Tecnologias adequadas de transformação e conservação de produtos agrícolas

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1 Tecnologias adequadas de transformação e conservação de produtos agrícolas 1883 Saber Tropical António Eduardo B. Leitão Centro de Ecofisiologia, Bioquímica e Biotecnologia Vegetal Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) antonio.leitao@iict.pt

2 Importância da transformação para conservação Diminuir as perdas pós-colheita Reduzir os períodos de falta de alimentos Alargar a vida útil dos produtos Distribuir a oferta ao longo do ano Aumentar a variedade da dieta alimentar Diminuir a perda do valor nutricional Aproveitar o excesso de produção e os subprodutos Aumentar o valor do produto final Melhorar a segurança alimentar

3 Perdas pós-colheita Temperatura e humidade do ar Degradação por microrganismos (fungos e bactérias, alguns perigosos para a saúde) Estragos por insectos e predadores (pássaros, ratos) Tempo entre colheita e consumo Deficiente manuseio e armazenamento Falta de processos de transformação As perdas podem atingir 70 % da produção

4 Tecnologias adequadas, adaptadas, apropriadas Pequena capacidade de investimento Dificuldade de aquisição de equipamentos Limitação de fontes energéticas Dificuldade de adaptação a tecnologias mais sofisticadas Aproveitamento dos conhecimentos sobre tecnologias tradicionais de transformação e conservação Adaptação mais fácil a pequenas modificações Small is beautiful

5 Tecnologias de conservação REFRIGERAÇÃO a conservação dura pouco tempo, porque só atrasa as alterações indesejáveis CONGELAÇÃO pára ou atrasa determinadas reacções indesejáveis mas modifica a estrutura interna do produto DIMINUIÇÃO DO TEOR DE ÁGUA por secagem, adição de açúcar ou sal, permite atenuar as reacções indesejáveis e o desenvolvimento de microrganismos TRATAMENTO TÉRMICO por aplicação de calor, destrói alguns microrganismos e inibe certas reacções indesejáveis FERMENTAÇÃO promove o desenvolvimento de microrganismos favoráveis à conservação AUMENTO DA ACIDEZ inibe o desenvolvimento de microrganismos indesejáveis

6 Açúcar - doces, compotas, geleias, sumos, frutos desidratados com soluções e caldas de açúcar Sal - salmoura, salga Vinagre - pickles, chutneys Fermentação - bebidas fermentadas de mandioca, banana, milho, arroz, ananás; vinagres; hortaliças, mandioca, soja Calor - pasteurização, esterilização, branqueamento Secagem - diminuição do teor de água, redução de peso e volume, economia no transporte e no armazenamento

7 Secagem solar Protecção contra chuva, insectos e predadores Maior higiene que a secagem natural Mais barata que a secagem industrial Aproveitamento de fonte energética renovável (energia solar) Menor exigência em mão de obra Pequeno investimento inicial Os secadores podem ser usados para diferentes tipos de produtos Melhor qualidade do produto final do que com a secagem natural Mandioca Moçambique

8 Secadores solares Guiné-Bissau

9 Guiné-Bissau Instituto Marquês de Valle Flôr e Acção para o Desenvolvimento

10 Óleo de palma Guiné-Bissau CIDAC e Tiniguena Sumo e vinagre de lima

11 Doces Miséria - Anisophyllea laurina Abóbora Imbondeiro

12 Equipamentos e Instalações

13 Cabo Verde CIAT-CD (I.S. Agronomia / IICT) Doces Frutas secas

14 Produtos de transformação local Timor-Leste CIDAC

15 Publicações Leitão, A.E.B. (2006), Manual de técnicas de transformação de produtos locais nas ilhas Urok: sal, pescado e óleo de palma (Projecto Tebanke Urok: Desenvolvimento comunitário no grupo de ilhas de Formosa, Guiné-Bissau ). Instituto Marquês de Valle Flôr e Tiniguena, Lisboa, 55 p. valle flor.pt/fotos/publicacoes/manual_tecnicas.pdf Leitão, A.E.B. (2007), Processos de extracção e melhoramento do óleo de palma (Programa de Desenvolvimento Comunitário de São Domingos Kasumai, Guiné-Bissau). Instituto Marquês de Valle Flôr e Acção para o Desenvolvimento, Lisboa, 14 p. valle flor.pt/fotos/editor2/manualoleopalma.pdf

16

17 OBRIGADO Jaca

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