História da Igreja II Notas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "História da Igreja II Notas"

Transcrição

1 1 História da Igreja II Notas A Reforma Protestante ( ) O protestantismo responde de maneira diferente ao catolicismo as seguintes perguntas: 1. Como uma pessoa é salva? 2. Em que repousa a autoridade religiosa? 3. O que é a Igreja? 4. Qual a essência da vida cristã? Lutero ( ) o Atingido por um raio, entra para um monastério Para apresentações: Martinho Lutero Ulrico Zuínglio João Calvino Conde von Zinzendorf John Wesley William Carey George Whitefield o Profundo senso de pecaminosidade e da majestade de Deus o Em 1515, estudando Romanos (1.17), compreende a justificação somente pela fé choque com a doutrina católica que ensina justificação pela fé e pelas obras o A fé nasce e é alimentada pela Palavra de Deus, não precisa da mediação da igreja o Segunda convicção: as Escrituras, e não os papas e os concílios, fornecem as diretrizes da fé e do comportamento cristão. o Ele se opõe à venda de indulgências na Alemanha (p/ construção da Basílica de S. Pedro) arrependimento era irrelevante; questiona a autoridade papal sobre o purgatório o Em 1517, 95 teses na porta da Igreja de Wittenberg, p/ debate público o Lutero escreve panfletos p/ o povo alemão levando suas posições ao povo o Se pronuncia contra 5 dos 7 sacramentos da Igreja Católica, denuncia a necessidade de um clero, dando mais importância a comunidade cristã, denuncia o monasticismo e prega a necessidade do serviço cristão o 1521 declarado herege e excomungado pelo papa Leão X o Dieta (Assembléia) de Worms convocado pelo imperador Carlos V Lutero confirma suas convicções e é condenado o Duque Frederico da Saxônia lhe deu asilo em seu castelo. Lutero uso o tempo para traduzir o NT para o Alemão. A revolta contra a Igreja se espalhava. o Lutero voltou p/ Wittenberg. Celibato foi abandonado (se casou com noviça Katherine von Bora), posição de bispo abolido, liturgia em alemão, comunhão com pão e vinho p/ os leigos, ênfase dos cultos passou a ser a pregação e o ensino da Palavra de Deus. o Campesinos exigiam uma reforma nas esferas social e econômica, mas Lutero não quis apoiá-los. A revolta foi duramente reprimida em 1525 com a morte de 100 mil camponeses. Os Príncipes apoiavam o luteranismo, pois entre outras coisas, permitiam controlar a igreja em seu território. o 1530 conferência de líderes reformadores em Augsburgo. Lutero representado por Philip Melanchthon. Confissão de fé de Augsburgo. o Luteranismo tornou-se religião de Estado em grande parte da Alemanha; espalhou-se para Escandinávia. As igrejas tinham relação

2 2 estreita com o Estado, pois dependiam dela política e financeiramente. Igrejas são sustentadas pelo Estado. o Lutero foi um homem com falhas pessoais: grosseiro, dois pesos e duas moedas, anti-semita. Ulrich Zuínglio ( ) o Liderou a reforma em Zurique rejeitava tudo que a Bíblia não prescrevesse: velas, estátuas, música e pinturas. o Enfatizava o estudo da Bíblia o Diferença com Lutero quanto à eucaristia; Zuínglio via a ceia como puramente simbólico (sem a presença de Cristo) e memorial. o Todo recém-nascido era batizado e considerado membro da igreja; igreja = sociedade o Quando surgiram os anabatistas, o Concílio de Zurique determinou o batismo de todas as crianças ou seriam banidos da cidade (1525). o 1526 Concílio de Zurique determinou que toda pessoa que fosse rebatizada seria condenada à morte por afogamento. Félix Manz foi o primeiro mártir anabatista. Anabatistas ( rebatizadores ) conhecidos como radicais o 21/01/1525 em Zurique, Suíça. Líderes: Conrad Grebel, Felix Manz e George Blaurock o Não reconheciam batismo de crianças como sendo válida; só batismo do crente. o Crença na separação da igreja e do estado, recusavam fazer parte da política. Primeira igreja livre dos laços do Estado. o Igreja não é sociedade, mas comunidade dos verdadeiramente discípulos de Jesus. o 1526 Concílio de Zurique determinou que toda pessoa que fosse rebatizada seria condenada à morte por afogamento. Félix Manz foi o primeiro mártir anabatista. o Irradicado dos arredores de Zurique. Se espalhou p/ Alemanha, Suíça e eventualmente toda a Europa. o Durante a reforma, 5 mil foram executados por se rebatizarem. o Em 6/9/1529 George Blaurock foi queimado na fogueira pelos Católicos o Os menonitas descendem diretamente deste movimento o Princípios do movimento: Discipulado (estilo de vida transformado) Amor (pacifistas, ajuda mútua, redistribuição de riquezas) Visão congregacional da autoridade da igreja (questões de doutrina, disciplina) Separação entre igreja e Estado (primeiros a pregar completa liberdade religiosa) igreja é distinta da sociedade

3 3 João Calvino ( ) e o calvinismo o Nasceu na França. Estudou na Universidade de Paris. o Se converteu na França. Forçado a abandonar Paris em 1533 e se refugiar na Basiléia. o 1536 publicou 1ª edição de Institutas da religião cristã. o Convocado por William Farel, reformador na cidade de Genebra, para administrar a reforma protestante na cidade em o Ausência de Genebra entre Foi pastor de uma igreja em Estrasburgo. o Instituiu uma disciplina moral bastante severa. o Apoiou a condenação e queimada na fogueira de Michael Servetus como herege por negar a trindade. o Doutrina central era a soberania de Deus (de Lutero era a justificação pela fé). Deus age através de decretos pessoais que fazem os homens percorrerem seus caminhos. o Sem saber quem são os eleitos de Deus, 3 testes podem ajudar a identificá-los: participação nos sacramentos (batismo e santa ceia), vida moral correta, confissão pública de fé. o A conseqüência da fé é o tremendo esforço para se introduzir o reino de Deus na Terra. o Conseqüência da doutrina da soberania de Deus: nenhum ser humano tem concessão do poder absoluto. Encorajou resistir à tirania dos monarcas. Principal responsável pelo desenvolvimento dos governos constitucionais modernos. o Eucaristia teria somente a presença espiritual de Cristo. o Genebra se tornou um modelo para calvinistas que exportaram as suas idéias rapidamente para toda a Europa. o Os calvinistas franceses ficaram conhecidos como huguenotes, e ameaçavam tomar o poder. o Os calvinistas na Holanda formaram a Igreja Reformada da Holanda o John Knox um inglês) levou o calvinismo para a Escócia (não pode ficar na Inglaterra). Após guerra civil, desenvolveu os artigos de fé aceitos pelo parlamento, abolindo o catolicismo. Nascimento da Igreja Presbiteriana. o Teodoro Beza ( ) discípulo de Calvino e continuador da sua obra. Tiago (Jacó, Jacob ou Jacobus) Arminius (Armínio) (1559/ ) o Estudou com Beza em Genebra entre o Ordenado pastor em Amsterdã em o Pela sua proeminência e fama, foi convidado a refutar as opiniões do teólogo Dirck Koornhet que criticava a teologia de Calvino. Ao investigar, começou a ter sérios problemas com a teologia calvinista que tinha aprendido o Diferenças com o calvinismo: 1) o homem pode, pela graça de Deus, responder a Deus; a eleição é condicionada a aceitação do homem (Calvino ensinava que a eleição é somente uma escolha de Deus); 2) a morte de Cristo é suficiente para a salvação de todas as pessoas (Calvino ensinava que a propiciação de Cristo era limitada aos eleitos);

4 4 3) é possível resistir à graça de Deus e ser condenado (Calvino ensinava que para o eleito, a graça de Deus é irresistível) o A perseguição à Arminius foi grande. Ele morreu de tuberculose. Seus seguidores foram conhecidos como Remonstrantes. o Após a sua morte, em 1610, seus seguidores sistematizaram sua teologia e publicaram Os Cinco Artigos dos Remonstrantes. o Em o Sínodo de Dort se reuniu para julgar a teologia dos Remonstrantes e foram condenados e considerados anátema. A perseguição durou até Depravação do homem Calvinismo Depravação total: o homem não pode responder a Deus. Deus faz tudo Arminianismo Depravação total: o homem pode responder a Deus por causa da sua graça Eleição Eleição sem condições Eleição condicionada à fé Propiciação Limitada Ilimitada, universal Possibilidade em resistir Graça irresistível Graça resistível à graça de Deus Possibilidade de apostasia (perda da salvação) Impossível retroceder e perder a salvação Perseverança do crente: a salvação passada, presente e futura depende da fé; é possível perder a salvação Inglaterra rompe com Roma o A separação se deu a partir dos problemas conjugais de Henrique VIII. o Sua rainha, Catarina de Aragão tinha-lhe dado 5 filhos, mas só uma filha sobreviveu. Quando ela tinha 40 anos, Henrique começou a se preocupar com a sua sucessão. o O papa recusou a anulação do casamento. o Em 1533 uma corte inglesa declarou o casamento de Henrique com Catarina nulo e ele se casou com Ana Bolena. O papa o excomungou. Henrique decidiu separar o seu país da igreja de Roma. Os sacerdotes foram ordenados a cortarem suas relações com Roma. o Em 1534 uma lei fez do rei o chefe da Igreja da Inglaterra que passou a ser chamada também de anglicana. O rompimento foi mais político do que doutrinário, com exceção da doutrina da supremacia do papa. A doutrina da igreja continuou a ser a mesma, mas agora ela estava sob a autoridade do Estado. o Outras mudanças: supressão dos monastérios e publicação da Bíblia inglesa para uso nas igrejas. o Com a morte de Henrique, seu filho frágil, Eduardo VI, assumiu o trono em 1547 com 10 anos de idade. Seus conselheiros fizeram mudanças que levaram a Igreja Anglicana a adotar uma doutrina muito parecida com a reforma protestante. o Com a morte de Eduardo em 1553, uma filha de Henrique, Maria, assumiu o trono. Ela era católica devota e tentou conduzir a Inglaterra de volta aos caminhos de Roma. Em apenas 4 anos ela mandou a fogueira cerca de 300 protestantes, fazendo deles mártires. Em 1571 John Foxe escreve o Livro dos Mártires, contando as histórias deste período. o Em 1558 Elizabeth I ( ), outra filha de Henrique, assumiu o trono. Ela levou a Igreja da Inglaterra a assumir um caminho do meio

5 5 (Via Media) entre o protestantismo e o catolicismo. A liturgia mantinha vários elementos católicos, mas aceitava a Bíblia como autoridade final e reconhecia apenas o batismo e a Sagrada Eucaristia como sacramentos instituídos por Cristo. Os Trinta e Nove Artigos de 1563 eram essencialmente protestantes. Inácio de Loyola ( ) o Passou por uma forte experiência religiosa próxima a Barcelona, na Espanha, com uma mudança radical na sua vida. Passou a meditar muito mais. Foi interrogado três vezes pela Inquisição Espanhola. Estudou latim. Foi a Paris continuar seus estudos. o Escreveu Exercícios Espirituais, relatando sua experiência religiosa e dando conselhos sobre meditação e exercícios espirituais para se aproximar de Deus. o Formou uma pequena sociedade conhecida como Sociedade de Jesus, aprovada pelo papa em Era tenazmente fiel ao papa e militante e se propôs ir aonde fosse necessário para lutar contra os infiéis, fossem eles pagãos ou protestantes. Sociedade de Jesus (jesuítas) o Seu primeiro general foi Loyola o Usavam uma estratégia de ensino, tanto das letras clássicas, da ciência como da religião. o Eles deveriam ser cavaleiros de Jesus, móveis, versáteis, prontos para ir aonde quer que o papa determinasse, realizando qualquer tarefa. Fizeram os mesmos votos de castidade e de pobreza das ordens monásticas. o A influencia desta sociedade fez muito para conter o crescimento do protestantismo na Europa, conseguindo mesmo reconquistar áreas que tinham sido perdidos para os protestantes. Diminuíram a influencia dos protestantes de metade da Europa para um terço. o Também foram responsáveis pelas missões ao oriente (como primeira chegada do cristianismo ao Japão) e à América Latina. o Francisco Xavier ( ), companheiro de Loyola, foi o missionário mais importante. Ele foi pioneiro das missões ao Oriente: Goa (Índia ocidental), Malásia, Japão e China. o Os jesuítas foram a principal arma da Contra-Reforma. Concílio de Trento ( ) o Um longo conflito entre o imperador Alemão e os papas sobre a convocação de um concílio, finalmente levou ao Concílio de Trento. Várias correntes buscavam decisões de um concílio que trariam uma reforma na Igreja Católica. o O concílio se reuniu em 3 sessões: ; ; o Não houve grandes mudanças doutrinárias, mas a confirmação como doutrinas dos ensinos da igreja de Roma. A Igreja Católica saiu deste concílio com um maior renovo espiritual na igreja e muito mais militante. o Tudo que a Reforma protestante propôs foi vigorosamente rejeitado. o Jesuítas tiveram participação decisiva no concílio.

6 6 o Início de um período conhecido como Contra-Reforma. Reforma Protestante justificação somente pela fé salvação somente pela graça Bíblia é única autoridade espiritual papa não tem autoridade espiritual dois sacramentos culto um só intercessor entre o homem e Deus - Jesus o sacerdócio do crente indulgências são imorais Cânon bíblico permanece o mesmo dos concílios ecumênicos Concílio de Trento justificação pela fé e pelas boas obras salvação pela graça e cooperação humana o supremo ofício da igreja de Roma - papas e bispos - era o verdadeiro intérprete da Bíblia o papa permaneceu como autoridade suprema da igreja sete sacramentos sacrifício da missa diversos intercessores: santos, Maria, confissão a um sacerdote sacerdócio do clero da Igreja indulgências permaneceram Cânon bíblico acrescido dos livros apócrifos Imperialismo Cristão o Época das descobertas ( ) era da expansão global do cristianismo. o Monges e frades católicos levam o evangelho a América Latina e aos portos portugueses ao longo das costas da África e da Ásia. o Evangelho e cultura adaptação ou conquista. Aos poucos a evangelização se confundiu com a conquista. o Durante a vida de Lutero, Espanhóis e Portugueses estavam viajando para o leste e para o oeste, fazendo novas descobertas de terras, ouro e um comércio bastante lucrativo. o Enquanto os comerciantes buscavam o lucro e os conquistadores as terras, os monges e frades católicos (franciscanos, agostinianos, dominicanos e jesuítas) com muito fervor evangelizador partiam para a conversão das almas. o O fervor religioso levou a violência contra os povos indígenas das Américas, pois eram considerados guerras santas, cruzadas, contra o sacrifício humano e a idolatria. o Bartolomeu de las Casas defensor dos índios oprimidos e da busca de conversões por outros meios pacíficos. o No oriente, por causa das civilizações antigas e sofisticadas, os portugueses foram obrigados a adotar o método de evangelismo da adaptação. Guerras religiosas: o Suíça: Guerras entre cantões protestantes (5) e católicos (5). Zuínglio morreu em uma batalha entre Zurique e Kappel em Ele tinha instigado os cantões protestantes a atacarem os católicos. o Alemanha: Católicos x luteranos Paz de Augsburgo (1555): deu o direito a cada príncipe de decidir a religião dentro do seu território. o Escócia: guerra civil contra o governo católico. Protestantes ganharam.

7 7 o França: guerras contra os Huguenotes (calvinistas) Edito de Nantes (1598). Huguenotes ganharam liberdade religiosa e controle político de certas regiões. Catolicismo continuou sendo religião oficial da maior parte da nação. o Holanda ( ), fortemente calvinista, lutou por independência da Espanha católica. o Guerra dos 30 anos na Alemanha ( ) católicos x protestantes; paz de Westfália transição de territorialismo por uma religião para denominacionalismo; intolerância de dissidência para tolerância religiosa. o Guerra civil da Inglaterra ( ) uma das principais razões da guerra era por causa de religião desentendimentos entre Igreja da Inglaterra, puritanos presbiterianos e puritanos congregacionalistas. Puritanismo ( ) na Inglaterra o Nos tempos mais recentes, o termo puritano tem um sentido pejorativo: religioso esnobe, repleto de medos sexuais, que faz o máximo para impedir que as pessoas se divirtam, moralista atrasado, etc. o Mas nesta época não era este o significado. Puritanos eram pessoas compromissadas com a Palavra de Deus, querendo colocar os princípios bíblicos em prática não só na igreja, mas em todas as esferas da sociedade. o Pretendiam reformar e purificar a Igreja da Inglaterra. o Três períodos distintos: Reinado da Rainha Elizabeth ( ) tentativa de purificar a igreja inglesa de acordo com as linhas seguidas pela Genebra de Calvino. Um dos grandes pontos de controvérsia era a de acabar com a posição de bispos indicados pela monarquia e deixar os membros das igrejas escolherem seus ministros. Elizabeth não cedeu aos puritanos. Reinados de James I e Carlos I ( ) alguns grupos de dentre os puritanos começaram a ficar impacientes com a falta de mudanças dentro da Igreja da Inglaterra e começaram se encontrar para adorar da maneira que entediam que a Bíblia lhes orientava, e não segundo os bispos e a liturgia estabelecida. Este movimento é conhecido como separatista. Dois destes grupos deixaram a Inglaterra e se refugiaram na Hollanda. A igreja da aldeia de Scrooby foi para Leyden na Hollanda. Dez anos mais tarde tomaram uma decisão arriscada de partir para a América. Voltaram primeiro para a Inglaterra e de lá pegaram um navio, o Mayflower, para Phymouth, Massachussets, na América. Foi este grupo que deu início ao Dia de Ações de Graças. Outra igreja da aldeia de Gainsborough se estabeleceu em Amsterdã. O pastor desta igreja, John Smyth, percebeu que em nenhum lugar da Bíblia aparecia a prática de se batizar bebês. Eles passaram a perceber que só eram membros da Igreja de Cristo os que

8 8 professavam sua fé em Cristo e eram batizados. Smyth e mais 40 membros foram batizados pela confissão de fé em Jesus Cristo. Assim nascia a primeira igreja Batista em 1609, com uma doutrina arminiana. Houve uma divisão na igreja e uma parte voltou para a Inglaterra e estabeleceu a primeira Igreja Batista em solo inglês em A primeira Igreja Batista na América surgiu em Todas estas igrejas tinham doutrinas arminianas. Durante o reinado de Carlos 1, com a sua imposição de uma Igreja da Inglaterra rígida, muitos se separaram da Igreja e permaneceram na Inglaterra sob muita perseguição ou então imigraram para a América (16 mil pessoas em 10 anos). O parlamento britânico se dividiu entre monarquistas, que defendiam o rei, e o parlamentaristas, majoritários e puritanos. Os parlamentaristas por sua vez se dividiram quanto ã forma da igreja (presbiterianos e congragacionalistas). Guerra Civil da Inglaterra e governo de Oliver Cromwell ( ) finalmente irrompeu a guerra civil na Inglaterra em Os monarquistas, em minoria, foram obrigados a deixar Londres. A Assembléia de Westminster ( ) produziu a Confissão de Fé de Wetminster e o Grande Catecismo e o Pequeno Catecismo que são usados até hoje por um grande número de igrejas reformadas. O coronel Oliver Cromwell foi o comandante das forças do Parlamento contra os monarquistas. O rei Carlos foi obrigado a se render em 1646 e foi executado em A monarquia voltou em Denominacionalismo o denominalionalismo surgiu como maior força na América do Norte. Com algumas exceções, na América a tolerância religiosa foi praticada desde o começo, pois muitos dos povos que vieram se instalar ali fugiam justamente da opressão e perseguição religiosa. o A palavra denominação passou a ser usado para descrever um grupo religioso por volta de 1740, mas a teoria em si foi elaborada um século antes. o Sectarismo: cada seita clama para si, exclusivamente, a autoridade de Cristo. É o verdadeiro corpo de Cristo; toda verdade lhe pertence; não há outra igreja. Por definição, a seita é exclusiva. o Denominação: a verdadeira igreja não pode se identificar com uma única estrutura eclesiástica. Nenhuma denominação pretende representar toda a igreja de Cristo. Cada uma simplesmente constitui uma forma diferente (adoração, organização, doutrina secundária) na ampla vida da igreja. o Os verdadeiros arquitetos da teoria denominacional da igreja foram os Independentes (congregacionalistas) do século XVII. Basearam-se nos seguintes princípios:

9 9 A incapacidade do homem de sempre enxergar a verdade com clareza, diferenças de opiniões sobre a aparência da igreja são inevitáveis. Diferenças que não envolvem os fundamentos da fé devem ser praticados como se crê que a Bíblia ensina. Nenhuma igreja detém a definitiva e completa verdade divina a verdadeira igreja de Cristo nunca pode ser totalmente representada por apenas uma estrutura eclesiástica. A separação não constitui cisma, pois ainda há união em Cristo. o O denominacionalismo permitiu a convivência pacífica de diversas opiniões diferentes. o Não é talvez o ideal de Cristo, mas funcionou para melhorar a situação das guerras sangrentas entre cristãos. o Em 1689 o Ato de Tolerância na Inglaterra reconheceu os direitos dos presbiterianos, congregacionalistas, batistas, quaders e outros de adorarem livremente e co-existir com a Igreja da Inglaterra.

10 10 Era da Razão e do Reavivamento (Iluminismo) ( ) O espírito desta época nada mais foi do que uma revolução intelectual, uma maneira completamente nova de se olhar para Deus, para o mundo e para si mesmo. Foi o nascimento do secularismo. Idade Média e Reforma: razão servia a fé, mente obedecia à autoridade. Iluminismo rejeitava esta visão. No lugar da fé, colocou a razão. Preocupação do homem: não com a vida futura, mas com a felicidade e a satisfação agora nada de emoções, mitos e superstições. René Descartes ( ) filósofo, matemático grande confiança na razão matemática unido a uma grande desconfiança de tudo que não estivesse claro e indubitavelmente comprovado. Duvidar tudo e não crer em nada que não se possa comprovar com clareza. Os sentidos enganam e as vezes são contraditórios entre si e não podem ser usados com base para a comprovação. Começou com o ponto de partida da sua existência como indubitável, pois pensa: penso, logo existo. Se consigo pensar em algo melhor e mais perfeito que eu, então este ser perfeito deve existir e é Deus. Deus, sendo perfeito, não pode mentir, e portanto posso crer no meu corpo como realmente existindo. A Renascença o Redescoberta dos valores clássicos gregos e romanos. o Diferenças entre Reforma e Renascimento residem na visão do homem: Reforma: queda do homem por causa do pecado original Renascença: visão positiva do homem e do universo, confiança no homem. o Cansaço com o preconceito religioso, violência religiosa; anseio pela tolerância e por verdades comuns a todos os homens. o Crença na lei e na ordem. o Contribuições importantes da ciência moderna, descobertas científicas: Copérnico ( ) sol é centro do universo Johann Kepler ( ) sol emite força magnética que mantém planetas em órbita Galileu Galilei ( ) telescópio Isaac Newton ( ) lei da gravitação, rege movimento na Terra e no universo. Tensão entre fé e razão o Mundo-máquina Mundo medieval: universo regido por forças espirituais invisíveis (anjos e demônios) Iluminismo: universo regido por leis físicas rejeição do mundo espiritual o Aumento da confiança na razão:

11 11 John Locke ( ): a razão prova a fé. Deus é produto da razão, mas é um deus desmistificado. Maior parte da teologia é rejeitada; o que importa é que Jesus é o Messias. Ênfase na conduta moral. Caráter racional do cristianismo. Deismo: deus-relogeiro No séc. XVIII em Paris surgiu uma filosofia mais radical. Ascenção dos radicais início do séc. XVIII o Voltaire ( ) Personagem mais expressivo do deismo. Ceticismo crítico das igrejas estabelecidas. Popularizou a ciência de Newton. Defesa da liberdade pessoal e de imprensa Culto à razão o Denis Diderot ( ) Discípulo de Voltaire verdade é apenas aquilo que se pode verificar e provar. Cristianismo é excluído dos padrões de verdade; a Bíblia não era razoável, milagres não existem. o Montesquieu propõe em 1748 a república uma forma de governo que se baseia na virtude dos cidadãos. O governo é dividido em três poderes; executivo, legislativo e judiciário. o Rousseau sustenta que os dogmas e as instituições religiosas são parte da corrupção que tem marcado o suposto progresso humano; que é necessário voltar a primitiva religião natural, que consistia na crença em Deus, na imortalidade da alma e na ordem moral. o A cultura moderna se livrou da influência formal cristã Iluminismo tentou organizar uma sociedade religiosamente neutra Resposta do Cristianismo: o Igreja Católica: reagia como na Idade Média: procurava um controle rígido sobre o pensamento e sobre a leitura. o Protestantismo: Principalmente na Inglaterra, muitos autores procuraram rebater esta nova mentalidade do Iluminismo. Joseph Butler ( ) foi um dos que conseguiu maior êxito. Seu livro The Analogy of Religion (A Analogia da Religião) desmontou os argumentos dos deístas. A partir daí, o deismo entrou em declínio. Jansenismo procura uma volta à piedade e a vida moral dentro da igreja católica, contra jesuítas o Cornélio Jansen ( ) defendendo uma volta à doutrina de Agostinho: a primazia da graça; o homem está tão depravado que ele não tem condição de se voltar para Deus. A sua liberdade é só para o pecado. Só a graça de Deus pode salvá-lo, e isto pela predestinação. Sua posição era bastante semelhante à de Calvino. o Blaise Pascal convertido ao jansenismo aos 31 anos de idade, 8 antes da sua morte.

12 12 Pietismo uma reação à frieza e dogmatismo em que tinha caído o protestantismo com a sua ênfase em crença certa. o Philip Spener ( ) pai do pietismo. Foi pastor em Frankfurt, Alemanha. Spener deseja um despertar na fé de cada cristão. Chama ao arrependimento e ao discipulado. Sua obra principal Desejos Pios maior responsabilidade de todos os cristãos, vida devocional, chamar todos à obediência da Palavra de Deus. Buscou despertar o povo para uma vida de piedade e santificação dentro da Igreja Luterana. Lendo o Apocalipse, cria que o fim estava próximo. o August Hermann Francke ( ) discípulo de Spenner, levou o movimento do pietismo para Leipziz, Alemanha. A Universidade de Halle se tornou um centro do movimento pietista. Francke foi para lá em Ele pregava uma fé viva com idéias muito semelhantes às de Spener, menos a questão apocalíptica. O movimento ganhou muito em popularidade entre o povo, mas não na cúpula da Igreja Luterana. Mesmo assim, houve um despertamento entre os luteranos alemães. o O pietismo também marcou o início da era das missões protestantes. Os reformadores não tinham se preocupado com este aspecto. Em 1705 o rei da Dinamarca enviou dois missionários formados pela Universidade de Halle para Tranquebar, na Índia. As informações que estes missionários enviaram estimulou muito a participação nas missões. A Universidade de Halle se tornou um centro de formação e arrecadação de fundos para missões. o Conde von Zinzendorf (Nícolas Luís ) Estudou na Universidade de Halle com Francke e depois foi para a Universidade de Wittenberg, muito mais preocupada com a ortodoxia dogmática, onde entrou em conflitos com alguns professores. Estudou também direito. Zinzendorf concedeu asilo em suas terras para alguns Morávios da Unidade dos Irmãos, grupo remanescente do movimento de John Huss. Eles fundaram a comunidade Herrnhut. Zinzendorf passou a ser o líder desta comunidade e o tornou um foco do pietismo. Em uma visita a Copenhage em 1731 ele ficou conhecendo alguns esquimós, fruto do trabalho missionário. À sua volta a Herrnhut, ele entusiasmou a povo com a visão missionária. Em 1732 partiram os primeiros missionários de lá para o Caribe. Em seguida para a América do Norte, América do Sul, África e Índia. Uma comunidade inicial de 200 refugiados produziu mais de 100 missionários nestes países. Os missionários se sustentavam no campo, não contavam com muito apoio de fora, pois a comunidade era pequena para sustentar tantos missionários. Os morávios tiveram um impacto importante na história do cristianismo protestante por causa da sua influência no grande despertar missionário do séc. XIX e da sua influência na vida de John Wesley e do movimento metodista.

13 13 o Substituiu controvérsias da igreja do séc. XVIII com cuidado com as almas o Transformou pregação e visita pastoral em objetivos centrais do ministério protestante o Contribuiu enormemente com a música cristã o Compreendeu a importância da espiritualidade dos leigos para a igreja reavivada o Regeneração na prática, não só na teoria o Devolveu a emoção e a experiência religiosa o Fonte de todos os reavivamentos modernos Avivamento Evangélico (Alemanha, ilhas Britânicas e colônias americanas) década de 1730 nascimento dos evangélicos. o Davam ênfase à salvação individual com arrependimento e novo nascimento e a uma vida de santidade. o O Grande Avivamento na América começou timidamente entre , com uma intensificação nas décadas de 40 e 50. o Jonathan Edwards (América) além de grande evangelista, foi teólogo e presidente da Universidade de Princeton. o Ebenezer e Ralph Erskine (Escócia) o Howel Harris (País de Gales) o John Wesley ( ) inglês, educado em Oxford, filho de uma grande família de 19 filhos, John e seu irmão Carlos (Charles) faziam parte de um grupo que se dedicava ao estudo da Palavra de Deus, à meditação e a visita aos cárceres. Por sua disciplina rigorosa, foram chamados derrisoriamente de metodistas e clube santo. Eles eram todos pertencentes à Igreja Anglicana. Os dois irmãos foram para a América para serem pastores de igrejas lá. No navio, John ficou conhecendo os Morávios, com a sua fé viva. Isto modificou a sua vida. A sua experiência de conversão só veio depois que voltou para a Inglaterra. Em seguida, Wesley se tornou um grande pregador. Wesley e Whitefield colaboraram muito no início, mas se separaram por questões de doutrina. Ambos eram Calvinistas no que se referia a questões de doutrina tais como o significado da comunhão, do modo como a fé deve resultar em santidade de vida, etc. Mas, quanto à predestinação e o livre arbítrio, Wesley se separava do calvinismo ortodoxo e seguia a linha arminiana. No começo, Wesley não tinha intenções de sair da Igreja Anglicana. Ele simplesmente buscava um avivamento da fé das pessoas. Ele organizou sociedades que logo foram conhecidas como sociedades metodistas. Com o crescimento foi necessário separá-los em classes de 12 pessoas com um líder. O líder era escolhido com base na sua vida e maturidade cristã. o George Whitefield (Inglaterra e América) outro integrante do clube santo de Oxford. Teve êxito pregando na Inglaterra e na América.

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros

REFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros REFORMA E CONTRARREFORMA Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros INTRODUÇÃO A Reforma Religiosa e o Renascimento ocorreram na mesma época e expressam a grande renovação de ideias

Leia mais

Reformas Religiosas Monique Bilk

Reformas Religiosas Monique Bilk Reformas Religiosas Monique Bilk Contexto Início da Idade Moderna O Renascimento estimula a crítica e o livre-pensar A burguesia tem projetos que esbarram nos obstáculos que a Igreja coloca... (doutrina

Leia mais

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE MOVIMENTO DE CONTESTAÇÃO AOS DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA, APÓS SÉCULOS DE FORTE PODER INFLUÊNCIA NA EUROPA.

Leia mais

As reformas religiosas do século XVI

As reformas religiosas do século XVI As reformas religiosas do século XVI Crise na Igreja: a contestação e a ruptura Prof. Nilson Urias Crises religiosas na Europa No início do século XVI, a Igreja vivia uma época de profunda crise. Século

Leia mais

Aula 24 Reforma e contrarreforma

Aula 24 Reforma e contrarreforma FB MED, M3, 3 ANO e ANUAL. Aula 24 Reforma e contrarreforma DeOlhoNoEnem H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos.(análise das diversas práticas protestantes)

Leia mais

Grandes Santos de Deus.

Grandes Santos de Deus. Grandes Santos de Deus. Grupo de da IBRVN 2010 2010 John Wyckliff (1320 31 /12/1384) A estrela Matutina da Reforma. Valoroso campeão da Verdade! Foi professor da Universidade de Oxford, teólogo e reformador

Leia mais

Reforma Religiosa. Contra-Reforma. Crise da Igreja no séc. XVI. Crise da Igreja no séc. XVI. O Movimento Reformista - Início 30/01/2015

Reforma Religiosa. Contra-Reforma. Crise da Igreja no séc. XVI. Crise da Igreja no séc. XVI. O Movimento Reformista - Início 30/01/2015 Crise da Igreja no séc. XVI Reforma Religiosa e Contra-Reforma Muitos Humanistas criticaram a Igreja de então devido ao comportamento dos seus membros: Os Papas estavam mais interessados no luxo e no seu

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

PERÍODO Início da Idade Moderna Século XVI ONDE COMEÇOU? ALEMANHA QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS? a ruptura ( rompimento) e a divisão da Igreja

PERÍODO Início da Idade Moderna Século XVI ONDE COMEÇOU? ALEMANHA QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS? a ruptura ( rompimento) e a divisão da Igreja A REFORMA RELIGIOSA A REFORMA, FOI UM MOVIMENTO RELIGIOSO EM OPOSIÇÃO À IGREJA CATÓLICA PERÍODO Início da Idade Moderna Século XVI ONDE COMEÇOU? ALEMANHA QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS? a ruptura ( rompimento)

Leia mais

Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso

Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso COLÉGIO SETE DE SETEMBRO Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso CNPJ: 13.911.052/0001-61 e Inscrição Municipal

Leia mais

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga SUMÁRIO Introdução... 11 A história da Igreja e sua problemática... 17 A. Alguns pressupostos e indicações básicos antes de começar o caminho... 17 Trata-se de um ramo da ciência histórica ou da ciência

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO

RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

Contexto. Galileu Galilei, René Descartes e Isaac Newton. Concepção racionalista do mundo Leis Naturais

Contexto. Galileu Galilei, René Descartes e Isaac Newton. Concepção racionalista do mundo Leis Naturais Revolução Científica do século XVII Galileu Galilei, René Descartes e Isaac Newton Concepção racionalista do mundo Leis Naturais Contexto Crise do Antigo Regime Questionamento dos privilégios do Clero

Leia mais

THOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL

THOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL THOMAS HOBBES LEVIATÃ ou MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL Thomas Hobbes é um contratualista teoria do contrato social; O homem natural / em estado de natureza para Hobbes não é

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil

- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil MATERIAL DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 6 ANO 1) Classifique as fontes listadas abaixo em primarias e secundárias: - Vídeo do atentado terrorista ao World Trade Center em 2001 - Trecho da Carta de Pero

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

Guerra Civil (1642-1648)

Guerra Civil (1642-1648) Prof. Thiago Revolução Inglesa Governo Despótico de Carlos I (1625-1648) Petição de Direitos (1628) Exigência do Parlamento Cobrança do ship money em cidades do interior desobediência ao Parlamento Guerra

Leia mais

Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma

Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma Ano Lectivo 2010/2011 HISTÓRIA Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 8º Ano Apresentação nº 10 Renascimento e Reforma Reformas Religiosas: Reforma e Contra-Reforma

Leia mais

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )

Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 ) Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS

Leia mais

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades

Leia mais

OBJETIVOS. FEB EADE Livro I - Módulo II Roteiro 25 A reforma protestante

OBJETIVOS. FEB EADE Livro I - Módulo II Roteiro 25 A reforma protestante OBJETIVOS Elaborar uma linha histórica que retrate os marcos significativos da Reforma Protestante. Citar dados biográficos dos principais reformadores. Explicar a importância da Reforma Protestante no

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade.

REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade. REVOLUÇÃO FRANCESA REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. 1789 Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade. Influência: Iluminista. DIVISÃO SOCIAL 1º

Leia mais

Apostila de Fundamentos. Arrependimento. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados...

Apostila de Fundamentos. Arrependimento. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados... Apostila de Fundamentos Arrependimento Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados... (Atos 3:19) A r r e p e n d i m e n t o P á g i n a 2 Arrependimento É muito importante

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.

LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto

Leia mais

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,

Leia mais

Predestinação. Aula 15/06/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira

Predestinação. Aula 15/06/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira Aula 15/06/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira S S O homem é pecador Romanos 3:9-18 S Pecadores merecem a morte Genesis 2:17, Romanos 6:23 S Portanto, se é para Deus ser justo e dar somente o que

Leia mais

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO

CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO MAX WEBER é a ÉTICA PROTESTANTE Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir 2013 A Importância da teoria sociológica de Max Weber A obra do sociólogo alemão Max Weber para análise

Leia mais

A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo

A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo Parlamento Inglês -Rainha Elizabeth I (1558-1603) maior exemplo de poder absoluto na Inglaterra daquele tempo; - Maquiavélica; - Enquanto

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Influência dos valores iluministas Superação do Absolutismo monárquico e da sociedade estratificada Serviu de inspiração para outras revoluções,

Leia mais

728DD62502. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

728DD62502. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Discurso pronunciado pelo Deputado João Mendes de Jesus S/PARTIDO em 09/08/2005 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Antes de me reportar aos senhores quero lembrar que a Igreja Universal

Leia mais

TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA

TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA DOLOROSA: O NAZISMO ALEMÃO A ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha colocou em ação a política de expansão territorial do país e o preparou para a Segunda Guerra Mundial. O saldo

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 6 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Observe a imagem e responda às questões 1 e 2. REPRODUÇÃO 1. Cite dois elementos presentes na imagem que representam a Igreja católica.

Leia mais

Weber e o estudo da sociedade

Weber e o estudo da sociedade Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,

Leia mais

Revolução Inglesa Movimento revolucionário inglês que derrubou as práticas do Antigo Regime

Revolução Inglesa Movimento revolucionário inglês que derrubou as práticas do Antigo Regime Revolução Inglesa Movimento revolucionário inglês que derrubou as práticas do Antigo Regime Prof: Otto BARRETO Os ingleses foram os primeiros a aprender a dominar o Leviatã, e a fazer dele seu servo em

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Mantendo uma Posição Firme

Mantendo uma Posição Firme Livro 1 página 65 Lição Nove Mantendo uma Posição Firme (O Batismo e a Membresia na Igreja) Introdução: O batismo e a membresia na igreja säo coisas inteiramente diferentes. Eles estão juntos nesta lição

Leia mais

Conteúdo para recuperação do I Semestre. 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal.

Conteúdo para recuperação do I Semestre. 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal. Conteúdo para recuperação do I Semestre I Bimestre II Bimestre 7º ANO Feudalismo; A crise do sistema feudal. As Reformas Religiosas; A África. Feudalismo; Sistema político, econômico e social que se formou

Leia mais

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição IX MMXIII texto Grupo A ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Há alguns meses estamos trabalhando

Leia mais

Até então o confronto direto entre os aliados não havia acontecido.

Até então o confronto direto entre os aliados não havia acontecido. Confronto entre os aliados, vencedores da 2ª Guerra: Inglaterra, França, EUA e União Soviética. Acordo pós-guerra definiria a área de influência da URSS, onde estavam suas tropas (leste europeu). Conferência

Leia mais

A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver.

A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver. A Igreja é uma santa sociedade cristã para santa comunhão ordinária e ajuda mútua no culto público a Deus e no santo viver. Richard Baxter Contexto: Os puritanos surgiram para apoiar e desejar a reforma

Leia mais

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Independência dos Estados Unidos

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Independência dos Estados Unidos Conteúdo: Independência dos Estados Unidos Habilidades: Compreender o processo de independência Norte Americana dentro do contexto das ideias iluministas. Yankee Doodle 1 Causas Altos impostos cobrados

Leia mais

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante.

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante. O Catequista, coordenador, responsável pela reunião ou encontro, quando usar esse material, tem toda liberdade de organizar sua exposição e uso do mesmo. Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799

REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799 REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799 À procura de solução para a crise: 1787 Luís XVI convocação dos conselheiros para criação de novos impostos Acabar com a isenção fiscal do Primeiro e Segundo Estados CONSEQUÊNCIA

Leia mais

1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO.

1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO. APRESENTAÇÃO Aula 08 3B REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O

REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

História B Aula 21. Os Agitados Anos da

História B Aula 21. Os Agitados Anos da História B Aula 21 Os Agitados Anos da Década de 1930 Salazarismo Português Monarquia portuguesa foi derrubada em 1910 por grupos liberais e republicanos. 1ª Guerra - participação modesta ao lado da ING

Leia mais

A UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ. Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais

A UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ. Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais A UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais SÍNTESE DO PROCESSO O nacionalismo foi a ideologia [ideia motivadora] que justificou a unificação; O Estado-nação se apropriou

Leia mais

História e Teologia de Missões

História e Teologia de Missões MISSÕES BRASILEIRAS O Gigante começa a despertar Esta é uma área de pesquisa ainda com pouca exploração. Imigrantes forma os principais instrumentos de evangelização. O primeiro grupo veio em 1558, quando

Leia mais

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA SOCIOLOGIA. Conteúdo: Conflitos religiosos no mundo

CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA SOCIOLOGIA. Conteúdo: Conflitos religiosos no mundo Conteúdo: Conflitos religiosos no mundo Habilidades: Reconhecer que a religião muitas vezes esconde razões políticas, econômicas e sociais de inúmeros conflitos no mundo contemporâneo; Reconhecer que a

Leia mais

O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?-

O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- 1 2 O DEMÔNIO DE CADA UM DE NÓS A QUESTÃO DO BEM E DO MAL -O DIABO EXISTE REALMENTE?- Hideraldo Montenegro 3 Hideraldo

Leia mais

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

Pr. Patrick Robert Briney Mission Boulevard Baptist Church. A Série das Verdades do Evangelho (caderno 4) God is the Answer

Pr. Patrick Robert Briney Mission Boulevard Baptist Church. A Série das Verdades do Evangelho (caderno 4) God is the Answer Pr. Patrick Robert Briney Mission Boulevard Baptist Church Deus é a Resposta A Série das Verdades do Evangelho (caderno 4) God is the Answer Tradução Pr. Anastácio Pereira de Sousa Primeira Igreja Batista

Leia mais

Missões para os índios americanos

Missões para os índios americanos Missões para os índios americanos Em busca do Nobre Selvagem A história de missões ameríndias é intrigante: Iniciada pela igreja Católica; Despertou o interesse dos protestantes. Depois de muito zelo e

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

Curso Bíblico Básico

Curso Bíblico Básico Curso Bíblico Básico Euaggelion (euaggelion) boa notícia se referia a uma proclamação; Palavra usada para indicar vitória em batalhas, nascimento ou presença de um imperador (mundo romano); Na LXX indica

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

CIDADES CONSTRUÍDAS SOBRE 7 COLINAS

CIDADES CONSTRUÍDAS SOBRE 7 COLINAS CIDADES CONSTRUÍDAS SOBRE 7 COLINAS Só uma cidade com mais de 2000 anos tem sido conhecida como a cidade dos sete montes. Essa cidade é Roma. A COTHOLIC ENCYCLOPEDIA declara: ''É dentro da cidade de Roma,

Leia mais

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus.

Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. Profeta Daniel Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. O livro de Daniel liga-se ao livro do Apocalipse do Novo Testamento, ambos contêm

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA

Nº 8 - Mar/15. PRESTA atenção RELIGIÃO BÍBLIA SAGRADA SAGRADA Nº 8 - Mar/15 PRESTA atenção RELIGIÃO! BÍBLIA Apresentação Esta nova edição da Coleção Presta Atenção! vai tratar de um assunto muito importante: Religião. A fé é uma questão muito pessoal e cada

Leia mais

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo

Leia mais

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos

São Paulo ganha dos companheiros. São atribuías a S.Paulo 14 cartas. Umas são dele mesmo: Romanos, 1 e 2 aos Corintios, a Filemom, aos Gálatas, aos No Antigo Testamento são citadas algumas cartas, como no 2ºMacabeus, capi.1º. Mas é no Novo Testamento que muitas cartas foram conservadas como parte integrante da revelação de Deus. No Novo Testamento

Leia mais

SEÇÃO RESENHAS / RESUMOS. ResenhaAcadêmica, por *Afonso de Sousa Cavalcanti

SEÇÃO RESENHAS / RESUMOS. ResenhaAcadêmica, por *Afonso de Sousa Cavalcanti SEÇÃO RESENHAS / RESUMOS ResenhaAcadêmica, por *Afonso de Sousa Cavalcanti WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 4. ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1985. Maximilian Carl

Leia mais

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante.

Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar perguntas durante a exibição; montar grupos de reflexão após a exibição, e assim por diante. O Catequista, coordenador, responsável pela reunião ou encontro, quando usar esse material, tem toda liberdade de organizar sua exposição e uso do mesmo. Poderá interromper e dialogar com o grupo; montar

Leia mais

História da Educação. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

História da Educação. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 História da Educação Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 2 A Educação na Idade Moderna 1. As ideias renascentistas na Educação 2.

Leia mais

Carta de Paulo aos romanos:

Carta de Paulo aos romanos: Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A

Leia mais

KJV King James Bible Study Correspondence Course An Outreach of Highway Evangelistic Ministries 5311 Windridge lane ~ Lockhart, Florida 32810 ~ USA

KJV King James Bible Study Correspondence Course An Outreach of Highway Evangelistic Ministries 5311 Windridge lane ~ Lockhart, Florida 32810 ~ USA 1 Dois Pais Espirituais Lição 1 (volte para as páginas 4, 5 e 6) Durante a história, Deus tem dado todo individo uma chance para aceitar o seu eterno plano da salvação. É triste, muitas pessoas tem rejeitado

Leia mais

História_A. Trabalho Realizado por: Patrícia Santo 10ºHLH Nº19

História_A. Trabalho Realizado por: Patrícia Santo 10ºHLH Nº19 História_A Trabalho Realizado por: Patrícia Santo 10ºHLH Nº19 O tema fucal deste trabalho é a Reforma protestante, onde irei abordar os seguintes subtópicos: Os motivos que levaram ao surgimento desta

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS

GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS Jörg Garbers GRUPOS NO JUDAISMO NA ÉPOCA DE JESUS ORIGEM CARACTERÍSTICAS CONCEITOS RELIGIOSOS 1 FARISEUS 1.1 O NOME O nome fariseu provavelmente significa, os que se separam, os separados. O nome já expressa

Leia mais

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.

HISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo. HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia

Leia mais

Separação entre Estado e Igreja (20 de Abril de 1911) Cota CMPV/0015 Diários do Governo

Separação entre Estado e Igreja (20 de Abril de 1911) Cota CMPV/0015 Diários do Governo Separação entre Estado e Igreja (20 de Abril de 1911) Cota CMPV/0015 Diários do Governo NEWSLETTER: Dando continuidade à nossa nova rubrica on-line: Páginas de História com Estórias, passamos a apresentar

Leia mais

Os Legados da Reforma Protestante. Sobre o Indivíduo 2/9

Os Legados da Reforma Protestante. Sobre o Indivíduo 2/9 Os Legados da Reforma Protestante Sobre o Indivíduo 2/9 Criado por Pedro Siena Neto em 03/2015 O legado da reforma sobre o indivíduo o trabalho a comunidade a intervenção divina a educação a economia o

Leia mais

FO F RMA M ÇÃ Ç O DA D S S MO M NARQUIAS A NACI C ONAIS França e Inglaterra

FO F RMA M ÇÃ Ç O DA D S S MO M NARQUIAS A NACI C ONAIS França e Inglaterra FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS França e Inglaterra Contexto: Cruzadas O Poder Real Ganha Força Burguesia Renascimentos Comercial e Urbano Aliança Rei-Burguesia versus Senhores Feudais e Igreja Os senhores

Leia mais

O líder influenciador

O líder influenciador A lei da influência O líder influenciador "Inflenciar é exercer ação psicológica, domínio ou ascendências sobre alguém ou alguma coisa, tem como resultado transformações físicas ou intelectuais". Liderança

Leia mais

Estudo Dirigido História -6 o ano Luciana Corrêa

Estudo Dirigido História -6 o ano Luciana Corrêa Conteúdos do 3º bimestre No 3º bimestre de 2015 estudaremos alguns povos que viveram na Ásia, na África e na Europa entre os séculos VII e XVI. Vamos conhecer um pouco como era a vida dos árabes, malinquês

Leia mais

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão.

dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. Senso comum... aranha caranguejeira ou aranha-marrom? Epistemologia Moderna e Contemporânea EPISTEMOLOGIA investiga o conhecimento. limites. possibilidades.

Leia mais

E.E. Dr. João Thienne Geografia

E.E. Dr. João Thienne Geografia E.E. Dr. João Thienne Geografia INTRODUÇÃO O presente trabalho é sobre conflitos no Cáucaso, mais concretamente o caso da Chechênia. São objetivos deste trabalho adquirir conhecimentos sobre o assunto,

Leia mais

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS

Usos e Costumes. Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS Usos e Costumes Nos Dias Atuais TIAGO SANTOS [ 2 ] Prefácio Nos dias atuais temos visto muitas mudanças de paradigmas nos regulamentos internos de nossas instituições. Isso tem ocorrido pela demanda de

Leia mais

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes 4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II Natureza-Sociedade: questões ambientais 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

O CÂNON Sagrado compreende 46 Livros no ANTIGO TESTAMENTO e 27 Livros no NOVO TESTAMENTO.

O CÂNON Sagrado compreende 46 Livros no ANTIGO TESTAMENTO e 27 Livros no NOVO TESTAMENTO. Ao contrário do que parece à primeira vista, a Bíblia não é um livro único e independente, mas uma coleção de 73 livros, uma mini biblioteca que destaca o a aliança e plano de salvação de Deus para com

Leia mais

O CAMINHO PARA A ESPIRITUALIDADE

O CAMINHO PARA A ESPIRITUALIDADE José Carlos Pezini Luis Alexandre Ribeiro Branco O CAMINHO PARA A ESPIRITUALIDADE Uma Espiritualidade Cristocêntrica 1 Revisão: Bruna Perrella Brito 2 Prefácio Introdução 1 Índice O Que é Espiritualidade

Leia mais

18 Estudos Bíblicos para Evangelismo e Discipulado

18 Estudos Bíblicos para Evangelismo e Discipulado LIÇÃO 1 - EXISTE UM SÓ DEUS 18 Estudos Bíblicos para Evangelismo e Discipulado A Bíblia diz que existe um único Deus. Tiago 2:19, Ef. 4 1- O Deus que Criou Todas as coisas, e que conduz a sua criação e

Leia mais

Introdução às teorias organizacionais.

Introdução às teorias organizacionais. Curso: Teologia Prof. Geoval Jacinto da Silva. Introdução às teorias organizacionais. Boas vindas Apresentação. Iniciamos hoje, com o Tema: Introdução às teorias organizacionais. Portanto, espero contar

Leia mais

Reforma Religiosa. Reforma Religiosa. Reforma Religiosa. Reforma Religiosa 05/09/2012

Reforma Religiosa. Reforma Religiosa. Reforma Religiosa. Reforma Religiosa 05/09/2012 Rompimento da Unidade da Igreja Católica devido ao surgimento de novas religiões. ORIGEM Martinho Lutero, em 1517, rompeu com o Papa Leão X por causa da venda das indulgências. Publicou as 95 Teses em

Leia mais

PARTE IV. O chamado para a especialização

PARTE IV. O chamado para a especialização PARTE IV O chamado para a especialização Durante o século XIX o missionário era um evangelista. Mas durante o século XX ele se torna um especialista que evangeliza. Isso tem a ver com o fundo histórico

Leia mais

A formação da monarquia inglesa na Baixa Idade Média, mais precisamente no século XII, na época da Guerra dos Cem anos.

A formação da monarquia inglesa na Baixa Idade Média, mais precisamente no século XII, na época da Guerra dos Cem anos. HISTÓRIA 8º ANO A formação da monarquia inglesa na Baixa Idade Média, mais precisamente no século XII, na época da Guerra dos Cem anos. Por volta do século XIII, o rei João sem terras estabeleceu novos

Leia mais

1- Unificação dos Estados Nacionais. Centralização do poder

1- Unificação dos Estados Nacionais. Centralização do poder 1- Unificação dos Estados Nacionais Centralização do poder 1.1- Nobreza classe dominante Isenção de impostos; Ocupação de cargos públicos; Altos cargos no exército. 1- Conceito: Sistema de governo que

Leia mais

O relacionamento amoroso em «ARRET»

O relacionamento amoroso em «ARRET» O relacionamento amoroso em «ARRET» ARRET - O Diário da Viagem (2009) de J. A. Dal Col J. A. Dal Col ganhou motivação e inspiração para escrever a sua visão utópica do mundo (ARRET nome do nosso planeta

Leia mais