OFICINA DE FORMAÇÃO. Educação Sexual em Contexto Escolar: Orientações Actuais. (Maputo, 13 a 24 de Janeiro de 2012) ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE

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1 OFICINA DE FORMAÇÃO Educação Sexual em Contexto Escolar: Orientações Actuais (Maputo, 13 a 24 de Janeiro de 2012) ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE PROGRAMA 1 1. Introdução Atendendo à constante discussão de matérias relacionadas com a educação para a saúde e educação sexual em Portugal e em especial a partir da aprovação e regulamentação da Lei nº 60/2009 de 06 de Agosto, é pertinente e necessário oferecer aos/às professores/as que atuam em todas as faixas etárias e disciplinas, a possibilidade de abertura de espaços de reflexão e de formação em educação sexual. A temática da sexualidade é bastante ampla e permeada por muitos mitos e tabus que acabam por gerar alguns medos e inseguranças em grande parte dos/as professores/as, impedindo que se concretizem, no contexto escolar, projetos intencionais de educação sexual numa perspetiva emancipatória. Destacamos projetos intencionais de educação sexual por entendermos que somos todos seres sexuados e que realizamos, através das nossas ações diárias na escola, trabalhos não intencionais de educação sexual. Destacamos ainda projetos intencionais de educação sexual numa perspetiva emancipatória por entendermos ser esse o caminho que nos abre possibilidades de identificar comportamentos de risco, reconhecer os benefícios dos comportamentos adequados e suscitar comportamentos de prevenção conforme as atuais disposições curriculares decorrentes da Lei nº 60/2009. Pretende-se com esta oficina contribuir para a informação, conhecimento e formação sobre esta temática e oferecer aos/às professores/as um suporte teórico e prático que lhes permita compreender e superar algumas das muitas dificuldades com as 1 Adaptado do formulário An 2-B (Apresentação da Acção de Formação, registo nº CCPFC/ACC /10 do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Científica).

2 quais se defrontam diariamente na sua prática escolar em relação à educação sexual e sexualidade, constituindo um ponto de partida para uma prática reflexiva e sustentada. Entre os vários domínios do conhecimento que fundamentam a Educação Sexual intencional em contexto escolar - psicológico, sociológico, histórico, biológico - inclui-se o domínio da educação em que é dado enfoque às questões de natureza curricular e pedagógica essenciais para a concretização, na escola, da Educação Sexual. Consequentemente, pretende-se, também, apoiar os/as professores/as no processo de conceção, planificação, implementação e avaliação de projetos intencionais de educação sexual nas escolas onde lecionam, contribuindo, assim, para a operacionalização e inovação das práticas letivas desses/as professores/as mas também para a criação de um repositório de recursos validados para a educação sexual em contexto escolar. 2. Efeitos a Produzir: Mudança de Práticas, Procedimentos ou Materiais Didácticos O curso visa contribuir para a adoção na escola e na sala de aula de estratégias que promovam o estudo, a discussão e a reflexão sobre temas de Educação Sexual, de modo a que os/as professores/as, de acordo com uma perspetiva emancipatória, possam apoiar os seus alunos no desenvolvimento de atitudes conducentes a uma sexualidade responsável. Pretende-se, assim, criar situações que permitam aos/às formandos/as: Conhecer e discutir as implicações da Lei nº 60/2009 de 06 de Agosto e da Portaria que regulamentam a educação sexual em contexto escolar. Conceber, planificar, implementar e avaliar projetos intencionais de Educação Sexual no espaço escolar. Mobilizar os recursos existentes para a conceção e planificação de tarefas de ensinoaprendizagem, bem como para a avaliação das aprendizagens dos alunos. Construir materiais pedagógicos com propostas de trabalho para os/as alunos/as, que os/as ajudem a desenvolver o pensamento crítico e a ampliar o seu olhar sobre a sexualidade. Formar grupos de estudo nas escolas, centrados na discussão e operacionalização da Educação Sexual em contexto escolar, assim como na análise da prática profissional e na partilha de experiências.

3 Desenvolver a capacidade de trabalhar em colaboração com os pares, fomentando a partilha de ideias e experiências. Proceder à utilização pedagógica das Tecnologias de Informação e Comunicação como ferramenta para a pesquisa de informação e para a comunicação. 3. Temas Conceções acerca de sexualidade: construção sócio-histórico-cultural da sexualidade. Conceito(s) e modelos de Educação Sexual. Educação sexual intencional em contexto escolar: fundamentos e perspetivas. Implicações nas práticas de ensino das disposições curriculares mais recentes. Perfil do/a professor/a de Educação Sexual face às atuais disposições curriculares. Manifestações da sexualidade. A construção do género. Metodologias de ensino-aprendizagem: trabalho de projeto, aprendizagem por problemas; S-IVAM (investigação-visão-acção-mudança); dinâmicas de grupo; roleplay; tomada de decisão. As TIC como recurso pedagógico em Educação Sexual. 4. Organização módulos: Os conteúdos referentes aos temas considerados estão organizados segundo 5 Módulo 1. Apresentação dos participantes e do programa. Introdução à temática Educação sexual em contexto escolar: fundamentos e perspetivas Expetativas em relação ao curso Conceções acerca de sexualidade: construção sócio-histórico-cultural da sexualidade Mitos, tabus, preconceitos e valores relacionados com a sexualidade Módulo 2. Educação Sexual: Conceito e implicações curriculares Conceito(s) e modelos de Educação Sexual Educação Sexual intencional em contexto escolar: fundamentos e perspetivas Implicações nas práticas de ensino das disposições curriculares mais recentes

4 Educação Sexual na infância: finalidades e conteúdos Perfil do/a educador/a sexual numa perspectiva emancipatória e face às disposições curriculares atuais Educação Sexual na escola e na família: diferenças e potenciais complementaridades Módulo 3. Bases de um programa de Educação Sexual A construção social da infância e da adolescência Manifestações da sexualidade infantil A construção do género na infância e na adolescência Temas curriculares do JI ao 12º ano Módulo 4. Contributos para a prática da Educação Sexual em contexto escolar Metodologias e estratégias Utilização das TIC: possibilidades e limites Módulo 5. Concepção de projectos intencionais de Educação Sexual na escola Trabalho de grupo colaborativo/cooperativo Apresentação dos projetos Considerações finais e prospetiva 5. Metodologia de Realização da Acção Tendo em conta que se trata de uma formação que visa a alteração de práticas de sala de aula por parte dos/as formandos/as, esta oficina de formação, para além de incluir as sessões do tipo teórico-prático, integra o trabalho a ser desenvolvido autonomamente pelos/as professores/as na aplicação e desenvolvimento de projetos, atividades e materiais na sala de aula. A - Sessões presenciais Identificar dificuldades, expetativas e necessidades de formação no âmbito da Educação Sexual em contexto escolar. Apresentar, discutir e refletir sobre textos relativos aos conteúdos da acção. Conhecer as disposições legais/curriculares atuais e discutir os seus impactes na comunidade escolar.

5 Vivenciar dinâmicas de grupo aplicáveis com os alunos na escola e refletir acerca das suas implicações. Identificar e compartilhar as práticas em Educação Sexual seguidas pelos formandos em seus contextos escolares. Analisar, conceber projetos e construir materiais adequados às realidades escolares dos formandos. Integrar as TIC nos projetos e materiais desenvolvidos. B Trabalho autónomo Partilhar experiências e refletir sobre o trabalho desenvolvido com base nas evidências recolhidas na sala de aula. Apresentar o trabalho desenvolvido. Planificar a implementação, em sala de aula, de situações de aprendizagem dedicadas à Educação Sexual. Adaptar e construir materiais pedagógicos adequados às diferentes situações de aprendizagem criadas. Refletir sobre o trabalho desenvolvido. Rentabilizar as TIC como instrumentos de apoio aos processo de ensinoaprendizagem. Identificar elementos que evidenciem as aprendizagens dos alunos. 6. Regime de Avaliação A avaliação individual dos/as formandos/as é qualitativa e incide sobre os seguintes 3 elementos: 1. presença e participação nas sessões. 2. realização de um relatórios de reflexão e de apreciação das contribuições do curso, a partir do seguinte roteiro: que conceitos referentes ao sexo, sexualidade, educação sexual, educador sexual, entre outros, eu tinha quando cheguei aqui? o que este curso acrescentou em relação a esses conceitos?

6 de que forma o curso contribuiu (ou poderá ter contribuído) para melhorar o meu trabalho de Educação Sexual na escola? que dúvidas ou inseguranças permaneceram comigo após este curso e o que pretendo fazer para superá-las? o que sugiro para que se possa melhorar este curso numa próxima edição? 3. realização de um trabalho de grupo de Concepção e Planeamento de um Projecto de Educação Sexual exequível na escola. Apresentação desse projecto na última sessão do curso. 7. Bibliografia Aquino, J. G. (Org.) (1997). Sexualidade na escola: Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus. Camargo, A. M., & Ribeiro, C. (1999). Sexualidade(s) e infância(s): A sexualidade como tema transversal. Campinas: Editora Universidade de Campinas. CCPES (2000). O que é saúde na escola. Guião orientador para escolas promotoras de saúde. Ministério da Educação: Lisboa. Desaulniers, M.-P. (1995). Faire l'éducation sexuelle à l'école. Montréal: Éditions Nouvelles. Dias, A., Ramalheira, C., Marques, L., Seabra, M. E., & Antunes M. L. (2002). Educação da sexualidade. No dia-a-dia da prática educativa. Braga: Casa do Professor. Figueiró, M. N. (2006). Formação de educadores sexuais: Adiar não é mais possível. Campinas, SP: Mercado de Letras. Frade, A. et al. (2010). Educação Sexual no 1.º Ciclo Um guia para professores e formadores. 8ª Edição. Lisboa: Texto Editora. Guimarães, I. (1995). Educação Sexual na escola: Mito e realidade. São Paulo: Mercado de Letras.

7 GTES (2007). Relatório Final. Lisboa: Ministério da Educação. Recuperado em Junho de 2010 de: López, F., & Fuertes, A. (1999). Para compreender a sexualidade. Lisboa: APF Louro, G. (2001). Currículo, género e sexualidade. Porto: Porto Editora. Oliveira, M. T., & Chagas, I. (2010). Investigação em educação sexual em Portugal. In F. Teixeira et al. (Orgs). Sexualidade e educação sexual. Políticas educativas, investigação e práticas (pp ). Braga: Edições CIEd. Marques, A. (Coor.) (2000). Educação sexual em meio escolar. Lisboa: Ministério da Educação. Melo, S., & Pocovi, R. (2002). Educação e Sexualidade. Caderno Pedagógico v. 1. Fpolis: UDESC. Nunes, C. A. (2003). Desvendando a sexualidade. 5ª ed. Campinas, SP: Papirus. Nunes, C. A. &. Silva, E. A. (1997). Campinas, São Paulo: Século XXI. As manifestações da sexualidade da criança. Portugal. Ministério da Educação. Decreto-Lei nº 60/2009 de 06 de Agosto. Portugal. Ministério da Educação. Portaria n.º 196-A/2010 de 9 de Abril. Suplicy, M. (1999). Sexo se aprende na escola. 2ª ed. São Paulo: Olho d'água Suplicy, M. (org.) (1998). Sexo para adolescentes: Orientação para educadores. São Paulo: FTD. Vaz, J., Villar, D., e Cardoso, S. (1996). A educação sexual na escola. Lisboa: Universidade Aberta. Veiga, L., Teixeira, F., & Couceiro, F. (2001). Menina ou menino - eis a questão. (Vols I e II).Lisboa: Plátano. Lisboa, 13 de Janeiro de 2012 Isabel Chagas

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