ARQUITETURA E DESIGN SUSTENTÁVEL. Epistemologias. Arquitetura. Design. Prof. Me Arq. Ernani Maia
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1 ARQUITETURA E DESIGN SUSTENTÁVEL Epistemologias. Arquitetura. Design. Prof. Me Arq. Ernani Maia
2 Epistemologia O BIG BANG (teoria física do início do mundo): Ocorreu em um dos universos possíveis a cerca de 15 bilhões de anos. E se extinguirá daqui a outros bilhões de anos em função do esvaziamento da matéria e energia existente. Continua em expansão. Gerou aproximadamente 100 bilhões de galáxias. Uma dessas é a Via Láctea, que contem cerca de 100 bilhões de estrelas.
3 Epistemologia O sistema Solar: Originado a cerca de 4,6 bilhões de anos. Para viajar para outra estrela, dentro de nossa própria Galáxia, o homem necessitaria de aproximadamente 800 anos com a tecnologia existente, considerando 750 km/h.
4 Epistemologia A VIDA: (teoria Evolucionista) Modelo de Alexander Oparin (1924): Até 2,7 bilhões de anos não haviam as camadas atmosféricas, então não havia Oxigênio, com isso, os Raios UVs emitidos pelo sol penetravam na terra, gerando Aminoácidos que deram origem a matéria viva, que por sua vez, deram origem a clorofila, que por sua vez, deu origem ao processo de fotossíntese produzindo Ozônio que serviu como um escudo para ação agressiva dos raios ultra-violetas, viabilizando assim a vida no planeta.
5 Epistemologia A VIDA: Há entre 3 e 30 milhões de espécies vivas na terra, embora somente 1,4 milhões são classificadas: Insetos, (3/4 no planeta) vertebrados, plantas restante são invertebrados (fungos, algas e microorganismos). Há uma média de 200 milhões de insetos para cada ser humano. 95% do mundo animal. A espécie humana tem cerca de 6 bilhões de indivíduos. E provavelmente é a única que sabe que morrerá.
6 Epistemologia O HOMEM: A anos nos tornamos a espécie dominante no planeta; Somos resultados de: locomoção bipede, cérebro expandido,linguagem (comunicação), emprego de ferramentas, criação do nosso próprio ambiente e maturação lenta. Ação Transformadora (Trabalho que gera cultura) A anos chegamos a 3 milhões, estamos próximos de aumentar este número em vezes; O tempo médio de vida humana individual é de 60 anos, isto é: dias; Cada um de nós, diariamente, alimenta-se e gera dejetos, na proporção de 1/1. Por dia, toda a espécie consome cerca de 5,5 milhões de toneladas de alimentos e rejeita o equivalente. (ao qual precisamos dar um destino). Além do que expelimos na produção dos alimentos ou na fabricação de bens de consumo.
7 ... O Planeta Terra tem 4,6 milhões de anos. Se considerarmos esse período num conceito compreensivo, poderemos comparar a Terra a uma pessoa de 46 anos.... O homem moderno surgiu há quatro horas e há uma hora descobriu a agricultura. A revolução industrial se iniciou a um minuto. E, durante estes sessenta segundos, o homem moderno fez de um paraíso um deposito de lixo...
8 O Impacto Ambiental Na Construção Civil No Brasil a Industria da Construção Civil contribui com cerca de 15% do PIB, no entanto consome: cerca de 75% dos recursos naturais, 21% da água consumida no pais, aproximadamente 50% da energia elétrica produzida, produz cerca de 80 milhões de toneladas por ano de resíduos, além de contribuir para a liberação de gases do efeito estufa.[1] [1] CBCS - Conselho Brasileiro para Construção Sustentável.
9 Nos Estados Unidos, A construção civil consome: cerca de 70% da eletricidade produzida geram aproximadamente cerca de 136 milhões de toneladas de resíduos provenientes das demolições e construções.[1] Enquanto no resto do mundo cerca de 2 bilhões de pessoas não tem acesso à eletricidade. Um americano de classe média consome o equivalente a: 3 japoneses, 7 brasileiros, 14 chineses,38 indianos, 168 bengaleses, 531 etíopes.[2] [1] U.S. Department of Energy Efficiency and Renewble Energy Network (EREN). Center of Excellence for Sustainable Development. [2] Agência Internacional de Energia -
10 A expectativa é que nos próximos 20 anos somente a população urbana da China cresça em 400 milhões de pessoas aumentando a demanda de consumo e conseqüente agravamento dos problemas ambientais. O consumo de energia tende a aumentar 26%. O consumo de água tende a aumentar 40%, sendo 17% apenas para a produção agrícola, devido ao crescimento populacional.[1] [1] Pnue, L Avenir de l environnemente mondial 3, De Boek Université, 2002
11 ARQUITETURA PRODUTO CULTURAL Sob o ponto de vista Antropológico, marca a intervenção do homem no espaço. Seus costumes, técnicas e formas de organização.
12 Arquiteto: tecton, em grego, designava um artífice ligado à construção de objetos por junção de peças; arqui, prefixo que indica superioridade.
13 Sistemas da Arquitetura: Os Dez Livros da Arquitetura Vitrúvio (séc. I A.C.) Tratado sobre Arquitetura que inspirou autores do Renascimento até o século XIX. Sistemas da Arquitetura: Características: - Solidez (firmitas); - Utilidade (utilitas); - Beleza (venustas).
14 Desenvolvimento Sustentável. Definição: Definida em 1987 na Comissão Brundtland como: um processo de mudanças em que a exploração de recursos, as opções de investimento, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional ocorram em harmonia e fortaleçam a satisfação das necessidades e aspirações humanas no presente, sem descuidar das gerações futuras.
15 O Projeto de Arquitetura como indutor de sustentabilidade do ambiente construído Prof. Arq. Ernani Maia
16 O AMBIENTE ATUAL Perspectiva Factível de Crescimento Econômico Queda dos juros Ampliação da oferta de crédito Aumento dos recursos públicos disponíveis pelo FGTS Consolidação da segurança jurídica Redução da carga tributária Aumento dos investimentos externos Crescente receptividade pública para questões ambientais
17 PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS 4 ANOS Fonte FGV - União Nacional Da Construção Estima-se o acréscimo de investimentos anuais da ordem de 30 bilhões, correspondendo a: _ Contribuição ao acréscimo do PIB de 1,32% _ Abertura de cerca de 900 mil postos de trabalho _ Arrecadação de cerca de 10 bilhões em impostos e contribuições _ Melhora do IDH de 0,792 (2003) para 0,815 (2010)
18 A CONSTRUÇÃO CIVIL NO PANORAMA AMBIENTAL Fonte FGV - União Nacional Da Construção A construção civil é uma das atividades de maior impacto ambiental: 40% dos Recursos naturais extraídos são destinados a industria da construção civil 50% dos Resíduos sólidos urbanos são provenientes de construções e demolições 50% do Consumo de energia elétrica é destinada para operação das edificações 80% do Custos de um edificio de ciclo de vida de 50anos são referentes ao Uso e Ocupação. Na etapa de projeto é definido 80% dos custos de uma obra.
19 CONCEITOS PARA O PROJETO AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL PRÈ PROJETO: - Características Geológicas; - Vegetação Local, - Características dos ecos-sistema; - Poluição Sonora e Visual; - Características das Comunidades. ESPECICAÇÕES GLOBAIS DA TIPOLOGIA PROGRAMA E PARTIDO ANÁLISE PRÉ PROJETO
20 CONCEITOS PARA O PROJETO AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL PROJETO e PLANEJAMENTO DA OBRA: - MATERIAIS; - Não agressivos ao meio; - Minimização do Transporte; - Cuidados na Carga e Descarga; - Cuidados no Armazenamento; - Aplicação; - Procedência. - MÉTODOS; - Evitar: - Remoção de Moradias; - Supressão da Vegetação; - Rebaixamento de Lençol; - Interferir na Drenagem Urbano; - Priorizar: - Consumo Mínimo de Energia; - Consumo Mínimo de Água; - Geração Mínima de Resíduos.
21 CONCEITOS PARA O PROJETO AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL USO: (Conseqüências dos Materiais e Métodos) - Durabilidade; - Facilidade de Manutenção; - Ambientes Internos não Poluídos; - Diminuição no consumo de Água e Energia: - Iluminação Natural; - Ventilação Natural; - Climatização; - Geração de Energias Alternativas; - Coleta Seletiva de Resíduos; - Reuso da Água; - Tratamento de Esgoto; - Emissão de Ruídos; - Poluição Visual. ANÁLISE PÓS OCUPAÇÃO
22 CONCEITOS PARA O PROJETO AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO: - Lay out Flexível; - Multifuncionalidade; - Projeto de Facilitação de Reformas; - Requalificação do já Edificado; - Facilidade no acesso às Instalações; - Compatibilização Interdisciplinar; - Aperfeiçoamento Técno-Ecológico.
23 CONCEITOS PARA O PROJETO AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL RACIONALIZAÇÃO DA DEMOLIÇÃO; - Componentes Reaproveitáveis; - Não Frágeis; - Duráveis; - Fácil Desmontagem; - Mercado para Reciclagem; - Sem desprendimentos de gases Inflamáveis, CFC, Formaldeidos, etc... - Uso Racional de Energia; - Baixo Ruído.
24 INICIATIVAS BÁSICAS REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA ESCOLHA ADEQUADA DOS MATERIAIS REUTILIZAR, REQUALIFICAR, RECICLAR E REDUZIR OS RESIDUOS E MATERIAIS QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA APROVEITAMENTO DAS CONDIÇÕES LOCAIS: IMPLANTAÇÃO E ANÁLISE DO ENTORNO CONDIÇÃO PÓS-USO INOVAÇÃO
25 Ciclo da Eco-concepção PROJETO REQUALIFICAÇÃO MANUTENÇÃO E REFORMA OBRA DEMOLIÇÃO USO
26 SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO Avaliam o desempenho ambiental da Construção, quanto a localização, uso eficiênte de água e energia, a qualidade ambiental interna, materiais e recursos e Inovação. Reino Unido: BREAM (building reserch Establishment environmental assesmente method). USA: LEED (Leadership in Energy and Enviroment Design). Avalia: - Localização Sustentável; - Eficiência no uso da Água; - Energia e Atmosfera; - Materiais e Recursos; - Qualidade Ambiental; - Inovação e Processo de Design.
27 SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA DURABILIDADE nega a idéia do edifício descartável FLEXIBILIDADE diferentes usos ao longo do tempo MINIMIZAR Consumo de energia Consumo de água Consumo de materiais naturais Produção de entulho Impacto ambiental MAXIMIZAR Eficiência da construção Eficácia do abrigo Conforto do usuário Uso de técnica passivas Maior e melhor desempenho do usuário Fonte: Prof. Geraldo Serra
28 USO EFICIENTE DA ENERGIA Melhor aproveitamento possível da iluminação natural, levando em conta a necessidade do seu controle; Melhor condição de conforto térmico evitando a incidência da radiação solar direta através da adoção de soluções arquitetônicas tipo brisessoleil, venezianas, telas termo-screen externas, prateleiras de luz, vidros especiais que dispensam o uso de brises, etc.; Implementação e otimização de ventilação natural;
29 USO EFICIENTE DA ENERGIA Especificação de equipamentos com menor consumo e melhor eficiência possível na utilização do gás natural para todos os fins; Automatização de transporte vertical com otimização de carga e menor consumo energético possível; Iluminação baixo consumo energético em todo o edifício nas áreas comuns de uso contínuo e iluminação incandescente com acionadores por sensor de presença nas áreas de uso esporádico ou intermitente. Este princípio, com maior tolerância, também é válido para as unidades privadas;
30 USO EFICIENTE DA ENERGIA Adoção preferencial de acabamentos claros nas áreas de grande incidência de luz solar; Tratamento das coberturas do edifício analisando a possibilidade de implementação de áreas verdes ou, caso esta solução não seja possível, utilizar pinturas reflexivas para diminuir a absorção de calor para o edifício; Uso de soluções alternativas de produção de energia como a eólica ou a solar, de acordo com as condições locais. A indústria brasileira está se tornando cada vez mais forte na produção de equipamentos para estes fins, tornando viáveis estes projetos.
31 USO EFICIENTE DE ÁGUA Captação, armazenamento e tratamento de águas pluviais para reutilização na irrigação, limpeza, refrigeração, sistema de combate a incêndio e demais usos permitidos para água não potável; Utilização de bacias acopladas e válvulas especiais com o fluxo opcional por descarga, ou de sistemas a vácuo; Reaproveitamento das águas de lavagem, com tratamento local, para utilização sanitária. Utilização de torneiras com acionamento eletrônico ou temporizador por pressão em todas as aplicações passíveis
32 USO DE MATERIAIS CERTIFICADOS E RENOVÁVEIS Maximização na especificação de materiais sustentáveis objetivando o maior volume possível de utilização de materiais certificados, de manejo sustentável, reutilizados e recicláveis. Planejamento para maior durabilidade possível nas especificações visando alta performance e evitando obsolescência prematura. Utilização de materiais cujos processos de extração de matérias primas, beneficiamento, produção, armazenamento e transporte causemo mínimo possível de danos ao meio ambiente nem estejam baseados em condições indignas para os trabalhadores.
33 QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA Projetar utilizando técnicas que permitam uma construção mais econômica, menos poluente e que impacte de forma menos agressiva o meio ambiente; Evitar ao máximo a impermeabilização do solo; Evitar, danos a fauna, flora, eco-sistema local e ao meio ambiente; Planejar toda a obra e futura operação do edifício procurando minimizar a geração de lixo e resíduos; Evitar todo e qualquer tipo de contaminação, degradação e poluição de qualquer natureza, visual, sonora, ar, luminosa, etc;
34 QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA E EXTERNA Promover a segurança interna e externa do edifício e seus usuários; Implantação e otimização de todos os recursos para a correta coleta seletiva do lixo visando a reciclagem de materiais e a menor geração de resíduos descartáveis; Evitar grandes movimentos de terra, preservando sempre que possível a conformação original do terreno; Elaborar um plano eficiente de drenagem do solo para durante e após a execução das obras, evitando-se danos como erosão ou rebaixamento de lençol freático.
35 UTILIZAÇÃO CONSCIENTE DOS EQUIPAMENTOS E DO EDIFÍCIO PELO USUÁRIO O arquiteto deve procurar elaborar o projeto sempre com o apoio de quem irá operar o edifício, criando espaços e sistemas racionalizados, de baixo custo operacional e com mínimo impacto ambiental. Quando se entrega uma obra, não importa a escala,esta deveria ser acompanhada de Manual de Operação, Gestão e Manutenção; Orientar a criação e promover o curso de gestor ambiental do edifício; Difusão para o corpo de funcionários e todos os usuários do edifício dos princípios de sustentabilidade e conservação do meio ambiente.
36 Propostas para a elaboração de políticas públicas para o incentivo de soluções sustentáveis em obras e edificações.
37 1-Plano Diretor Alteração de definições e procedimentos existentes na legislação que regulamenta o Plano Diretor e as Restrições de Uso e Ocupação do Solo na Cidade de São Paulo. Caixas de retardo Reuso de água Telhados Verdes Calçadas permeáveis Medição individualizada Selo de Eficiência energética fornecido pelo Procel Separação e coleta de lixo
38 2-Aprovação de Projetos por Avaliação de desempenho Regulamentar selos e certificados de eficiência e desempenho que possibilitem a avaliação de projetos sustentáveis pelo poder municipal - Agilização de procedimentos de aprovação para projetos que contemplem tecnologias e Soluções sustentáveis Criar o Aprov S- Integrado
39 3- Desoneração de impostos como contrapartida a incorporação de tecnologias e Soluções sustentáveis na construção. desoneração de impostos progressivos ou proporcionais ao fator de investimento feito na obra com o objetivo de reduzir o impacto ambiental.
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