para o ensino médio volume III Miguel Jorge Ralph Costa Teixeira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "para o ensino médio volume III Miguel Jorge Ralph Costa Teixeira"

Transcrição

1 C O L E Ç Ã O A P R E N D E R M A T E M Á T I C A MATEMÁTICA para o ensino médio volume III MANUAL DO PROFESSOR Miguel Jorge Mestre em Educação Matemática pela USU-RJ Bacharel e licenciado em Matemática pela Uerj Professor da Fundação Getulio Vargas FGV-RJ Professor do Colégio Santo Inácio Rio de Janeiro RJ Engenheiro eletricista com especialização em Engenharia Econômica pela UFRJ Ralph Costa Teixeira Doutor em Matemática pela Universidade de Harvard, EUA Mestre em Matemática pelo Impa-RJ Engenheiro de Computação pelo IME-RJ Professor adjunto da UFF - RJ Thales do Couto Filho Mestre em Educação Matemática pela USS-RJ Bacharel e licenciado em Matemática pela Sesni-RJ Engenheiro mecânico pela UFRJ Professor da PUC-RJ Professor do Colégio Santo Inácio, Colégio Zaccaria e da rede pública estadual do Rio de Janeiro Felipe Ferreira da Silva Licenciado em Matemática pela PUC-RJ Professor do Colégio Santo Inácio e da Escola SESC de Ensino Médio Rio de Janeiro RJ

2 SUMÁRIO O Ensino da Matemática no Ensino Médio... Objetivos da coleção... 4 Estrutura da coleção e conteúdos trabalhados... 4 Bibliografia indicada instituições para contato, cursos e obtenção de publicações Alguns órgãos governamentais Sites... 5 Comentários sobre cada capítulo Vetores Produtos de vetores Geometria Analítica no plano Geometria Analítica no espaço Números complexos Polinômios Apêndice: indução finita...4 Resolução comentada de alguns exercícios... 5 CAPÍTULO I...5 CAPÍTULO II...8 CAPÍTULO III...0 CAPÍTULO IV... CAPÍTULO V... CAPÍTULO VI...4 apêndice...9

3 O Ensino da Matemática no Ensino Médio Sabemos que, na atual conjuntura, o ensino da Matemática contempla os múltiplos aspectos envolvidos no binômio ensino-aprendizagem e, para tal, consideramos a experiência da equipe de autores e sugestões de professores e alunos de várias escolas do Brasil, enviadas por ou feitas durante os muitos contatos em palestras e oficinas promovidas pela Fundação Getulio Vargas Ensino Médio, na cidade do Rio de Janeiro. Por outro lado, buscamos incorporar as novas tendências em Educação Matemática, que têm sido usadas para desmistificar a Matemática como uma linguagem hermética, tornado-a, cada vez mais, um instrumento de serviço para a sociedade e para o mundo de uma forma geral. É nosso propósito que esta obra permita formar cidadãos capazes de: ler, interpretar e analisar informações, muitas vezes apresentadas em gráficos e tabelas, de forma crítica, com autonomia; tomar decisões, a fim de resolver problemas; criar; aprimorar seus conhecimentos; que sejam capazes, enfim, de exercitar o pensar. Podemos verificar o que os PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, de 00, p. 9, nos apresentam com relação à formação do estudante: A intenção de completar a formação geral do estudante nessa fase implica, entretanto, uma ação articulada, no interior de cada área e no conjunto das áreas. Essa ação articulada não é compatível com um trabalho solitário, definido independentemente no interior de cada disciplina, como acontecia no antigo ensino de segundo grau no qual se pressupunha outra etapa formativa na qual os saberes se interligariam e, eventualmente, ganhariam sentido. Agora, a articulação e o sentido dos conhecimentos devem ser garantidos já no Ensino Médio. No mundo atual, de tão rápidas transformações e de tão difíceis contradições, estar formado para a vida significa mais do que reproduzir dados, denominar classificações ou identificar símbolos. Significa: saber se informar, comunicar-se, argumentar, compreender e agir; enfrentar problemas de diferentes naturezas; participar socialmente, de forma prática e solidária; ser capaz de elaborar críticas ou propostas; e, especialmente, adquirir uma atitude de permanente aprendizado. Assim, com esse propósito, é que percebemos que a Matemática tem um papel importante para a formação do pensamento. Por isso, ela não pode ser vista como algo pronto, pois está em evolução a cada instante e o aluno deve ser incentivado a fazer as descobertas e a saborear os novos saberes com desenvoltura. Pretendemos, com esta obra, que os alunos possam adquirir uma formação sólida em Matemática nesse nível do ensino, que exige métodos de aprendizado compatíveis, ou seja, condições efetivas para que os alunos possam: comunicar-se e argumentar; defrontar-se com problemas, compreendê-los, enfrentá-los e resolvê-los; participar de um convívio social que lhes dê oportunidades de se realizarem como cidadãos; fazer escolhas e proposições; tomar gosto pelo conhecimento, aprender a aprender.

4 Objetivos da coleção Com esta obra, pretendemos dar a oportunidade para que o estudante possa desenvolver suas habilidades e competências em Matemática, permitindo o aprofundamento e a capacidade de representação e comunicação; investigação e compreensão; contextualização sociocultural, objetivos que convergem com a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias sobretudo no que se refere ao desenvolvimento da representação, da informação e da comunicação de fenômenos e processos e com a área de Ciências Humanas e suas Tecnologias especialmente ao apresentar as ciências e técnicas como construções históricas, com participação permanente no desenvolvimento social, econômico e cultural, conforme propõem os PCN+ de 00. Para isso, você, professor, é nosso aliado. Queremos convocá-lo para essa parceria, pois, ao nosso ver, temos de romper com o ensino tradicional, a escola não pode ficar restrita ao ensino de natureza enciclopédica (cumprir o programa ensinar o programa). Espera-se, com esta obra, que os alunos: saibam usar a Matemática para resolver problemas práticos do cotidiano; saibam usar a Matemática para modelar fenômenos em outras áreas do conhecimento; compreendam que a Matemática é uma ciência com características próprias, que se organiza via teoremas e demonstrações; percebam a Matemática como um conhecimento social e historicamente construído; saibam apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento científico e tecnológico. Visto que as disciplinas Biologia, Física, Química e Matemática fazem parte da área Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, segundo os PCNEM, pretende-se, nesta obra, sempre que possível, realçar o aspecto interdisciplinar de seus conteúdos básicos, enfatizando situações do cotidiano e buscando aferir, de um conjunto de competências fundamentais, aquelas que estejam relacionadas tanto com a habilitação dos candidatos para progredir em estudos mais avançados, quanto com a estimulação do desenvolvimento da capacidade de análise de situações e de tomada de decisões. A abordagem proposta pelos eixos interdisciplinares possibilita uma avaliação do conhecimento que não se restrinja, apenas, ao conteúdo disciplinar especializado, favorecendo a ampliação da capacidade de compreensão e interpretação dos fenômenos naturais como um todo. Desse modo, os conteúdos que serão apresentados não se esgotam nesta obra. A tendência é que se construam situações mais a frente pelo trabalho lado a lado do aluno-professor e professor-aluno, construindo de forma ampla os demais fenômenos interdisciplinares no Ensino Médio, sendo a Matemática ferramenta indispensável para as aplicações fundamentais da Ciência. Assim, é nosso propósito que o aluno tenha domínio nos seguintes temas da Matemática: Números e operações Proporcionar aos alunos uma diversidade de situações, de forma a capacitá-los a resolver problemas do cotidiano: ler faturas de consumo de água, luz e telefone; decidir sobre as vantagens/ desvantagens de uma compra à vista ou a prazo; usar calculadora e escrever números em notação científica. 4

5 Proporcionar aos alunos uma diversidade de problemas geradores da necessidade de ampliação dos campos numéricos e suas operações, dos números naturais para contar aos números reais para medir. Permitir ao aluno a compreensão das estruturas dos algoritmos, prevenindo recorrentes erros na resolução de problemas que envolvam manipulações algébricas. Funções Iniciar o estudo de funções com uma exploração qualitativa das relações entre duas grandezas em diferentes situações: idade e altura; área e raio do círculo; tempo e distância percorrida; tempo e crescimento populacional; tempo e amplitude de movimento de um pêndulo etc. Prosseguir com os diferentes modelos que devem ser objeto de estudo na escola modelos linear, quadrático e exponencial, aplicados a: queda livre de um corpo; crescimento de uma colônia de bactérias; quantidade de medicamento na corrente sanguínea; rendimento financeiro; consumo doméstico de energia elétrica etc. Funções especiais Destacar o contraste entre crescimento linear e crescimento exponencial. Evitar exageros com logaritmos. Explorar funções polinomiais simples de grau maior do que. Anteceder o estudo de funções trigonométricas (enfatizar seu uso como modelo para funções periódicas) com o estudo da trigonometria no triângulo retângulo e nos demais triângulos. Geometria Usar geometria analítica como articulação entre geometria e álgebra, trabalhando as duas vias: entendimento de figuras geométricas, via equações; entendimento de equações, via figuras geométricas. Evitar memorização excessiva e introdução de fórmulas não baseadas em raciocínio lógico. Introduzir a noção de vetor. Associar sistema linear à sua interpretação geométrica. Tratamento da informação e Probabilidade Aprimorar as habilidades adquiridas no Ensino Fundamental no que se refere à coleta, à organização e à representação de dados. Intensificar a compreensão sobre as medidas de posição (média, moda e mediana) e as medidas de dispersão (desvio médio, variância e desvio padrão). Entender combinatória como uma organização de técnicas de contagem, principalmente por meio do princípio multiplicativo e sua associação com árvores de enumeração. Destacar probabilidade como ferramenta para modelar incerteza e enfatizar o espírito crítico na construção de espaços equiprováveis. Tecnologias Usar a calculadora como instrumento para promover a aprendizagem. Usar programas de computador (ou calculadoras) capazes de construir gráficos. Usar geometria dinâmica (para estimular a experimentação e o raciocínio algorítmico). Usar planilhas eletrônicas (para fórmulas, estudo de padrões e simulação probabilística). 5

6 Assim é que, com a experiência da equipe de autores e de anos de testagem dessa coleção, podemos afirmar, será um importante auxílio para o professor, que visa dar uma melhor apresentação dos assuntos a serem ensinados. Estrutura da coleção e conteúdos trabalhados Esta coleção foi concebida com a aplicação dos conceitos modernos da Educação Matemática, sem perder de vista o rigor dos conceitos matemáticos em toda a obra. Chamamos a sua atenção para os destaques que aparecem nas margens de algumas páginas, pois devem ser apresentados aos alunos como complemento de conceitos ou como forma de enriquecer os assuntos de cada capítulo. A coleção está dividida em três volumes, de tal modo que o volume I compreende a aplicação da lógica e conjuntos, abordados de forma clara e objetiva, para se apresentar o conceito de função e os seus tipos. Nesse campo, nos preocupamos em apresentar as características de cada uma das funções, como a função afim, a linear, a modular, a quadrática, a exponencial e a logarítmica, dando ênfase às aplicações de forma concreta. Também é valorizada a trigonometria dos triângulos, aplicando-a no ciclo trigonométrico. Já no volume II, apresentamos as progressões e a aplicação da matemática financeira, a análise combinatória e a probabilidade, assim como o Binômio de Newton. Valorizamos o ensino da geometria, agrupando os grandes assuntos, ou seja, prisma e cilindro, assim como pirâmide e cone, e um estudo completo da esfera e dos poliedros. No volume III, apresentamos um novo enfoque para o ensino da geometria analítica, pois a desenvolvemos com o tratamento vetorial, uma grande modernidade, visto que os conceitos desse tema ainda não foram tratados com essa visão. Seguindo esse ponto de vista, haverá a contribuição para o amadurecimento desses conceitos pelos estudantes e a facilidade para acompanhar um curso superior. Ainda nesse volume, apresentamos os números complexos, os polinômios e as equações de forma objetiva. A nossa recomendação é que o professor possa explorar a coleção utilizando-a da melhor forma possível, entretanto devem ser observados os seguintes procedimentos: A exposição dos conceitos conforme são apresentados na coleção, dando tempo ao aluno para que ele possa ler e discuti-los, com ou sem ajuda do professor. Assim, o estudante poderá interpretá-los e construir a autonomia no processo de aprendizagem. Os exemplos e exercícios resolvidos devem ser estudados pelos alunos, mas não devem servir de modelos que se repetem sem uma lógica, pois são contribuições que irão permitir a formação do conhecimento e sua aplicação nos exercícios seguintes. A coleção tem uma variedade e uma quantidade considerável de exercícios e problemas para que o estudante possa consolidar seu conhecimento, resolvendo-os com segurança e podendo escolher entre os mais interessantes. Cabe ao professor instigar e fazer perguntas sobre cada situação proposta. No final de cada capítulo da coleção, há uma seção de exercícios de revisão. São testes para a verificação do que foi efetivamente aprendido sobre o capítulo. Assim, esperamos que o ensino da Matemática possa contribuir para que os alunos desenvolvam habilidades relacionadas à representação, compreensão, comunicação, investigação e, também, à contextualização sociocultural.

7 4 Bibliografia indicada ABRANTES, Paulo. O trabalho de projeto e a relação dos alunos com a Matemática: uma experiência de Projeto Mat Tese (Doutorado). Lisboa: APM, 994. ADLER, Irving. Matemática e desenvolvimento mental. São Paulo: Cultrix, 98. AEBLI, Hans. Didática psicológica: aplicação à didática da psicologia de Jean Piaget. Rio de Janeiro: Nacional, 97. ÁVILA, Geraldo. Introdução às funções e à derivada. São Paulo: Atual, 994. BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto, 00. BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher/Edusp, 99. BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC, 00.. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. PCN+ : Ensino Médio Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 00.. Secretaria de Educação Básica. Explorando o ensino da Matemática. Brasília: MEC, 004. Artigos: v., e. CÂMARA, Marcelo. Algumas concepções sobre o ensino-aprendizagem em Matemática. Educação Matemática em Revista. São Paulo: Sbem, n., 00.. Um exemplo de situação-problema: o problema do bilhar. Revista do Professor de Matemática. São Paulo: Sbem, n. 50, 00. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 998. CARRAHER, Terezinha N. et al. Aprender pensando. Rio de Janeiro: Vozes, 989. ; CARRAHER, David W.; SCHLIEMANN, Analúcia. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 988. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 994. CHENALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN, Josep. Estudar Matemática: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 00. COLEÇÃO Matemática: Aprendendo e Ensinando. Vários autores. São Paulo: Atual/ MIR, 994. Vários volumes. COLEÇÃO O Prazer da Matemática. Vários autores. Lisboa: Gradiva. Vários volumes. COLEÇÃO Tópicos de História da Matemática para Uso em Sala de Aula. Vários autores. São Paulo: Atual, 99. Vários volumes. COUTINHO, Cileda de Q. S. Introdução ao conceito de probabilidade: uma visão frequentista. São Paulo: Educ, 99. D AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre Educação e Matemática. São Paulo: Summus/Unicamp, 98.. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 99. DAVIS, Philip J.; HERSH, Reuben. O sonho de Descartes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 985. Educação Matemática em Revista. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática Sbem. Semestral. 7

8 In: CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA 4, 998, Brasília. A aprendizagem da Matemática em ambientes informatizados. Brasília, 998, v., p GUELLI, Oscar. Coleção Contando a História da Matemática. São Paulo: Ática, 998. Vários volumes. IFRAH, Georges. Os números: a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 004. KOETHE, S. Pensar é divertido. São Paulo: Herder, 977. KUENZER, Acácia Z. (Org.). Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, O Ensino Médio agora é para a vida: entre o pretendido, o dito e o feito. Revista Educação & Sociedade, Campinas: Cedes, ano XXI, n. 70, 000. LIMA, Elon L. Coordenadas no espaço. Rio de Janeiro: Sbem, 00. (Coleção do Professor de Matemática).. Medida e forma em geometria. Rio de Janeiro: Sbem, 000. (Coleção do Professor de Matemática). ; CARVALHO, Paulo Cezar. Coordenadas no plano. Rio de Janeiro: Sbem, 00. (Coleção do Professor de Matemática). ; CARVALHO, Paulo Cezar; WAGNER, Eduardo; MORGADO, Augusto. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sbem, 000, v., e. (Coleção do Professor de Matemática).. Temas e problemas. Rio de Janeiro: Sbem, 00. (Coleção do Professor de Matemática). LINDQUIST, M. M.; SHULTE, A. P. (Org.). Aprendendo e ensinando Geometria. São Paulo: Atual, 994. LOPES, Celi Espasandin. A probabilidade e a estatística no Ensino Fundamental: uma análise curricular. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas, 998, p. 5. ; NACARATO, Adair (Org.). Escritas e leituras na educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 005. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 99. MIORIM, Maria Ângela. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 998. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 000. NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 994. OBERMAIR, Gilbert. Quebra-cabeças, truques e jogos com palitos de fósforo. Rio de Janeiro: Ediouro, 98. ONRUBIA, Javier. A atenção à diversidade no Ensino Médio: algumas reflexões e alguns critérios psicopedagógicos. Porto Alegre: Artmed, 00. POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 944. PORTUGAL. Ministério da Educação. Departamento do Ensino Secundário. Didática da Matemática: Ensino Secundário. Lisboa, 997. PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS MATEMÁTICA. Telecurso 000. Rio de Janeiro: Rede Globo. Programa de TV. RAMOS, Marise N. O projeto unitário de Ensino Médio sob os princípios do trabalho, da ciência e da cultura. In: FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria (Orgs.). Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC/Semtec, 004. RATHS, Louis E. Ensinar a pensar: teoria e aplicação. São Paulo: EPU,

9 Revista do professor de matemática. São Paulo: Sbem. Semestral. Revista Nova Escola. São Paulo: Fundação Victor Civita. STRUIK, Dirk J. História concisa das Matemáticas. Lisboa: Gradiva, 989. TAHAN, Malba. As maravilhas da Matemática. Rio de Janeiro: Bloch, 97.. Matemática divertida e curiosa. Rio de Janeiro: Record, 99.. O homem que calculava. Rio de Janeiro: Record, 00.. Os números governam o mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, 998. VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus, 00.. ed. 4. Instituições para contato, cursos e obtenção de publicações Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática (Caem) Instituto de Matemática e Estatística (IME) USP Rua do Matão, 00, bloco B, sala 7 CEP São Paulo, SP Tel.: () 09-0 Centro de Ciências de Minas Gerais (Cecimig) Faculdade de Educação UFMG Avenida Antônio Carlos, 7 Caixa Postal 5 CEP Belo Horizonte, MG Tel.: () ; (0) Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática (Cempem) Faculdade de Educação Unicamp Rua Bertrand Russell, 80, sala 0 Barão Geraldo Caixa Postal 0 CEP Campinas, SP Tel.: (9) Fax.: (9) 89-4 Curso de Pós-Graduação em Educação Matemática IGCE Unesp Rio Claro Avenida 4A, 55 Bela Vista Caixa Postal 78 CEP Rio Claro, SP Telefax: (9) 54-0 Departamento de Teoria e Prática de Ensino (Dtpen) Setor de Educação UFPR Rua General Carneiro, 40, Edifício D. Pedro I CEP Curitiba, PR Tel.: (4) (ramal 78) Faculdade de Educação Departamento de Metodologia USP Avenida da Universidade, 08, bloco B, térreo CEP São Paulo, SP Telefax: ()

10 Furb Departamento de Matemática Rua Antônio da Veiga, 40 Victor Konder Caixa Postal 507 CEP Blumenau, SC Telefax: (47) -04 Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática (Gepem) Universidade Santa Úrsula Rua Fernando Ferrari, 75, prédio VI, sala 05 Botafogo CEP -040 Rio de Janeiro, RJ Telefax: () Laboratório de Ensino de Matemática Departamento de Matemática Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) UFPE Avenida Prof. Moares Rego, 5 CEP Recife, PE Tel.: (8) -800 Fax: (8) -88 Laboratório de Ensino de Matemática Instituto de Matemática, Estatística e Ciência da Computação (Imecc) Unicamp Rua Sérgio Buarque de Holanda, 5 Barão Geraldo Caixa Postal 05 CEP Campinas, SP Telefax: (9) Laboratório de Ensino e Aprendizagem de Ciências e Matemática (Leacim) Ufes Campus de Goiabeiras Avenida Fernando Ferrari, s.n. Goiabeiras CEP Vitória, ES Telefax: (7) 5-54 Mestrado em Educação Matemática PUC-SP Rua Marquês de Paranaguá,, prédio, o andar Consolação CEP São Paulo, SP Tel.: () (ramal 7 0) Fax: () Projeto Fundão Matemática Instituto de Matemática UFRJ IM/UFRJ-CT, bloco C, sala 08 Caixa Postal 8 50 CEP Rio de Janeiro, RJ Telefax: () 5-75 Sociedade Brasileira de Educação Matemática (Sbem) Departamento de Matemática Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) UFPE Rua Prof. Luiz Freire, s.n., sala 08 CEP Recife, PE Tel.: (8) 7-75 Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) Estrada Dona Castorina, 0, sala 09 CEP 40-0 Rio de Janeiro, RJ Tel.: ()

11 4. Alguns órgãos governamentais Ministério da Educação e do Desporto (MEC) Secretaria de Educação Média e Tecnológica Esplanada dos Ministérios, bloco L, o andar, sala 00 CEP Brasília, DF Tel.: () Fax: () Secretaria de Educação a Distância Esplanada dos Ministérios, bloco L, anexo, sala 7 CEP Brasília, DF Tel.: Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Sul Centro de Ciências do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 50 Bairro Praia de Belas CEP Porto Alegre, RS Tel. PABX: (5) Secretaria de Estado da Educação de São Paulo Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) Praça da República, 5, sala 0 Centro CEP São Paulo, SP Tel.: () 7-5 Secretarias de educação estaduais e municipais, provavelmente a Secretaria de Educação do estado em que você mora e também a do seu município mantêm equipes pedagógicas e publicações e oferecem cursos de Matemática a professores. Procure se informar e participar. 4. Sites (Arte e Matemática: uma série de programas para a TV Cultura. Fundação Padre Anchieta & TV Escola)

12 5 Comentários sobre cada capítulo 5. Vetores Procuramos inovar neste capítulo, pois apresentamos toda a Geometria Analítica sob um novo enfoque, isto é, com um tratamento vetorial. Por se tratar de uma grande novidade para um livro do Ensino Médio, deve ser bem estudada pelos alunos e apresentada a eles como um recurso matemático que vem para facilitar o ensino desse tópico. Apresentamos os espaços cartesianos r e r. Sugerimos que sejam dados conforme os assuntos são apresentados no capítulo, pois visam, sobretudo, um encadeamento dos conteúdos de forma a dar segurança e transparência em sua apresentação, facilitando o ingresso dos alunos no Ensino Superior. Apresentamos o conceito de vetor, o plano cartesiano, algumas das transformações, como a rotação, e o conceito de módulo de um vetor (distância entre dois pontos). Trabalhamos as operações elementares com vetores: a adição, a multiplicação por um escalar e a subtração de vetores. Introduzimos, a ideia de um ponto que divide um segmento numa certa razão, o conceito de vetor unitário (versor de um vetor), os vetores paralelos e a condição de alinhamento de três pontos. Apresentamos também o conceito de centro de massa ou baricentro de um triângulo e de baricentro do tetraedro. 5. Produtos de vetores Iniciamos este capítulo introduzindo o conceito da expressão analítica de um vetor a fim de explorar o produto escalar, cuja interpretação geométrica nos permite encontrar o ângulo entre dois vetores. Também destacamos as bissetrizes dos ângulos das direções de dois vetores e verificamos a condição para que dois vetores sejam perpendiculares e suas aplicações. Introduzimos o conceito de produto vetorial de dois vetores do r e sua interpretação geométrica, que nos permite encontrar a área de um paralelogramo, de um triângulo e de um polígono. Verificamos, assim, a condição para que dois vetores sejam paralelos e suas aplicações, tais como a distância de um ponto a uma reta ou entre duas retas reversas. Apresentamos o produto misto que se aplica para três vetores do r, cuja interpretação geométrica nos permite encontrar o volume de um prisma de base quadrangular ou de um prisma de base triangular, assim como o volume do tetraedro. Exploramos tais conceitos para apresentarmos a ideia de dependência e independência linear de vetores.

13 5. Geometria Analítica no plano Estudamos a reta no r caracterizando que toda equação do o grau representa uma reta e que toda reta pode ser representada por uma equação do o grau. Apresentamos a reta que passa por dois pontos, assim como a reta que passa por um ponto e é normal a um vetor do r. Apresentamos as condições para que uma reta seja paralela a um vetor, as equações paramétricas, a forma segmentar e a forma reduzida da reta no r. Destacamos a inclinação da reta, com o seu coeficiente angular, o ponto de intersecção dela com o eixo das ordenadas e o coeficiente linear, assim como o ângulo entre duas retas no r e a distância de um ponto à reta. Na abordagem da equação cartesiana da circunferência no r, fizemos um estudo com vista a determinar o centro e o raio usando a estratégia de completar os quadrados ou por meio das fórmulas. Apresentamos a intersecção de circunferência e reta no r. Descrevemos a construção mecânica da elipse, que é uma cônica, bem como apresentamos suas equações na forma geral, destacando a existência do triângulo retângulo obtido por pontos dos eixos maior e menor. Apresentamos também as cônicas hipérbole e parábola, assim como a equação da hipérbole na forma geral, destacando a existência do triângulo retângulo obtido por pontos dos eixos maior e menor; e a equação da parábola na forma geral, destacando a importância do foco, da diretriz e do vértice. As parábolas já vistas no Volume I são as mesmas que estão agora sendo estudadas, mas naquele volume analisamos apenas as parábolas que são funções e aqui consideramos qualquer possibilidade. Relacionamos os cortes possíveis em um cone com a parábola, a elipse e a hipérbole, além, é claro, da existência da circunferência, de um ponto ou de duas retas concorrentes. Abordamos as desigualdades no plano cartesiano, onde analisamos duas ou mais regiões definidas por uma reta, pela intersecção de retas ou de uma reta e uma cônica. 5.4 Geometria Analítica no espaço Iniciamos este capítulo com a ideia do plano, destacando sua equação e suas posições em relação aos eixos coordenados. Verificamos quando um vetor é normal a um plano e discutimos suas características. Apresentamos as equações paramétricas da reta no r e a suas equações simétricas. Destacamos a esfera e suas propriedades, sobretudo a forma de ver a intersecção entre uma esfera e um plano. Valorizamos a interpretação geométrica entre três equações com três incógnitas para a resolução de um sistema.

14 5.5 Números complexos Introduzimos este capítulo a partir do número representado por i e do campo dos números complexos. Destacamos o conjugado de um complexo, a igualdade de dois complexos e suas operações, tais como adição, subtração, multiplicação, divisão e potências de i. Abordamos a validade da raiz quadrada e a forma geométrica de um número complexo, combinada com a forma trigonométrica do complexo. Quanto à forma trigonométrica do complexo, introduzimos o conceito de módulo como a distância da imagem de z à origem, como já visto em vetores. Apresentamos uma conexão de módulo com a ideia das transformações usando o conceito das operações já conhecidas. Exploramos a definição de argumento e a forma trigonométrica ou polar do número complexo. Desenvolvemos com a forma trigonométrica a multiplicação e a divisão, para enfim aplicarmos a Fórmula de Moivre. Valorizamos a radiciação e a interpretação geométrica das raízes de um número complexo com a apresentação de logaritmo e a forma vetorial. No apêndice temos a forma matricial de um número complexo. 5. Polinômios Neste capítulo, procuramos disponibilizar, de forma clara e sucinta, a ampliação do conceito de polinômios, já de conhecimento dos alunos, valorizando a obtenção do valor numérico de um polinômio, a identidade entre polinômios, quando um polinômio é identicamente nulo e quando dois polinômios são idênticos. Na divisão por x a e por ax b, destacamos o algoritmo de Ruffini. Analisamos a condição para o quociente da divisão por ax b, assim como as divisões por x n ± a n e por x ± a e a decomposição de uma fração (frações parciais). 5.7 Apêndice: indução finita Neste capítulo, oferecemos aos alunos conteúdo mais avançado, visto que esse é um assunto mais estudado no Ensino Superior. Entretanto, podemos afirmar que o nosso propósito foi validar as condições para o princípio da indução finita e, para isso, estudamos suas várias aplicações, inclusive com a apresentação das matrizes em que se destaca nos determinantes a proposta do teorema de Vandermonde. 4

15 Resolução comentada de alguns exercícios CAPÍTULO I Exercícios de fixação, p. 5 0 A 5 (, ) B 5 (, ) C 5 (5, ) D 5 (, ) C B y A C B (0, 4) 0 y C x A (, 0) D 5 0 x D Calculemos: AB B A (, ) (, ) (, 4) AD D A (, ) (, ) ( 4, ) AD AB +90 o BC C B ( 5, ) (, ) ( 4, ) BC AD Como AD BC, ABCD é um paralelogramo. Como AD AB +90 o, ABCD é um quadrado. A 5 (, 0, ) B 5 (,, ) C 5 (, m, n) D 5 (x,, ) A M A + C (, 0, ) + (, m, n) m + n,, Por outro lado: M B + D (,, ) + ( x,, ) + x, 0, 0 Temos então: + x m + n x, 0 m 0 e 0 n C 5 (, 0, ) e D 5 (,, ) D M B C D Devemos ter o quadrado ABCD, pois D é o mais próximo da origem. C B + BC BC BA ( A B) (, 4) ( 4, ) o o o 90 C ( 0, 4 + ( 4, ( 4, D A + AD A + BC (, 0) + ( 4, ) (, ) B (b, ) 5 0 y A (, 5) x AD AB D A ( B A) C + 90o + 90 o ( ( ( D (d, ) (d, ) 5 (b, 4) 90º (d, ) 5 5 (4, b ) d 5 4 d 5 D 5 (, ) b 5 b 5 B 5 (, ) C D + DC D + AB (, ) + (, 4) (, ) 5

16 C (9, 7, 4) A (,, 5) B (, k, 0) Para o triângulo ABC ser retângulo em A, devemos ter BC 5 AC AB. Em que: BC BC BC C B (, 7 k, 4) BC + ( 7 k) + 4 AC AC AC C A ( 7,, ) AC AB AB AB B A (, k, 5) AB + ( k ) + ( 5) Logo: BC 5 AC AB (7 k) 5 49 (k ) k + k k k k 5 k 5 8 Sejam P 5 (x, y, z), O 5 (0, 0, 0), A 5 (0, 0, ) e B 5 (,, ), temos: PO x + y + z ( I) PA x + y + ( z ) ( II) PB ( x ) + ( y ) + ( z ) ( III) De (I), vem: x y z 5 De (II), vem: x y z z 5 z 5 z 5 De (III), vem: x 4x 4 y 4y 4 z 4z 4 5 4x 4 4y x 4y 5 8 x + y Temos, então: x + y x + ( x) x + 4 4x + x x 4x + 0 x e y Logo: P 5 (,, ) P ( t, t ) PO ( t ) + ( t ) 4 4 t 4t t t t + + ( t ) + A distância PO será mínima quando t 5 0 t 5 ±. Logo: P, ou P, ( ) ( ) Exercícios de fixação, p. 7 4 A (, ) B (, ) D BC ( 5, ) CD AB CD ( B A) CD (, ) CD ( 4, 4) C B + BC (, ) + ( 5, ) (, ) D C + CD (, ) + ( 4, 4) (, ) 5 AB B A ( 8, 8) ( 4, 5) ( 4, ) C ( x, 0) e D ( 0, y) CD D C ( 0, y) ( x, 0) ( x, y) Temos: x y CD//AB 4 CD 0 x + y 0 x 8 e y. Logo: C 5 (8, 0) e D 5 (0, ) A 5 (, 0, ), B 5 (,, x) e C 5 (, y, 7) Condição de alinhamento: AB// AC. AB B A (,, x ) AC C A ( 5, y, 0) y 5 0 e x 5 5 C x y 0

17 y 8 D (0, 4) A (0, 0) L (, ) J (x, 0) 8 x P ( x, 8) C (8, 4) 8 x B (8, 0) 4 4 x Os pontos P 5 ( x, 8), L 5 (, ) e A 5 (0, 0) estão em linha reta, logo a área do triângulo PLA é nula, então: x 8 x 4 x 4 4 A 5 (a, a) D 5 (0, 0) C 5 (c, 0) AB BC B 5 (x, y) De acordo com a figura a seguir, temos: y a 5 c c c x c + A (a, a) c y B (x, y) c S ABCD 48 c c c D c c c 48 c c C c c 9 c 4 c ± 8 A ( 8, 8), B (, 4) e C ( 8, 0) ou A 5 (8, 8), B 5 (, 4) e C 5 (8, 0) 5 G 5 (x r, x, x r) A 5 (a, 0, 8) C 5 (,, ) B 5 (,, ) D 5 (,, ) c x x G A + B + C + D a x r a ( x r, x, x + r),, x 4 x + r r 4 + a a 8 4 Então: G 5 (,, ) G 5 (,, ) Exercícios de revisão, p. 9 Sejam: V& vetor velocidade do vento: V& (x, y) T& vetor velocidade do trem no momento em que ele se desloca com velocidade igual a 80 km/h: T& ( 80, 0) T& vetor velocidade do trem no momento em que ele se desloca com velocidade igual a 0 km/h: T& ( 0, 0) R& resultante sentida pelo passageiro no instante : R& (0, y) R& resultante sentida pelo passageiro no instante : R& (y, y) Se o trem se desloca de leste para oeste, o passageiro sente um vento cujo vetor que o representa é o vetor oposto a ele, logo, T& (80, 0) e T& (0, 0). V& (x, y) y R& (y, y) 45 o T& (80, 0) T& (0, 0) x R& (0, y) Instante : Instante : R V + ( T ) R V + ( T ) (0, y) (x, y) + (80, 0) (y, y) (x, y) + (0, 0) 0 x + 80 > x 80 (y, y) ( 80, y) + (0, 0 y > y 0 Logo: V ( 80, 0) V ( 80) + ( 0) 00 km/h 7

18 9 A G B (5, ) H (0, ) Como H é médio de BC, vem: H B + C C H B C 5 (0, ) (5, ) C 5 (0, 4) (5, ) C 5 (5, 8) C OB OA + AB OB + BC OC w u + AB AB w u w + 4AB v w 4 ( w u ) v w + 4w 4u v 5w 4u + v 4 w u + v 5 5 CAPÍTULO II Exercícios de revisão, p. 9 9 a e b são ortogonais a b 5 ( a + b) ( a b) 5 a a a b + b a b b 5 a 0 0 b Alternativa (E). u 5 (, 0, 0) u + v 5 (, 0, 0) (0,, 0) v 5 (0,, 0) x u + v 5 (,, 0) w 5 (0, 0, ) v w 5 (0,, 0) (0, 0, ) y v w 5 (0,, ) x y x y cos θ x y cos q 5 x y ( ) ( ) Logo: x e y u + v 7 ( u + v) ( u + v) 7 u v 5 ( u v ) ( u v ) 5 u + u v + v 49 u u v + v 5 4u v 4 u v Alternativa (C). 0 u u v 0 (ortogonais) v ( u + v) ( tu + v) 0 t u u + u v + t u v + v v t t 5 8 Alternativa (A). y P (, 5) cos q 5 q 5 0o Alternativa (D). θ P(5, ) u A w B O x OP OP' OP OP' OP OP' cos θ cos q O BC 5 4 AB w 5 x u y v v C cos q cos q

19 40 A V V V V V V 4 V 4 V V V V V cos θ 5 cos q cos q 5 q 5 45 o 45 u 5 (, 4, ) v 5 (9, 8, x) u v x u v 5 54 x u v 5 8 x 8 + x 5 Q 8 x 5 Q 5 8 x 5 Q Q x [ z Q x Q x Se x 5 Q z x 5 Q z x 5 Q z M x 5 Q Q 5 7 Q 5 9 Logo, o ano foi 98. Alternativa (B). 5 P (, t, 0) A (0,, 0) B (, 0, ) PA 5 A P 5 (, t, 0) PB 5 B P 5 (0, t, ) i j k PA PB t 0 5 (4 t, 4, t) 0 t Área do triângulo no r : A 5 PA PB 54 A 5 A 5 A 5 ( 4 t) ( t) t + 4t + + 4t 8t t + A 5 8 ( t t + 4 ) A 5 ( t t + 4 ) A 5 t 4t + 8 A é mínimo quando A for mínimo. A 5 t 4t 8 Vértice: b t v 5 ( 4) 4 a 4 Resposta: t 5 D V H a A(0, 0, 0) B(4,, 4) a) AB DC C(0,, ) B A 5 C D D 5 C B A D 5 (0,, ) (4,, 4) (0, 0, 0) D 5 (4, 4, ) a 5 AB a a

20 b) V pirâmide 5 7 A h 5 7 h 5 7 base h 5 Equação do plano ABCD: AB 5 (4,, 4) AC 5 (0,, ) AD 5 (x, y, z) 4 4 [ AB, AC, AD] 0 0 x y z 4z x 4x 4y 5 0 x 4y 4z 5 0 ( ) x y z 5 0 vetor normal: n 5 (,, ) H 5 A + C (ponto médio) H 5 (0,, ) N + + HV N V H 5 (,, ) V 5 (, 4, 4) H V 5 (, 4, 4) (0,, ) V 5 (, 7, ) VH N H V 5 (, 4, 4) V 5 (0,, ) (, 4, 4) V 5 (,, 7) CAPÍTULO III Exercícios de fixação, p. 7 0 a e a k k a) k k k k k b) k k k k Exercícios de fixação, p C (, 4) R 4 y 4 0 x (x ()) (y 4) 5 4 (x ) (y 4) 5 4 a) x y x 4y x x y 4y (x ) (y ) 5 C(, ) e R 5 b) x y y 5 0 (x 0) y y 5 0 (x 0) (y ) 5 C(0, ) e R 5 Exercícios de revisão, p y A k 0 θ θ A k (0, ) 0 y 5 ax b, como a, temos: y x + b 0 + b b a + b + 4 ( ) Alternativa (A). 7 x y 4x 5 0 x 4x 4 y (x ) (y 0) 5 4 C (, 0) e R 4 y 8 Alternativa (E). C 0 0 M N d d Pelo teorema de Pitágoras, temos: d d d 5, então: MN m Alternativa (B). 8 x x 0

21 CAPÍTULO IV Exercícios de revisão, p. 5 4 O plano da equação x y + z + 0 tem vetor normal n (,, ). Para calcular o seu unitário, basta dividir o vetor n por seu módulo + ( ) + ( ). Assim: u n n n (,, ),, i j + k Alternativa (D). 9 Como o plano é paralelo aos vetores v i + j (,, 0 ) e u i j (,, 0 ), seu vetor normal será o produto vetorial i j k v u 0 ( 0, 0, ). 0 Sua equação será, então, do tipo 0x 0y z d 5 0. Obrigando este plano a passar pela origem, temos: 0x 0y 0 d 5 0, logo, d 5 0. A equação será, então, 0x 0y z 0 5 0, ou seja, z 5 0. Alternativa (C). Se o plano contém o eixo Z, é paralelo ao vetor k ( 0, 0, ). Por outro lado, como ele é x t também paralelo à reta y t, será paralelo z 0t ao vetor diretor da reta v (,, 0). Seu vetor normal será o produto vetorial desses dois vetores: A equação do plano será do tipo: k v (,, 0) x + y + 0z + d 0. Como o plano passa pela origem, ponto comum do eixo Oz e a reta dada, temos d 5 0. Assim, a equação do plano será x + y 0 ou y x. 4 Como a esfera tem centro na origem e a reta também passa pela origem, os pontos P e Q são simétricos em relação à origem, logo u 5 r, v 5 s e w 5 t. Alternativa (A). 8 O vetor normal ao plano será o produto vetorial dos vetores diretores das retas: x t + x y + z 4, (4,, ) e y t, 4 z t + (,, ). Calculando seu produto vetorial: 4 4, logo n (5,, ). 5 A equação do plano será então: 5x y z d 5 0. Como o plano contém todos os pontos das duas retas, conterá também o ponto de passagem de uma delas, por exemplo, (,, 4). Assim, 5 + () 4 d 5 0, então, d Portanto, a equação do plano será 5x y z x y z O vetor diretor da reta será o produto vetorial dos vetores normais aos planos x y z 5, (,, ) e x y z 5, (,, ), então: 0 v (, 0, ) Como este vetor é paralelo ao eixo 0y, o plano normal a este vetor será paralelo ao plano XZ. Passando a equação da reta x y z para a forma paramétrica, temos: x t x t + y t y t + z t z 0 t Obrigando este ponto variável a pertencer ao plano x y 7 5 0, temos: t (t ) t 5, logo: x y que é o ponto (,, ). z

22 7 A esfera (x ) (y ) (z m) 5 9 tem centro (,, m) e raio. A distância do centro ao plano z 5 0 é m, logo m 5. Alternativa (D). 8 Completando os quadrados para obter o centro e o raio da esfera x y z 4x 0y z 5 0: temos (x ) (y 5) (z ) 5 50 que é uma esfera de centro (, 5, ) e raio R r 5 5 O raio do círculo da intersecção será r tal que: r + 5 ( 5 ) r 5 A área da secção será então pr 5 5p. 9 Basta substituir o ponto descrevente da reta x t y t + na equação da esfera para obter os z pontos de intersecção. x y z 5 9 t (t ) 9 ( ) t t 5 0 que dá os valores dos parâmetros para os pontos de intersecção: t 5 0 ou t 5 5. Os pontos de intersecção serão então: x 0 I I e y 0 (,, ) z x I y 0 I (, 0, ) z A distância será então o módulo do vetor I I. I I I I (,, ) (,, ) (,, ) I I + ( ) + 0 Alternativa (A). CAPÍTULO V Exercícios de revisão, p a + i ( + i n n n n ) S a + a a n 8( + i) S 8( + i) + 8( i) S Alternativa (E). Como p e q são reais, a equação admitirá raízes complexas conjugadas, logo z 5 i e z 5 i. Temos, então: c q z z q z z a ( i)( + i) + ( ) Alternativa (D). ( ai)(b i) 5 5 5i b + a 5 b i abi a 5 5 5i + ab 5 b + a 5 b + ab a a a 5 a 5a + 0 ou x 5x + 0 Alternativa (E). i n n n n, n par i ( i ) ( ) n i, n ímpar 4 9 i 0 0 i 0 0 i A 0 i 0 A 0 i 0 0 i 0 A 0 0 i i 0 0 i Alternativa (A). 5 z ( x, y) y z (x, y) z ( x, y) S 5 x y 5 4xy Alternativa (D). 0 x z (x, y)

23 z z z z i z z i z iz Multiplicando membro a membro, temos: z z 5 i z z z 5 z z 5 z Alternativa (A). 4 Façamos z 5 x yi z x + yi ( x ) + y z 7 x + yi 7 ( x 7) + y + + ( ) z i x yi i x y Igualando: ( x ) + y ( x 7) + y x 5 ( x ) + y x + ( y ) y y y y z 5 + 5i z 5 5i Alternativa (C). 5 8i Usando a fórmula de transformação de radicais duplos A ± B C A B temos: A + C A C ±, em que C ( 5) ( 4) então:, 5 8i ± 5 7 ± 4 a) x 4x ± x ( 4i) 4 4 4i ± ± ± i b) A medida do menor ângulo é o ângulo dos vetores OA (, ) e OB (, ) que se obtém por meio da fórmula do ângulo de dois vetores. OA OB (, ) (, ) cos θ OA OB o 0 θ 90 8 Graficamente, verifica-se imediatamente que o ângulo é 90 o. 49 z z z z z z Se z 5 x yi, então z x yi e ( ) + + z x + y x y x y é uma circunferência. Alternativa (B). 54 y 0 w 0 0 z 5 45 w Como z 5 w 5 z w 5, o triângulo dos vetores z, w e z w é equilátero, logo w 5 cis (45 o ) 5 5 cis 5 o, portanto w 5 cos 5º i sen 5º. Alternativa (A). 5 z ( i) 5 k z ( i ) 5 k z i 5 k Seja z 5 x yi z i 5 x yi i 5 x (y )i y 0 Para z 5 5i, temos 5i i 5 k i 5 k. k 5. Então x (y )i 5, logo x + ( y ) x + ( y ) 9. Como o lugar geométrico dos complexos z é um círculo de centro (0, ) e raio, o ponto mais alto é (0, 5) e o mais baixo é (0, ). Então o complexo de menor módulo é o complexo z 5 (0, ) 5 0 i 5 i. Alternativa (A). o Basta multiplicar o complexo + i cis 0 por cis 0 o e cis 40 o. Temos, então: cis 0 o cis 0 o 5 cis 80 o 5 ( 0i) 5 cis 0 cis 40 o 5 cis 00 o 5 i i 5 x x

24 o 77 z + i cis 0 Elevando ao expoente n, temos: z n 5 ( cis 0 o ) n 5 n (cis 0 o n) 5 n (cos 0 o n i sen 0 o n) Devemos ter 0 o n 5 80 o n 5. Alternativa (C) z + z + z + z + z + z 7 z z z z z z 0 8 z i x + yi i z + i z ( + i) x + ( y + ) i ( x ) + ( y ) i x + ( y ) x + ( y ) 9 x + ( y + ) ( x ) ( y ) x y y x 4x y y + x + ( y ) 9 x + ( x ) 9 x + x + 4x y x x + 4x 5 0 x ± ± x + y x x y x + z i z i z z i 4 7 z z 5 i Alternativa (D). 94 Como as soluções da equação z 5 são vértices de um hexágono regular de raio, a área do hexágono será. 4 Alternativa (D). CAPÍTULO VI Exercícios de revisão, p. 5 p( x) x + ax 4 + bx + cx + p( ) + a + b + c + p( ) + a + b c + p( ) 0 + a + 4b + c + 0 a + b + c 0 a + b c c a + 4b + c a + b b a a + 4b 0 4

25 4 a + a 0 a 9 a b 9 ( ) ab 9 c Alternativa (E). Como o divisor x 5 (x )(x ) é do o grau, o resto será do o grau, logo, do tipo R(x) 5 Mx N. Então, x 00 x (x )(x )Q(x) Mx N. Fazendo x 5 e x 5, temos: x M + N x + 0 M + N M + N N M + N M O resto será, então, R(x) 5 x. Devemos ter: x 00 x (x ) Q(x) x x 00 5 (x )Q(x) Chamando x 5 y, temos: y y ( y ) Q( x) Q( x) y Q(x) 5 y 49 y 48 y y Ou seja, Q(x) 5 x 98 x 9 x x. 4 P(x) 5 (x x)(x ) Mx N, pois o divisor é do o grau. P() 0 ( ) + M + N 0 M + N 4 R( x) M x + N R(4) 4M + N 4M + N 0 M 5 N 5 P(x) 5 x 4 x x x x P(x) 5 x 4 x x x Alternativa (C). 7 p() 5 0 p(x) 5 (x )q(x) 0 p() 5 ( )q() q() 0 Logo, q() 5 5 que é o resto da divisão de q(x) por x. Alternativa (A). 4 a) f(x) 5 (x 0) (x ) 5 x (x ) 5 x 4 x b) 0 x < tornam f(x) entre e 0. a) p(n) 5 (n )(n n ) 5 (n )(n )(n ) 5 5 (n ) (n ) p(n) é o volume de um paralelepípedo de aresta de base igual a n e altura n. p() 5 ( ) ( ) 5 Como o volume de um paralelepípedo de base quadrada de arestas a, a, b é a b, temos as seguintes hipóteses para esse produto: ( ), ( ), (4 ), 4 4 ( ), ( ) e ( ), isto é, os valores para a devem ser {,,, 4,, } que são os divisores de. Logo, são paralelepípedos. b) Por outro lado, p(n) 5 n 4n 5n que para n 5 7 nos dá p(7 ) (7 ) (7 ). Como , p( 7 ) ( 7 + ) 7 a) P(4) 5 5 b) P() 5 e P(4) 5 5 P(x) 5 (x )(x 4) Mx N, pois o divisor é do o grau. P() 0 + M + N M + N P(4) 0 + 4M + N 4M + N 5 M 5 8 M 5 9 n 5 O resto da divisão será R(x) 5 9M. Consideremos a reta y 5 9x. Para x 5 y 5 e para x 5 4 y 5 5, o que comprova. 78 Como a soma dos coeficientes da equação x 5x x 5 0 é 5 5 0, temos que x 5 é raiz da equação. Retirando a raiz x 5 pelo algoritmo de Ruffini, temos: As demais raízes serão as raízes da equação x 4x 5 0 que são ±. Logo, a) São raízes. b), ± { } 88 Como x 5 é raiz do polinômio, pois este corta o eixo Ox em x 5, temos P() 5 0, logo 8 4 a 5 0 a 5 4. O polinômio fica 5

26 P(x) 5 x x 4. Retirando a raiz x 5 pelo algoritmo de Ruffini, temos: As demais raízes são as raízes da equação x x 5 0. x ± 4 8 ± 4 ± i Portanto, as raízes são {, ± i}. 97 (, a, a,..., a 8 ) PG de razão q > 0 (, q, q,..., q n ) e P(x) fica: P(x) 5 x qx q x... q n x n que é uma PG de razão qx. Somando seus termos, temos: n n n q x qx x ( qx) P( x) x qx qx Como: n q P 0 n 0 q q q, n par n ( q) P() q Para q 5, temos 4 4 n 540, então 4 n 4 n n q 8 7 n 4. q 4 Alternativa (C). 99 Como o gráfico corta o eixo Ox na origem e em pontos simétricos em relação à origem, então existem raízes do tipo 0, a e a. O polinômio poderá, então, ser do tipo p(x) 5 k(x a) (x a) 5 kx (x a ) que, para k 5 e a 5, temos P(x) 5 x(x ). Alternativa (D). 00 Temos: x + x + x + x b 4 x x + x x + x x + x x + x x + x x c x x x + x x x + x x x + x x x d x x x x e 4 Se x, x e x são pares e x 4 ímpar, então b é ímpar e c, d e e são pares, pois são somas de números pares. Alternativa (D). 07 y 5 p(x ) 5 (x ) (x )[(x ) 4] 5 5 (x ) (x )(x 4x) 5 x(x ) (x )(x 4), cujas raízes são 0,, e 4. Por outro lado, P(5) > 0, o que mostra que depois de x 5 4 o ramo do gráfico é ascendente. Alternativa (A). 08 P(x) 5 (x )(x ) Basta estudar o sinal deste produto por meio da tabela: + x x (x )(x ) (x )(x ) Como devemos ter valores negativos, < x < ou x >. Alternativa (D). 0 Temos que as raízes são 4,, e p(0) 5 d 5 4. b b x + x + x b 0 a a c c c x x + x x + x x a a a d d 4 x x x a a a a, c, b 0 4 Alternativa (D). 5 n + p( x) x + x + x x n + x x x x x n x x + ( x ± ) x 5 0 ou x n 5. Como x ±, temos n raízes complexas. Alternativa (B). Como i é raiz da equação x 4 4x x 4x , i também será. Retirando-as pelo algoritmo de Ruffini, temos: i 4 i 4i 5 5i 0 i 4 5 0

27 As demais raízes serão as raízes da equação x 4x 5 5 0: 4 ± 4 4 ± i x ± i 8 Calculemos as raízes da equação x 4 5x 7x 4x 5 0: x(x 5x 7x ) 5 0 x 5 0 ou x 5x 7x As prováveis raízes inteiras são ±, ±, ±4. Testemos o valor pelo algoritmo de Ruffini Como é raiz, as demais serão as raízes de x - x + 4 0: ± 5 4 x x ou x O polinômio fatorado é: 4 p( x) x( x + ) x x. Seu final será: 0 4 Os intervalos são (, 0) ou, cuja soma dos comprimentos é: 4 S 0 5 ( ) + +. Alternativa (D). 9 Temos que a equação x 4x 5 0x 4 0x 0x 4x 5 0 é recíproca de a classe, tendo, portanto, as raízes x 5 e x 5. Retirando-as pelo algoritmo de Ruffini: As demais raízes são as da equação: x 4 0x x 0x 5 0, que é uma equação biquadrada x 4 x 5 0. ± x ± x ± ± { } S,, +, +,, em que as quatro primeiras são reais positivas e ± são complexas. Alternativa (B). 4 4 (4) x 5 (54) x x x 4x 5 5 5(x ) (x ) 4 x x 4x 5 5(x x 9) x 9 4 x x 9x , cujas raízes prováveis são,, 5, 5,,, 55, 55. Testando-as, obtemos x As demais raízes são as da equação x 8x 5 0: x 8 ± 4 4 ± i 4 5 a) x x 9x Fazendo x 5 y, temos (y ) (y ) 9(y ) y y y y y 9y y y 5 0. Fazendo, agora, y z, temos: z z z + z + 0 z 4 8 z z + z + z + 0 z z z z 8 z + 0 z Logo, z z é uma equação trinômia. b) Fazendo z 5 t, temos: t + t 8 0 t ± t ou t 4 z z ; z + i ; z i ; z 4 4 ; z i ; z 4 i 9 As raízes só podem ser, i, i, i, i. Assim, o polinômio será (x )(x i) (x i) 5 5 (x )(x ) 5 x 5 x 4 x 4x x, cuja soma dos coeficientes é 4. Alternativa (A). 49 Façamos e x 5 y. A equação fica: y ay 7y b 5 0. Sejam x 5 m r, x 5 m e x 5 m r em PA x x x 5 0 m r m m r 5 0 m 5 0 e as raízes ficam x 5 r, x 5 0 e x 5 r. 7

28 As raízes da equação em y serão então: y 5 e r, y 5 e 0 5 e y 5 e r, que estão em PG de razão e r, cujo produto y y y 5. Como y 5, devemos ter a 7 b 5 0 a b 5 9. Por outro lado, y y y b b a 7, então a b Alternativa (D). 4 Considerando x 5 y, temos: y 4 4y y 4y (y ) (y ) 4 (y ) (y ) 4 5 (y ) 4 y 5 ± (y ). y 5 y 5 não leva à solução: y + y y y x x x Alternativa (A). 9 Devemos ter x 5 x 5 a e x 5 b. Como x 7x 4x k 5 0, temos: 7 x + x + x a + a + b x x + x x + x x a + ab + ab k x x x a b 7 a + b a + ab a 7a 5 0 a 5 ou a Então, a 5 5 x (inteiro). b x k a b ( ) 4 ( k + x ) x ( 4 ) Alternativa (B). 7 A equação deverá ter as raízes i, i,, com coeficientes dos termos equidistantes dos extremos simétricos. p(x) 5 Ax Bx 5 Cx 4 Cx Bx A p( i) A + B i + C + C Bi A 0 C A 0 C A 05 p( ) 4A + B + C 4C B A A + 0B + 4C p( ) 4A B + C C + B A A B + C Resolvendo o sistema: 5 4 A C, B p( x) ( x x + x x + x ) i i i i 0 i 0 As demais raízes são as da equação x x 5 0 cuja soma é. A soma das outras raízes é i i 5 0. Alternativa (C)

29 7 Como as equações x ax e x bx 5 0 têm duas raízes comuns, elas são divisíveis por um polinômio do o grau, pois (x x )(x x ) 5 x Ax B. Os restos das divisões devem ser identicamente nulos. x ax 0x 8 x Ax B x Ax Bx x (a A) (a A)x Bx 8 (a A)x A(a A)x B(a A) ( Aa + A B) x + ( Ba + AB + 8) 0 aa + A B 0 ( I) Ba + AB 8 ( II) x 0x bx x Ax B x Ax Bx x A Ax (b B)x Ax A x AB A + b B 0 ( III) ( A + b B) x + ( AB + ) AB + 0 ( IV) Temos o sistema: B B A( A a) ( I) A a A B( A a) 8 ( II) B A + b ( III) AB ( IV) A a em ( II ): B B 8 A B B 8A A 8 B A em ( IV): B 8 B 8 B B 5 em (IV): A 5 4 B 5 e A 5 em (III): 5 4 b b 5 em (II): ( a) 5 8 a 5 As raízes comuns são da equação x Ax B 5 ± 0 5 x x 5 0 x ± 5 i. As raízes não comuns são das equações x (a A) 5 x 5 0 x 5 e x A 5 x 5 0 x 5. Apêndice Exercícios de fixação, p. 9 Em primeiro lugar, calculemos f(n) para alguns valores baixos atribuídos a n. Temos: f() 5 f() 5 f( ) 5 f() 5 f() 5 f( ) 5 f() 5 4 Parece-nos que f(n) 5 5 n para n natural positivo. Para provar este fato, usemos a indução finita. Em outras palavras, seja P(n) a seguinte afirmação: P(n): f(n) 5 5 n Mostremos que P(n) é verdadeira para todo n natural. P() diz que f() 5. Como isso é dado do enunciado, P() é verdadeira. Passo de indução: mostremos agora que P(k) implica P(k ) para todo k natural. De fato, se vale P(k) para algum k, isto é, se tivermos: f(k) 5 5 k, então teremos: f(k ) 5 f(k) 5 (5 k) 5 5 (k ), confirmando que P(k ) é verdadeira. Como P() vale, e P(k) P(k ) para todo k natural, concluímos, por indução, que P(n) é verdadeira para todo n natural. Assim: f(50) Comentário: O modo mais simples para resolução é observar que f(n) é uma PA e usar a fórmula que dá o termo geral de uma PA. Entretanto, a demonstração por indução rea lizada anteriormente é uma maneira rigorosa de demonstrar a fórmula do termo geral da PA. Seja f(n) o total de balas na pilha, isto é: f(n) 5... n. Vejamos se algum padrão é encontrado com valores baixos atribuídos a n: f() 5 f() 5 5 f() f(4) 5 0 9

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica SUMÁRIO Unidade 1 Matemática Básica Capítulo 1 Aritmética Introdução... 12 Expressões numéricas... 12 Frações... 15 Múltiplos e divisores... 18 Potências... 21 Raízes... 22 Capítulo 2 Álgebra Introdução...

Leia mais

CURSO ENSINO MÉDIO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE PROPOSTA CURRICULAR GRADE 2010 ATUALIZADA EM 2015

CURSO ENSINO MÉDIO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE PROPOSTA CURRICULAR GRADE 2010 ATUALIZADA EM 2015 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA Rua Frederico Maurer, 3015 - Boqueirão Curitiba Paraná Fone: 3276-9534 CURSO ENSINO MÉDIO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE PROPOSTA CURRICULAR GRADE 2010

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.

Leia mais

Programa Anual MATEMÁTICA

Programa Anual MATEMÁTICA Programa Anual MATEMÁTICA A proposta A compreensão de ensino, presente no Material Didático Positivo, empenha-se com o valor formativo e instrumental desta área de conhecimento. Assim, concentra seus esforços

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2010 Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2010 Plano de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2010 Plano de Ensino Disciplina: Introdução ao Cálculo Ementa Conjuntos numéricos: números

Leia mais

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2011 PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2011 PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2011 PLANO DE ENSINO Disciplina: Introdução ao Cálculo Ementa Conjuntos numéricos: números

Leia mais

Matemática e suas tecnologias

Matemática e suas tecnologias Matemática e suas tecnologias Fascículo 1 Módulo 1 Teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos Noção de conjuntos Conjuntos numéricos Módulo 2 Funções Definindo função Lei e domínio Gráficos de funções

Leia mais

ISOLADA DE MATEMÁTICA

ISOLADA DE MATEMÁTICA ISOLADA DE MATEMÁTICA ISOLADA DE MATEMÁTICA Nessa isolada de Matemática você terá acesso à 73 videoaulas, 100% on-line, com duração média de 30 minutos, cada, contendo material de acompanhamento e simulados

Leia mais

1º ano. Capítulo 2 - Itens: todos (2º ano) Modelos matemáticos relacionados com a função logarítmica

1º ano. Capítulo 2 - Itens: todos (2º ano) Modelos matemáticos relacionados com a função logarítmica 1º ano Conjuntos Símbolos lógicos Operações com conjuntos Conjuntos numéricos Os Números Naturais Propriedades dos racionais Operações com naturais Os números Inteiros Propriedades dos inteiros Operações

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias: Matemática

Matemática e suas Tecnologias: Matemática Matemática e suas Tecnologias: Matemática Centro Educacional Sesc Cidadania Planejamento Anual 2018 Professor (a): Heloísa Andréia de Macedo Bezerra Série: 1ª Série Disciplina: Matemática I 1.1 - Observar

Leia mais

Vestibular UnB: O que esperar da prova? PROFESSOR: Henrique de Faria

Vestibular UnB: O que esperar da prova? PROFESSOR: Henrique de Faria MATEMÁTICA Vestibular UnB: O que esperar da prova? PROFESSOR: Henrique de Faria Quais são os tipos de itens? Tipo A certo ou errado (+1 ou -1 ponto) Tipo B número de 000 a 999 (+2 pontos ou 0 pontos) Tipo

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA 2017

GEOMETRIA ANALÍTICA 2017 GEOMETRIA ANALÍTICA 2017 Tópicos a serem estudados 1) O ponto (Noções iniciais - Reta orientada ou eixo Razão de segmentos Noções Simetria Plano Cartesiano Abcissas e Ordenadas Ponto Médio Baricentro -

Leia mais

9º Ano do Ensino Fundamental II:

9º Ano do Ensino Fundamental II: Conteúdos para III Simulado SDP/Outubro/2010 MATEMÁTICA 9º Ano do Ensino Fundamental II: CAPÍTULO I - NOÇÕES ELEMENTARES DE ESTATÍSTICA 1. Organizando os dados 2. Estudando gráficos 3. Estudando médias

Leia mais

Programa Anual MATEMÁTICA EXTENSIVO

Programa Anual MATEMÁTICA EXTENSIVO Programa Anual MATEMÁTICA EXTENSIVO Os conteúdos conceituais de Matemática estão distribuídos em 5 frentes. A) Equações do 1º e 2º graus; Estudo das funções; Polinômios; Números complexos; Equações algébricas.

Leia mais

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas.

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas. Olá, Professor! Assim como você, a Geekie também tem a missão de ajudar os alunos a atingir todo seu potencial e a realizar seus sonhos. Para isso, oferecemos recomendações personalizadas de estudo, para

Leia mais

EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2014

EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2014 EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2014 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 3 ano do Ensino Médio Data 15/setembro 17/setembro 18/setembro 22/setembro Conteúdo NÚMEROS COMPLEXOS

Leia mais

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência

Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA. 2) Obtenha o ponto P do eixo das ordenadas que dista 10 unidades do ponto Q (6, -5).

GEOMETRIA ANALÍTICA. 2) Obtenha o ponto P do eixo das ordenadas que dista 10 unidades do ponto Q (6, -5). GEOMETRIA ANALÍTICA Distância entre Dois Pontos Sejam os pontos A(xA, ya) e B(xB, yb) e sendo d(a, B) a distância entre eles, temos: Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo ABC, vem: [d

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MATEMÁTICA 1) Teoria dos Conjuntos e Conjuntos Numéricos: Representação de conjuntos, subconjuntos, operações: união, interseção, diferença e complementar. Conjunto universo e conjunto vazio; - Conjunto

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem

Leia mais

ESCOLA DE ENSINO MÉDIO PLÁCIDO ADERALDO CASTELO. Disciplina: Matemática - Nível de Ensino: Ensino Médio - Série: 1ª Série 1º BIMESTRE

ESCOLA DE ENSINO MÉDIO PLÁCIDO ADERALDO CASTELO. Disciplina: Matemática - Nível de Ensino: Ensino Médio - Série: 1ª Série 1º BIMESTRE ESCOLA DE ENSINO MÉDIO PLÁCIDO ADERALDO CASTELO Disciplina: Matemática - Nível de Ensino: Ensino Médio - Série: 1ª Série 1º BIMESTRE COMPETÊNCIAS/HABILIDADES CONTEÚDO DETALHAMENTO DE CONTEÚDO 1. Desenvolver

Leia mais

Programação Acadêmica de 2012 Semestre 1 Turma 2011

Programação Acadêmica de 2012 Semestre 1 Turma 2011 Programação Acadêmica de 2012 Semestre 1 Turma 2011 U = Unidade (Em cada semana haverá duas unidades a serem estudadas para cada disciplina) P = Aula Presencial A bibliografia está indicada ao final. Os

Leia mais

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas

Programação anual. 6 º.a n o. Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Programação anual 6 º.a n o 1. Números naturais 2. Do espaço para o plano Sistemas de numeração Sequência dos números naturais Ideias associadas às operações fundamentais Expressões numéricas Formas geométricas

Leia mais

NOTAÇÕES. R N C i z. ]a, b[ = {x R : a < x < b} (f g)(x) = f(g(x)) n. = a 0 + a 1 + a a n, sendo n inteiro não negativo.

NOTAÇÕES. R N C i z. ]a, b[ = {x R : a < x < b} (f g)(x) = f(g(x)) n. = a 0 + a 1 + a a n, sendo n inteiro não negativo. R N C i z det A d(a, B) d(p, r) AB Â NOTAÇÕES : conjunto dos números reais : conjunto dos números naturais : conjunto dos números complexos : unidade imaginária: i = 1 : módulo do número z C : determinante

Leia mais

Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013

Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013 Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013 1ª série - volume 1 1. Conjuntos - Conceito de conjunto - Pertinência - Representação de um conjunto - Subconjuntos - União de conjuntos

Leia mais

Matemática Básica. Fração geratriz e Sistema de numeração 1) 0, = ) 2, =

Matemática Básica. Fração geratriz e Sistema de numeração 1) 0, = ) 2, = Erivaldo UDESC Matemática Básica Fração geratriz e Sistema de numeração 1) 0,353535... = 35 99 2) 2,1343434... = 2134 21 99 0 Decimal (Indo-Arábico): 2107 = 2.10 3 + 1.10 2 + 0.10 1 + 7.10 0 Número de

Leia mais

RESUMÃO DE MATEMÁTICA PARA EsPCEx

RESUMÃO DE MATEMÁTICA PARA EsPCEx Prof. Arthur Lima, RESUMÃO DE MATEMÁTICA PARA EsPCEx Olá! Veja abaixo um resumo com os principais assuntos para a prova da EsPCEx! Bons estudos! Prof. Arthur Lima Equação de 1º grau b é do tipo ax b 0.

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DO SARESP MATEMÁTICA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL (EM FORMATO DE LISTA)

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DO SARESP MATEMÁTICA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL (EM FORMATO DE LISTA) 3.1.1. MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DO SARESP MATEMÁTICA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL (EM FORMATO DE LISTA) COMPETÊNCIA DE ÁREA 1 Desenvolver o raciocínio quantitativo e o pensamento funcional,

Leia mais

LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2º TRIMESTRE

LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2º TRIMESTRE LISTA DE REVISÃO PROVA MENSAL MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS º TRIMESTRE ÁLGEBRA 1) O valor de z sabendo que 64 z é: z A) 64 B) 64 C) 8 + i D) 8 i E) 8 ) Considere as raízes complexas w 0, w, 1 w, w 3 e

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno Ano Letivo 2012/2013 Conteúdos Nº médio de Aulas Previstas Atividades de diagnóstico e caraterização da turma. Números Naturais Adição. Propriedades.

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 2º

Leia mais

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Atualizado em 16/06/2011. Resumo Geral dos Vídeos do PAPMEM por ASSUNTO

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Atualizado em 16/06/2011. Resumo Geral dos Vídeos do PAPMEM por ASSUNTO Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Atualizado em 16/06/2011 Resumo Geral dos Vídeos do PAPMEM por ASSUNTO ANO MÊS DIA PROFESSOR ASSUNTO 2008 JULHO 22 Prof. Eduardo Wagner Aplicações da Geometria

Leia mais

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Atualizado em 16/06/2011. Resumo Geral dos Vídeos do PAPMEM por PROFESSOR

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Atualizado em 16/06/2011. Resumo Geral dos Vídeos do PAPMEM por PROFESSOR Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Atualizado em 16/06/2011 Resumo Geral dos Vídeos do PAPMEM por PROFESSOR ANO MÊS DIA PROFESSOR ASSUNTO 2007 JANEIRO 25 Homenagem ao Prof. Morgado Matemática

Leia mais

EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2016

EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2016 EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2016 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 3 a série do Ensino Médio Data 29/agosto 31/agosto 05/setembro Conteúdo PROGRESSÃO ARITMÉTICA Sequencias

Leia mais

Planificar o estudo para o exame de 2019

Planificar o estudo para o exame de 2019 explicamat Planificar o estudo para o exame de 2019 Este documento apresenta o índice do resumo explicamat para o Exame Nacional de Matemática A de 2019 Em primeiro lugar deves ter conhecimento dos temas

Leia mais

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Potências Unidade 2 Radiciação

araribá matemática Quadro de conteúdos e objetivos Quadro de conteúdos e objetivos Unidade 1 Potências Unidade 2 Radiciação Unidade 1 Potências 1. Recordando potências Calcular potências com expoente natural. Calcular potências com expoente inteiro negativo. Conhecer e aplicar em expressões as propriedades de potências com

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 1. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 1. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Módulo e Produto Escalar - Parte 1 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Módulo de um vetor O módulo

Leia mais

Datas de Avaliações 2016

Datas de Avaliações 2016 ROTEIRO DE ESTUDOS MATEMÁTICA (6ºB, 7ºA, 8ºA e 9ºA) SÉRIE 6º ANO B Conteúdo - Sucessor e Antecessor; - Representação de Conjuntos e as relações entre eles: pertinência e inclusão ( ). - Estudo da Geometria:

Leia mais

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA

Quadro de conteúdos MATEMÁTICA Quadro de conteúdos MATEMÁTICA 1 Apresentamos a seguir um resumo dos conteúdos trabalhados ao longo dos quatro volumes do Ensino Fundamental II, ou seja, um panorama dos temas abordados na disciplina de

Leia mais

TEMA I: Interagindo com os números e funções

TEMA I: Interagindo com os números e funções 31 TEMA I: Interagindo com os números e funções D1 Reconhecer e utilizar característictas do sistema de numeração decimal. D2 Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção de resultados na resolução

Leia mais

1. A imagem da função real f definida por f(x) = é a) R {1} b) R {2} c) R {-1} d) R {-2}

1. A imagem da função real f definida por f(x) = é a) R {1} b) R {2} c) R {-1} d) R {-2} 1. A imagem da função real f definida por f(x) = é R {1} R {2} R {-1} R {-2} 2. Dadas f e g, duas funções reais definidas por f(x) = x 3 x e g(x) = sen x, pode-se afirmar que a expressão de (f o g)(x)

Leia mais

madematica.blogspot.com Página 1 de 35

madematica.blogspot.com Página 1 de 35 PROVA DE MATEMÁTICA EsPCEx 011/01 MODELO A (ENUNCIADOS) 1) Considere as funções reais f x x, de domínio f x máximo e mínimo que o quociente g y a) e 1 b) 1 e 1 4,8 e g y pode assumir são, respectivamente

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2019

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2019 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que

Leia mais

POLINÔMIOS 1. INTRODUÇÃO Uma função é dita polinomial quando ela é expressa da seguinte forma:

POLINÔMIOS 1. INTRODUÇÃO Uma função é dita polinomial quando ela é expressa da seguinte forma: POLINÔMIOS 1. INTRODUÇÃO Uma função é dita polinomial quando ela é expressa da seguinte forma: n P(x) a a x a x... a x, onde 0 1 n Atenção! o P(0) a 0 o P(1) a a a... a 0 1 n a 0,a 1,a,...,a n :coeficientes

Leia mais

Definição. Geometria plana

Definição. Geometria plana Geometria analítica Definição A palavra geometria vem do grego geometrien onde geo significa terra e metrien medida. Geometria foi, em sua origem, a ciência de medição de terras. O historiador grego Heródoto

Leia mais

Denominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma:

Denominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma: EQUAÇÕES POLINOMIAIS. EQUAÇÃO POLINOMIAL OU ALGÉBRICA Denominamos equação polinomial ou equação algébrica de grau n a toda equação da forma: p(x) = a n x n + a n x n +a n x n +... + a x + a 0 = 0 onde

Leia mais

... Onde usar os conhecimentos os sobre...

... Onde usar os conhecimentos os sobre... IX NÚMEROS COMPLEXOS E POLINÔMIOS Por que aprender sobre Números Complexos?... Ao estudar os Números Complexos percebemos que sua ligação à geometria nos dá uma perspectiva mais rica dos métodos geométricos

Leia mais

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores

Conceitos de vetores. Decomposição de vetores Conceitos de vetores. Decomposição de vetores 1. Introdução De forma prática, o conceito de vetor pode ser bem assimilado com auxílio da representação matemática de grandezas físicas. Figura 1.1 Grandezas

Leia mais

Ordenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica.

Ordenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica. Ordenar ou identificar a localização de números racionais na reta numérica. Estabelecer relações entre representações fracionárias e decimais dos números racionais. Resolver situação-problema utilizando

Leia mais

UPE/VESTIBULAR/2002 MATEMÁTICA

UPE/VESTIBULAR/2002 MATEMÁTICA UPE/VESTIBULAR/00 MATEMÁTICA 01 Os amigos Neto, Maria Eduarda, Daniela e Marcela receberam um prêmio de R$ 1000,00, que deve ser dividido, entre eles, em partes inversamente proporcionais às respectivas

Leia mais

Cronograma - 2º Bimestre / 2016

Cronograma - 2º Bimestre / 2016 Prof.: TIAGO LIMA Disciplina: MATEMÁTICA Série: 1º ano EM 25/04 e 28/04 02/05 e 04/05 09/05 e 12/05 23/05 e 26/05 30/05 e 02/06 06/06 e 09/06 13/06 e 16/06 20/06 e 23/06 27/06 e 30/06 04/07 e 07/07 Função

Leia mais

NOTAÇOES A ( ) 2. B ( ) 2^2. C ( ) 3. 7 D ( ) 2^ 3- E ( ) 2. Q uestão 2. Se x é um número real que satisfaz x3 = x + 2, então x10 é igual a

NOTAÇOES A ( ) 2. B ( ) 2^2. C ( ) 3. 7 D ( ) 2^ 3- E ( ) 2. Q uestão 2. Se x é um número real que satisfaz x3 = x + 2, então x10 é igual a NOTAÇOES R : conjunto dos números reais N : conjunto dos números naturais C : conjunto dos números complexos i : unidade imaginária: i2 = z : módulo do número z E C det A : determinante da matriz A d(a,

Leia mais

TD GERAL DE MATEMÁTICA 2ª FASE UECE

TD GERAL DE MATEMÁTICA 2ª FASE UECE Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Curso Pré-Vestibular - UECEVest Fones: 3101.9658 / E-mail: uecevest_itaperi@yahoo.com.br Av. Dr. Silas Munguba, 1700 Campus do Itaperi 60714-903 Fone: 3101-9658/Site:

Leia mais

(UCSAL) Sejam os números reais x e y tais que 12 - x + (4 + y)i = y + xi. O conjugado do número complexo z = x + yi é:

(UCSAL) Sejam os números reais x e y tais que 12 - x + (4 + y)i = y + xi. O conjugado do número complexo z = x + yi é: APOSTILAS (ENEM) VOLUME COMPLETO Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) 4 VOLUMES APOSTILAS IMPRESSAS E DIGITAIS Questão 1 (UCSAL) Sejam os números reais x e y tais que 12 - x + (4 + y)i = y + xi. O conjugado

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA - SPAECE MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES

MATRIZ DE REFERÊNCIA - SPAECE MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMAS E SEUS DESCRITORES MATEMÁTICA 5 o ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I INTERAGINDO COM OS NÚMEROS E FUNÇÕES D1 Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal. Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção

Leia mais

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências e Habilidades Gerais da Disciplina

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências e Habilidades Gerais da Disciplina PLANO DE ENSINO 2016 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão Competências e Habilidades Gerais da Disciplina Desenvolver a responsabilidade e o gosto pelo trabalho em equipe; Relacionar

Leia mais

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB

MATEMÁTICA SARGENTO DA FAB MATEMÁTICA BRUNA PAULA 1 COLETÂNEA DE QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA EEAr (QUESTÕES RESOLVIDAS) QUESTÃO 1 (EEAr 2013) Se x é um arco do 1º quadrante, com sen x a e cosx b, então é RESPOSTA: d QUESTÃO 2 (EEAr

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 206-207 DISCIPLINA / ANO: Matemática A - ºano MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO - Matemática A º ano GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos

Leia mais

MATEMÁTICA 1ºANO Ementa Objetivos Geral Específicos

MATEMÁTICA 1ºANO Ementa Objetivos Geral Específicos DADOS DA COMPONENTE CURRICULAR Nome da Disciplina: MATEMÁTICA Curso: Ensino Técnico Integrado Controle Ambiental Série: 1ºANO Carga Horária: 100h Docente Responsável: GILBERTO BESERRA Ementa Conjuntos

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 500 - MATEMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias

Leia mais

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3 01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular

Leia mais

Matriz de referência de MATEMÁTICA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Matriz de referência de MATEMÁTICA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL 17 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL Tópico Habilidade B1 B2 B3 ESPAÇO E FORMA GRANDEZAS E MEDIDAS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO H01 H03 H04 H06 Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras

Leia mais

P L A N O D E E N S I N O A N O D E ÁREA / DISCIPLINA: CIÊNCIAS DA NATUREZA / MÁTEMÁTICA

P L A N O D E E N S I N O A N O D E ÁREA / DISCIPLINA: CIÊNCIAS DA NATUREZA / MÁTEMÁTICA P L A N O D E E N S I N O A N O D E 2 0 1 3 ÁREA / DISCIPLINA: CIÊNCIAS DA NATUREZA / MÁTEMÁTICA Professor(a): ALOÍSIO MOISÉS DAUANNY JÚNIOR ANO: Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 1º 03

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS ... 1º PERÍODO. Medidas de localização

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS ... 1º PERÍODO. Medidas de localização ANO LETIVO 2017/2018... 1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS Metas Curriculares Conteúdos Aulas Previstas Medidas de localização

Leia mais

4. CONTEÚDOS. 10.º ano

4. CONTEÚDOS. 10.º ano 4. CONTEÚDOS Em cada ano de escolaridade, os conteúdos encontram-se organizados por domínios. A articulação entre os domínios de conteúdos e os objetivos acima referidos que constituem o conjunto de desempenhos

Leia mais

Planificação anual- 8.º ano 2014/2015

Planificação anual- 8.º ano 2014/2015 Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Planificação anual- 8.º ano 2014/2015 12 blocos Tópico: Números Números e operações/ Álgebra Dízimas finitas e infinitas periódicas Caracterização

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 (01/02 a 29/04) PROFESSOR (A): LUCIANO CARLOS DE

Leia mais

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra Salesianos de Mogofores - 2016/2017 MATEMÁTICA - 8.º Ano Ana Soares (ana.soares@mogofores.salesianos.pt ) Catarina Coimbra (catarina.coimbra@mogofores.salesianos.pt ) Rota de aprendizage m por Projetos

Leia mais

Planificação de Matemática 9º ano. Ano letivo: 2014/15

Planificação de Matemática 9º ano. Ano letivo: 2014/15 Planificação de 9º ano Ano letivo: 01/15 Unidades Tema Total de previstas Unidade 8 (8ºano) Sólidos Geométricos 1ºP Unidade 1 Probabilidades 65 Unidade Funções Unidade 3 Equações ºP Unidade Circunferência

Leia mais

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores.

Objetivos. em termos de produtos internos de vetores. Aula 5 Produto interno - Aplicações MÓDULO 1 - AULA 5 Objetivos Calcular áreas de paralelogramos e triângulos. Calcular a distância de um ponto a uma reta e entre duas retas. Determinar as bissetrizes

Leia mais

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP Disciplina: Matemática Curso: Ensino Médio Professor(a): Flávio Calônico Júnior Turma: 3ª Série E M E N T A II Trimestre 2013 Conteúdos Programáticos Data 21/maio 28/maio Conteúdo FUNÇÃO MODULAR Interpretação

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA - UFRGS 2019

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA - UFRGS 2019 RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA - UFRGS 2019 26. Resposta (D) I. Falsa II. Correta O número 2 é o único primo par. Se a é um número múltiplo de 3, e 2a sendo um número par, logo múltiplo de 2. Então 2a

Leia mais

Matemática. Sistema Positivo de Ensino 102

Matemática. Sistema Positivo de Ensino 102 A proposta A compreensão de ensino, presente no Material Didático Positivo, empenha-se com o valor formativo e ins tru men tal desta área de conhecimento. Assim, concentra seus es for ços para ajudar a

Leia mais

1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica

1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica 1 a Lista de Exercícios MAT 105 Geometria Analitica - 2017 1 a parte: Vetores, operações com vetores 1. Demonstre que o segmento que une os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio é paralelo

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2017 (06/02 a 28/04) PROFESSOR (A): Luciano Carlos De

Leia mais

Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Escola de Especialistas da Aeronáutica. Barbosa, L.S.

Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Escola de Especialistas da Aeronáutica. Barbosa, L.S. Soluções Comentadas Matemática Curso Mentor Escola de Especialistas da Aeronáutica Barbosa, L.S. leonardosantos.inf@gmail.com 4 de junho de 014 Sumário I Provas 5 1 Matemática 013 1 7 II Soluções 11 Matemática

Leia mais

Agrupamento de Escolas Cego do Maio Póvoa de Varzim (Cód ) INFORMAÇÃO PROVA - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (PEF)

Agrupamento de Escolas Cego do Maio Póvoa de Varzim (Cód ) INFORMAÇÃO PROVA - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (PEF) INFORMAÇÃO PROVA - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (PEF) Matemática (62) MAIO DE 2019 Prova de 2019 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento visa divulgar informações da prova de equivalência à

Leia mais

CONTEÚDOS PARA BANCA MATEMÁTICA II. EDITAL Mestres e Doutores

CONTEÚDOS PARA BANCA MATEMÁTICA II. EDITAL Mestres e Doutores CONTEÚDOS PARA BANCA MATEMÁTICA II EDITAL 07-2010 Mestres e Doutores 1- Trigonometria: identidades trigonométricas e funções circulares; a) Defina função periódica e encontre o período das funções circulares,

Leia mais

Geometria Analítica. Prof Marcelo Maraschin de Souza

Geometria Analítica. Prof Marcelo Maraschin de Souza Geometria Analítica Prof Marcelo Maraschin de Souza Vetor Definido por dois pontos Seja o vetor AB de origem no ponto A(x 1, y 1 ) e extremidade no ponto B(x 2, y 2 ). Qual é a expressão algébrica que

Leia mais

Provas Seletivas 2018

Provas Seletivas  2018 Provas Seletivas 2018 Fundamental I Fundamental I 1 ano Escrita de numerais e quantificação; Ideia aditiva e subtrativa; Sequência Numérica. Escrita de palavra e frases a partir da visualização de imagem;

Leia mais

Matemática PROFESSOR: Francisco Monteiro OBJETIVO GERAL

Matemática PROFESSOR: Francisco Monteiro OBJETIVO GERAL ANO DE ESCOLARIDADE: 8º ano (A e B matutino e A vespertino) DISCIPLINA: Matemática PROFESSOR: Francisco Monteiro OBJETIVO GERAL Resolver situações-problema, construindo estratégias e fazendo uso de diversas

Leia mais

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

IME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR IME - 2006 1º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Sejam a 1 = 1 i, a n = r + si e a n+1 = (r s) + (r + s)i (n > 1) termos de uma sequência. DETERMINE, em função de n,

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA 4. Geometria Analítica 4.1. Introdução Geometria Analítica é a parte da Matemática,

Leia mais

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL

PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC E.E.E.F.M. MARIA ARLETE TOLEDO Rua Ana Néri - n 6361 - fone: 3321 3876 PLANO ANUAL DE DEPENDÊNCIA DE MATEMÁTICA FUNDAMENTAL Não há ramo

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática ANO: 9.º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1.º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas Números

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometria Analítica e Álgebra Linear por PAULO XAVIER PAMPLONA UFCG-UATA 2011 Conteúdo 1 Vetores 4 1.1 Introdução..................................... 4 1.2 Vetores no Plano.................................

Leia mais

Tecnologia em Construções de Edifícios

Tecnologia em Construções de Edifícios 1 Tecnologia em Construções de Edifícios Aula 9 Geometria Analítica Professor Luciano Nóbrega 2º Bimestre 2 GEOMETRIA ANALÍTICA INTRODUÇÃO A geometria avançou muito pouco desde o final da era grega até

Leia mais

AUTOR: SÍLVIO CARLOS PEREIRA TODO O CONTEÚDO DESTE MATERIAL DIDÁTICO ENCONTRA-SE REGISTRADO. PROTEÇÃO AUTORAL VIDE LEI 9.610/98.

AUTOR: SÍLVIO CARLOS PEREIRA TODO O CONTEÚDO DESTE MATERIAL DIDÁTICO ENCONTRA-SE REGISTRADO. PROTEÇÃO AUTORAL VIDE LEI 9.610/98. AUTOR: SÍLVIO CARLOS PEREIRA TODO O CONTEÚDO DESTE MATERIAL DIDÁTICO ENCONTRA-SE REGISTRADO. PROTEÇÃO AUTORAL VIDE LEI 9.610/98. ÍNDICE: Estatística e conteúdos abordados na prova de 2018 1... 5 Prova

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Escola Básica N.º2 de Castro Daire Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano letivo

Leia mais

Matemática. Sumários

Matemática. Sumários Matemática Sumários Sumário Vamos começar! 8 4 Números naturais: multiplicação e divisão 92 1 Números naturais e sistemas de numeração 14 1 Números para contar 15 2 Números para ordenar e transmitir informações

Leia mais

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva

Calendarização da Componente Letiva Calendarização da Componente Letiva 2015/2016 7º Ano Matemática s 1º 2º 3º Número de aulas previstas (45 minutos) 61 50 48 Apresentação e Diagnóstico 2 Avaliação (preparação, fichas de avaliação e correção)

Leia mais

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos

MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º BIMESTRE º B - 11 Anos PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/ SEÇÃO DE ENSINO FORMAL Centro de Formação Pedagógica CENFOP MATEMÁTICA PLANEJAMENTO 3º

Leia mais

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa PLANO DE ENSINO 2015 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão I Etapa Competências Habilidades Conteúdos Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros,

Leia mais

CAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1. CAPÍTULO 2 Operações Fundamentais com Expressões Algébricas 12

CAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1. CAPÍTULO 2 Operações Fundamentais com Expressões Algébricas 12 Sumário CAPÍTULO 1 Operações Fundamentais com Números 1 1.1 Quatro operações 1 1.2 O sistema dos números reais 1 1.3 Representação gráfica de números reais 2 1.4 Propriedades da adição e multiplicação

Leia mais

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Macaé DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA Nível Curso Série CH Semanal CH Anual Ensino Médio Integrado AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental

Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental MATEMÁTICA - 5º EF Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações

Leia mais