Universidade Lusíada V. N. de Famalicão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Lusíada V. N. de Famalicão"

Transcrição

1 Universidade Lusíada V. N. de Famalicão FACULDADE DE ENGENHARIA Engenharia e Gestão Industrial Disciplina Desenho e CAD Ano Lectivo 2007 / 2008 Programa Regente e Docente António Moreira Alves Eng.º Mecânico

2 INDICE 0 - CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA I - INTRODUÇÃO II - OBJECTIVOS III - METODOLOGIAS - III.1 - DESENVOLVIMENTO - III.2 - HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO E ATENDIMENTO DOS ALUNOS - III.3 - AVALIAÇÃO E SEUS CRITÉRIOS III III Regime A Regime B IV - PERCURSO TEÓRICO - IV.1 - O DESENHO GERAL, A NORMALIZAÇÃO E OS MÉTODOS GRÁFICOS DO CAD - IV.2 - O DESENHO, OS MÉTODOS GRÁFICOS E AS APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DO CAD - IV.3 - O DESENHO RIGOROSO E OS MÉTODOS GRÁFICOS APLICADOS PELO CAD - IV.4 - INTRODUÇÃO AO DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR V - PERCURSO PRÁTICO VI - BIBLIOGRAFIA Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 2 / 11

3 0 - CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA T TP L 1º e PL Ano 2º Semestre Horas / Semana Créditos I - INTRODUÇÃO Nos dias de hoje, a vida corre com grande velocidade movida por razões dos mais variados tipos, do que se poderia destacar, a evolução tecnológica, o desenvolvimento de novos produtos, a necessidade de vender mais, competindo, a necessidade de mais dinheiro para a empresa, a necessidade e / ou vício do consumo do consumidor, a instabilidade emocional das pessoas, o maior necessidade de realização e competição social, etc., etc.,... etc.. Por tudo isto, há uma necessidade cada vez mais intensa de produzir mais, melhor e mais barato, o que faz com que os técnicos tenham que ser mais polivalentes na empresa, para que, com um menor número de pessoas e um menor investimento, se possa realizar um maior número de tarefas e aumentar a produção, o que melhora a rentabilidade do processo produtivo, com diminuição dos custos e consequente tentativa do aumento dos ganhos. Atendendo às necessidades acima referidas, é necessário dar uma formação superior ao aluno com um amplo conjunto de conhecimentos, capacidades motoras e outros atributos, nas mais variadas áreas, nomeadamente nas áreas dos Desenhos, Métodos Gráficos e CAD. Também é fundamental dar uma determinada ginástica mental para o habituar a reagir em tempo real às necessidades totalmente distintas que a vida, na empresa, coloca todos os dias junto do posto de trabalho, mesmo àquele que possa estar totalmente fora da área para a qual foi preparado e formado, pois que em muitas ocasiões tem de responder ao operário em cima do joelho, fazendo esboços e desenhos rápidos para um completo esclarecimento e rápidas resoluções, para evitar a paragem de máquinas no seu processo produtivo. É nesse sentido e com essa preocupação que esta Disciplina aparece a colocar o aluno, ligado à realidade do mundo do desenho empresarial no início da sua Formação Académica, onde desenvolverá as suas bases de apoio, de maneira a que nos outros anos do Curso e na sua actividade futura, possa encarar as exigências de uma forma mais alicerçada, mais segura, mais criativa e responsável profissional. Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 3 / 11

4 II - OBJECTIVOS Gerais A introdução desta Disciplina no curso, tem como objectivo prioritário a aquisição de conhecimentos nas áreas dos Desenhos, Métodos Gráficos e CAD, com o aprofundamento possível, no tempo disponível, para que o aluno possa entrar com segurança no ambiente profissional dos desenhos e ser senhor dos conhecimentos que, no seu futuro, o levarão a encarar esta área com grande naturalidade no desempenho das suas funções, numa área que é a base de toda a produção industrial. Serão apresentados conceitos essenciais no campo das áreas de Representação Gráfica, bem como nas Tecnologias da Informação ligadas a esta área, tão necessárias nos dias de hoje como ferramentas e suporte do desenho e da informação. Isto compreenderá a leccionação obrigatória de noções gerais do desenho, bem como a aprendizagem da utilização de uma das ferramentas de software específico mais evoluídas, Inventor, aplicação esta que os utilizadores poderão usar como ferramenta de produtividade e, deste modo, tirar o máximo partido do seu esforço ao serviço do seu trabalho e da rentabilidade da empresa. Também serão ministrados alguns conhecimentos relativos à utilização das funcionalidades da Internet para pesquisa e utilização dos seus recursos, visando os objectivos desta Disciplina em particular e da sua formação em geral. Específicos - Familiarizar o aluno com os conceitos básicos do desenho, com os métodos gráficos, com as suas técnicas e com algumas ferramentas bastante usadas nos dias de hoje. - Fornecer conhecimentos que lhe permitam apreender a capacidade de comunicar, através do desenho e de outros métodos usados na Indústria Portuguesa. - Desenvolver o conhecimento nas áreas do desenho industrial, das capacidades e das aplicações. - Desenvolver uma capacidade prática que lhe permita desenhar manualmente e no computador, por forma a desenvolver, interpretar e transmitir a generalidade das indicações contidas nos desenhos orientadores da produção na Indústria. - Desenvolver as suas capacidades de interpretação gráfica, obtidas por intermédio de certas estruturas e programas computadorizados. - Dominar a instalação do programa Inventor e fazer a sua configuração mínima. - Utilizar com alguma destreza os principais comandos e ferramentas do programa, de modo a realizar melhor as operações fundamentais do desenho, no mais curto espaço de tempo, para melhorar a produtividade e seu desempenho. - Compreender e dominar as potencialidades do Inventor e utilizá-las correctamente nas suas aplicações. - Executar correcções, alterações, modificações e composição em desenhos já elaborados. - Gravar, carregar e gerir, com segurança, os trabalhos nos mais vulgares suportes de armazenamento da informação ao dispor no mercado. - Saber passar para o papel os trabalhos realizados em várias escalas e diversas configurações visuais. - Adquirir uma postura profissional, capacidade de apreensão solitária e de autodidacta. Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 4 / 11

5 III - METODOLOGIAS III.1 - DESENVOLVIMENTO A metodologia a aplicar no desenvolvimento da Disciplina, deverá submeter-se a uma estratégia pedagógica e didáctica no sentido de rentabilizar ao máximo, o tempo destinado, o trabalho, e os objectivos a atingir. Nesse sentido, os conteúdos teóricos serão desenvolvidos segundo uma metodologia expositiva e explicativa, com exemplos práticos interactivos resolvidos totalmente à frente do aluno, apoiados por documentação real, transparências e informação computorizada. É importante considerar, sempre que possível, a realização de um seminário subordinado aos temas a desenvolver durante o Semestre. Para solidificar os conteúdos, serão realizados trabalhos de desenvolvimento e investigação científica, seleccionados dentro de um conjunto de temas definidos pelo percurso teórico do programa. No desenvolvimento de cada módulo, está considerado o tempo disponível, destinado ao estudo mínimo das aplicações práticas. Todos os tempos são programados, considerando uma possível folga necessária para os ajustamentos imprevistos. III.2 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E ATENDIMENTO DOS ALUNOS Horário da Disciplina - 2º Semestre Atendimento dos Alunos - 2º Semestre Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 5 / 11

6 III.3 AVALIAÇÃO E SEUS CRITÉRIOS O método de avaliação a usar na Disciplina de Desenho e CAD irá basear-se no somatório ponderado das avaliações parciais dos itens referidos no Documento de ADAPTAÇÃO DO REGIME GERAL DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS DECORRENTE DA ADEQUAÇÃO CURRICULAR RESULTANTE DO DEC. LEI nº 74/2006 de 24/3 EM VIGOR NAS UNIVERSIDADES LUSÍADA, adaptado às especificidades da Cadeira de Desenho e Cad. III.3.1 Regime A Componentes da avaliação contínua A - 15% assiduidade mínima às aulas de 70% (60% das aulas dadas excepcionalmente) (a); B - 20% trabalhos individuais, trabalhos de grupo e projectos, com a respectiva apresentação, elaborados sobre temas sugeridos ou aprovados pela docência (e); C - 30% testes com o mínimo de dois por semestre (d); D - 15% participação em iniciativas e trabalhos desenvolvidas em aula bem como nos seminários de estudo e investigação assistida (b). Organização e participação em conferências, colóquios ou seminários cuja docência entenda relevantes (f); E - 5% organização e participação em visitas de estudo organizadas pela docência (g); F - 10% intervenções orais (c); G - 5% nível de expressão literária, incluindo o aspecto formal da exposição oral ou redacção, a pontuação e a ortografia (h); Nota da Avaliação contínua 15%A+20%B+30%C+15%D+5%E+10%F+5%G Nota da Prova de frequência Parte Teórica 25% Parte Prática 75% Informação Final de Frequência = 60%* Avaliação contínua + 40%* Prova de frequência ( Quando a nota da Frequência for inferior á nota da Avaliação contínua ) Informação Final de Frequência ) = Nota da Prova de frequência ( Quando a nota da Frequência for superior à nota de Avaliação contínua ) III.3.2 Regime B Exame escrito da 1ª Época Informação Final de Frequência Nota do exame final 100% Com a IFF ( Informação Final de Frequência ) obtida, três situações podem acontecer: 10 < IFF < 20 valor - Aprovação 8 < IFF < 10 valores Exame escrito da 1ª Época Nota < 8 - Exame de 2ª época 8 < Nota < 10 - Exame oral Nota > 10 - Aprovação 0 <IFF < 8 valores Exame escrito da 2ª Época Nota < 8 - Repete a Cadeira no ano seguinte 8 < Nota < 10 - Exame oral Nota > 10 - Aprovação Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 6 / 11

7 IV - PERCURSO TEÓRICO IV.1 - O DESENHO, OS MÉTODOS GRÁFICOS E AS APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DO CAD Conceitos gerais sobre : O desenho técnico manual e o desenho assistido por computador. O Inventor. As diferenças entre os resultados dos trabalhos manuais e os dos aplicativos gráficos. Os vários programas informáticos destinados aos vários desenvolvimentos e análises gráficas. As vantagens das ferramentas informáticas nos dias de hoje e sua importância. Características gerais do sistema informático necessário. Estrutura de trabalho e armazenamento de dados. IV.2 - O DESENHO GERAL, COMPONENTES E NORMALIZAÇÃO A Geometria Descritiva, o Desenho e os Métodos Gráficos Generalidades sobre a linguagem do desenho. O ponto, a recta, o plano e o espaço como bases do desenho. Sistemas de Projecção. Projecções ortogonais. O espaço 2D, 3D, os quatro quadrantes e os trabalhos de desenho. Formas tridimensionais. O Desenho Técnico os seus elementos e as suas estruturas actuais Normalização, tipos de normas e Entidades responsáveis. O desenho técnico e suas variantes motivadas pela natureza e função. O papel no desenho. Normas, formatos e elementos gráficos. Legendas, nomenclaturas e listagens de componentes. Reprografia, arquivo, microfilmagem e tipos de armazenamento usados no desenho. Dobragem. Elementos do desenho. Linhas, cores, letras, algarismos e escritas. Sua importância. Auxiliares manuais e automáticos do desenho e da escrita. Ferramentas complementares. Desenhos para microfilmagem. Normalização. O Desenho Assistido por Computador, as suas implicações e suas ferramentas. Aplicações. IV.3 - O DESENHO RIGOROSO E OS MÉTODOS GRÁFICOS APLICADOS PELO CAD Representações das vistas. Normalização Generalidades. Cubo de projecções. Representação das vistas. Métodos dos 1º e 3º diedros. Método das flechas referenciadas. Selecção das vistas. Vista principal, e vistas complementares. Sinais convencionais. Critérios de escolha. Vistas parciais, particulares, locais e auxiliares. Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 7 / 11

8 Cortes e Secções. Normalização Definição de corte e de plano de corte. Convencionais, normalização e representações diversas. Vistas e seus cortes parciais e auxiliares. Elementos que não tem representação em corte. Secções em desenho técnico. Leitura de projecções Os conceitos fundamentais a aplicar numa leitura de projecções e multivistas. Construção volumétrica ou em perspectiva de um modelo representado pelas vistas. Execução de vistas pela leitura de modelos diversos dados em perspectiva com e sem uso de cortes. Métodos de simplificação Intersecções e sua importância. Intersecções reais e fictícias. Intersecções diversas entre vários tipos de objectos e sua representação no desenho. Cotagens Normas. Dimensões nominais. Elementos de uma cotagem dimensional. Tipos de cotagem. A geometria e a dimensão das peças. Elementos funcionais, de precisão e dimensionais. Princípios e importância das tolerâncias. Gerais, geométricas e dimensionais. Normas. Ajustamentos e estado das superfícies. Rugosidades. Introdução ao desenho de conjuntos Desenho de conjuntos. Convenções, peças não cortadas e normalizações. Componentes mecânicos mais usados e representados no desenho de conjuntos. Algumas áreas da indústria onde a aplicação do desenho é base fundamental da sua produção Topografia e sua implicação no desenvolvimento da Humanidade. Canalizações e tubagens diversas dos mais variados tipos e aplicações. Estruturas de madeira, metálicas, de betão armado e da construção civil. Circuitos eléctricos variados e suas simbologias. Implantação de equipamentos e optimização de espaços. Aproveitamento solar e outros energéticos variados. Grafismos, embelezamento e publicidade. Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 8 / 11

9 IV.4 - INTRODUÇÃO AO DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Base Geral do trabalho com o Inventor O Desenho Assistido por Computador. Inventor. Características específicas do sistema informático. O trabalho e o armazenamento de dados. Conceito de Projecto em Inventor. A organização geral de um projecto em Inventor. CONCEITOS GERAIS OFERECIDOS NA ABERTURA DO INVENTOR. Tipos de documentos que é possível criar. Como criar os vários tipos de documento. As ajudas dadas pelo programa. CRIAR UM DESENHO 2D. Ferramentas de Desenho 2D e suas restrições. Propriedades. GERAÇÃO DE UM MODELO 3D. Realização de um modelo. Features. Modos de visualização. FEATURES. Operações diversas de modelação em 3D. Edição, ajustamentos e outras acções. DRAWING. Operações diversas para realização de qualquer tipo de desenho de execução. ASSEMBLY. Montagem, inserção e manipulação de componentes. Restrições e ligações. Graus de liberdade. Métodos de Visualização. DRAWING DE UM ASSEMBLY. Configuração dos desenhos de conjuntos. SHEET METAL. Realização dos componentes em chapa. Features. APRESENTAÇÕES. Create View. Tweak Components. Incremental View Rotate. Animation. CONSTRUÇÃO SOLDADA. Componentes e suas configurações. Acções complementares ( Se houver tempo ) Abordagem às IFEATURES. Extract ifeature. Realização de components derivados ou dependentes. ( Se o tempo permitir ). Abordagem às IPARTS. Create ipart. Realização de components derivados ou dependentes. ( Se o tempo permitir ). Abordagem às REFERÊNCIAS EXTERNAS. Derived Component. Share Sketch. Adaptatividade. Parâmetros de uma folha de Excel. ( Se o tempo permitir ). Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 9 / 11

10 V - PERCURSO PRÁTICO Objectivos O percurso prático da Disciplina pretende dar ao aluno, determinadas capacidades psicomotoras e de manipulação informáticas, extremamente necessárias ao domínio de áreas dos Desenhos e Métodos Gráficos, para que possam cumprir as suas tarefas ao serviço da competitividade industrial da empresa. Para tal, o aluno para além dos trabalhos desenvolvidos no âmbito da Cadeira, também deverá efectuar as pesquisas necessárias no mercado, analisando as várias possibilidades comercialmente colocadas para sua escolha, para desta forma se inteirar completamente acerca da realidade. Realizações Serão realizados diversos trabalhos práticos em papel, com os quais será elaborado o respectivo dossier de trabalho conjunto. Esses trabalhos devidamente executados manualmente, serão cobertos com tinta da china e apresentados, com todas as estruturas auxiliares. Na sua execução, serão observadas todas as normalizações utilizadas na Indústria. De todos os trabalhos, resultará uma nota que, posteriormente, será incluída na avaliação final. Os trabalhos serão realizados individualmente. As datas de realização, serão sempre definidas atempadamente. Serão também realizados diversos trabalhos e modelos práticos de investigação e desenvolvimento no computador com o Inventor. Esses trabalhos, serão devidamente armazenados em meios informáticos. Na sua execução, serão observadas todas as normalizações em vigor. Dos mesmos resultará uma nota que, em conjunto, será incluída na avaliação final juntamente com os trabalhos manuais acima referidos. Os referidos trabalhos serão realizados individualmente no computador por cada aluno. As realizações serão sempre feitas, mediante problemas reais colocados aos alunos, em cada aula, para sua resolução. Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 10 / 11

11 VI - BIBLIOGRAFIA A bibliografia recomendada para atingir os objectivos propostos pela Disciplina, é a seguinte: 1 - Obras Fundamentais Desenho Técnico Geral Desenho Técnico Básico ( Desenho de construções mecânicas ) - Volumes 1 e 3 José Manuel de Simões Morais - Porto Editora Desenho Técnico Moderno 7ª Edição Arlindo Silva / Carlos Tavares Ribeiro / João Dias / Luís Sousa - LIDEL Edições Técnicas Desenho Assistido por Computador Manuais originais do Inventor - Autodesk Autodesk Inventor Curso Complecto - Américo Costa - FCA Editora de Informática 2 - Obras Complementares Desenho Assistido por Computador Manuais originais do AutoCad 2007 Autodesk AutoCAD 2007& AutoCad LT 2007 Curso Completo José Garcia - FCA Editora de Informática AutoCAD 2007 Guia de Consulta Rápida João Santos - FCA Editora de Informática Animação do Desenho Assistido por Computador 3ds max 9 Curso Completo ( 3D Studio Max 9 ) João Santos e João Barata - FCA Editora de Informática Inside 3D Studio Max - Volumes I, II e III Phillip Miller Series Editor NEW RIDERS 3 - Apoio Informático Geral Manuais do Microsoft Windows XP Microsoft Universidade Lusíada Famalicão. Outubro de 2007 O Regente e Docente da Disciplina Regente e Docente - Eng.º António Moreira Alves Página 11 / 11

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas Teórico-Práticas 60 h

Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas Teórico-Práticas 60 h UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E NGE N H ARIA Disciplina de DESENHO Contexto da Disciplina Horas de Trabalho do Aluno Curso(s): Licenciaturas em Engenharia Total de horas Aulas

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Técnicas de Representação Digital I Área Científica: Desenho (DES) Ciclo de Estudos: Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 3º ECTS: 6 Tempo

Leia mais

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A Licenciatura em Engenharia do Ambiente Ref.ª : 1722004 Ano lectivo: 2007-08 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 581/Arquitectura

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Ferramentas Digitais/Gráficas I Área Científica Design Gráfico e Multimédia Ciclo de Estudos Obrigatório Carácter: Obrigatório Semestre

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012

FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 FICHA TÉCNICA DO CURSO FOTOGRAFIA DIGITAL E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fotografia Digital e Pós-produção de imagem. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O "Curso de Fotografia

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

PERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL DESENHADOR(A) DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL Desenhador/a de Sistemas de Refrigeração e Climatização Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

Componente de Formação Técnica. Disciplina de CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Multimédia PROGRAMA Componente de Formação Técnica Disciplina de Projecto e Produção Multimédia Escolas Proponentes / Autores Direcção-Geral de Formação

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...

Leia mais

Pré-Requisitos: Os alunos deverão ter conhecimentos aprofundados de desenho técnico e médios de aplicações de desenho vectorial e edição de imagem.

Pré-Requisitos: Os alunos deverão ter conhecimentos aprofundados de desenho técnico e médios de aplicações de desenho vectorial e edição de imagem. Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Técnicas de Representação Digital II Área Científica: Desenho (DES) Ciclo de Estudos: Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 4º ECTS: 6

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013

FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Plano de Aulas AutoCAD 2011

Plano de Aulas AutoCAD 2011 Aula 1 Iniciar os alunos no uso do AutoCAD 2011. Capítulo 1 Introdução ao AutoCAD 2011 Capítulo 2 Área de Trabalho do AutoCAD 2011 Capítulo 3 Sistemas de Coordenadas no AutoCAD 2011 Computadores que possuam

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC 10º C. Planificação de. Curso Profissional de Técnico de Secretariado Escola Básica e Secundária de Velas Planificação de TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC Curso Profissional de Técnico de Secretariado 10º C MÓDULO 1 FOLHA DE CÁLCULO Microsoft Excel Conteúdos

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

M418 AUTOMAÇÃO NAVAL

M418 AUTOMAÇÃO NAVAL ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS M418 AUTOMAÇÃO NAVAL TRABALHO LABORATORIAL Nº1 SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE COMANDO ATRAVÉS DO WEBTRAINER (BOSCH) E AUTOMATION STUDIO Por:

Leia mais

Formação para o terceiro trimestre

Formação para o terceiro trimestre Formação para o terceiro trimestre Desenho Assistido por Computador Cloud computing Blocos e atributos Numa era em que a informação tem de estar disponivel ao virar da esquina, a Autodesk desenvolveu um

Leia mais

Base de Dados para Administrações de Condomínios

Base de Dados para Administrações de Condomínios Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010 Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,

Leia mais

TopSolid Design para Projecto de Moldes e TopSolid' Electrode 489 - Outros Programas Informáticos Nâo Classificados. Duração 88 h

TopSolid Design para Projecto de Moldes e TopSolid' Electrode 489 - Outros Programas Informáticos Nâo Classificados. Duração 88 h PROGRAMA DE FORMAÇÃO Curso Área de Formação Local Instalações da CadSolid - Leiria Duração h Formador Gonçalo Lemos Data 2/07/201 Destinatários Pré-Requisitos TopSolid Design para Projecto de Moldes e

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

Planificações 2012/2013. Tecnologias da Informação e Comunicação. 2ºAno. Escola Básica Integrada de Pedome. C E F Apoio à Família e à Comunidade

Planificações 2012/2013. Tecnologias da Informação e Comunicação. 2ºAno. Escola Básica Integrada de Pedome. C E F Apoio à Família e à Comunidade Planificações 2012/2013 Tecnologias da Informação e Comunicação C E F Apoio à Família e à Comunidade 2ºAno Escola Básica Integrada de Pedome Grupo Disciplinar de Informática Planificação a Longo Prazo

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DAS EMPRESAS DESPORTIVAS Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DAS EMPRESAS DESPORTIVAS Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular GESTÃO DAS EMPRESAS DESPORTIVAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo

Leia mais

PROGRAMA. Unidade Curricular: Informática Docente: Mestre José Avelino Moreira Victor

PROGRAMA. Unidade Curricular: Informática Docente: Mestre José Avelino Moreira Victor Unidade Curricular: Informática Docente: Mestre José Avelino Moreira Victor PROGRAMA Objetivos: Avaliar a consciencialização dos alunos das capacidades e limitações das tecnologias de informação, perspectivando

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Ciências Económicas e Empresariais / Contabilidade Unidade Curricular Introdução à Informática Semestre: 1 Nº ECTS: 6,0 Regente

Leia mais

TIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.

TIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. Conceitos relativos à Informação 1. Informação O que á a informação? Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. 2. Dados Em informática designa-se

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de

Leia mais

Capítulo 1 - Introdução:

Capítulo 1 - Introdução: Capítulo 1 - Introdução: Todo desenho comunica uma ideia e a expressão gráfica é uma linguagem que passa o pensamento para o papel ou computador, facilitando a comunicação de quem envia ou recebe uma informação.

Leia mais

Informática II Cap. 3

Informática II Cap. 3 Cap. 3 1 Tradicionalmente, programar significava apenas a escrita de um programa, que resolvesse o problema pretendido de uma forma aparentemente correcta. Problema Problema Programa Programa Desvantagens:

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE.

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE. CURSOS OFERECIDOS Access 2007 Aproximadamente 20 horas O aluno aprenderá criar Banco de Dados de forma inteligente, trabalhar com estoques, número de funcionários, clientes etc. Conhecerá ferramentas aprimoradas

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Arquitectura e Artes Licenciatura Design Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS Semestre: 1 Nº ECTS: 3,0 Regente Sandra de Magalhães Campos, Arq.

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de VISEU. Escola Superior de Tecnologia

Instituto Superior Politécnico de VISEU. Escola Superior de Tecnologia 1 Tradicionalmente, programar significava apenas a escrita de um programa, que resolvesse o problema pretendido de uma forma aparentemente correcta. Problema Problema Programa Programa Desvantagens: Programas

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça EE: Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM

Leia mais

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual

Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Autor: José Augusto Manzano. Capítulo 1 Abordagem Contextual Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores Autor: José Augusto Manzano Capítulo 1 Abordagem Contextual 1.1. Definições Básicas Raciocínio lógico depende de vários fatores para

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS 3D Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS 3D Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS 3D Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Design 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TECNOLOGIAS

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO 07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Restauração e Catering Ano letivo 2012x2013 Unidade Curricular Informática Aplicada à Restauração ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º Horas de trabalho globais Docente (s) Vitor Manuel Gomes

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular SISTEMAS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

Software Registado e Certificado pela AT GESTÃO DE LAVANDARIAS. mercado exigente! Certificado. Retail Solutions

Software Registado e Certificado pela AT GESTÃO DE LAVANDARIAS. mercado exigente! Certificado. Retail Solutions Certificado Eficiência Eficiência para para vencer... vencer... Num Num mercado mercado exigente! exigente! Software Registado e Certificado pela AT LAVA i Índice Introdução Apresentação da Empresa Pág.

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO CURRICULAR... 5 6.

Leia mais

Formação. Cursos Personalizados

Formação. Cursos Personalizados Formação Formação Técnica O Desenvolvimento das competências ao longo das carreiras profissionais, é obrigatoriamente um investimento das empresas e dos seus colaboradores, contribuindo para uma rentabilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO

FICHA TÉCNICA DO CURSO FICHA TÉCNICA DO CURSO PROJECTAR COM REVIT ARCHITECTURE 2014 EDIÇÃO Nº03/2014 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Projectar com Revit Architecture 2014 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER O Revit Architecture é uma plataforma

Leia mais

MIEM Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica

MIEM Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador MIEM Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 1º Semestre 2015/2016 www.fe.up.pt/~tavares/ensino/cfac/cfac.html Docentes Prof. João Manuel R. S. Tavares

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

DESPACHO N. GR.02105/2010

DESPACHO N. GR.02105/2010 DESPCH N. GR.02105/2010 lteração do Regulamento geral para avaliação dos discentes de primeiros ciclos, de ciclos de estudos integrados de mestrado e de segundos ciclos da UPorto No uso da competência

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Contabilidade e Ciências Económicas e Empresariais Unidade Curricular Simulação Empresarial / Estágio Semestre: Nº ECTS: 6,0

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO

INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO INSTITUTO SUPERIOR DA MAIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM SEGURANÇA NO TRABALHO REGULAMENTO INTERNO O presente regulamento é estabelecido em conformidade com o Estatuto do ISMAI,

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso

Leia mais

Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador. Curso: Engenharia Civil. Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos:

Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador. Curso: Engenharia Civil. Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos: Unidade Curricular: Desenho Técnico Assistido por Computador Curso: Engenharia Civil Docentes: Prof. António Bento Dias (Responsável); Objetivos: - Introduzir os princípios básicos do Desenho Técnico -

Leia mais

Apresentação do programa e bibliografia; Regras de funcionamento e de avaliação; Organização interna de um computador

Apresentação do programa e bibliografia; Regras de funcionamento e de avaliação; Organização interna de um computador Ano Lectivo: Docente: Disciplina: Turma: SIG4 2003/2004 Semestre: 2 António Nabais Análise e Avaliação de Sistemas de Computação Data de Impressão: 09/06/04 Data Inicio Nº Pres. Sumários Observações 3-Mar-04

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV TÓPICOS AVANÇADOS DE BASES DE DADOS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Design 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013

FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO

Leia mais

Rock In Rio - Lisboa

Rock In Rio - Lisboa Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem

Leia mais

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão

REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão REGULAMENTO Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.2 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira)

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Apresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos

Apresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos Apresentação do curso O Curso de Especialização Direito das Empresas para Executivos (CEDEE) visa satisfazer a necessidade existente no mercado dos gestores e executivos das empresas conhecerem o direito

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Gestão de Projectos Semestre: 6 Nº ECTS: 6 Regente Alípio Paulo da Cunha Aguiar Assistente

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

1 Escola Superior de Desporto de Rio Maior

1 Escola Superior de Desporto de Rio Maior Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE DISSERTAÇÃO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS 3D Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS 3D Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS DIGITAIS 3D Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Design 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TECNOLOGIAS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem

Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Pedro Beça 1, Miguel Oliveira 1 e A. Manuel de Oliveira Duarte 2 1 Escola Aveiro Norte, Universidade de Aveiro 2 Escola Aveiro Norte, Departamento

Leia mais

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO Semestre: 5 Nº ECTS: 6, Regente João Paulo Oliveira Pinto Assistente

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA

BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA Se pesquisares sobre os temas das aulas, serás um aluno de sucesso que saberá aprender e continuará a aprender pela vida

Leia mais

Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009

Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água. Ano de 2008/2009 Relatório do Mestrado em Biologia e Gestão da Qualidade da Água Ano de 2008/2009 Comissão Coordenadora Maria da Natividade Ribeiro Vieira Directora de Curso Vítor Manuel Oliveira Vasconcelos Luís Filipe

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Algarve

Direcção Regional de Educação do Algarve MÓDULO 1 Folha de Cálculo 1. Introdução à folha de cálculo 1.1. Personalização da folha de cálculo 1.2. Estrutura geral de uma folha de cálculo 1.3. O ambiente de da folha de cálculo 2. Criação de uma

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA

GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da

Leia mais