básicos sobre Gestão da Energia e Sustentabilidade
Conceitos Básicos sobre Gestão da Energia e Sustentabilidade Energia: Power (Poder) ou Fraqueza? Eficiência Energética o paradigma A estrutura do trilema : Energia não é Eletricidade Energia: Eletricidade,
Leia maisCentro de Produção Sines
Centro de Produção Sines Conferência Pacto para a Saúde e Ambiente Sines, 6 de Junho de 2007 Agenda A Central e as suas características O desempenho técnico e ambiental da Central As exigências legais
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Automatização do processo de Controlo Ambiental Auto-controlo ambiental Sendo a Indústria que detém fontes poluidoras (Cimenteiras, Produção de energia, Incineradoras, etc.), uma das mais intervenientes
Leia maisCONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR - PROCONVE/PROMOT RESOLUÇÃO CONAMA nº 15 de 1995
RESOLUÇÃO CONAMA nº 15, de 13 de dezembro de 1995 Publicada no DOU n o 249, de 29 de dezembro de 1995, Seção 1, páginas 22876-22877 Correlações: Altera a Resolução n os 18/86 e 3/89 para os limites de
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisII - QUALIDADE DO AR JANEIRO 2009
JANEIRO 2009 II - QUALIDADE DO AR FICHA TÉCNICA O Plano Municipal de Odivelas foi elaborado por iniciativa do Município de Odivelas, em resultado da deliberação, de 2001, da então Comissão Instaladora
Leia maisMÊS DA ENERGIA - AÇORES
MÊS DA ENERGIA - AÇORES SEMINÁRIO Eficiência Energética Credenciação de Técnicos no âmbito do SCE Fernando Brito Ponta Delgada 6 de Maio de 2008 1 1 COMISSÃO TRIPARTIDA CTAQAI DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA
Leia mais4. ASPECTOS OPERACIONAIS ASSOCIADOS À FÁBRICA DA SECIL- OUTÃO
4. ASPECTOS OPERACIONAIS ASSOCIADOS À FÁBRICA DA SECIL- OUTÃO 4.1. MATERIAIS UTILIZADOS E PRODUZIDOS Nos quadros seguintes apresenta-se as quantidades das principais entradas (matérias primas primárias
Leia maisS ão as pessoas, não as empresas, que fazem a qualidade do serviço.
S ão as pessoas, não as empresas, que fazem a qualidade do serviço. Qualidade Ambiente Segurança A Quambis é uma empresa do Grupo Sondar, que tem como principal finalidade prestar um serviço integrado
Leia maisChaminés Cálculos e Normas aplicáveis
Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes
Leia maisEdital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente
1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisCertificação NP EN ISO 50001:2012 Lisboa, 6 de novembro de 2014
Certificação NP EN ISO 50001:2012 APCER VISÃO Ser reconhecida como uma empresa de auditoria e certificação global. MISSÃO Auditar e certificar em todo o mundo, com competência e confiança, para benefício
Leia maisResultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso
Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Belo Horizonte, 26 de Abril de 2011 Jim Michelsen SCS Engineers & Frederico
Leia maisGT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes. Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS
GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS CONAMA 382 e Turbinas a Gás Abrangência (1): Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA Versão de 17/05/2011
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) NO PREENCHIMENTO DO INVENTÁRIO SIRAPA Versão de 17/05/2011 1. Geral/Acesso 1.1 Não consigo visualizar correctamente o inventário. Geralmente a visualização correcta do inventário
Leia maisAnexo Técnico de Acreditação Nº L0381-1 Accreditation Annex nr.
A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Eça de Queiroz, 1-C
Leia maisLei nº 7653 DE 24/07/2014
Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme
Leia mais1.1 Poluentes atmosféricos. 1.2 Principais Poluentes Atmosféricos
18 1. Introdução Nos últimos anos, o crescimento econômico dos países desenvolvidos provocou o aumento da demanda mundial por energia. Com esta também veio um forte aumento da dependência do petróleo e
Leia maisSISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.023.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisEmissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel
Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) Em Automotivos Movidos a Diesel *MELO JUNIOR, A. S a.;gatti, L. b.; FERREIRA, P. G c.; FRUGOLLI, A. d a.universidade de São Paulo (USP)/Universidade Paulista,
Leia maisControlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico
Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico 1 A Metrologia no ISQ ISQ Breve Apresentação 1965: Instituto de Soldadura (IS) 1985: Transformação
Leia maisAr Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior. Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009
Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior em Edifícios Qualidade do Ar Interior Dília Jardim MUNICÍPIOS E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS 18 de Junho de 2009 Qualidade do Ar Fontes de
Leia maisPrognos SMART OPTIMIZATION
Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia maisORGANISMOS DE INSPEÇÃO DE VEÍCULOS
Pág. 1 de 6 1. OBJECTIVO O presente documento tem como objetivo definir o serviço de acreditação para o setor Organismos de Inspeção de Veículos (OIV) inserido no esquema de acreditação de organismos de
Leia maisConsiderando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e
Resolução CONAMA nº XX, de XX de XXXX, de 20XX Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a resolução CONAMA nº 3/1990. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA,
Leia maisPROCONVE. As Fases Passadas e Futuras
PROCONVE (PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES) As Fases Passadas e Futuras Henry Joseph Jr Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário sobre Emissões de Veículos Diesel
Leia maisSECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS
#5 SECTOR DA FABRICAÇÃO DE PASTA, DE PAPEL E CARTÃO E SEUS ARTIGOS INTERVENÇÕES E CASOS DE SUCESSO Intervenções Durante o período de intervenção do projeto efinerg II, constatou-se que as empresas do sector
Leia maisSISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS
SISTEMA ENERGÉTICO PORTUGUÊS (ELETRICIDADE E GÁS NATURAL) Contexto Regulamentar O enquadramento legal decorre da implementação do designado "Terceiro Pacote Energético", da União Europeia, do qual fazem
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ
PORTARIA SEMA/IAP Nº 001, DE 09 DE JANEIRO DE 2008 (D.O.E.PR. Nº 0000 DE 00/01/2008) Aprova e determina o cumprimento da Instrução Normativa IAP/DEPAM nº 001/2008, referentes às diretrizes para apresentação
Leia maisGNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.
GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS
Leia maisNota Técnica - Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar
Nota Técnica - Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar Novembro 2011 Determinação do benzeno em estações de medição da qualidade do ar Amadora 2011 Ficha técnica: Título: Determinação
Leia maisÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisAPÊNDICE J- DIAGNÓSTICO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL - DPA
APÊNDICE J- DIAGNÓSTICO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL - DPA Diagnóstico da Poluição Ambiental - DPA visa a elaboração de um diagnóstico integrado, necessário ao plano de manejo de uma região, e tem por objetivo
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisA CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A CHAVE PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Agenda Enquadramento dos consumos Energéticos nos Edifícios e no ramo Hoteleiro Enerbiz Conceito Geral e explicação funcional Conclusões e Aspetos Gerais Índice Enquadramento
Leia maisG Ferro fundido S Aço. B Condensação E Thermostream K Standard
Nomenclatura das caldeiras Buderus Exemplo: caldeira em ferro fundido (G) de condensação (B) potência entre 200kW a 400kW (4) de modelo original (0) estanque e queimador a gás (2) Logano Tipo de caldeira
Leia maisCritérios CPE da UE para aquecedores a água
Critérios CPE da UE para aquecedores a água Os critérios CPE da UE têm como objetivo ajudar os organismos públicos na aquisição de produtos, serviços e obras com impacto ambiental reduzido. A utilização
Leia maisTEKTÓNICA, 20 MAIO 2008 GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS
TEKTÓNICA, 20 MAIO 2008 GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS www.tterra.pt tp@tterra.pt «Os sistemas de gestão baseiam-se em senso comum (...) os que funcionam melhor são os mais simples.» S.L.Jackson Gestão Ambiental
Leia maisBLOCO I (7 Valores) Assinale com um X a resposta que considera mais adequada.
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO - HST Exame Tipo (para treino) Nome: Nº: Duração: 1:30 h + 30 min de tolerância ~ 2:00 horas total Responda às questões na própria folha do enunciado, no espaço disponível.
Leia maisNormatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisApresentação Grupo Solví
Apresentação Grupo Solví Mesa redonda Mercado de Metano Experiência Brasileira do Grupo Solvi com Gás G s Metano O Grupo Solví Resíduos Valorização Energética Saneamento O Grupo Solví Grupo Solví Valorização
Leia maisAnálise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisValorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário
1º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário BIAVANGA GUEVARA ZIONE 16 a 18 de Outubro de 2008, Universidade
Leia maisANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso
ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 348, DE 2007 (MENSAGEM N o 437, de 2006) Aprova o texto consolidado da Convenção Internacional para a Prevenção
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia mais