HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 49 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IMPERIALISMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 49 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IMPERIALISMO"

Transcrição

1 HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 49 SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IMPERIALISMO

2

3

4 Como pode cair no enem O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem miserável no princípio do século XIX. A resposta foi a consciência e a ambição da classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente da classe dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu confiança: a Revolução Industrial trouxe a necessidade da mobilização permanente. (HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.) No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe operária. Enquanto a confiança dada pela Revolução Francesa era originária do significado da vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a necessidade da mobilização permanente, trazida pela Revolução Industrial, decorria da compreensão de que: a) a competitividade do trabalho industrial exigia um permanente esforço de qualificação para o enfrentamento do desemprego; b) a completa transformação da economia capitalista seria fundamental para a emancipação dos operários; c) a introdução das máquinas no processo produtivo diminuía as possibilidades de ganho material para os operários; d) o progresso tecnológico geraria a distribuição de riquezas para aqueles que estivessem adaptados aos novos tempos industriais; e) a melhoria das condições de vida dos operários seria conquistada com as manifestações coletivas em favor dos direitos trabalhistas.

5 Fixação 1) (UFRJ) Quando um estrangeiro passa pelas massas humanas que se acumularam ao redor das tecelagens e estamparias... não pode deixar de contemplar essas colmeias abarrotadas sem uma sensação de ansiedade e apreensão que beira o desalento. A população, tal como o sistema em que ela pertence, é nova, mas cresce a cada momento em força e extensão. Ela é um agregado de massas que nossas concepções revestem com termos que exprimem algo de prodigioso e terrível... como a lenta e gradual formação das ondas de um oceano que deverá, em algum momento futuro, mas não distante, carregar todos os elementos da sociedade em sua superfície, e arrastá-los só Deus sabe para onde. Há energias vigorosas nessas massas... A população manufatureira não é nova apenas em sua formação: é nova também em seus hábitos de pensamento e ação, que se formaram, pelas circunstâncias da sua condição, com pouca instrução, e orientação externa ainda menor(...). (Cooke Taylor, Notes of a tour in a manufacturing districts of Lancashire (1842), citado em E. P. Thompson, A formação da classe operária inglesa, v.li, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987) a) Explique duas mudanças produzidas pela Revolução Industrial na sociedade inglesa do século XIX. b) Caracterize as condições de trabalho da classe operária inglesa na primeira metade do século XIX.

6 Fixação Tomando como referência a citação acima, podemos afirmar que: I) o Taylorismo, concepção produtivista desenvolvida por Frederick Taylor nos Estados Unidos, entre o final do século XIX e início do século XX, tinha como características o controle sobre os gestos e comportamentos do trabalhador, com o intuito de evitar o desperdício de tempo e a decomposição da produção em movimentos monótonos, causando tédio e idiotização do trabalhador. II) o Fordismo, desenvolvido por Henry Ford, seguiu a trilha aberta por Taylor ao utilizar a linha de montagem na fabricação em massa de automóveis, ao fixar o operário em um mesmo posto, subordinando-o à máquina. III) no mundo contemporâneo, a chamada desindustrialização processo de utilização da microeletrônica para a criação de novos postos de trabalho substituiu os antigos robôs, provocando a diminuição do desemprego, melhorando a distribuição de renda em países emergentes como o Brasil, e criando novas oportunidades de lazer aos trabalhadores. Assinale: a) se apenas I e II são corretas. b) se apenas I é correta. c) se apenas II é correta. d) se apenas II e III são corretas. e) se todas são corretas. 2) A divisão do trabalho e a mecanização complementam--se e reforçam-se mutuamente. (...) somente com a introdução da maquinaria, com seu ritmo constante, é possível realizar o sonho ou o pesadelo - de uma administração exata do tempo e dos movimentos do operário, sem a onerosa necessidade de colocar um capataz e um cronometrador atrás de cada um. (ENGUITA, Mariano F. Tecnologia e sociedade: a ideologia da racionalidade técnica, a organização do trabalho e a educação. In: SILVA, Tomaz T. da (org.) Trabalho, Educação e Prática Social. Porto Alegre: Artes Médicas, p.235.)

7 Fixação 3) (UERJ) A economia mundial caracterizou-se, desde 1873, por uma agitação sem precendentes e depressão do comércio, afetando tanto nações que se envolveram em guerras como as que mantiveram a paz; as que têm uma moeda estável com o padrão ouro como as que têm moeda instável. (Adaptado de HOBSBAWM, E. A era dos impérios: [ ]. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.) A crise avança no Brasil e na América Latina e acentua temores de que o mundo pode estar entrando numa dura recessão. (...) O mundo está ficando cada vez mais perigoso e a decantada globalização vive seu primeiro e implacável teste. (Época, 14/09/98) Embora apresentando características próprias, tanto a atual crise econômica quanto a Grande Depressão de 1873 demonstraram a universalidade como um de seus pontos fundamentais. Se hoje a crise representa um implacável teste para a globalização, o sentido da Grande Depressão em 1873 foi: a) projetar a Inglaterra como a grande oficina do mundo ; b) adotar a libra esterlina como único padrão do sistema de pagamentos; c) ser o divisor de águas entre o capitalismo livre concorrencial e o capitalismo monopolista; d) instituir o livre comércio entre os países europeus industrializados e os ultramarinos agrícolas.

8 Fixação F 4) (PUC) O equivalente tecnológico da separação dos saberes foi a linha de montagem. 5 Assinale a alternativa que caracteriza a linha de montagem, introduzida pela Segunda Revolução Industrial. a) Método de organização do trabalho que visa à racionalização da produção e aumento da produtividade, suprimindo os gestos e comportamentos desnecessários dos operários. b) Emprego de esteiras rolantes que conduzem os componentes até às mãos dos trabalhadores, os quais permanecem fixos em seus postos e em sequência, de forma a realizarem operações sucessivas. m c) Aumento da produção, com a supressão dos conflitos operários e da rotatividade da mão de obra por meio da substituição de força de trabalho por robôs. a v d) Desenvolvimento do espírito de cooperação e de liderança entre os trabalhadores, cujas funções se complementam, culminando com a montagem de grandes trustes e cartéis. b e) Divisão Internacional do Trabalho, com os países do Terceiro Mundo fornecendo recursos c naturais, mão de obra e componentes e, os países industrializados do Primeiro Mundo, for-necendo máquinas para montagem dos produtos finais. d n e a

9 ixação ) (ENEM) Se compararmos a idade do planeta Terra, avaliada em quatro e meio bilhões de anos (4,5 x 10 9 anos), com a de uma pessoa de 45 anos, então, quando começaram a florescer os primeiros vegetais, a Terra já teria 42 anos. Ela só conviveu com o homem moderno nas últimas quatro horas e, há cerca de uma hora, viu-o começar a plantar e a colher. Há menos de um minuto percebeu o ruído de máquinas e de indústrias e, como denuncia uma ONG de defesa do meio ambiente, foi nesses últimos sessenta segundos que se produziu todo o lixo do planeta! O texto, ao estabelecer um paralelo entre a idade da Terra e a de uma pessoa, pretende ostrar que: ) a agricultura surgiu logo em seguida aos vegetais, perturbando, desde então, seu desenolvimento; ) o ser humano só se tornou moderno ao dominar a agricultura e a indústria, em suma, ao poluir; ) desde o surgimento da Terra, são devidas ao ser humano todas as transformações e perurbações; ) o surgimento do ser humano e da poluição é cerca de dez vezes mais recente que o do osso planeta; ) a industrialização tem sido um processo vertiginoso, sem precedentes em termos de dano mbiental.

10 Fixação F 6) (UECE) 7 Na manufatura e nos ofícios, o trabalhador serve-se dos instrumentos; na fábrica, ele serve a máquina. No primeiro caso, ele é quem move o meio de trabalho; no segundo, ele só tem que acompanhar o movimento. Na manufatura, os trabalhadores são membros de um mecanismo vivo; na fábrica são apenas os complementos vivos de um mecanismo morto que existe independente deles. (Karl Marx, O Capital.) t Estas críticas de Marx ao sistema industrial nos revelam algumas das transformações por t que passava a economia capitalista na metade do século XIX. Sobre estas transformações, é b correto afirmar que: d a) a manufatura e a fábrica permitiam um enorme aumento da produtividade industrial, do qual se o beneficiaram os trabalhadores, pois passaram a trabalhar menos com maiores ganhos salariais; a b) o desenvolvimento do sistema fabril, com a introdução de máquinas sofisticadas e o apro-fundamento da divisão do trabalho, permitiu um incrível aumento de produtividade às custas b da desqualificação dos ofícios manuais; t c) o aumento da produtividade industrial só foi possível pelo aumento da carga de trabalho c (mais quantidade e maior intensidade) imposta aos operários pelos sindicatos, na tentativa de a obter salários maiores; J d) a fábrica dispensa o trabalho manual, executando todas as tarefas através de máquinas e d o trabalhador passa a ganhar seu salário sem trabalhar. u e d

11 ixação ) (UFF) Por meio de tudo isto pela divisão do trabalho, supervisão do trabalho, multas, sinos e relógios, incentivos em dinheiro, pregações e ensino, supressão das feiras e dos esportes formaram-se novos hábitos de trabalho e impôs-se uma nova disciplina do tempo. (THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional.) A passagem acima indica como, através do desenvolvimento da industrialização e do capialismo, o trabalhador foi levado a construir uma nova relação com o tempo, incorporando o empo marcado pelo relógio na atividade produtiva e na sua própria vida. Ao mesmo tempo, uscou-se um controle e um direcionamento para o período em que não estivesse trabalhando, e modo a orientar positivamente a utilização de seu tempo ocioso. Pode-se considerar que apogeu desse processo se deu com: ) o stakhanovismo, porque implementava maior produção na indústria, a partir da extensão da ornada de trabalho, diminuindo o tempo ocioso do operário, e organizando-o em grandes vilas; ) o taylorismo, porque preconizava a concorrência entre as diversas tarefas desempenhadas pelos rabalhadores, reproduzindo, no interior da fábrica, os ideais de competição do capitalismo liberal; ) o toyotismo, porque, ao se basear na extrema especialização das tarefas, nos estoques bundantes das mercadorias produzidas e na rígida disciplina e hierarquia, introduziu no apão os valores da sociedade capitalista; ) o fordismo, porque, além de implementar a produção em série, aumentando a produtividade, trouxe m conjunto de preceitos morais que deveriam ser seguidos pelos trabalhadores fora da fábrica; ) o fayolismo, porque tinha como princípio a completa indiferenciação entre tempo de trabalho e tempo e diversão, definindo que a tarefa fundamental dos operários era o trabalho industrial capitalista.

12 Fixação F a b c 8) (UNIRIO) Na segunda etapa da Revolução Industrial, iniciada por volta de 1860, caracterizou-se um(a): a) fortalecimento das corporações de mercadores; b) aumento da utilização da mão de obra servil; c) supremacia do capitalismo financeiro; d) intensificação das trocas comerciais através das feiras; e) predominância do sistema familiar de produção.

13 ixação ) (UNICAMP) O industrial Henry Ford observou certa vez: Não pude constatar que o trabalho repetitivo cause dano de qualquer espécie ao homem. Especialistas de inclinações liberais asseguraram-me que o trabalho repetitivo destrói o físico e a mente, porém esse não foi o resultado de nossas investigações. A tarefa mais monótona de toda a fábrica é aquela na qual um homem pega uma engrenagem, a agita dentro de um tanque de óleo e a coloca em um cesto. Não requer energia muscular, nem inteligência. No entanto um homem está nessa tarefa há oito anos ininterruptos. Ele economizou, investiu seu dinheiro, e tem hoje cerca de mil dólares. (Adaptado de BEYNON, Huw. Trabalhando para Ford. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1995, p. 150.) ) Qual foi o sistema de produção industrial introduzido por Henry Ford e em que ele consistia? ) Segundo Ford, quais as vantagens deste sistema de produção? ) Que críticas foram feitas a este sistema?

14 Fixação F 10) (UFMG) Leia os textos. Se alguém for visto falando com outra pessoa, assobiando ou cantando, será multado em 6 pence. (Documentos Humanos da Revolução Industrial) O tempo não me pertence, por isso, amanhã não poderei ir à sua casa, mas se você puder ir à Praça da Bolsa, entre duas e duas e meia, nós nos encontraremos como sombras miseráveis nas bordas do inferno. (um marceneiro francês em 1848) Pelo que sei do ofício, acredito que hoje um homem trabalha quatro vezes mais que antes. A oficina onde trabalho se assemelha em tudo a uma prisão o silêncio é aqui aplicado tal qual numa prisão. (marceneiro inglês em 1849). A partir desses textos, é possível concluir que a Revolução Industrial: a) impôs uma rígida disciplina ao trabalhador assalariado no espaço da fábrica, não interferindo em seu dia a dia; b) introduziu a divisão do trabalho, buscando maior eficiência e permitindo que o trabalhador dominasse o conhecimento das etapas de produção; c) permitiu a organização do trabalho fabril, buscando uma maior comunicação entre os operários, cujo resultado final foi o aumento da eficiência e da lucratividade; d) provocou uma transformação social, inserindo o trabalhador em novas formas de trabalho, e não foi uma mera aceleração do ritmo econômico; e) simplificou o trabalho ao máximo, reduzindo-o a simples tarefas manuais, o que diminuiu a exploração do trabalhador. 1 e a b

15 ixação 1) (UNESP) Nas últimas décadas do século XIX, inúmeras transformações de ordem técnica empresarial deram origem ao capitalismo monopolista. Em comparação com o capitalismo concorrencial, que caracterizou a fase anterior, verificam-se algumas diferenças. ) Cite as duas novas fontes de energia que começaram a ser utilizadas na produção fabril. ) Indique as mudanças que ocorreram no modo de organização empresarial.

16 Proposto 1) Em relação à Segunda Revolução Industrial (a partir de 1860), pode-se afirmar que a forma de produção em série (fordismo e taylorismo) propiciou: a) o surgimento de grandes indústrias e a geração de grandes concentrações econômicas, que culminaram nos holdings, trustes e cartéis; b) a mecanização do setor metalúrgico, impulsionando a produção automotiva e a modernização e expansão dos transportes; c) o desaparecimento dos pequenos proprietários rurais e a integração do trabalho do campo ao sistema capitalista desenvolvido; d) a implantação definitiva das relações capitalistas, ao desviar a acumulação de capitais da atividade comercial para o setor de produção; e) o aparecimento de associações de operários em organizações trabalhistas, com o fim de promover a destruição das máquinas.

17 Proposto 2) Mais desagradável ainda do que o próprio advento da fábrica, foram as condições humanas que esse advento acarretou. (HEILBRONER, H. A formação da sociedade econômica. p.108) A consolidação da Revolução Industrial em diversos países da Europa ocidental e seu consequente processo de expansão, ao longo do século XIX, acarretaram diversas transformações políticas, econômicas e sociais que atingiram os países influenciados por esse processo de expansão. Dentre as transformações geradas pela Revolução Industrial, identificamos corretamente a(o): a) perda da capacidade de exportação de capitais e de mão de obra, por parte dos países industrializados, em função da necessidade de elevação dos gastos sociais nesses países; b) superação progressiva do capital empregado na produção industrial pelo predomínio dos investimentos nas atividades comerciais e mercantis; c) enfraquecimento dos grandes conglomerados econômicos em virtude do acirramento da livre concorrência capitalista; d) desenvolvimento dos nacionalismos europeus, amparados por ações políticas e econômicas intervencionistas em diversos países da África e da Ásia; e) acentuado declínio demográfico, com a elevação dos níveis de conforto social das nações industrializadas, devido ao envelhecimento da população e à queda da natalidade nesses países.

18 Proposto 3) Sobre a Segunda Revolução Industrial é INCORRETO afirmar que: a) implementou nas indústrias as linhas de montagens, esteiras rolantes e o método de racionalização da produção em massa, chamado de fordismo; b) possibilitou o desenvolvimento de grandes indústrias e concentrações econômicas, que culminaram os holdings, trustes e cartéis; c) a utilização da energia elétrica e do petróleo possibilitaram a intensificação do desenvolvimento tecnológico, permitindo sua produção em grande escala; d) estabeleceu uma nova e acirrada disputa entre as grandes potências industriais que buscavam o aumento de seus lucros e uma saída para seus excedentes de produção e capitais; e) caracterizou-se pelos avanços ultrarrápidos, que resultaram na obsolescência também veloz, especialmente na microeletrônica, na robótica industrial, na química fina e na biotecnologia.

19 Proposto 4) (UNIRIO) Na segunda metade do século XIX, configurou--se uma nova etapa do processo de desenvolvimento da Revolução Industrial, que, dentre outras, apresentou a seguinte característica: a) Declínio das exportações de capitais para áreas de investimento fora da Europa industrializada, tais como a África e a Ásia. b) Fim da política de expansão imperialista dos países europeus que haviam alcançado a industrialização. c) Supremacia do sistema familiar de produção, que passou a atender às necessidades do mercado consumidor. d) Concentração da produção industrial em grandes empresas, com o fortalecimento do capital monopolista. e) Consolidação da livre concorrência entre as empresas capitalistas, facilitada pelo retorno da legislação colonial.

20 Proposto 5) Em fins do século XIX e início do século XX, aplicou-se à emergente indústria norte-americana um método chamado de taylorismo, por causa do nome de seu idealizador, Frederick W. Taylor. NÃO era objetivo desse método: a) aumentar a produtividade e reduzir gastos na produção; b) aperfeiçoar e otimizar as atividades na fábrica; c) limitar cada operário à execução de uma única e repetitiva tarefa; d) manter os costumes tradicionais e a autonomia do traba-lhador em suas funções na fábrica; e) racionalizar e controlar ao máximo o tempo do operário.

21 Proposto 6) (UNICAMP) Em julho de 1889, um congresso socialista internacional, reunido em Paris, decide que: Será organizada uma grande manifestação internacional com data fixa, de modo que, em todos os países e em todas as cidades, ao mesmo tempo, no mesmo dia marcado, os trabalhadores intimem os poderes públicos a reduzir a jornada de trabalho a oito horas. Adota-se a data de 1 o de maio para a manifestação. (Adaptado de PERROT, Michelle. Os excluídos da História. São Paulo, Paz e Terra, 1988, p.129.) a) Quais as condições de trabalho na indústria em fins do século XIX? b) Explique o porquê do caráter internacional da manifestação operária.

22 Proposto 7) (UFRJ) Vizinhos! É Olécia que está escrevendo Saúde boa e bem vai se vivendo. Faz sete meses que silenciamos No fim de tal destino já acampamos. Vivemos em florestas, em cabanas, E imensamente estamos trabalhando. Vivemos juntos, não nos separaram, da vila quinze léguas nos distaram. Na mata, sob montanhas...não chiamos: Não há estradas, trilhas palmilhamos. Brasil! Também se sofre nessa terra: Pegou-nos logo a febre amarela. Em três meses na Ilha das Flores Morreram três mulheres e três homens (...) Que mais escrevo? Novas não alardam. De cobras cinco nossos se finaram. Aqui anda um povo rude pelo mato Que mata e come a gente. Fuja deste fato. Se Deus quiser, e nós nos recompormos. Quarenta fomos, em dezoito somos. (...) (FRANKÓ, Iwan. Carta do Brasil, In: ANDREAZZA, Maria Luiza. O Paraíso das Delícias. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1999.) O poema acima foi composto a partir das notícias que chegavam na Europa Oriental sobre a situação dos imigrantes eslavos que vieram para o Brasil em Tal movimento demográfico era parte das chamadas Grandes Migrações, que implicaram a transferência de milhões de europeus para as Américas, sobretudo a partir da segunda metade do século XIX. Cite dois fatores relacionados ao contexto europeu do século XIX que estimularam este grande movimento migratório.

23 Proposto 8) A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros. Tudo se transformava em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos altos-fornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu poder. (DEANE,P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar adaptado) Qual relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos ocorridos no contexto da Revolução Inglesa e as características das cidades industriais no início do século XIX? a) A facilidade em se estabelecer relações lucrativas transformava as cidades em espaços privilegiados para a livre iniciativa, característica da nova sociedade capitalista. b)o desenvolvimento de métodos de planejamento urbano aumentava a eficiência do trabalho industrial. c) A construção de núcleos urbanos integrados por meios de transportes facilitava o deslocamento dos trabalhadores até as fábricas. d) A grandiosidade dos prédios onde se localizavam as fábricas revelava os avanços da engenharia e da arquitetura do período, transformando as cidades em locais de experimentação estética e artística. e) O alto nível de exploração dos trabalhadores industriais ocasionava o surgimento de aglomerados urbanos marcados por péssimas condições de moradia, saúde e higiene.

24 Proposto 9) (ENEM) A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros. Tudo se transformava em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos altos-fornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu poder. (DEANE. P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, adaptado). Qual relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos ocorridos no contexto da Revolução Industrial Inglesa e as características das cidades industriais no início do século XIX? a) A facilidade em se estabelecer relações lucrativas transformava as cidades em espaços privilegiados para a livre iniciativa, característica da nova sociedade capitalista. b) O desenvolvimento de métodos de planejamento urbano aumentava a eficiência do trabalho industrial. c) A construção de núcleos urbanos integrados por meios de transporte facilitava o deslocamento dos trabalhadores das periferias até as fábricas. d) A grandiosidade dos prédios onde se localizavam as fábricas revelava os avanços da engenharia e da arquitetura do período, transformando as cidades em locais de experimentação estética e artística. e) O alto nível de exploração dos trabalhadores industriais ocasionava o surgimento de aglomerados urbanos marcados por péssimas condições de moradia, saúde e higiene.

25 Proposto As exposições internacionais iniciaram-se em Londres, em A Torre Eiffel, um dos símbolos da cidade de Paris, foi erguida para a exposição de 1889, comemorativa do centenário da Revolução Francesa. Durante a expansão capitalista europeia, no século XIX, essas exposições tiveram como principal objetivo ressaltar a importância da: a) cooperação financeira franco-britânica; b) modernização tecnológica da produção; c) consolidação das democracias burguesas; d) uniformização dos padrões de desenvolvimento. 10) (UERJ) A Exposição de Paris de 1889 centrava-se na Torre de Gustave Eiffel com 300 m de altura, mais de toneladas e mais de um milhão de rebites. Tinha duas longas galerias devotadas às Belas-Artes e às artes decorativas; por detrás ficava o imponente Palácio das Máquinas. (Adaptado de

26 Proposto 11) (UERJ) Associação chinesa pede boicote a mineradoras O presidente da Associação de Ferro e Aço da China pediu ontem que os importadores licenciados do país boicotem as três grandes empresas de minério de ferro nos próximos dois meses. O pedido é uma clara referência à brasileira Vale e às anglo-australianas BHP Billiton e Rio Tinto, que vêm impondo mudanças nos acordos de compra e venda do minério, determinando preços mais elevados. (Adaptado de O Globo, 03/04/2010) O comportamento adotado pelas três empresas mineradoras, caso seja comprovado, configuraria a seguinte prática econômica: a) Cartel. b) Holding. c) Dumping. d) Incorporação.

Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data:

Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: Professor: MARCOS ROBERTO Disciplina: HISTÓRIA Aluno(a): Série: 9º ano - REGULAR Turno: MANHÃ Turma: Data: REVISÃO FINAL PARA O SIMULADO 1ª Avaliação: Imperialismo na Ásia e na África 01. Podemos sempre

Leia mais

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes.

Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. A ECONOMIA GLOBAL Após a década de 1990, várias pessoas em todo o mundo mantêm hábito de consumo semelhantes. O século XX marcou o momento em que hábitos culturais, passaram a ser ditados pelas grandes

Leia mais

VIRGÍLIO, P.; LONTRINGER, S.. Guerra Pura: a Militarização do Cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 39.

VIRGÍLIO, P.; LONTRINGER, S.. Guerra Pura: a Militarização do Cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 39. Velocidade é violência. O exemplo mais óbvio é o punho cerrado. Nunca o pesei mas pesa cerca de 400 gramas. Posso transformar esse punho na carícia mais delicada. Mas, se o arremessar em alta velocidade,

Leia mais

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD

AP03 OS MODELOS DE PRODUÇÃO DE HENRY FORD 1 2 Conhecer os princípios de produção em massa preconizados por Henry Ford Estabelecer correlações entre o Taylorismo e o Fordismo 3 Henry Ford e o modelo T Henry Ford (1863-1947) também é um dos precursores

Leia mais

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009

HISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009 Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca II. POLÍTICA INTERNACIONAL RIO DE

Leia mais

Antecedentes Históricos da Administração: Os primórdios da Administração

Antecedentes Históricos da Administração: Os primórdios da Administração Antecedentes Históricos da Administração: Os primórdios da Administração No decorrer da história da humanidade sempre existiu alguma forma simples ou complexa de administrar as organizações. O desenvolvimento

Leia mais

No modo de produção escravista os trabalhadores recebiam salários muito baixos.

No modo de produção escravista os trabalhadores recebiam salários muito baixos. Atividade extra Fascículo 2 Sociologia Unidade 3 Questão 1 Leia com atenção o texto de Paul Lovejoy sobre escravidão: Enquanto propriedade, os escravos eram bens móveis: o que significa dizer que eles

Leia mais

O Mundo industrializado no século XIX

O Mundo industrializado no século XIX O Mundo industrializado no século XIX Novas fontes de energia; novos inventos técnicos: Por volta de 1870, deram-se, em alguns países, mudanças importantes na indústria. Na 2ª Revolução Industrial as indústrias

Leia mais

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A

CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social

Leia mais

Atividade extra. Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias Sociologia

Atividade extra. Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3. Questão 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias Sociologia Atividade extra Módulo 2 Fascículo 2 Sociologia Unidade 3 Questão 1 Leia com atenção o texto de Paul Lovejoy sobre escravidão: Enquanto propriedade, os escravos eram bens móveis: o que significa dizer

Leia mais

Economia Industrial 1

Economia Industrial 1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Curso de Economia Economia Industrial Análise Estrutural dos Mercados e da Concorrência em Oligopólios Conceitos Introdutórios Professor : Johnny Luiz Grando

Leia mais

American Way Of Life

American Way Of Life Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se

Leia mais

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

2 Trabalho e sociedade

2 Trabalho e sociedade Unidade 2 Trabalho e sociedade Os seres humanos trabalham para satisfazer suas necessidades, desde as mais simples, como as de alimento, vestimenta e abrigo, até as mais complexas, como as de lazer, crença

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

GEOGRAFIA ENADE 2005

GEOGRAFIA ENADE 2005 GEOGRAFIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 4 a. 5 pontos Identificar o estudo do meio como uma metodologia de apreensão/apropriação da realidade que permite o enfrentamento dinâmico

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI Como pode cair no enem A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores,

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Abordagem Clássica da Administração

Abordagem Clássica da Administração Abordagem Clássica da Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 05 Principais Personagens Fredeick Winslow Taylor (americano) Escola da Científica: aumentar a eficiência da indústria por meio

Leia mais

AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Estratégica e Qualidade DISCIPLINA: Estratégia Empresarial

AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Estratégica e Qualidade DISCIPLINA: Estratégia Empresarial AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Estratégica e Qualidade DISCIPLINA: Estratégia Empresarial ALUNO(A): MATRÍCULA: NÚCLEO REGIONAL: DATA: / / QUESTÃO 1: Que escola de pensamento reúne aspectos

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro

Leia mais

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica

Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? A Evolução da Técnica Para pensar... Existe diferença entre criar, inventar e descobrir? O que tem isso a ver com a ação do ser humano? Na Grécia Antiga: A Evolução da Técnica Techné quase sinônimo de arte (enquanto habilidade

Leia mais

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 5 o ano Geografia 1. Leia a notícia, divulgada em vários jornais brasileiros, no dia 21

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro,

Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro, Introdução: Iniciou a industrialização depois da França Porém antes da Alemanha, Itália e Japão Maior potencia mundial: Indústrias, setor financeiro, agrícola, militar e cultural Consequentemente geopolítico.

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.

1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO

O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome

Leia mais

Exercícios sobre Tigres Asiáticos

Exercícios sobre Tigres Asiáticos Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),

Leia mais

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750

BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750 BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

20/04/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

20/04/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 2 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

Inglaterra século XVIII

Inglaterra século XVIII Inglaterra século XVIII Revolução: Fenômeno político-social de mudança radical na estrutura social. Indústria: Transformação de matérias-primas em mercadorias, com o auxílio de ferramentas ou máquinas.

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e

Leia mais

Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social

Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social Módulo: Cidadania e Profissionalidade Formadora: Vitória Rita Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social IMSI 16 Introdução Antes de dar início a minha reflexão, ou seja dar a minha opinião

Leia mais

O QUE É UMA REVOLUÇÃO?

O QUE É UMA REVOLUÇÃO? Industr ial O QUE É UMA REVOLUÇÃO? - é uma mudança rápida e profunda que afeta as estruturas de uma sociedade determinando a essa uma nova realidade. - Pode ser cultural, política, social, etc. A Revolução

Leia mais

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista

A atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países

Leia mais

A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO

A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO http://www.administradores.com.br/artigos/ A Revolução Industrial, as descobertas e as contribuições de Taylor, Ford e Fayol para a evolução da APO DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS),

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges

Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Análise do Ambiente Externo processo de planejamento estratégico 1ª etapa

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Teoria Geral da Administração (TGA)

Teoria Geral da Administração (TGA) Uma empresa é uma organização social que utiliza recursos a fim de atingir tais objetivos. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é conseqüência do processo produtivo e o retorno esperado pelos

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10

Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação

Leia mais

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de

Leia mais

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Profª: Sabrine Viviane Welzel

Profª: Sabrine Viviane Welzel Geografia 9 ano Japão 1- A importância de não nascer importante. Porque, essa frase de Eduardo Galeano, pode ser relacionada ao Japão? 2 A indústria japonesa desenvolveu-se aceleradamente no Pós-Segunda

Leia mais

1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO

1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO 1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO A análise da evolução temporal (ou dinâmica) da economia constitui o objeto de atenção fundamental do desenvolvimento econômico,

Leia mais

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com

Gestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Gestão Aplicada I Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Formação e ficha profissional: Graduado em Analises e Desenvolvimento de Sistemas

Leia mais

Nome: n o : Geografia. Exercícios de recuperação

Nome: n o : Geografia. Exercícios de recuperação Nome: n o : Ensino: Fundamental Ano: 7 o Turma: Data: Professor(a): Maria Silvia Geografia Exercícios de recuperação 1) Para a geografia, qual é o conceito de região? 2) Entre os aspectos utilizados para

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Japão, Tigres asiáticos e China

Japão, Tigres asiáticos e China Japão, Tigres asiáticos e China Revisão Geral Prof. Josevaldo Aspectos socioeconômicos do Japão e dos Tigres Asiáticos Japão A partir do final da Segunda Guerra Mundial Transformou-se em exemplo de crescimento

Leia mais

Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade IV Pontuação: 7,5 pontos 2 QUESTÃO 01 (1,0) Durante a constituição do capitalismo industrial, no século XVIII, firmou-se o trabalho assalariado, reservado aos indivíduos que não dispunham

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Profa. Me. Giuliana Elisa dos Santos INTRODUÇÃO. CAPÍTULO 1 PLT 692 A natureza de um Projeto (Keeling, Ralph) Parte I

GESTÃO DE PROJETOS. Profa. Me. Giuliana Elisa dos Santos INTRODUÇÃO. CAPÍTULO 1 PLT 692 A natureza de um Projeto (Keeling, Ralph) Parte I GESTÃO DE PROJETOS INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 PLT 692 A natureza de um Projeto (Keeling, Ralph) Parte I Profa. Me. Giuliana Elisa dos Santos Antes de começar... Defina projeto em uma imagem... Defina projeto

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

ESTRUTURA E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO

ESTRUTURA E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO ESTRUTURA E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO Colombo, 06 de abril de 2010. Instrutora: Amanda G. Gagliastri Formação: Administradora de Empresas O momento em que vivemos Processo acelerado de mudanças

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Organização do Trabalho na Produção Projeto do Trabalho -Objetivo: criar um ambiente produtivo e eficiente, onde cada um saiba o que

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EVOLUÇÃO DA COMPETIÇÃO NOS NEGÓCIOS 1. Revolução industrial: Surgimento das primeiras organizações e como consequência, a competição pelo mercado de commodities. 2.

Leia mais

Problemas Ambientais e Globalização

Problemas Ambientais e Globalização Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco

Leia mais

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 Data de geração: 12/02/2009 Página 1 Data de geração: 12/02/2009 Página 2 A retomada da bolsa No ano passado, a bolsa de valores

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Século XVIII e XIX / Europa

Século XVIII e XIX / Europa 1 I REVOLUÇÃO AGRÍCOLA Século XVIII e XIX / Europa! O crescimento populacional e a queda da fertilidade dos solos utilizados após anos de sucessivas culturas no continente europeu, causaram, entre outros

Leia mais

BRICS e o Mundo Emergente

BRICS e o Mundo Emergente BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa

Leia mais

O capitalismo e o Advento de uma sociedade de consumo

O capitalismo e o Advento de uma sociedade de consumo O capitalismo e o Advento de uma sociedade de consumo Camila Fernandes Colégio Mãe de Deus T. 301 Resumo: A condição da redução do cidadão em consumidor, e a criação de tal cultura global, deu-se através

Leia mais

Passar o bastão - Desenvolver parcerias

Passar o bastão - Desenvolver parcerias CAPÍTULO VI CONSTRUINDO A VISÃO DA QUALIDADE TOTAL... não fui desobediente à visão celestial Apóstolo Paulo Como já vimos anteriormente, as empresas vivem num cenário de grandes desafios. A concorrência,

Leia mais

Gabarito das Questões do Módulo 5

Gabarito das Questões do Módulo 5 Gabarito das Questões do Módulo 5 2. De que maneira as inovações tecnológicas contribuem para o aumento do consumo? Quais as consequências ambientais deste aumento? Resposta O lançamento de produtos cada

Leia mais

18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que

18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que PALAVRAS DO MINISTRO ARMANDO MONTEIRO POR OCASIÃO DO JANTAR OFERECIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL - CHINA, COM A PRESENÇA DO MINISTRO DO COMÉRCIO DA CHINA, GAO HUCHENG 18 de maio, 19h30. Minhas primeiras

Leia mais

Brasil-China: Uma Agenda de

Brasil-China: Uma Agenda de Brasil-China: Uma Agenda de Colaboração Jorge Arbache BNDES Palácio do Itamaraty, Rio de Janeiro, 17 de junho de 2011 1 China Principal parceiro comercial do Brasil Um dos principais investidores estrangeiros

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula

Leia mais

Geografia Por Tabata

Geografia Por Tabata Geografia Por Tabata População População Absoluta: total de habitantes de um dado lugar Ex.: China = maior população cerca 1 bilhão e 300 milhões de habitantes China = país populoso Populoso é o país que

Leia mais