BIOLOGIA HUMANA EVOLUÇAO DO HOMEM. Características dos hominídeos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOLOGIA HUMANA EVOLUÇAO DO HOMEM. Características dos hominídeos"

Transcrição

1 BIOLOGIA HUMANA EVOLUÇAO DO HOMEM Somos levados a perguntar onde se situou o local de origem do Homem. O facto de o Homem se assemelhar aos Símios do Velho Mundo, indica que os seus antepassados habitaram esta região. Em cada grande região do mundo, os mamíferos contemporâneos assemelham- se às espécies extintas dessa mesma região. É assim provável que a África tenha sido povoada por símios muito semelhantes ao Gorila e ao Chimpanzé. Como estas espécies são as mais próximas do Homem, é mais provável que os nossos antepassados mais antigos tenham vivido em África do que em qualquer outra parte do mundo. Charles Darwin Assumindo que as nossas espécies mais próximas (gorilas e chimpanzés) têm pouca mobilidade, é provável que os antepassados comuns que partilhámos com eles tenham vivido onde eles agora habitam, África argumento biogeográfico para a origem dos hominídeos. Os fósseis de primatas suficientemente primitivos para estarem próximos desse ancestral comum, mas derivados o suficiente para estarem na nossa linhagem encontram- se no Sul do continente africano e no Grande Vale do Rift destaca- se a importância da Garganta de Olduvai, local onde se encontraram muitos fósseis de hominídeos primitivos. Características dos hominídeos As principais características derivadas dos hominídeos estão relacionadas com a aquisição da postura erecta, sendo estas, na nossa linhagem, as mais primitivas, e que a definem. Outras características Hallux (dedo interno) no mesmo plano que o resto dos dedos do pé; Bacia alargada, com as asas do ílio alargadas e não alongadas. 1

2 Pegadas de Laetoli conjunto de pegadas feitas em cinzas vulcânicas, datadas pelo método K/Ar como sendo de há 3,7 Ma; mostra uma anatomia do pé muito diferente da do chimpanzé. O adquirir da posição erecta está associada a muitas outras alterações: Curvatura na coluna (duas nos hominídeos, ao contrário de uma única como no gorila); Alteração na posição do buraco occipital; Plano nucal com crista nucal com grande inserção de músculos associados ao movimento de levantar a cabeça (bem desenvolvido nos gorilas e chimpanzés) ausente nos hominídeos. Podemos definir um hominídeo como um hominóide com postura erecta esta é a característica que melhor define a nossa linhagem, não a encefalização. Juntamente com as outas características apresentadas, desenvolveu- se durante a evolução pela perda de hábitos arborícolas relacionada com a procura de novos habitats. 2

3 PIltdown Man e a criança de Taung Em 1912 na Inglaterra foram encontrados fósseis de um animal que possuía uma mistura de características humanas primitivas e derivadas, com a forma do crânio semelhante à moderna e com uma mandíbula primitiva (sem mento e caninos mais ou menos projectados) apoiava a corrente predominante na época que considerava a encefalização como a principal característica da nossa linhagem, e por isso a que teria evoluído primeiro. Este fóssil ficou conhecido como Piltdown Man, e foi estudado pela equipa de Arthur Keith. Entretanto foi encontrado na África do Sul um crânio fóssil de um hominídio jovem que parecia dizer o contrário mostrava- se que já tinha adquirido a postura erecta (buraco occipital localizado na parte inferior do crânio), mas possuía várias características primitivas, incluindo um pequeno tamanho do crânio. Esta descrição desafiava os preconceitos vigentes na época, e Raymond Dart, que o descreveu, enfrentou muitas dificuldades para ver a sua descoberta aceite. Este fóssil é conhecido como a criança de Taung, e Dart colocou- o numa nova combinação de género e espécie: Australopithecus africanus. Desde a descoberta do Piltdown Man que várias pessoas tinham dúvidas quanto á veracidade do fóssil, que foram crescendo até que este foi exposto como uma fraude em 1953 tratava- se na realidade de um crânio humano associado a uma mandíbula de orangutango. Australopitecíneos Principais espécies na nossa linhagem evolutiva Durante muito tempo, as evidências de hominídeos pré- Australopithecus eram raras, mas recentemente fizeram- se algumas descobertas. Sahelanthropus tchadensis Fóssil com cerca de 7 Ma assumindo que os relógios moleculares dão datas de divergência seguras, precede a separação das linhagens dos chimpanzés e humanos, e por isso a sua posição como ancestral da nossa linhagem não é segura. 3

4 Orrorin tugenensis Antiguidade estimada entre 6.2 e 5.6 Ma, com alguns fósseis de membros a sugerir que era já erecto, mas a evidência é escassa para que possa ser conclusiva. Ardipithecus ramidus Espécie descrita em 1994 em 2009 foi descrito um novo esqueleto (encontrado na Etiópia, em meio de sedimentação lacustre), mais completo que Lucy. Viveu há cerca de 4,4 Ma. Várias características sugerem que era mais primitivo que Australopithecus, e que se encontrava próximo da bifurcação entre chimpanzés e humanos. Hallux separado perna assente num membro preênsil; Posição erecta; Canino protuberante; Não era braqueador, nem knuckle- walker deveria possuir um meio de locomoção muito próprio; não podia correr foi descrito como um arborícola cuidadoso 4

5 Com base na comunidade de fósseis presentes no local de descoberta de A. ramidus, reconstruiu- se o habitat como sendo o de uma floresta pouco densa contrariando a ideia clássica do abandono das florestas tropicais pelos nossos antepassados. 5

6 Australopithecus afarensis Espécie mais antiga que a da criança de Taung (entre 4 a 3 Ma), encontrada na região de Afar, na Etiópia. O fóssil mais conhecido é Lucy (3,2 Ma, considerado durante muito tempo o mais completo australopitecíneo), um fóssil de uma fêmea (demonstrado pela forma da chanfradura ciática coxal, na cintura pélvica). Este fóssil possui as seguintes características: Fémur inclinado (como o nosso, indicando postura bípede); Baixa capacidade craniana (400 cm 3, semelhante à do chimpanzé); Mandíbula robusta; Dentadura primitiva, com caninos salientes; Diastema incipiente; Palato a meio caminho da forma parabólica humana; Buraco occipital denuncia posição erecta; Braços proporcionalmente compridos, comparando com os nossos. Esta reconstrução permite ver um hominídeo com membros anteriores ligeiramente mais compridos que os posteriores, uma cintura pélvica hominizada, um crânio com prognatismo acentuado (proeminência dos dentes em relação ao plano da face) e dentes relativamente grandes. O hallux seria não- prêensil. Australopithecus africanus Esta espécie é mais recente (3 a 2 Ma) que A. afarensis, e possui características mais derivadas, como: Palato mais parecido como humano; Sem diastema; Menos prognata que A. afarensis. 6

7 Paranthropus O género Paranthropus inclui várias espécies de australopitecíneos robustos (anteriormente consideradas como espécies de Australopithecus), com as seguintes características: Dentes não protuberantes, mas robustos macrodontia nos pré- molares e molares; Crista sagital bem desenvolvida; Mandíbula bem desenvolvida; Zigomático lateralizado face larga, permite a passagem de grandes músculos de mastigação Os músculos masseter e temporal (que se liga à crista sagital) apresentam grande desenvolvimento, o que indica adaptações para a mastigação (análogas às do gorila). Estes animais viviam provavelmente em território muito aberto, sujeito a períodos de seca. Seriam vegetarianos, dependentes de alimentos duros e pouco frescos. Não se encontram na linhagem evolutiva directa do género Homo, são uma linhagem paralela que se extinguiu sem deixar descendentes actuais. 7

8 Depois da aquisição da postura erecta, surge uma bifurcação na evolução humana, centrada em dois tipos de especialização diferentes: Uma linhagem robusta, de Paranthropus, com características de adaptação à mastigação (análogas às dos gorilas) e baixa capacidade craniana; Uma linhagem grácil, de Homo, com características ligadas à redução do tamanho da face, dentes, aumento da capacidade craniana e surgimento de indústrias. Durante algum tempo, seria possível observar várias espécies de hominídeos confinadas ao mesmo espaço geográfico. Hominíneos primitivos Homo habilis A espécie humana mais antiga conhecida surgiu há cerca de 2 Ma. Tinha como característicias: Frontal elevado e crânio arredondado; Capacidade craniana aumentada ( cm 3 ), pouco sobreponível com a variação em Australopithecus; Menos prognata que as espécies anteriores. Esta espécie é também caracterizada pelo fabrico de instrumentos líticos seixos ovóides (de quartzo ou sílex) seriam a rocha- base para o fabrico destes utensílios, pouco elaborados, que eram lascados para ficarem cortantes (seixos afeiçoados) temos a primeira correspondência entre termos arqueológicos e paleontológicos. A esta indústria dá- se o nome de olduvense, ou indústria de Olduvai (início do Paleolítico Inferior). 8

9 Homo erectus O surgimento de Homo erectus é caracterizado por várias transições geográficas, anatómicas e culturais. Conhecem- se um conjunto de fósseis (1,8 Ma a anos) distribuídos por todo o Velho Mundo, sobretudo nas latitudes tropicais primeiro hominídeo fora de África. Possui as seguintes características: Grande expansão da capacidade craniana ( 1000 cm 3 ); Frontal ainda baixo, com uma arcada supraciliar muito projectada, derivada relativamente aos australopitecíneos constrição pós- orbitária; Projecção facial ainda relativamente grande; Mandíbula robusta, sem mento; Dentes já menores que os de Australopithecus, ainda maiores que os nossos; Espécie muito polimórfica (ou politípica) muitos investigadores seguem uma nomenclatura splitter, considerando várias espécies; Os fósseis africanos (H. ergaster na nomenclatura splitter) são geralmente os mais antigos; Presença na Europa é ainda questionável. Espécimes importantes: Peking Man (Homem de Pequim) (0,5 Ma): conjunto de indivíduos encontrados nos anos 1920 em Zhoukoudian (Chou K'ou- tien), num sistema de cavernas; Java Man (0,7 Ma): encontrado na Indonésia por Eugène Dubois (que lhe deu o nome Pitecanthropus erectus); KNM WT1500 (Turkana boy) (1,6 Ma): esqueleto muito completo de um jovem H. erectus, encontrado junto ao lago Turkana, no Quénia. O esqueleto pós- craniano é muito moderno os membros têm proporções semelhantes às actuais (o que não acontece com todos os H. erectus). 9

10 Do ponto de vista cultural, verifica- se uma transição tecnológica, passando- se do olduvense (caracterizado pelo afeiçoamento de seixos) para o acheulense (de St. Acheul, local francês onde estes artefactos foram pela primeira vez descobertos) o fabrico dos instrumentos é agora mais complexo e mais reguar. Esta indústria é caracterizada pelo aparecimento do biface. H. erectus está também associado às primeiras evidências de caça (H. habilis devia ser necrófago), e às primeiras evidências do uso do fogo (cinzas associadas aos fósseis). Homo floresiensis a anos, espécime muito pequeno, considerado por alguns como um morfótipo de H. erectus. Foi encontrado no arquipélago das Flores em muitas linhagens de animais verifica- se tendência para o gigantismo ou nanismo quando colonizam ecossistemas insulares. Homo sapiens As origens da espécie humana estão envoltas em controvérsia taxonómica alguns cientistas tendem a agrupar os fósseis em espécies diferentes, outros consideram- nos todos pertencentes a versões arcaicas da nossa espécie: Homo sapiens arcaico (termo sem validade taxonómica, reflecte um conjunto de características intermédias). Estes fósseis apresentam as seguintes características: Descoberto na Europa, Ásia e África; Grande capacidade craniana, até ao limite inferior da nossa (1200 cm 3, alguns chegavam a 1450 cm 3 ); Crânio mais arredondado que H. erectus se compararmos estes dois hominídeos, a zona de maior largura do crânio passa do temporal (em H. erectus) para o parietal (em H. sapiens arcaico) expansão parietal; Frontal ainda relativamente baixo (frontal fugidio); Arcada supraciliar pouco vincada, mas mais marcada que a nossa; Mandíbula sem mento; Fósseis importantes: Mandíbula de Mauer (0.7 a 0.4 Ma) Petralona, Grécia (0.3 a 0.2 Ma) Homem de Steinheim (0.25 a 0.20 Ma) Alemanha Arago, França (0.4 a 0.2 Ma) Kabwe, Zâmbia (0.150 a Ma) 10

11 A cultura em H. sapiens arcaico caracteriza- se pelo aparecimento da indústria mousteriense (de Le Moustier, na França), no início do Paleolítico Médio. Caracteriza- se pelo uso de blocos de pedra (bifaces), mas também das próprias lascas no geral, há um maior pleneamento da forma. O mousteriense está associado sobretudo ao Homem de Neanderthal. Este humano foi o primeiro a venerar os mortos encontraram- se esqueletos deitados na posição fetal, associados a restos de flores. H. sapiens neanderthalensis População regional tipicamente europeia, embora seja também conhecida de parte da Ásia, que surgiu há cerca de anos, e provavelmente se extinguiu há anos. Frontal fugidio (pouco elevado) mas grande capacidade craniana; Arcadas supraciliares mais vincadas que em H. sapiens sapiens; Mandíbula com ramos largos, corpo alto e sem mento; Prognatismo mediofacial ainda pronunciado; Linhas curvas occipitais pronunciadas, formando um toro occipital ; Espaço retromolar espaço entre o último molar e ramo ascendente da maxila; Razão tíbia/fémur muito pequena relacionado com factores ambientais (frio). 11

12 A correlação tíbia/fémur está relacionada com a Regra de Bergman, que diz que quanto maior o tamanho corporal (razão superfície/volume mais pequena) melhor a retenção corporal; a Regra de Allen também se aplica nas regiões frias, os órgãos têm tendência a ser mais curtos e compactos tudo isto indica que este hominídeo robusto estava especialmente bem adaptado aos climas frios. Homo sapiens sapiens Humanos com características modernas surgiram há cerca de anos. Alguns dos fósseis mais antigos são os de Border Cave ( anos, da África do Sul estes fóssis foram encontrados em conjunto com fósseis de neandertais), o Skhul V ( anos, de Israel) e o Homem de Cro- Magnon ( anos, em França). Já se vislumbram características cranianas modernas, como um frontal elevado, arcada supraciliar menos vincada e surge o mento. Ao contrário dos Neandertais, somos humanos com características tropicais. Os primeiros humanos modernos surgem associados a instrumentos do Paleolítico Médio, mas ocorre eventualmente a transição para o Paleolítico Superior que se caracteriza por uma explosão de criatividade, há cerca de anos: instrumentos em pedra ou osso, manifestações artísticas, estatuetas e ídolos, alguns destes com um grau de perfeição e dificuldade de execução extraordinários, e com uma interpretação simbólica. 12

13 Out of Africa vs Multirregionalismo Dois grandes esquemas teóricos tentam explicar a origem e dispersão geográfica dos humanos modernos: Out of Africa (= Modelo Unirregional, ou Replacement Model) Num determinado momento da evolução humana, surgem características anatómicas modernas. As populações com estas características expandem- se geograficamente, encontrando hominídeos arcaicos a melhor tecnologia e capacidade de adaptação da nossa espécie levou à extinção destes hominídeos. Sugere evolução por cladogénese. Modelo Multirregional (= Regional Continuity Model) Durante toda a evolução do género Homo, populações locais diferenciadas comunicavam umas com as outras, com sucessivas migrações e trocas de indivíduos, levando a um equilíbrio entre variações regionais e uma grande população global (existindo 3 grandes regiões a nível global, com uma rede de conexões entre elas). Este modelo implica evolução por anagénese num espaço geográfico amplo, todas as populações actuaram como uma unidade no decurso da evolução. 13

14 Se analisarmos os dados existentes quanto ao local de origem e ao modo de especiação, podemos pensar num modelo intermédio origem recente das características modernas em África numa população de Homo sapiens arcaico. Esta população, após sair de África, faz um intercâmbio de genes com as populações arcaicas espalhadas pelo Mundo. Menino do Lapedo: fóssil de criança humana com características intermédias entre humanos modernos e Neandertais. Argumentos a favor da teoria unirregionalista: Fósseis os fósseis de humanos modernos mais antigos são africanos, tornando- se sucessivamente mais recentes à medida que nos afastamos de África. Estes fósseis sugerem também que a trajectória para a Ásia e Oceânia foi mais fácil que para a Europa isto deveu- se provavelmente às glaciações; Morfologia e genética as análises mostram que as populações humanas actuais estão mais relacionadas entre si do que qualquer uma delas com qualquer população arcaica da mesma região. Para além disso, a maior variação humana existe dentro das populações africanas, as não- africanas estão mais relacionadas entre si do que com as africanas. Segundo os multirregionalistas, existem continuidades anatómicas entre humanos actuais e populações arcaicas da mesma região (ex: forma do frontal dos aborígenes). Os unirregionalistas respondem a este problema dizendo que as condições do meio levam ao desenvolvimento de analogias com as características arcaicas num determinado local. Hoje em dia parece certo que a nossa espécie surgiu em África, e que a partir daí se expandiu para os outros continentes, com a disputa a centrar- se no grau de incorporação de características arcaicas. 14

Evolução humana. NEANDERTHAL Parente próximo do Pedro Vitória 1 ser humano

Evolução humana. NEANDERTHAL Parente próximo do Pedro Vitória 1 ser humano Evolução humana NEANDERTHAL Parente próximo do Pedro Vitória 1 ser humano Árvore evolutiva Há cerca de 5 milhões de anos, o grupo de primatas que habitava a selva africana subdividiu-se, o que originou

Leia mais

Mas nem sempre o Homem habitou a terra...

Mas nem sempre o Homem habitou a terra... A Pré-História abarca um período de tempo muito longo, desde há mais de 4 milhões de anos até cerca de 4000 a.c., quando surgiu a escrita nas primeiras civilizações. Mas nem sempre o Homem habitou a terra...

Leia mais

OS PRIMEIROS POVOADORES DA TERRA

OS PRIMEIROS POVOADORES DA TERRA OS PRIMEIROS POVOADORES DA TERRA Criacionismo: modelo de explicação para a origem de tudo que existe no universo. Seus defensores, acreditam que a vida e todas as coisas existentes foram criadas por um

Leia mais

As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras

As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras A origem do Homem Várias teorias científicas e religiosas Charles Darwin (1809/1882) Evolução das espécies As espécies originaram-se umas

Leia mais

Tudo começou em África

Tudo começou em África Tudo começou em África (Expresso: 25-04-1998) Análises do D A confirmam a origem africana da espécie humana, uma ideia já defendida no século passado por Charles Darwin e Thomas Henry. A nossa árvore genealógica

Leia mais

INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE

INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO. Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE Programa de Desenvolvimento da Educação - PDE INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Evolução Humana Rodrigo Valle Cezar A Evolução Humana INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Evolução Humana é o nome dado ao processo de mudança e adaptação pelo qual os seres humanos passaram

Leia mais

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades

Ecologia Geral. Padrões geográficos em comunidades Ecologia Geral Padrões geográficos em comunidades Padrões geográficos em comunidades O que seriam padrões geográficos? As grandes regiões zoogeográficas Origem a partir dos trabalhos de Alfred Russel Wallace

Leia mais

DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS. Prof. Rabelo

DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS. Prof. Rabelo ORIGEM DAS ESPÉCIES E DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS Prof. Rabelo ORIGEM DAS ESPÉCIES E DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS Esqueleto fossilizado de um pequeno animal que se acredita ser um ancestral

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 64 EVOLUÇÃO DO HOMEM

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 64 EVOLUÇÃO DO HOMEM BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 64 EVOLUÇÃO DO HOMEM EVOLUÇÃO DO HOMEM A PARTIR DO AUSTRALOPITECUS, QUE VIVEU HÁ 1.200.000 ANOS Fixação 1) Recentes análises do DNA de chimpanzés permitiram concluir que o

Leia mais

HISTÓRIA PRÉ-HISTÓRIA

HISTÓRIA PRÉ-HISTÓRIA Grupo 1 Universo A Pré-História Professor Carlos HISTÓRIA PRÉ-HISTÓRIA Para começarmos é importante saber como os historiadores conceituam a Pré-História: A Pré-História é conceituada como o período que

Leia mais

Exercícios de Evidências da Evolução

Exercícios de Evidências da Evolução Exercícios de Evidências da Evolução Material de apoio do Extensivo 1. (Unesp) No filme Avatar, de James Cameron (20th Century Fox, 2009), os nativos de Pandora, chamados Na Vi, são indivíduos com 3 metros

Leia mais

A árvore genealógica dos seres vivos

A árvore genealógica dos seres vivos Aula 11 Objetivo O objetivo desta unidade é apresentar os principais conceitos utilizados na descrição da árvore genealógica dos seres vivos. O presente é a chave do passado J. Hutton Evolução é um metafenômeno.

Leia mais

Ancestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna).

Ancestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna). Ancestralidade Materna A atual população dos países latino-americanos foi gerada por um complexo processo de mistura genética entre ameríndios, europeus e africanos. As porcentagens relativas destas três

Leia mais

ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA SISTEMÁTICA

ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA SISTEMÁTICA ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA SISTEMÁTICA Multicelularidade = Novidade evolutiva Diversificação a partir de espécie ancestral = Ramificação da linhagem Para entendermos toda esta diversidade é necessário nomeá-la

Leia mais

Figura 1 Fragmentação e evolução dos continentes desde a Pangeia até à atualidade: A Pangeia à 225 milhões de anos, B Continentes na atualidade.

Figura 1 Fragmentação e evolução dos continentes desde a Pangeia até à atualidade: A Pangeia à 225 milhões de anos, B Continentes na atualidade. 1. Dinâmica interna da Terra 1.1. Deriva dos Continentes e Tectónica de Placas 1.1.1. Teoria da Deriva Continental Esta teoria foi apresentada por Wegener em 1912, e defendia que os continentes, agora

Leia mais

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número

1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você

Leia mais

Desenvolvimento humano

Desenvolvimento humano Desenvolvimento humano Desenvolvimento filogenético Hominização aspectos gerais aspectos ligados ao Sistema Nervoso Desenvolvimento ontogenético do Sistema Nervoso aspectos gerais aspectos específicos

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I CONTEÚDO E HABILIDADES HISTÓRIA. Conteúdo:

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I CONTEÚDO E HABILIDADES HISTÓRIA. Conteúdo: Conteúdo: Aula 1: A origem dos primeiros povos americanos Os períodos da Pré-História Americana Aula 2: Diferentes modos de vida Quem chegou primeiro ao território brasileiro? Habilidades: Aula 1: Conhecer

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

Figura A - Linha horizontal de referência no plano oclusal, e perpendicular vertical passando no centro da fossa pterigomaxilar

Figura A - Linha horizontal de referência no plano oclusal, e perpendicular vertical passando no centro da fossa pterigomaxilar 1 PUCPR, ORTODONTIA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO MUDANÇAS REGIONAIS DA FACE Camargo ES, Maruo H, Guariza-Filho O, Tanaka O. As mudanças de crescimento podem ser descritas, para melhor compreensão, como regiões

Leia mais

Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante

Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante Previsões só no fim do jogo: selecção natural irrelevante Suponhamos que o leitor tem uma característica que lhe dá uma ligeira vantagem na luta pela sobrevivência. Por exemplo, um pescoço maior, que lhe

Leia mais

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY PLANOS GENÉTICOS FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE MICROGÊNESE PLANOS GENÉTICOS história da espécie humana FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE

Leia mais

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com

Brasil. Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses. Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Brasil Dos Primeiros habitantes da América à chegada dos Portugueses Prof. Alan Carlos Ghedini www.inventandohistoria.com Os Brasileiros... É como associarmos a formação do povo brasileiro com base nos

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

História do pensamento evolutivo

História do pensamento evolutivo Biologia Evolutiva História do pensamento evolutivo Victor Martin Quintana Flores Evolução significa mudança a em seres vivos por descendência com modificação Evolução significa mudança, mudança na forma

Leia mais

BIOLOGIA IACI BELO. Como duas espécies distintas podem evoluir para formas idênticas?

BIOLOGIA IACI BELO. Como duas espécies distintas podem evoluir para formas idênticas? BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: EVOLUÇÃO CONVERGENTE Série: 3EM Como duas espécies distintas podem evoluir para formas idênticas? por Joshua Clark - traduzido por HowStuffWorks Brasil Há cerca

Leia mais

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA

Insígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA Ficha técnica no. 2.1 Atividade Principal 2.1 SENTINDO A NATUREZA Objetivo da 2 Os escoteiros estão trabalhando por um mundo onde o habitat natural seja suficiente para suportar as espécies nativas. Objetivos

Leia mais

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos

Trabalho realizado por: João Rabaça. 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Trabalho realizado por: João Rabaça 11º Ano do Curso Técnico de gestão de Equipamentos Informáticos Introdução Animais em vias de extinção - O que são? - O que é a extinção? -O cachalote -O Lince Ibérico

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

E no princípio... era o macaco!

E no princípio... era o macaco! E no princípio... era o macaco! WALTER A. NEVES Introdução Conforme tentarei demonstrar neste artigo, muito já sabemos sobre a evolução de nossa linhagem, a dos hominíneos 1 (Figura 1). Mais ainda, tentarei

Leia mais

segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se

segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se 1. Ordoviciano segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se há 500 milhões de anos e terminando há cerca de 435 milhões de anos. 1.1. Origem do nome Designado

Leia mais

Índices Teleconectivos

Índices Teleconectivos Índices Teleconectivos NAO North Atlantic Oscillation ENSO El Niño Southern Oscillation Dinâmica do Clima Ana Picado 338 Carina Lopes 868 Introdução: Dinâmica do Clima A circulação atmosférica é bem conhecida

Leia mais

Roteiro 15. O Corpo Físico. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas

Roteiro 15. O Corpo Físico. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 15 O Corpo Físico FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Objetivo Analisar as principais considerações filosóficas, científicas

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

Sugestões de avaliação. História 6 o ano Unidade 1

Sugestões de avaliação. História 6 o ano Unidade 1 Sugestões de avaliação História 6 o ano Unidade 1 5 Nome: Data: Unidade 1 1. Existem vários modos de explicar as origens da humanidade. As imagens a seguir mostram duas formas bem distintas e conhecidas.

Leia mais

A importância do continente europeu reside no fato de este ter

A importância do continente europeu reside no fato de este ter Conhecido como velho mundo, o continente europeu limitase a oeste com o Oceano Atlântico, ao sul com o Mediterrâneo, ao norte com o oceano Glacial Ártico e a leste com a Ásia, sendo que os Montes Urais

Leia mais

MATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA

MATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA Valores eternos. TD Recuperação MATÉRIA Geografia ANO/TURMA SEMESTRE DATA 6º 2º Dez/13 ALUNO(A) PROFESSOR(A) Tiago Bastos TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS NOTA VISTO DOS PAIS/RESPONSÁVEIS 1. Analise e

Leia mais

Sugestões de avaliação. História 6 o ano Unidade 2

Sugestões de avaliação. História 6 o ano Unidade 2 Sugestões de avaliação História 6 o ano Unidade 2 5 Nome: Data: Unidade 2 Recomendação ao aluno: Utilizar lápis de cor. 1. Observe o mapa e responda às questões. Fonte: NAQUET-VIDAL, Pierre; BErtiN, Jacques.

Leia mais

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda.

Prova bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda. Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 3 o ano história 1. Leia o texto e responda. As evidências mais antigas da amizade entre

Leia mais

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

CONTEXTO EVOLUTIVO DOS PRIMEIROS PRÉ-HUMANOS

CONTEXTO EVOLUTIVO DOS PRIMEIROS PRÉ-HUMANOS CONTEXTO EVOLUTIVO DOS PRIMEIROS PRÉ-HUMANOS As relações entre os macacos vivos e os seres humanos modernos estão sendo efetivamente estabelecidas, mas é muito mais difícil posicionar os macacos [N.T.:

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO

A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 19 de setembro 2013 A NOVA REDUÇÃO DAS COMPENSAÇÕES ASSOCIADAS À CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 1. REGRAS GERAIS A Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto, estabeleceu uma nova

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto

Leia mais

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein

ASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A LUZ PROVENIENTE DE ESTRELAS DISTANTES PROVA QUE O UNIVERSO É ANTIGO? Vivemos num universo

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS ESPIRITUAIS MATA VERDE

NÚCLEO DE ESTUDOS ESPIRITUAIS MATA VERDE NÚCLEO DE ESTUDOS ESPIRITUAIS MATA VERDE Desenvolvimento mediúnico março/2014 ATENÇÃO Dia 19 de abril não teremos aula. Voltaremos dia 26 de Abril. Doutrina dos Sete Reinos Sagrados Conceituação de Orixá

Leia mais

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES

BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES Nome: Data: / / 2015 ENSINO FUNDAMENTAL Visto: Disciplina: Natureza e Cultura Ano: 1º Lista de Exercícios de VC Nota: BRASIL: UM PAÍS DE MUITAS ESPÉCIES QUANDO OS PORTUGUESES CHEGARAM AO BRASIL, COMANDADOS

Leia mais

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq) QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio

Leia mais

ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO

ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO ENDEMISMO, PROVINCIALISMO E DISJUNÇÃO Disciplina: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da biodiversidade Aluna: Luciane Yumie Sato ENDEMISMO O que é? significa simplesmente

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento Questões de partida 1. Podemos medir os níveis de Desenvolvimento? Como? 2. Como se distribuem os valores

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

Call centres, regiões e ensino superior

Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central

Leia mais

Pré-história prof. Emerson Guimarães. José Adolfo S. de Campos Observatório do Valongo

Pré-história prof. Emerson Guimarães. José Adolfo S. de Campos Observatório do Valongo Pré-história prof. Emerson Guimarães José Adolfo S. de Campos Observatório do Valongo Período Paleolítico (~ 2 milhões a ~ 8000 a.c.) Vivia em cavernas Fogo, Facas Tacapes Caça Segurança Habitação Alimentação

Leia mais

Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL

Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. ESQUELETO AXIAL ESQUELETO AXIAL Não risque as peças, utilize os estiletes marcadores para apontar as estruturas. Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea que se divide em

Leia mais

ANIMAL: PORQUINHO DA ÍNDIA. LAURA E ANA BEATRIZ 2º ano H

ANIMAL: PORQUINHO DA ÍNDIA. LAURA E ANA BEATRIZ 2º ano H ANIMAL: PORQUINHO DA ÍNDIA LAURA E ANA BEATRIZ 2º ano H PORQUINHO DA ÍNDIA São roedores e tem hábitos noturnos. Tempo de vida: de 5 a 8 anos Alimentação: comem verduras, capins, raízes, sementes e tubérculos.

Leia mais

Povos americanos: Primeiros habitantes da América do SUL

Povos americanos: Primeiros habitantes da América do SUL Povos americanos: Primeiros habitantes da América do SUL Nicho Policrômico. Toca do Boqueirão da Pedra Fiurada. Serra da Capivara Piauí- Brasil Ruínas as cidade inca Machu Picchu - Peru Código de escrita

Leia mais

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis

Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis Nome: Data: / / 1. Completa os espaços em branco, das afirmações que se seguem, com os termos apropriados. Pensa-se que o se formou há cerca de

Leia mais

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;

C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Capitulo 04 PERÍODO SILURIANO. Adeline Gomes da Silva Irani dos Prazeres Silva

Capitulo 04 PERÍODO SILURIANO. Adeline Gomes da Silva Irani dos Prazeres Silva Capitulo 04 PERÍODO SILURIANO Adeline Gomes da Silva Irani dos Prazeres Silva Olá pessoal! Me chamo Nina. Estou vindo da escola e minha professora estava falando sobre o Siluriano! Vocês já conhecem? Não?!

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 12 de maio de 2008 1 (a) O objetivo principal da oficina de espectroscopia é que os aprendizes aprendessem, rápido, a interpretar espectros e linhas espectrais,

Leia mais

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome:

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: 3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: Leia este texto para responder às questões de 1 a 4. Quando eu nasci, meu pai logo se encarregou de registrar este acontecimento.

Leia mais

A CIÊNCIA DAS INVASÕES BIOLÓGICAS O Papel do Homem e sua História. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Marcia Chame

A CIÊNCIA DAS INVASÕES BIOLÓGICAS O Papel do Homem e sua História. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Marcia Chame A CIÊNCIA DAS INVASÕES BIOLÓGICAS O Papel do Homem e sua História FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Marcia Chame Os fósseis de pré-hominídeos são africanos, com datações de mais de 5.000.000 anos. Todas as espécies

Leia mais

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

A importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota

A importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota A importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota Luís Pina Rebêlo; Pedro Oliveira Brito. Departamento de Geologia Marinha - INETI 1- Introdução

Leia mais

Diferentes padrões para uma mesma medida.

Diferentes padrões para uma mesma medida. Diferentes padrões para uma mesma medida. Antes de iniciarmos o assunto desta atividade, veremos como se deu a evolução das medidas utilizadas pelo homem e depois trataremos das proporções do Homem Vitruviano.

Leia mais

1. (1,0) APONTE o nome da região em que foi desenvolvida a civilização grega.

1. (1,0) APONTE o nome da região em que foi desenvolvida a civilização grega. PARA A VALIDADE DO QiD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.

Leia mais

CAPÍTULO II A EVOLUÇÃO DO HOMEM E AS TIC NO ENSINO

CAPÍTULO II A EVOLUÇÃO DO HOMEM E AS TIC NO ENSINO CAPÍTULO II A EVOLUÇÃO DO HOMEM E AS TIC NO ENSINO CAPÍTULO II A EVOLUÇÃO DO HOMEM E AS TIC NO ENSINO 1- PALEOANTROPOLOGIA: ACTUALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO A espécie Homo sapiens é muito recente;

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

Capítulo 2 Endogamia. Acasalamentos Preferenciais. Introdução

Capítulo 2 Endogamia. Acasalamentos Preferenciais. Introdução Capítulo 2 Endogamia Acasalamentos Preferenciais Introdução No capítulo anterior foi demonstrado que se os acasalamentos forem aleatórios, as populações têm proporções genotípicas equivalentes às calculadas

Leia mais

Aristóteles e a ecologia

Aristóteles e a ecologia Aristóteles e a ecologia A ecologia, como saber que especula sobre a relação entre as espécies animais e os factores ambientais que as rodeiam, era uma disciplina meramente subjacente a outras áreas de

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS

CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação

Leia mais

Plutão era um planeta, mas...

Plutão era um planeta, mas... Sistema Solar Plutão era um planeta, mas... Em termos científicos, não existe uma verdade absoluta. Como demonstrou o filósofo Karl Popper (1902-1994), a ciência só produz teorias falseáveis ou refutáveis,

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A A Distribuição Geográfica das Espécies 2011 Aula 1 Objetivos Discutir os principais conceitos de biogeografia e conhecer seus campos de estudos. Compreender a influência de fatores

Leia mais

HUMANOS: QUEM SOMOS NÓS?

HUMANOS: QUEM SOMOS NÓS? HUMANOS: QUEM SOMOS NÓS? Nível de Ensino/Faixa Etária: Série indicada para o Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Biologia, Linguística, Sociologia, Geografia, História, Artes, Gramática, Filosofia.

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7º Ano. Ano Lectivo: 2010/2011

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7º Ano. Ano Lectivo: 2010/2011 PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 7º Ano Ano Lectivo: 2010/2011 Competências Temas/Unidades Conteúdos _ Conhecer a constituição do Universo e do Sistema Solar _ Conhecer as características

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMatemáticos http://correio.fc.ul.pt/~mcg/aulas/biopop/ Pedro J.N. Silva Sala 4.1.16 Departamento de Biologia Vegetal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Pedro.Silva@fc.ul.pt Genética

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos ANATOMIA HUMANA I Acidentes Ósseos Prof. Me. Fabio Milioni Características Anatômicas de Superfície dos Ossos As superfícies dos ossos possuem várias características estruturais adaptadas a funções específicas.

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos do 6º Ano 1º/2º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Fernanda Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA

PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA VIAGEM PARA A SERRA CAPIVARA PI ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 7º AO 9º ANO. COLÉGIO DÍNAMO 2011 PROFESSORES: * MARCOS MURILO DE OLIVEIRA SILVA * SEMIRAMES ARAÚJO

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

das espécies Chegamos à aula 50! Durante as aulas do Os trabalhos de Charles Darwin

das espécies Chegamos à aula 50! Durante as aulas do Os trabalhos de Charles Darwin A evolução das espécies A UU L AL A Chegamos à aula! Durante as aulas do telecurso, você viu vários temas relacionados com a Biologia: genética, botânica, zoologia, fisiologia, ecologia entre outros. Finalizaremos

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

CRIACIONISMO E EVOLUCIONISMO

CRIACIONISMO E EVOLUCIONISMO CRIACIONISMO E EVOLUCIONISMO INTRODUÇÃO Síntese sobre a Teoria da Evolução Química. Criacionismo (fundamentado na fé e na religião). É a primeira explicação para perguntas sobre a origem do Universo, da

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais