MULHERES E HIV /AIDS: UM RECORTE DA EPIDEMIA. Palavras-chave: Psicologia Social; Saúde; HIV/Aids; Mulheres; Família

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1 MULHERES E HIV /AIDS: UM RECORTE DA EPIDEMIA GONÇALVES, Camila dos Santos 1 ; WEBER, Beatriz Teixeira 2 ; ROSO, Adriane Rubio 3 1 Mestranda do PPGP da UFSM e professora UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil 2 Prof.ª Dr.ªOrientadora do PPGP/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil 3 Prof.ª Dr.ªCo-Orientadora do PPGP/UFSM, Santa Maria, RS, Brasil camilapsico@hotmail.com,beatriztweber@gmail.com; adrianeroso@gmail.com RESUMO O presente trabalho buscou conhecer as principais características das mulheres que convivem com o diagnóstico positivo para HIV/Aids. Dentro disso, quais suas informações quanto a idade, estado civil, e ocupação além de número de filhos e planejamento familiar. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de delineamento qualitativo, onde foram aplicadas entrevistas semiestruturadas e após foi feito analise temática. Participantes mulheres na faixa etária de 25 a 50 anos, que receberam o diagnóstico de soropositividade há mais de seis meses, que sejam usuárias de serviço de saúde de referência em uma cidade no interior do Estado do Rio Grande do Sul. Diante dos dados levantados observou-se o enfrentamento de questões como maternidade e revelação do diagnóstico. Conclui-se que a descoberta da infecção do virus mobiliza seus planos de vida e formas de relações interpessoais com filhos e familiares, porém estes mostraram-se suportes significativos diante das adversidades geradas pela contaminação do vírus. Palavras-chave: Psicologia Social; Saúde; HIV/Aids; Mulheres; Família INTRODUÇÃO Estudar o impacto gerado pela epidemia do HIV/Aids na população feminina tem sido uma preocupação recorrente de inúmeros estudos, principalmente a partir do crescimentos dos índices apontados pelo Ministério da Saúde a partir da década de 90. Mesmo com o aparecimento dos primeiros casos de pessoas infectadas pelo HIV, as mulheres não representaram um público alvo para ações de prevenção, pois todas as atenções estavam em torno dos chamados grupos de risco (e.g., hemofílicos, homossexuais masculinos, etc.). Posteriormente, as políticas públicas dirigiram seu foco de atenção e prevenção aos grupos com comportamentos de risco, como profissionais do sexo e usuários de drogas injetáveis, onde as mulheres também não estavam devidamente contempladas. Mesmo que os primeiros casos de Aids entre mulheres tenham ocorrido concomitantes aos primeiros casos entre homens, só muito tempo depois, entre o final dos 1

2 anos 80 e inicio dos anos 90, a epidemia do HIV entre mulheres começou a atrair atenção, quando começaram a surgir os primeiros casos de Aids em bebês, filhos de mães portadoras. Assim, até que houvesse crianças infectadas, a dimensão feminina da epidemia de Aids parecia não ser significativa e desde então não foi tratada com a devido importância. Esta demora na percepção da vulnerabilidade feminina acarretou em uma falta de estratégias de prevenção direcionada a este público e com isso criou-se uma falsa idéia de proteção (VILLELA, 2007; MENDONÇA, 2009) Ao longo de mais de 20 anos, a AIDS foi e tem sido objeto de todo tipo de análise e representação, chamada de peste gay, castigo de Deus, síndrome, epidemia, pandemia, etc. As diferentes formas de lidar com a epidemia revelam as tentativas e fracassos de se instaurar formas individualizadas de abordar os critérios de prevenção, elegendo grupos específicos para os trabalhos preventivos. Os fracassos gerados por estas segmentações são vislumbrados pelo grande aumento do número de casos nos mais diferentes setores da sociedade. Esses dados podem estar apontando para a necessidade de fortalecer a educação da população frente ao cuidado com a saúde ligado as questões universais da epidemia do HIV (SEFFNER, 2007). O mesmo autor ainda refere que o uso de cada uma dessas categorias posiciona indivíduos e grupos como mais ou menos responsabilidade pela infecção pelo HIV, ou como mais ou menos vítimas do HIV. Esta postura tende a reproduzir, como foi comum ao longo da história do ocidente, uma estratégia de criação das posições de vítima e culpado, comum no enfrentamento de outras doenças, em particular daquelas de transmissão sexual. Tratando-se do público feminino, potencialmente exposto, a santificação ou vitimização das mulheres com HIV colocam-nas sob holofotes com maior ou menor intensidade. No entanto, seus parceiros, quando colocados na categoria de vilões, ficam em segundo plano. Esta conduta reforça a noção de que cabe as mulheres lutarem sozinhas pela sua saúde, além de serem intermediadoras sobre os procedimentos de prevenção de seus companheiros. Nos primeiros anos da década de 90, fala-se do risco potencial que toda mulher correria em função dos hábitos sexuais de seus parceiros sem que, necessariamente, sejam elaboradas propostas de intervenção maciça e intensiva para a população masculina (VILLELA, 2007). A partir da década de 90, os estudos tenderam a focalizar, principalmente, o cuidado às pessoas já soropositivas ao HIV. Pode-se entender que uma das prioridades tornou-se a busca por melhor acompanhar os casos soropositivos e o investimento na melhoria de vida dos portadores do vírus, abandonando o já ultrapassado modelo estritamente preventivo. (OLIVEIRA; COSTA; GOMES; ACIOLI; FORMOZO; HERINGER; GIAMI, 2006). 2

3 Neste sentido, o presente estudo busca caracterizar quem são estas mulheres que convivem com o diagnóstico positivo para HIV/Aids, tendo como foco mulheres que vivem em uma cidade do interior do estado do Rio grande do Sul.. Especificamente, pretende-se investigar suas características quanto idade, estado civil, número de filhos e planejamento familiar; suas relações de trabalho e ocupação; se há e como qualificam a relação com companheiro; tempo de diagnóstico e percepção do risco. METODOLOGIA A pesquisa tem como campo um serviço de referência para HIV/Aids em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. Os participantes foram mulheres que estavam em atendimento médico (acompanhamento) oferecido pelo referido serviço. Participaram da pesquisa 08 (oito) mulheres, com idades entre 25 e 50 anos e diagnóstico de soropositividade para o vírus HIV há mais de seis meses. Tomou-se o tempo de diagnóstico como critério der inclusão considerando que o trabalho com portadores e doentes mostra que o espaço de um ano permite à maioria deles desenvolver estratégias de adaptação e enfrentamento, seja na decisão de contar ou não sobre a soropositividade e para quem, seja no encaminhamento de questões relacionadas ao tratamento, seja no procedimento no ambiente de trabalho (PAULILO, 1999, p.20). Assim, este critério evidenciou que dentro deste período, elas puderam apresentar uma melhor compreensão sobre seu diagnóstico e já haviam entrado em contato com algumas rotinas referentes ao cuidado de saúde. A modalidade de entrevista foi individual semi-estruturada. Essas foram gravadas e, posteriormente, transcritas na íntegra e analisadas. As entrevistas foram realizadas em local e horário estipulado pelas voluntárias, onde uma delas realizada na residência da mesma e as demais no próprio serviço de referência As entrevistas tiveram, em média, quarenta minutos de duração. A escolha da técnica se caracterizou por esta permitir uma maior liberdade ao entrevistado na abordagem da temática em questão (TRIVIÑOS, 1987). As questões das entrevistas foram norteadas pelos eixos centrais que atendem aos objetivos propostos: quanto a idade, estado civil, número de filhos e planejamento familiar; suas relações de trabalho e ocupação; se há e como qualificam a relação com companheiro; tempo de diagnóstico, percepção do risco, modo de transmissão. Como parte dos procedimentos éticos, foi solicitada a autorização institucional para a realização da coleta de dados no local da pesquisa, bem como foi obtido o consentimento das participantes através do TCLE. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Maria, CAAE 3

4 No primeiro momento, houve uma aproximação com a equipe de trabalho do serviço para esclarecimento da proposta de trabalho. Posteriormente, foi colocado um cartaz no mural da sala de espera, onde era exposto o convite para voluntárias em participar da pesquisa sobre o cotidiano de mulheres convivendo com HV/Aids. Além disso, foi realizado o convite de forma privada, durante os atendimentos individuais com especialistas. Desta forma houve mais tempo e oportunidade de divulgar e esclarecer as mulheres sobre a pesquisa. Depois da divulgação e conforme o interesse elas foram consultadas para agendamento das entrevistas. Para a análise qualitativa dos dados, primeiramente fez-se uma organização do material coletado, o que indicou descritores significativos para a compreensão das informações que caracterizavam o universo de pesquisa. Neste sentido, se faz necessário realizar uma exposição dos dados levantamentos, onde a partir disso permitiu que realizássemos uma análise de conteúdo temática. Para Minayo (2008) fazer uma analise temática consiste em descobrir os núcleos de sentidos que compõe uma comunicação, cuja presença ou freqüência significam algo que atenda os objetivos do estudo. Para uma boa análise de significados, a presença de determinados temas denota relevância e valores de referência, além de modelos de comportamento presentes ou subjacentes. A razão dessa escolha deveu-se pela flexibilidade da técnica, onde se busca algo além de uma conclusão informativa, mas uma melhor compreensão do fenômeno discursivo, a fim de clarear as origens das práticas exercidas pelas entrevistadas. Classificar elementos em categorias estabelece uma investigação do que cada um deles tem em comum com outros, o que vai permitir o seu agrupamento (BARDIN, 2004; MINAYO, 2008). Tratando-se da reflexão sobre o perfil apresentado pelas entrevistadas, viu-se necessário apresentá-los de forma pontual para posteriormente nos auxiliar na reflexão sobre quem são essas mulheres que convivem com o vírus HIV. Sendo assim, buscou-se a partir da análise de temática entrar em contato com os conteúdos das entrevistas para alcançar os objetivos a que este estudo se propõe sobre as vivências de mulheres soropositivas. Além disso, pretende-se a partir desse perfil oferecer uma nova compreensão sobre a questão da compreensão do cotidiano para mulheres convivendo com o vírus HIV. Espera-se que esses dados auxiliem na compreensão da temática apontando para os desafios e possibilidades de convivência com o vírus. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4

5 Foram realizadas oito entrevistas no período de maio a junho de Foram quatro mulheres que procuram espontaneamente informações sobre a pesquisa através da equipe do serviço para as demais, foi realizada divulgação e convite entre os atendimentos, que também foram indicadas pela equipe do serviço. Percebeu-se certa dificuldade em abordar as usuárias do serviço, sendo a abordagem individualizada geradora de melhores resultados, esta questão evidenciou que ainda se trata de uma temática envolvida pelo segredo e pouco geradora de identidades entre os portadores do vírus. A representatividade do grupo aparece na fala do individuo, este fato ocorre porque tanto o comportamento social como o individual obedecem a modelos culturais interiorizados, ainda que as expressões pessoais apresentem sempre variações em conflito com as tradições. Nas falas constata-se que qualquer grupo guarda seus segredos, seu lado oficial e tem sua estratégia comportamental no dia-a-dia. Tal coesão interna ocorre porque, ainda que internamente um grupo vivencie muitas diferenças e conflitos, sua existência depende de certo grau de consenso, familiaridade e solidariedade que implica partilha de significados, de segredos, de zonas proibidas e do que pode ou não pode ser dito (MINAYO, 2008). A partir dos dados apresentados a seguir, buscou-se descrever o universo pesquisado. Em alguns casos, as inferências serão seguidas pela falas das mesmas para ilustrar as temáticas desenvolvidas. As mulheres aqui apresentadas serão designadas pela letra M seguida do número ordenado pela seqüência de entrevista realizada. O presente trabalho buscou conhecer as principais características das mulheres que convivem com o diagnóstico positivo para HIV/Aids. Dentre os dados levantados foi possível sintetizá-las em categorias de similaridade de conteúdo. Será apresentado no presente estudo apenas dados parciais que apontam questões como maternidade e revelação do diagnóstico para a família. Maternidade e risco de Transmissão Vertical Todas as entrevistadas relataram ter filhos, em média dois, sendo que duas delas com apenas um filho e uma com sete filhos. Sobre a idade dos filhos estas variam de 26 anos a 2 meses. Dentre as entrevistadas apenas quatro delas tiveram filhos após o diagnóstico positivo para HIV ou esta foi o modo de revelação do diagnóstico (fator que será tratado mais adiante neste artigo). Porém, pelo relato das mesmas, as crianças não nasceram infectadas ou estão em fase de avaliação tendo sido feitos os primeiros exames 5

6 com resultado negativo para HIV. Nestes casos, os primeiros cuidados diante da infecção se deram através dos cuidados maternos diante do risco de transmissão vertical. Percebe-se que o advento da transmissão vertical se constituiu num elemento propulsor para a discussão das condições e das implicações da infecção pelo HIV na população feminina e trouxe à baila a necessidade de se definir programas de atenção à saúde dessa população abrangendo, questões associadas ao campo dos direitos sexuais e reprodutivos. Convém, entretanto, ressaltar que, inicialmente, a implementação das ações estava mais centrada na preservação da saúde da criança ficando a mulher pouco amparada (MARQUES; TYRRELL e OLIVEIRA, 2007). Entende-se que a epidemia para as mulheres não deixa de ganhar um enfoque diferencial quanto a prevenção dos homens pelo advento do risco de transmissão do vírus durante a gestação. Diante dos dados apresentados, podemos refletir que mesmo tendo quatro mulheres que descobriram ser soropositivas na gestação, apenas uma delas aguarda para confirmação da sorologia do filho. Quando a gestação aconteceu após a infecção percebe-se que a gestação foi o marco para o descobrimento da sorologia, sendo utilizados métodos de prevenção de transmissão vertical.as falas a seguir apontam para este momento que alia o momento da gestação e a descoberta do diagnóstico: daí aquilo me deixou meio abalada, eu não queria fazer tratamento nenhum(m5) Teve que vir a gravidez porque se não eu não ia no médico. Eu nem ia no médico, bem capaz que ia ir em médico. E daí tinha que fazer o pré-natal, e daí que eu descobri o HIV. Se não eu poderia tá com HIV há muito tempo. Hoje eu sei que eu tenho há dois anos, porque eu poderia ter antes e não sabia. Porque eu não ia no médico pra fazer exame. E daí foi isso, que eu acredito que ele veio só pra me avisar (M6) Porque se não fosse através do meu filho, através do pré-natal eu não teria descoberto nada, taria até hoje sem saber de nada (M7) Para as mulheres que relataram descobrir o diagnóstico através dos exames prénatais da gestação, a vinda do filho representou um duplo sentimento, como aparece em outros estudos (ROSO, 2007; KUROKAWA, ALVARENGA, AYRES, 2006) onde o filho veio trazer o alerta para sua saúde e o medo gerado pela idéia de pouca perspectiva de vida gerada pelo vírus HIV. Além disso, a fantasia de cuidado a este filho para a não infecção do mesmo foram sentimentos muito presentes, sendo a sua própria saúde colocada de lado diante da preocupação de transmissão vertical. O estudo realizado periodicamente no país com mulheres revelou aumento na cobertura de testagem para o HIV durante a gestação. A proporção de gestantes que realizaram o teste de HIV e conheceram o resultado durante o pré-natal passou de 52% em 6

7 2002, para 62%, em 2004, mantendo-se nesse patamar também em 2006 (BRASIL/ UNGASS, 2010). Esses dados corroboram com os achados da presente pesquisa, pois metade das mulheres entrevistadas descobriu seu diagnóstico através de exames pré-natais e uma destas na hora do parto. Desde então, foram encaminhadas para os procedimentos de prevenção para a transmissão vertical. A maior queixa que estas assinalaram diante do descobrimento do diagnóstico estava ligada aos cuidados com o bebê, o impedimento para amamentar, como seguem as falas: foi na gravidez da minha filha, (...) aí as enfermeiras falaram, ó, tu não vai poder amamentar tua filha porque deu no resultado do HIV, deu positivo, papapá daí tu vai ter que dar leite pra ela, e vai ter que ficar uma semana aqui com nós pra tirar todos os resultados, fazer teste nela, isso e aquilo, daí tive que ficar lá uma semana, não foi fácil assim..ficar lá no hospital com a minha filha durante tanto tempo e não poder amamentar pra mim foi no mais cruel. (M5) Pensa bem, tu tem um pré-natal normal, aí no caso tu vai no psicólogo, tu vai e a doutora chega e diz pra ti olha, tu não vai poder amamentar o teu filho, tu não vai poder isso... e quando ela me disse isso... a prioridade pra mim, mãe, é amamentar, é ter aquele cuidado de mãe. (M7) Algumas das mulheres referiram ainda ter vontade de ter mais filhos, porém a infecção do HIV interferiu na decisão de algumas delas, sendo que três delas referiram permitir-se pensar no assunto, mas deixaram a questão para ser pensada no futuro. Apontando assim, para a reflexão sobre os planos anteriores ao diagnóstico, mostrando que o vírus não afetou os planos futuros de maternidade, mas mostram-se conflitantes e temerosas com os cuidados para não transmissão. O sofrimento é tão grande que obriga essas mulheres a encontrarem estratégias para driblarem o que nossa cultura dita como sendo maternidade, seja re-configurando as relações familiares ou colocando-se em segundo plano (ROSO, 2009). Como mostram as falas abaixo: Há eu queria..queria ter mais um pelo menos..de criança assim sempre quis ter um casal assim..só que aí agora complicou, né..não vai ter como eu ter outro (...)mas eu e ele a gente só tem relação de camisinha agora, né e aí como é que eu vou engravidar (risos) não tem como..gostar até gostaria..e ele também... (M2) Só que menos de eu querer ter um filho, né, a doutora disse que se tu tiver um filho tu vai ter que tomar remédio pra isso, pra aquilo, são vários remédios. Mesmo assim eu quero, né. Eu acho que eu tenho capacidade de ter mais um (M5) tu sabe que eu pensava, eu pensava... eu pensava em ter mais filhos mas agora eu não sei, com essa (...)Eu não quero correr o risco de novo de ter mais um filho ou passar alguma coisa, entendeu? (...)Mas eu não quero correr esse risco, eu não quero. Mas eu queria ter outro filho, mesmo assim (risos).(m7) 7

8 As falas aqui apresentadas ilustram este conflito, em permitir-se planejar uma nova gestação, porém acompanhada de reflexão e temor diante dos riscos possíveis. Neste sentido, percebe-se que, em algumas falas, aparece a participação da equipe neste esclarecimento e ilustração da viabilidade de novas concepções. Como mostram estudos de ROSO (2007; 2009) sobre a mudança do pensamento, entre os profissionais da saúde, em relação à gravidez em mulheres soropositivas, que se tornou aceitável, devido ao desenvolvimento de medicação que previne a transmissão vertical, porém o fato interfere no modo delas serem mães, pois não podem maternar seus filhos nos padrões normativos. O meu marido falava pra mim no começo: a gente com essa doença e tu querendo ter mais filho, não sabe o que pode acontecer daqui um ano ou dois anos com a gente. Aí eu falei, um dia nós fomos na consulta juntos (...) explica pra ele que se a gente quiser ter um filho a gente pode ter, que a gente pode morrer até atropelado, mas pelo HIV a gente pode durar até 100 anos, pode criar as nossas filhas tranquilos, e ela (...), tu pode ter filho, só que tem que tá sempre se cuidando, a rotina do médico tem que ter sempre, a criança nasce, tem que ter sempre o acompanhamento (M5) Entende-se que as políticas públicas realizam grandes investimentos neste tipo de prevenção, o enfoque parece estar sofrendo alterações significativas, pois o cuidado da equipe que apareceu nas falas dessas mulheres indica uma valorização dos anseios e planos da mulher portadora do vírus HIV, respeitando suas escolhas e estimulando o diálogo franco sobre planejamento familiar. É fundamental que as políticas e práticas em saúde tomem o risco da transmissão vertical como uma preocupação, disponibilizando as informações e o acesso à profilaxia para essa via de transmissão. Ainda, não se pode ignorar as aspirações e projetos de vida mais amplos, sob a pena de comprometer, inclusive, sua própria efetividade (KUROKAWA; ALVARENGA; AYRES, 2006). Família: partilhar ou não partilhar Para os filhos maiores, que acompanharam a revelação do diagnóstico e as rotinas de cuidado (como exames e remédios) percebe-se que seu apoio é muito valorizado por elas, onde há uma participação dos mesmos, direta ou indiretamente, como segue: Porém, pela idade ou pelas formas de comunicação familiar nem todos os filhos sabem sobre a sorologia da mãe ou de ambos os pais. Muitas das participantes justificam ter vontade de contar, querer compartilhar até como forma de alerta para os filhos, porém aguardam um maior amadurecimento dos mesmos, apesar deles em muitos casos, já terem 8

9 manifestado ter conhecimento de que algo acontece com a saúde da mãe (acompanham rotina de exames e remédios). Como mostram as falas abaixo: Mas o meu guri ele sabe, (...) não falo o nome da doença porque ele sabe o que é, (...) conversa comigo parece uma pessoa grande conversando, do jeito dele claro, né, mas ele conversa bem direitinho (M4) das minhas crianças lá não sabem, disso, né..só que eu to esperando a minha filha ter uma idade maiorzinha assim pra entender o que é a doença, também falar pra elas ó a mãe e o pai tem isso, o pai tem aquilo porque elas vêem eu tomar remédio de noite e de manhã também, e me perguntam mãe porque tu toma esse remédio todos os dias, eu disse pra elas não..a mãe tem que tomar vitamina, coisa e tal falo isso pra elas e elas nem desconfiam de alguma coisa (M5) E... eu não contei o meu diagnóstico pra elas ainda. Tenho falado sobre HIV e Aids com elas. Tenho explicado como que era, e como que tá agora. (...)eu comento assim. E eu sei que vai ter o momento que eu vou ter que contar. E eu to, falando alguma coisa, já, pra elas, né, porque eu sei que vai ter o momento que eu vou contar. (M8) A revelação de sua sorologia positiva para HIV para os familiares mostrou-se um desafio que nem todas conseguiram atingir, porém as que conseguiram, na maioria das entrevistadas apontam o apoio familiar como um diferencial para o enfrentamento da doença. As razões para essas mulheres não revelarem, estão de acordo com demais estudos como RABUSKE (2009) onde o medo da reação dos outros, de sofrer preconceito, rejeição e abandono. O fio condutor das repercussões do diagnóstico foi a revelação para as pessoas da rede familiar e social. Houve estreita relação entre a revelação e a obtenção de apoio emocional, instrumental e no tratamento. A decisão de revelar ou não o diagnóstico para outras pessoas foi considerada difícil, pois revelar implica o risco de perder a relação afetiva. Como mostram as falas: daí eu procurei ajuda da família, em primeiro lugar, me apoiaram, me trouxeram pra [nome da cidade], me ajudaram em tudo aqui, e disseram que tinha um tratamento bom (M1) Minhas irmãs sabem, tem alguns sobrinhos sabem, quem não sabe é a minha mãe,minha mãe só, porque eu escondi dela porque ela tem problema de depressão essas coisas e as gurias não contaram, mas meus sobrinhos tudo sabem, meus irmão (..) tudo sabe, e o parentesco mais longe não contei..contei só pros mais íntimos, né, que eu tenho confiança..(m3) Só o apoio da família mesmo, só o apoio da família e de quem gosta, porque o resto..porque não tem, a pessoa com HIV se indigna quando descobre que tem, a não ser quando já sabe que tem mesmo, como eu, quando eu descobri pra mim não foi nada de anormal eu já sabia que tinha, mas a raiva bateu em mim, só isso, mas eu fiquei pra mim a minha raiva..não descontava em ninguém(m4) 9

10 As falas apontam para uma questão significativa onde na maioria das vezes comunicar o diagnóstico não significa que se estabelecerá uma conversa franca sobre o estado de doença. O que aparece nos discursos é que se fala muito em prevenção de DSTs e HIV/Aids, mas sem elas referirem-se a si mesmas, mas alertando amigos, filhos e parentes sobre os riscos. Revelar o diagnóstico para pessoas da rede familiar e social parerce não ter implicado manutenção de comunicação aberta sobre HIV/Aids, sentimentos e dificuldades associados ao viver com HIV/Aids. Como salienta Rabuske (2009), esses temas constituem silêncios nas relações familiares, e a comunicação aberta na família abordou temas relativos ao tratamento como a medicação, os exames, o otimismo e a esperança de cura. Os dados apresentados aqui pontam para importância das relaçoes familiares diante do diagnóstico do HIV e o quanto revelar ou não revelar está atravessado por sofrimentos, produzindo forte indício do quanto é complexo para estas mulheres o ato de confiar este seu segredo. CONCLUSÕES Através deste estudo, houve uma aproximação com a realidade de mulheres convivendo com o vírus, onde foi possível atualizar informações referentes a epidemia como a noção de que a transmissão sexual é representada como a forma de transmissão mais presente e, ao mesmo tempo, se coloca como desafio para novas estratégias, como programa que possam acompanhar os casais sorodiscordantes na manutenção de atitudes preventivas e de planejamento familiar. Sobre a relação com filhos, a revelação da condição de saúde, conforme a idade dos filhos pode ser um recurso fortalecedor dos vínculos familiares e que ampliam a rede de cuidado, favorecendo a adesão ao tratamento da usuária e as práticas de prevenção a infecção do vírus pelos filhos e familiares próximos. Quanto ao planejamento familiar, entendemos que ainda é considerado um assunto delicado, que exige das políticas públicas um maior preparo das equipes de saúde no momento do acolhimento, pois como vimos muitas delas pensam no assunto, mas não chegam a compartilhar no momento da consulta, fortalecendo a fantasia que não se deve falar sobre o tema. Esta sensação parte muitas vezes das usuárias, que podem ter recebido a mensagem encoberta do coletivo social que mulheres soropositivas não podem ter mais filhos. Além dessa fantasia de controle compartilhada socialmente acrescenta-se aí a culpa e medo gerado pelas vivências pessoais de cada uma delas. 10

11 A família aparece nas falas como sendo um ponto de suporte. Mesmo para aquelas que ainda não revelaram, há a fantasia que podem contar com alguns famíliares, sendo o critério de escolha para a comunicação da sorologia a confiança e a certeza que serão amparadas e aceitas. Neste sentido, considerar a diversidade de ser mulher no Brasil também faz emergir a questão que tratar de uma epidemia como a do HIV/Aids exige que as ações em saúde também considerem a multiplicidade do ser mulher, ou seja, precisamos reconhecer que existem outros modos de expressão vindo das mulheres. Em um país repleto de diferenças e dificuldades muitas mulheres tornam-se representantes de posicionamentos diante do cuidado de si. O que foi observado nas falas das entrevistadas aponta para uma reação de reconstrução pessoal diante das adversidades, o que muitos autores referem como enfrentamento. Diante disto, há a emergência de pensarmos em ações e necessidades advindas desta realidade, onde novas estratégias precisam ser criadas sobre estes outros modos de expressão de mulheres frente a epidemia do HIV/Aids. Este estudo não pretende esgotar a temática, nem apresentá-la de forma generalizada, mas apontar algumas modificações geradas pelo constante trabalho de acompanhamento dos casos positivos para HIV em mulheres. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2004 BRASIL. Plano Operacional Para A Matriz De Resultados Do UNAIDS/ONUSIDA: Focalizando Mulheres, Meninas, Igualdade de gênero e HIV/VIH. Tradução e Revisão: UNAIDS/ONUSIDA. Janeiro de BRASIL, Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Metas e Compromissos assumidos pelos Estados- Membros na Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. UNGASS HIV/Aids. Resposta Brasileira, Relatório de progresso do país, março de KUROKAWA, N. E.; ALVARENGA, S. A. T.; AYRES, J. R. C.M. Aids e gravidez: os sentidos do risco e o desafio do cuidado. IN: Rev. Saúde Pública. 40(3), p MARQUES, S. C.; TYRRELL, M. A. R.; OLIVEIRA, D. C. Política de Saúde da Mulher Frente à Feminização da Aids. In: PAULA, C. C.; PADOIN, S. M. M.; SCHAURICH, D. Aids: o que ainda há para ser dito?, Santa Maria, Ed. UFSM pp MENDONÇA, Liana S. C. M. Dissertação de Mestrado. Histórias de enfrentamentos: as portadoras da infecção pelo HIV/AIDS em Pelotas (RS). Mestranda: Liana Souto Corrêa de 11

12 Mendonça. Orientadora: Profa. Dra. Lorena Almeida Gill, 2009, Universidade Federal De Pelotas Instituto De Sociologia E Política. Programa De Pós-Graduação Em Ciências Sociais. Mestrado Em Ciências Sociais.Encontrado em // acessado dia 13/12/2009. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, OLIVEIRA, D.C.; COSTA, T. L.; GOMES, A. M. T.; ACIOLI, S.; FORMOZO, G. A; HERINGER, A.; GIAMI, A. Análise da produção de conhecimento sobre o HIV/AIDS em resumos de artigos em periódicos brasileiros de enfermagem, no período de 1980 a In: Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006, Out Dez; 15(4): PAULILO, M. A. S. AIDS: Os sentidos do risco. Ed. Veras PRAÇA, N. S.; GUALDA, D. M. R. Percepção de risco para HIV/AIDS de mulheres faveladas segundo o modelo de crenças em saúde, Rev. Esc Enf USP, v.35, n.1, p. 54-9, mar, RABUSKE, Michelli Moroni. Comunicação de diagnóstico de soropositividade para o HIV e de Aids para adolescentes e adultos:implicações psicológicas e repercussões nas relações familiares e sociais f. Tese (Doutorado em Psicologia), Centro de filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis/SC, ROSO, A. Ideologia e relações de gênero: um estudo de recepção das propagandas de prevenção da AIDS. In: Revista Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro. abr-jun,16 (2), 2000.(p ) ROSO, Adriane. Narrativas de Sofrimento e Vitória: Transmissão Vertical Do Hiv-1 Em Porto Alegre, Brasil. In: Pensamento Plural / Editor Daniel de Mendonça. - Vol. 1, n.4, ano 3 (2009) - Pelotas : Editora e Gráfica da UFPel, 2009.(pp ) ROSO, Adriane. Os úteros bem-vindos e os úteros excluídos : análise dos discursos de profissionais da saúde sobre transmissão vertical do HIV-1 em Porto Alegre, Brasil.In:Revista Educação Profissional: Ciência e Tecnologia, Vol. 2, No 1, SEFFNER, F. Com vírus, Sem vírus: Afeto, Amor, Amizade, Vida sexual e Aids. In: PAULA, C. C.; PADOIN, S. M. M.; SCHAURICH, D. Aids: o que ainda há para ser dito?, Santa Maria, Ed. UFSM pp TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, VILLELA, W. Gênero e Práticas de Saúde: O Caso da Aids entre as Mulheres. In: PAULA, C. C.; PADOIN, S. M. M.; SCHAURICH, D. Aids: o que ainda há para ser dito?, Santa Maria, Ed. UFSM pp

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