Características das Empresas Inovadoras no Brasil: Uma análise empírica a partir da PINTEC
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- Carlos Pereira Lagos
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1 Características das Empresas Iovadoras o Brasil: Uma aálise empírica a partir da PINTEC Itrodução O objetivo deste artigo é aalisar as características das empresas iovadoras. Esta aálise é coduzida a partir das iformações costates a PINTEC 2000 (Pesquisa de Iovação Tecológica realizada pelo IBGE -2000). A PINTEC é a maior pesquisa de âmbito acioal sobre iovação tecológica de produtos e processos realizada para a idústria brasileira. Seu uiverso correspode a 72 mil empresas idustriais com 10 ou mais pessoas ocupadas e o período da pesquisa correspode aos aos de 1998 a A literatura empírica sobre os fatores determiates das atividades iovativas das empresas está bastate desevolvida. As resehas de Cohe e Levi (1989), Cohe (1995) e Kumar e Siddharta (1997) apresetam diversos argumetos teóricos e resultados obtidos em testes empíricos sobre este tema para países desevolvidos e em desevolvimeto. Usualmete a realização de atividades iovativas, ou a itesidade com que são realizadas, é explicada pelas características das firmas, das estruturas de mercados, pela variação iteridustrial, pelas codições de apropriabilidade e de demada. Na literatura empírica acioal algus trabalhos se propuseram a realizar semelhate tarefa, como são exemplo os trabalhos de Macedo e Albuquerque (1999), Quadros et alii (2001), Adreassi e Sbragia (2002), e Sbragia et alii (2002), etre outros. No etato, para a idustria acioal como um todo essa é primeira vez que tal trabalho é realizado. Destaca-se aqui a importâcia de tal feito a medida que cotribui tato para o avaço as pesquisas sobre mudaça e iovação tecológica, como também auxilia a formulação de políticas destiadas à promoção do progresso técico o país. Num primeiro mometo, a aálise foca a iovação de uma forma geral, sem difereciá-la quato à forma (processo ou produto) ou alcace (para o mercado ou apeas para a empresa). Posteriormete, selecioa-se o cojuto das empresas iovadoras e, etão, aalisa-se separadamete as características das empresas iovadoras em processo e iovadoras em produto. Para cada um destes subcojutos, busca-se idetificar as características represetativas das empresas iovadoras para o mercado, em cotraposição àquelas iovadoras apeas para a empresa. Para a realização desses objetivos empregou-se o procedimeto estatístico ão paramétrico de árvores de classificação e regressão. O trabalho é composto, além dessa itrodução, de mais quatro seções. Na primeira seção é apresetada a base de dados da PINTEC e realizada uma aálise descritiva das iformações relativas às características das empresas. Na seguda seção são apresetadas as oções gerais sobre o procedimeto estatístico utilizado. A terceira seção descreve os resultados obtidos, idicado as características das empresas que melhor explicam a iovação de forma geral e em seguida os resultados sobre iovação para o mercado em processo e em produto. Por fim, a última seção são tecidas algumas cosiderações fiais sobre a aálise realizada. 1. Fote de Dados e Aálise Descritiva das Iformações A aálise empírica do artigo foi realizada a partir dos microdados da Pesquisa de Iovação Tecológica (PINTEC), do IBGE. Trata-se de uma pesquisa de âmbito acioal, cujas iformações cobrem o período de 1998 a Seu objetivo é a costrução de idicadores acioais das atividades de iovação tecológica as empresas idustriais brasileiras, compatíveis com as recomedações iteracioais em termos coceituais e metodológicos (IBGE, 2002, p.12). A amostra é composta por um cojuto empresas, cujos resultados foram expadidos para um 1
2 uiverso de empresas idustriais 1.. Nesse trabalho as empresas foram caracterizadas segudo seu tamaho (úmero de empregados), sua origem de capital, sua orietação exportadora e estrutura societária. Adicioalmete são idetificadas segudo seu setor ou divisão idustrial de atuação. Todas estas iformações estão dispoíveis a PINTEC, com exceção daquela relativa à orietação exportadora, que é forecida pela SECEX. A costrução das variáveis empíricas, bem como as trasformações utilizadas para a codução das estimações estatísticas são descritas com mais detalhes a tabela 1 e 2 abaixo. Usualmete a realização de atividades iovativas, ou a itesidade com que são realizadas, é explicada em razão das características das firmas, das estruturas de mercados, da variação iteridustrial, das codições de apropriabilidade e de demada. A literatura ecoômica associa positivamete o tamaho à atividade iovativa em razão da maior possibilidade de acesso ao crédito, ou autofiaciameto, dessas atividades, gahos de escala e escopo para a costituição de departametos de Pesquisa e Desevolvimeto. A origem do capital importa a determiação do esforço tecológico da empresa a medida em que está relacioado à forma de posicioameto competitivo que as empresas estrageiras assumem em um país doméstico. As empresas multiacioais são detetoras de um cojuto de ativos itagíveis, como marcas iteracioalmete recohecidas, acesso cativo à tecologia e capacitações gereciais e orgaizacioais. Em razão disso é possível que a estratégia competitiva da empresa multiacioal em um país local seja uma estratégia de rivalidade ão baseada em preços. Essa estratégia de rivalidade ão baseada em preços estaria apoiada em gastos de marketig, cotrole de qualidade e desevolvimeto de produtos, além de um cojuto de serviços ao cosumidor. De acordo com esse arcabouço competitivo é possível se coceber uma relação positiva etre a execução de atividades tecológicas e a atureza estrageira do capital. Esta relação deve ser mais forte em atividades relacioadas ao desevolvimeto e/ou adaptação de produtos ao mercado doméstico. Com relação à orietação exportadora acredita-se que a exposição à competição do mercado iteracioal icetive a firma a ivestir em atividades iovativas. Isso seria feito o ituito de ateder à demada mais exigete e as pressões competitivas mais itesas efretadas o mercado iteracioal. Argumeta-se também que as exportações, ao ampliarem os mercados das firmas, aumetam os retoros da atividade iovativa a medida em que diluem seus custos. Em cojução a essas características, também é passível de ser determiate a ocorrêcia de atividade o fato da empresa pertecer a um grupo empresarial, acioal ou estrageiro. É possível se justificar essa relação em razão do possível acesso a fotes de fiaciameto iteras ao grupo, participação as estratégias de desevolvimeto do grupo ou aida a própria idetificação dessa característica com a atureza estrageira do capital da empresa. Por fim, usualmete verifica-se uma difereça iteridustrial o grau em que as idústrias se egajam em atividades iovativas. Os argumetos que tetam explicar essas difereças estão a maior parte, relacioados às diferetes oportuidades de progresso tecológico que as idústrias percebem, mas também em aálises cross-sectio como aqui realizada podem estar associadas às pressões de demada do setor. 1 De acordo com as iformações da PIA-IBGE (Pesquisa Idustrial Aual) em relação à população de empresas com cico ou mais pessoas ocupadas, este corte represeta cerca 60% do úmero de empresas, 94% do úmero de pessoas ocupadas e 98% do valor da trasformação idustrial. 2
3 Tabela 1 - Variáveis Depedetes Variável Variável Empírica Trasformações Não Iova/Iova Combiação das Respostas às variáveis 07, 08, 09 e 10 do questioário. Categórica 0 = Não Iova Iova p/ a Empresa/Iova p/o Mercado (processo) Iova p/ a Empresa/Iova p/o Mercado (produto) Combiação das Respostas às variáveis 09 e 10 do questioário. Combiação das Respostas às variáveis 07 e 08 do questioário. 1 = Iova Categórica 0 = Iova apeas p/a Empresa 1 = Iova p/ o Mercado Categórica 0 = Iova apeas p/a Empresa 1 = Iova p/ o Mercado Tabela 2 - Variáveis de Caracterização das Empresas Variável Variável Empírica Trasformações Tamaho da Firma Faixa de Pessoal Ocupado Total a Categórica Empresa 1 = 10 a 29 2 = 30 a 49 3 = 50 a 99 4 = 100 a = 250 a = 500 ou mais Orietação Exportadora Situação Empresa da Origem do Capital Cotrolador Efeitos Setoriais Pessoal Ocupado Total a Empresa Empresas Exportadoras SECEX Combiação das Respostas às variáveis 02 e 03 do questioário. Variável 00 do questioário Classificações Segudo as Oportuidades Tecológicas (OPORT1) Obtida por meio do cálculo:(staff graduado os setor de P&D)/PO Itesidade do Fator de Produção (INTENS) (Moreira e Najberg (1998)) logaritmo Categórica. 0 = Não Exporta 1 = Exporta Ocasioalmete 2 = Exporta Cotiuamete Categórica 1 = Idepedete 2 = Cotroladora 3 = Cotrolada 4 = Coligada Categórica 0 = Nacioal 1 = Estrageiro 2 = Misto Categórica 1 = Baixa Oportuidade 2 = Média-Baixa Oportuidade 3 = Média Oportuidade 4 = Alta Oportuidade Categórica 1 = Ites. em Capital e Tecologia 2 = Ites.em Trabalho 3 = Ites. em Recursos Naturais Categorias de Uso (CAT_USO) (classificação. IBGE) Categórica 1 = Bes de Capital 2 = Bes de Cos. Durável 3 = Bes de Cos. Não-Durável 4 = Bes Itermediários 3
4 A tabela 3 abaixo apreseta a distribuição das empresas, iovadoras e ão-iovadoras, por faixas de tamaho, origem do capital, orietação exportadora e estrutura societária. A taxa de iovação a idústria brasileira, segudo os dados da PINTEC, etre 1998 e 2000, foi 31,5%. No etato, é possível perceber, que para algumas categorias de empresas este percetual é sigificativamete maior. Em relação à distribuição por faixas de tamaho, por exemplo, é otória a relação crescete etre tamaho e ocorrêcia de iovação. Etre as micro e pequeas empresas represetam apeas 25% e 38%, respectivamete, do total dessas empresas iovaram o período, equato que etre as grades empresas esse percetual atigiu 76%. Em relação à origem do capital, predomiam etre as iovadoras aquelas de capital estrageiro (66%), seguidas por aquelas de capital misto (55%). Quado aalisadas segudo a orietação exportadora, é possível perceber que as empresas que exportaram ocasioalmete e cotiuamete têm percetuais de empresas iovadoras de 47% e 58% respectivamete, cotra apeas 27% para as empresas ão exportadoras. Com relação à estrutura societária, as empresas iovadoras cocetram-se as categorias pertecetes a grupos empresariais. Tabela 3: Distribuição das Empresas, Iovadoras e Não-Iovadoras, por faixas de tamaho, origem do capital, orietação exportadora e estrutura societária Distribuição das empresas por... Não Iova Iova Total Número % úmero % Faixa de Tamaho Micro (até 19 empregados) Pequea (20 a 99 empregados) Média (100 a 499 empregados) Grade (mais de empregados) Origem do Capital Nacioal Estrageiro Misto Orietação Exportadora 2 Não Exporta Exportadoras Ocasioais Exportadoras Cotíuas Estrutura Societária Idepedete Cotroladora Cotrolada Coligada Total A tabela 4 classificou as empresas iovadoras e ão-iovadora setorialmete. Três taxioomias foram utilizadas para esta classificação: i) segudo a itesidade do fator produtivo (Moreira e Najberg, 1998); ii) segudo as oportuidades tecológicas do setor (calculadas a partir da razão etre o staff graduado o departameto de P&D e o úmero de pessoas ocupadas o setor) e iii) segudo a categoria de uso do bem produzido. Quato à itesidade do fator de produção, são as empresas itesivas em capital e tecologia as mais iovadoras - 40% -, cotra 23% e 30% das empresas itesivas em recursos aturais e trabalho respectivamete. Quado classificadas segudo o grau de oportuidade tecológica, verifica-se uma relação crescete etre a ocorrêcia de iovação e o grau de oportuidade tecológica setorial. E, por fim, a distribuição setorial segudo a categoria de uso do bem, mostra que existe um percetual sesivelmete maior de empresas 2 A partir dos dados de exportação, da SECEX, dos aos de 1998, 1999 e 2000, defiiu-se a empresa como exportadora ocasioal se em algum destes três aos ela apresetou valores positivos de exportação; e como exportadora cotíua, se ela apresetou valores positivos de exportação os três aos. 4
5 iovadoras apeas para o cojuto de setores produtores de bes de capital (41%), equato para as demais categorias de uso o percetual de empresas iovadoras situou-se aproximadamete em 30%. Embora esta aálise geral da iovação seja importate, as características que defiem uma empresa como iovadora de processo ou de produto podem ser bastate diferetes. Por esta razão a avaliação destes dois tipos de iovação é realizada separadamete. Além disso, coforme destacado ateriormete, esta iformação (iovadora de processo ou de produto) será combiada com o alcace da iovação, isto é, se foram iovações apeas para a empresa ou para o mercado 3. Segudo a PINTEC, empresas iovaram em processo (25% do total das empresas idustriais e 80% do total de iovadoras), sedo que iovaram em processo apeas para a empresa, equato que empresas iovaram em processo para o mercado. Das empresas que iovaram em produto (17% do total das empresas idustriais e 55% do total de iovadoras), iovaram em produto apeas para a empresa, equato que iovaram em produto para o mercado 4. Tabela 4: Distribuição Setorial das Empresas Iovadoras e Não-Iovadoras Distribuição das Não Iova Iova Total empresas segudo a... úmero % úmero % Itesidade do Fator de Produção Recursos Naturais Trabalho Capital Oportuidade Tecológica Baixa Média Média-Alta Alta Uso do Bem Fial Bes de Capital Cosumo Durável Cos. Não Durável Itermediários Total Nos dois casos (processo e produto), também foi observada uma relação positiva etre tamaho e o percetual de empresas que iovaram para o mercado. No caso de processo, equato que, apeas 16% das micro e pequea empresas iovaram em processo para o mercado, 45,2 % das grades empresas fizeram o mesmo. Já o caso de iovação em produto, equato que 40% das micro e pequeas empresas iovaram em produto para o mercado, 59% das grades empresas iovaram em produto para o mercado. As empresas acioais, por sua vez, são em sua ampla maioria, iovadoras apeas para a empresa: 81% e 80%, em se tratado de iovação em processo e produto, respectivamete. Etre as empresas estrageiras o percetual de iovação para o mercado é o maior quado cosidera-se a origem do capital como categoria de referêcia (48,5%, o caso de processo; e, 58,3%, o caso de produto). O percetual de iovação para o mercado é maior para as empresas exportadoras relativamete às ão exportadoras. Isto vale tato se a aálise é sobre iovação de processo quato 3 As iovações são classificadas como iovações para a empresa, quado o produto ou processo for cosiderado iovação apeas para a empresa em questão, ou seja, já houver sido cocebido por outra(s) empresa(s), mas ão aida por esta. Quado a iovação for classificada como sedo para o mercado, subetede-se que o produto ou processo aida era descohecido o mercado. Obviamete, toda iovação para o mercado ão deixa de ser uma iovação também para a empresa e, este caso, prevalece a iovação para o mercado. 4 Por questões relativas a espaço, as tabelas descritivas para processo e produto ão são apresetadas o texto. 5
6 de produto. As empresas de caráter exportador cotíuo destacam-se em iovar para o mercado, sedo 28% o caso de processo; 43%, o caso de produto. Em relação à estrutura societária, ota-se uma pequea difereça em se tratado de processo e produto. No caso de processo, a taxa de iovação para o mercado é maior que a média da idústria (11%) para os grupos de empresas cotroladas (41,4%) e cotroladoras (35,3%). Porém, o caso de produto, tal taxa só ão é maior que a média (23,5%) para o grupo de empresas idepedetes. A taxa de iovação de produto para o mercado é de 52,3 %, para as empresas cotroladas, 45,1% e 31,9% para as empresas cotroladoras e 31,9% para as empresas coligadas. Para as empresas idepedetes, a maioria esmagadora, em ambos os casos, iovaram apeas para a empresa (90%, o caso de processo; e, 80%, o caso de produto). Não há difereças sesíveis etre processo e produto para o mercado quado cosideradas as diversas classificações setoriais. Destacam-se como setores iovadores para o mercado, os dois casos, aqueles com grau médio-baixo, médio e alto de oportuidade tecológica, os setores itesivos em capital e tecologia e os produtores de bes itermediários. Sedo assim, dessa primeira aálise descritiva foi possível perceber que o tamaho, o caráter exportador e a origem estrageira do capital são fatores importates para defiir uma empresa como iovadora. O percetual de empresas iovadoras também é crescete quado cosiderado o grau de oportuidade tecológica do setor e também, ou aida para os setores itesivos em capital e itermediário. 2. Metodologia de Aálise Empírica As estimativas a serem realizadas este artigo buscam respoder a três pergutas: 1ª) Quais são as características das empresas que melhor defiem se uma empresa é iovadora ou é ão-iovadora? 2ª) Quais são as características das empresas iovadoras que explicam a probabilidade da firma iovar em processo para o mercado vis a vis iovar em processo apeas para a empresa? 3ª) Quais são as características das empresas iovadoras que explicam a probabilidade da firma ser iovadora em produto para o mercado ou iovadora em produto apeas para a empresa? Para a aálise utiliza-se um istrumeto estatístico relativamete pouco utilizado em trabalhos aplicados à essa área de pesquisa: as árvores de classificação. Uma árvore de classificação é uma regra para predição da classe de um objeto (variável depedete) a partir dos valores de suas variáveis explicativas. São procedimetos estatísticos ão paramétricos, baseados em algoritmos de busca exaustiva. Os resultados apresetados são estruturas hierarquizadas e flexíveis que permitem a observação de distitas relações etre a variável depedete e diversos subcojutos de variáveis explicativas. As metodologias mais populares são a CHAID (Chi-Square Automatic Iterated Detectio) proposta por Kass (1980), a C&RT (Classificatio ad Regressio Tree), de Breima et. alii (1984) e a QUEST (Quick, Ubiased, Efficiet, Statistical Tree) proposta por Loh e Shih (1997). O diagrama 1 ilustra uma árvore de partição biária com 3 íveis de classificação. A árvore é composta por ós. Desde o ó raiz ao ó fial, existem outros ós, os quais formam os ramos de classificação. O ó raiz cotém todas as iformações da amostra e represeta a variável depedete Y, com o úmero de observações para cada uma das duas categorias (0 e 1 o caso) ou classes. À medida que a árvore se expade, os dados são ramificados em subcojutos mutuamete exclusivos. Esses subcojutos são ramos da árvore. No ível seguite da árvore, a amostra é dividida segudo o melhor preditor de Y, a variável explicativa X 1. O ó 1 apreseta o subcojuto de iformações de Y, classificada segudo uma regra do tipo X 1 < c, equato que o ó 2 classifica as iformações de Y segudo a regra X 1 c, em que c é um úmero ou categoria qualquer correspodete à variável X 1. Esses ós 1 e 2 cotém iformações sobre as freqüêcias da variável Y relacioados a cada subgrupo defiido segudo as combiações (Y, X 1 <c) e (Y, X 1 c). Os ós 1 e 2 são os pais dos ós 3,4,5 e 6. Para o ó 1 o melhor preditor é a variável X 2, equato que para o ó 2 o melhor preditor é a variável X 3. Esses ós filhos, obtidos a partir da divisão segudo 6
7 os preditores X 2 e X 3, cotém iformações sobre as freqüêcias da variável Y relacioadas a cada subgrupo defiido segudo as combiações (Y, X 1, X 2 ) e (Y, X 1, X 3 ). Os últimos ós, por se ecotrarem ao fial da árvore, também são chamados de ós termiais. Diagrama 1 Árvore de classificação Y = 0 Y = 1 X Y= 0,X1 = 1 = 1,X = 1 Y 1 Y= 0,X1= 2 = 1,X = 2 Y 1 X 2 X = 0,X = 1,X = 3 Y 1 2 = 0,X = 1,X = 4 Y 1 2 = 0,X = 2,X = 5 Y 1 3 = 0,X = 2,X = 6 Y 1 3 = 1,X = 1,X = 3 Y 1 2 = 1,X = 1,X = 4 Y 1 2 Y= 1,X1 = 2,X3 = 5 Y= 1,X1 = 2,X3 = 6 A medida de capacidade, ou acurácia, preditiva de uma árvore é costruída com base em uma matriz de classificação dada por: Valor Observado Valor Predito Classe A Classe B Classe A N AC N AM Classe B N BM N BC em que: N jc é úmero de observações corretamete classificadas com j =A,B N jm é úmero de observações icorretamete classificadas com j =A,B N j = N jc + N jm com j =A,B Essa medida é igual a 1 Risco, em que o Risco (ou erro aparete) é dado por: N AM + N BM RISCO = R(T) = *100 N A N + B Utilizou-se o método de estimação QUEST (Loh e Shih,1997). Essa metodologia, além de permitir a partição biária dos ós (o que evita a extrema complexidade da aálise), possibilita também a iserção de custos difereciados de classificação para as categorias 5 e a realização da redução da árvore (podada) baseado em uma relação beefício/custo 6. As árvores de classificação 5 Os custos de má classificação podem ser simétricos ou ão. O pesquisador pode atribuir uma pealidade maior para um determiado tipo de erro, por exemplo, classificar como ão-iovadora, uma firma iovadora. 6 A complexidade de aálise de árvore de classificação pode ser um fator de custo para o pesquisador. Assim à medida que a árvore se expade, por um lado produz o beefício de redução do risco, mas por outro lado traz um custo com o aumeto de sua complexidade. 7
8 foram estimadas para cada uma das variáveis depedetes. Para dar robustez a aálise, também foram realizadas estimativas via modelos logit e estão apresetadas o apêdice Resultados da aalise com árvores de classificação Esta seção está dividida em três subseções: a primeira, aalisa-se o caso geral da iovação; a seguda, a iovação de processo para o mercado; e, a terceira, a iovação de produto para o mercado. 3.1 A Iovação em Geral As tabelas 5 e 6 apresetam os sumários estatísticos das árvores 1 e 2. Essas árvores possuem custos simétricos de classificação, sedo a primeira de risco míimo e a seguda reduzida de acordo com o critério de custo-complexidade. Como é possível perceber o risco estimado para essas árvores é igual a 0,29 8. De acordo com a árvore 1 os ós termiais, em ordem decrescete, com maior percetual de empresas iovadoras são idicados pela colua lucro essas tabelas 9. O primeiro ó com maior percetual de empresas iovadoras correspode à categoria de empresas exportadoras, com 100 ou mais empregados, com capital de origem estrageira ou mista. O segudo ó é aquele correspodete às empresas exportadoras, com 250 ou mais empregados, de capital acioal. O terceiro ó com maior percetual é aquele de empresas exportadoras com mais de 19, e meos de 100, empregados (faixa de pequeas empresas) pertecetes a setores com grau de oportuidade tecológica média-baixa, média e alta. O quarto ó em termos percetuais da preseça de empresas iovadoras é aquele correspodete às empresas exportadoras acioais, com meos de 250 empregados, pertecetes a setores itesivos em capital e tecologia. Por outro lado, aalisado os últimos ós, em termos de poder de classificação, é possível obter iformações sobre as características das empresas ão iovadoras. Essas empresas estão represetadas pelos ós correspodetes às empresas ão-exportadoras, com meos de 50 empregados, pertecetes a setores de baixa ou de média-baixa oportuidade tecológica, ou aida aquelas empresas ão exportadoras com 50 a 99 empregados pertecetes a setores produtores de bes de cosumo durável. Também é iteressate destacar a preseça de um ó ão-iovador o ramo de empresas exportadoras, correspodete a empresas atuates em setores itesivos em recursos aturais, ou em trabalho, com 19 ou meos empregados. A combiação da aálise das árvores 1 e 2 mostra que, em termos hierárquicos, a pricipal variável classificadora das empresas é o fato dessas empresas serem ou ão exportadoras, seguido pelo tamaho das empresas. Posteriormete a isso são também importates os efeitos setoriais e a origem do capital 10. Essas iformações estão sitetizadas, pricipalmete, a árvore podada, visto que esta mostra o reduzido poder classificador das variáveis utilizadas para caracterizar as empresas iovadoras os ós filhos, do ramo das empresas ão exportadoras. 7 O cojuto de variáveis explicativas é similar etre os modelos. Existem apeas duas difereças: i) para a variável represetativa do tamaho da empresa, o caso da árvore, trabalhou-se com faixas do total de pessoal ocupado, equato que o modelo logit trabalhou-se com o logaritmo do úmero de pessoas ocupadas; e, ii) os efeitos fixos setoriais, são captados, o caso das árvores, pelas três taxioomias de classificação dos setores defiidas a tabela 2; já os modelos logit foram utilizadas variáveis dummies correspodetes a cada setor. 8 Essa estimativa de erro é iferior à estimativa igêua de 0,5 e também, ligeiramete iferior à estimativa de que todas as empresas são ão-iovadoras. 9 É importate esclarecer que a árvore teria como objetivo a classificação estrita em cada ó. Ou seja, todas as iformações, em cada um dos ós, deveriam ser de apeas uma das classes (Não-Iovadora ou Iovadora). Sedo assim, se, por exemplo, um ó da árvore cotém um percetual da classe Iovadora superior a 50% esse ó está dizedo que mais provavelmete sob aquela partição esse ó represetaria a classe de empresas iovadoras segudo classificação proposta pelo ramo ao qual este ó pertece. Dessa forma, a medida de risco do ó é a quatidade complemetar ao percetual de empresas Iovadoras o ó. É esse setido que a tabela de lucros idica os ós em que o grau de homogeeidade é maior, sigificado que esses ós a classificação é mais clara, e, portato, meos sujeita a riscos. 10 Tais resultados são cofirmados pelas estimativas do modelo logit (tabela A1). 8
9 Tabela 5: Sumário Estatístico da Árvore de Risco Míimo (Árvore 1) Nós Freqüêcia Percetual Lucro Matriz de Classificação ,3 0,75 Valor Observado ,2 0,67 Valor Predito Não Iova Iova ,9 0,62 Não Iova ,4 0,56 Iova ,3 0, ,2 0,52 Risco 0, ,0 0, ,6 0, ,1 0, ,3 0, ,7 0, ,5 0, ,3 0, ,2 0, ,9 0, ,2 0, ,0 0,19 Tabela 6: Sumário Estatístico da Árvore Podada (Árvore 2) Nós Frequêcia Percetual Lucro matriz de classificação ,3 0,91 Valor Observado ,2 0,73 Valor Predito Não Iova Iova ,4 0,63 Não Iova ,4 0,57 Iova ,3 0, ,6 0,45 Risco 0, ,9 0,30 Árvores, com custos assimétricos de classificação, também foram estimadas 11. Na árvore em que se atribuiu uma pealidade maior para a classificação errôea de uma firma ão-iovadora como iovadora, o modelo explorou o ramo iovador da árvore, o caso, a classe de empresas exportadoras. Em primeiro lugar, destaca-se a importâcia do caráter cotíuo da atividade exportadora. Adicioalmete, a importâcia das empresas exportadoras cotíuas, com mais de 250 empregados, a classificação como empresas iovadoras. O pricipal ó termial iovador da árvore iforma que 81,7 % das empresas exportadoras cotíuas, com 500 ou mais empregados, realizaram iovações o período. Já para as empresas exportadoras cotíuas, a faixa de 250 e 499 empregados, a probabilidade de iovar aumeta sigificativamete, caso estas perteçam a setores produtores de bes de capital. Já a árvore em que se atribuiu uma pealidade maior para a classificação errôea de uma firma iovadora como ão iovadora, o modelo explorou o ramo ãoiovador da árvore, o caso, a classe de ão exportadoras. A iformação básica que esta árvore produz é que o caso de empresas ão exportadoras, o que importa para o auxílio a classificação de uma empresa como iovadora é o seu tamaho. Empresas com mais de 100 empregados possuem uma probabilidade maior de serem iovadoras. Estes resultados são cofirmados pelas estimativas produzidas pelo modelo logit (tabela A1). 11 Foram cosiderados custo igual a 2 para a má classificação de empresas iovadoras, como ao iovadoras e igual a 1 para a má classificação de empresas ão iovadoras como iovadoras. Também foi realizada estimação com essa relação ivertida. Novamete, por questões de espaço ão foram apresetadas o texto. 9
10 Árvore 1: Iova Geral - Risco Míimo - Custos Simétricos 10
11 Árvore 2: Iova Geral - Podada - Custos Simétricos 11
12 3.2. Iovação de Processo As tabelas 7 e 8 apresetam os sumários estatísticos das árvores 3 e 4. Essas árvores possuem custos simétricos de classificação, sedo a primeira de risco míimo e a seguda reduzida de acordo com o critério de custo-complexidade. O risco estimado para essas árvores é igual a 0, Segudo as estimativas da árvore 3, os ós termiais, em ordem decrescete, com maior percetual de empresas iovadoras para o mercado são idicados pela colua lucro essas tabelas. Os dois com maiores percetuais de empresas iovadoras para o mercado correspodem às empresas de origem de capital estrageiro, localizadas em setores produtores de bes itermediários. A distição etre o primeiro e o segudo está relacioada á faixa de tamaho das empresas. Iteressatemete, o ó com maior percetual correspode à empresas com meos de 50 empregados, equato que o segudo ó correspode a empresas com 500 ou mais empregados. Ou seja, as categorias de empresas mais iovadoras de processo para o mercado ecotram-se os pólos das faixas de tamaho. O terceiro ó com maior percetual de empresas iovadoras para o mercado é aquele correspodete às empresas exportadoras cotíuas, estrageiras, com 500 ou mais empregados, ão produtoras de bes itermediários. Cosiderado a árvore reduzida 4 é possível perceber, de modo geral, as categorias que defiem mais fortemete as empresas iovadoras para o mercado são a origem de capital e classificação setorial, segudo a categoria de uso dos bes. Secudariamete também são importates a orietação exportadora e faixa de tamaho. Estes resultados são cofirmados pelas estimativas produzidas pelo modelo logit (tabela A2). Tabela 7: Sumário Estatístico da Árvore de Risco Míimo (Árvore A3) Nós Frequêcia Percetual Lucro matriz de classificação ,4 0,79 Valor Predito Valor Observado ,6 0,70 Mercado Empresa ,7 0,64 Mercado ,6 0,43 Empresa ,0 0, ,9 0,41 Risco 0, ,3 0, ,1 0, ,6 0,09 Tabela 8: Sumário Estatístico da Árvore Podada (Árvore A4) Nós Frequêcia Percetual Lucro matriz de classificação ,4 0,79 Valor Predito Valor Observado ,6 0,70 Mercado Empresa ,6 0,43 Mercado ,9 0,41 Empresa ,0 0, ,6 0,09 Risco 0, Já árvore estimada com custos assimétricos, com custos dobrados para a má classificação de empresas iovadoras para o mercado como iovadoras apeas para a empresa, destaca que as empresas acioais, ão exportadoras, cotroladas por grupos idustriais e a faixa de tamaho de 49 ou meos empregados também podem ser classificadas como iovadoras de processo para o mercado 13. Essa árvore apreseta também uma probabilidade superior a média de a empresa ser iovadora em processo para o mercado caso a mesma seja acioal, exportadora cotíua e pertecete a grupo empresarial. 12 De modo semelhate ao caso aterior, essa estimativa de erro é iferior à estimativa igêua de 0,5 e também, ligeiramete iferior à estimativa de que todas as empresas são iovadoras apeas para as empresas. 13 Não apresetada aqui por questões de espaço. 12
13 Arvore 3: Iovação de Processo Risco Míimo Custos Simétricos 13
14 Árvore 4: Iovação de Processo Podada Custos Simétricos 14
15 3.3. Iovação de Produto Abaixo são apresetadas as estimações de árvores de classificação para a variável depedete iovação de produto para o mercado ou apeas para a empresa. Nas tabelas 9 e 10 são apresetados os sumários estatísticos das árvores de classificação 5 e 6, com risco míimo e podada, com custos simétricos de classificação. A árvore 5 destaca a importâcia do fato das empresas serem exportadoras para a defiição de sua classificação como iovadoras de produto para o mercado. O ó mais homogêeo para essa classe de empresas correspode àquele de empresas exportadoras cotíuas e estrageiras. O segudo ó em termos de classificação percetual é aquele para empresas exportadoras, acioais, pertecetes a setores de média e alta oportuidade tecológica, a faixa de tamaho de 50 a 99 empregados. Em terceiro lugar está o ó termial para empresas ão exportadoras, produtoras de bes de cosumo e cotroladas por outra empresa. A árvore 6 ressalta como pricipais características classificadoras das empresas como iovadoras de produto para o mercado o fato de as mesmas serem exportadoras e terem capital estrageiro ou misto. Novamete, as estimativas do modelo logit cofirmam estes resultados (tabela A3). Na árvore estimada com custos assimétricos para a má classificação de empresas iovadoras de produto para o mercado algumas classificações são digas de ota. Com relação às empresas exportadoras de capital acioal, importa também a classificação dessa empresa como iovadora para o mercado o fato da mesma pertecer a setores de média-baixa, média ou alta oportuidades tecológicas, ou etão caso pertecetes a setores de baixa oportuidade, que sejam empresas com 500 ou mais empregados. Com relação às empresas ão-exportadoras, aquelas produtoras de bes itermediários, ou de capital, com itersecção em setores de baixa e média-baixa oportuidades tecológicas pertecetes a grupos empresariais também tem maior probabilidade de serem iovadoras de produto para o mercado. É iteressate observar que o ramo de empresas ão exportadoras, idepedetemete do setor de atuação, um fator distitivo que aumeta a probabilidade da empresa ser iovadora para o mercado é o de que a empresa faça parte de algum grupo empresarial. Tabela 9: Sumário Estatístico da Árvore de Risco Míimo Custo Simétrico Nós Frequêcia Percetual Lucro matriz de classificação ,5 0,65 Valor Predito Valor Observado ,5 0,65 Mercado Empresa ,5 0,52 Mercado ,8 0,51 Empresa ,8 0, ,7 0,49 Risco 0, ,6 0, ,7 0, ,7 0, ,6 0, ,6 0,06 Tabela 10: Sumário Estatístico da Árvore Podada Custo Simétrico Nós Frequêcia Percetual Lucro matriz de classificação ,0 0,60 Valor Predito Valor Observado ,6 0,35 Mercado Empresa ,4 0,15 Mercado Empresa Risco 0,
16 Árvore 5: Iovação de Produto Risco Míimo Custos Simétricos 16
17 Árvore 6: Iovação de Produto Podada Custos Simétricos 17
18 Cosiderações Fiais O objetivo deste artigo foi o de traçar o perfil das empresas idustriais iovadoras. A aálise foi coduzida a partir dos microdados da PINTEC Num primeiro mometo, a aálise focou a iovação de uma forma geral, sem difereciar a forma da iovação (processo e/ou produto) ou seu alcace (para o mercado ou apeas para a empresa). Os resultados obtidos demostraram que a orietação exportadora é a pricipal característica distitiva para a empresa iovadora. A seguir pode ser apotado o tamaho da empresa, apresetado uma relação positiva etre a probabilidade de iovar e o tamaho da empresa. Por último, a aálise agregada para a iovação, destacam-se a origem estrageira ou mista do capital e a variação iteridustrial como variáveis capazes de auxiliar a classificação de empresas iovadoras. Posteriormete, selecioou-se o cojuto das empresas iovadoras e, etão, aalisou-se separadamete a iovação de processo e a iovação de produto. Para cada um destes subcojutos, idetificou-se se o resultado da iovação era ovo para o mercado ou ovo apeas a empresa. Na aálise de iovação em processo para o mercado a origem estrageira ou mista do capital e a classificação setorial foram as duas pricipais características defiidoras das empresas iovadoras em processo para mercado. Nessa forma de iovação o tamaho aida que teha se mostrado sigificate a distição, ão apresetou uma relação mootôica com o fato da empresa ter iovado em processo para o mercado. No caso da iovação de produto para o mercado o caráter exportador e a origem do capital aparecem como pricipais variáveis distitivas. Aida que se destaque a estimação das árvores de risco míimo o tamaho e o fato da empresa pertecer a grupos empresarias, o processo de redução demostrou que a capacidade discrimiadora dessas variáveis é baixa. Diferetemete do que usualmete é ressaltado a literatura empírica sobre o tema, o tamaho das empresas ão se demostrou como a pricipal variável discrimiadora da atividade iovativa em ehuma das formas aalisadas. As evidêcias obtidas este trabalho destacam, pricipalmete, a importâcia de duas características das empresas idustriais, quais sejam: a orietação exportadora e a origem estrageira do capital. Cosiderados os efeitos setoriais foi possível demostrar que empresas com estas características são as pricipais resposáveis pelo diamismo tecológico acioal. Isto ão sigifica dizer que o tamaho ão seja importate a determiação da atividade iovativa, mas que essa é uma característica complemetar as duas características acima mecioadas. A iterpretação dessa qualificação deve ser feita cosiderado as diversidades setoriais a idústria brasileira. Existem setores, como por exemplo, de Fabricação de Material Eletrôico Básico, de Produtos Farmacêuticos, Alimetos, em que as micro, pequeas e médias empresas apresetaram desempeho iovador bastate acima da média da idústria. Por outro lado, em setores como, por exemplo, de Produtos Siderúrgicos, de Fumo, Fabricação de Celulose, Equipametos Médico-Hospitalares, em que grade parte de suas iovações para o mercado foram realizadas pelas grades empresas. Sedo assim, o que se procura esclarecer aqui, é que, a relação etre tamaho da empresa e iovação para o mercado ão pode ser geeralizada para toda a idústria. O tamaho, coforme apresetado a aálise para a variável depedete iovação, é relevate para defiir a probabilidade de uma empresa ser iovadora, mas ão ecessariamete para defiir que a empresa seja iovadora para o mercado. Referêcias Bibliográficas ANDREASSI, T. e SBRAGIA, R. Fatores Determiates do grau de ovatividade das empresas: um estudo utilizado a técica de aálise discrimiate. Série de workig papers da FEA-USP. No. 001/ COHEN, W. M. Empirical studies of iovative activity. I: STONEMAN, P. (ed.), Hadbook of the ecoomics of iovatio ad techological chage. Oxford: Blackwell,
19 COHEN, W. M.; LEVIN, R. C. Empirical studies of iovative activity ad market structure. I: SCHMALENSEE, R.; WILLIG, R. (EDS.), Hadbook of Idustrial Orgaizatio. Amsterdam: North Hollad, GNANADESIKAN, R. Methods for statistical data aayisis of multivariate observatios. New York: Joh Wiley & Sos, Ic, KASS, G. V. A exploratory techique for ivestigatig large quatities of categorical data. Applied Statistics. Royal Statistical Society, 29 (2): , KUMAR, N.; SIDDHARTHAN, N. S. Techology, market structure ad iteralizatio: issues ad policies for developig coutries. Lodo: Routledge, LOH, W. Y., SHIH, Y. S. Split selectio methods for classificatio tress. Statistica Siica, 7: , MACEDO, P. B. R.; ALBUQUERQUE, E. M. PeD e tamaho da tmpresa: evidêcia empírica sobre a idústria brasileira. Revista Estudos Ecoômicos. V. 29, o. 3. p , MOREIRA, M. M.; NAJBERG, S. Abertura comercial: criado ou destruido empregos? Pesquisa e Plaejameto Ecoômico. IPEA, 28 (2): Ago./1998. QUADROS, R., FURTADO, A., BERNARDES, R e FRANCO, E. Techological iovatio i Brazilia idustry: a assessmet based o the São Paulo iovatio survey. Techological forecastig ad social chage, 67 (2-3): , Ju./2001 SBRAGIA, R.; KRUGLIANKAS, I; ARANGO-ALZARE, T. Empresas iovadoras obrasil: uma proposição de tipologia e características associadas. Série Workig Papers FEA/USP No. 001/
20 Apêdice A Tabela A1: Impacto das características das empresas sobre a probabilidade de a empresa ser iovadora Idústria Geral variável depedete = probabilidade de a empresa ser iovadora 1 Variáveis Idepedetes... Coeficietes Wald Razão de chace Efeito Margial 2 Emprego L_Emprego 0, ,08 1,520 0,0886 Referêcia: Estrageiro 0,274 20,690 1,315 0,0579 Nacioal Misto 0,171 2,655 1,186 0,0361 Referêcia: Exporta Ocasioalmete 0, ,196 1,487 0,0839 Não-Exporta Exporta Cotiuamete 0, ,897 1,659 0,1072 Referêcia: Cotroladora 0,359 9,931 1,432 0,0761 Idepedete Cotrolada 0,043 0,519 1,044 0,0092 Coligada 0,237 6,777 1,268 0,0502 Costate -2, ,62 0,087-0, Estimativas estão cotroladas pelos efeitos setoriais. 2 Efeitos Margiais foram calculados para a empresa de características médias da amostra. Tabela A2: Impacto das características das empresas sobre a probabilidade de a empresa ser iovadora em processo para o mercado Idústria Geral Vr. depedete = probabilidade de a empresa ser iovadora em processo para o mercado 1 Variáveis Idepedetes... Coeficiete s Wald Razão de chace Efeito Margial 2 Emprego L_Emprego 0, ,275 1,323 0,061 Referêcia: Estrageiro 0, ,732 2,493 0,198 Nacioal Misto 0,593 10,966 1,810 0,129 Referêcia: Exporta Ocasioalmete 0, ,019 2,458 0,195 Não-Exporta Exporta Cotiuamete 0, ,566 2,225 0,173 Referêcia: Cotroladora 0,601 13,105 1,824 0,130 Idepedete Cotrolada 0,607 40,207 1,834 0,131 Coligada -0,244 1,695 0,784-0,053 Costate -3, ,931 0,026-0,791 1 Estimativas estão cotroladas pelos efeitos setoriais. 2 Efeitos Margiais foram calculados para a empresa de características médias da amostra. Tabela A3: Impacto das características das empresas sobre a probabilidade de a empresa ser iovadora em produto para o mercado Idústria Geral Vr. depedete = probabilidade de a empresa ser iovadora em produto para o mercado 1 Variáveis Idepedetes... Coeficiete s Wald Razão de chace Efeito Margial 2 Emprego L_Emprego 0,195 72,127 1,216 0,042 Referêcia: Estrageiro 0,520 36,467 1,682 0,112 Nacioal Misto 0,576 13,516 1,780 0,124 Referêcia: Exporta Ocasioalmete 0,662 92,555 1,939 0,143 Não-Exporta Exporta Cotiuamete 0, ,400 2,009 0,150 Referêcia: Cotroladora 0,551 11,358 1,735 0,119 Idepedete Cotrolada 0,515 30,612 1,674 0,111 Coligada -0,204 1,490 0,815-0,044 Costate -2, ,836 0,052-0,637 1 Estimativas estão cotroladas pelos efeitos setoriais. 2 Efeitos Margiais foram calculados para a empresa de características médias da amostra. 20
21 Características das Empresas Iovadoras o Brasil: Uma aálise empírica a partir da PINTEC Prof. Dr. Sergio Kaebley Juior Depto. Ecoomia da FEA-RP/USP Profa. Dra. Geciae S. Porto Depto. Admiistração da FEA-RP/USP Elaie Toldo Pazzelo Doutorada em Ecoomia IPE/USP RESUMO Este artigo reporta um esforço de caracterização das empresas iovadoras idustriais brasileiras. Esta caracterização é realizada com base em iformações costates a PINTEC-2000 (Pesquisa Idustrial de Iovação Tecológica -2000). Para isso foram empregados procedimetos estatísticos ão-paramétricos, que iformaram, em ordem decrescete, que os três pricipais fatores distitivos etre empresas iovadoras e ão iovadoras são: a orietação exportadora, o tamaho da empresa, a origem estrageira do capital e a variação iteridustrial. Para a classificação de empresas iovadoras em processo para o mercado as pricipais características que permitem idetificar tais empresas são a origem estrageira ou mista do capital e a classificação setorial dada pela categoria de uso dos bes. Quado se aalisou a ocorrêcia de iovação em produto para o mercado, ovamete, mas em ordem iversa á classificação para iovação em processo, a pricipais características apotas foram a orietação exportadora e a origem estrageira do capital. Palavras-chave: Iovação tecológica; Métodos ão-paramétricos Códigos JEL: 031, C14 Abstract This article reports a effort to characterize Brazilia iovative firms. This characterizatio was doe based o PINTEC (Idustrial Research of Techological Iovatio-2000) iformatio. To do it, it was employed statistical o-parametrical procedure, which iform that to distict betwee iovative ad o-iovative firms, the four mai distictive factors were the export orietatio, the size of the firm, ad the idustrial sector effect. To the process iovatio to the market the mai characteristics poited out were the export orietatio idustrial sector effect. To the product iovatio was showed that the foreig capital origi ad the export orietatio were the mai characteristics to distict betwee the impact of the iovatio. Palavras-chave: Techological Iovatio; Semiparametric Methods JEL Codes: 031, C14 21
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