PORTA-ENXERTOS PARA LIMA ÁCIDA TAHITI EM DUAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 FITOTECNIA PORTA-ENXERTOS PARA LIMA ÁCIDA TAHITI EM DUAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO (1,2) ; EDUARDO SANCHES STUCHI (3) ; FRANCISCO FERRAZ LARANJEIRA (1) ; LUIS CARLOS DONADIO (2,3) ; JOAQUIM TEÓFILO SOBRINHO (1,2) ; OTÁVIO RICARDO SEMPIONATO (3) e GERD WALTER MÜLLER (1,2) RESUMO Com o objetivo de conhecer a influência de doze porta-enxertos no desenvolvimento e na produção da lima ácida Tahiti (Citrus latifolia Tan.), clone IAC-5, instalaram- -se dois experimentos, em 1988 e 1989, sem irrigação, um no município de Aguaí e outro em Bebedouro. Em ambas as áreas utilizaram-se os mesmos porta-enxertos, a saber: tangerinas Sunki (Citrus sunki Hort. ex Tan.), Cleópatra (C. reshni Hort. ex Tan.), Batangas e Oneco (C. reticulata Blanco), tangelo Orlando (C. reticulata Blanco x. C. paradisi Macf.), citrumelo Swingle (Poncirus trifoliata Raf. x C. paradisi Macf.), limão Cravo (C. limonia Osb.), limão Volkameriano Catania 2 (C. volkameriana Pasq.), Trifoliata EEL (P. trifoliata Raf.), e o citrange Morton [P. trifoliata Raf. x C. sinensis (L.) Osb.]. Os citranges Troyer e Carrizo foram usados somente em Aguaí e a (1) Centro de Citricultura Sylvio Moreira/IAC. Caixa Postal 4, , Cordeirópolis (SP). (2) Bolsista do CNPq. (3) Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro, Caixa Postal 49, , Bebedouro (SP). ARTIGO TÉCNICO

2 204 JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO et al. laranja Caipira DAC, somente em Bebedouro. As produções anuais foram avaliadas durante 8 anos ( ) em Bebedouro e 6 anos ( ) em Aguaí. O desenvolvimento das plantas foi obtido em Em Aguaí, as maiores produções estavam associadas aos porta-enxertos trifoliata EEL e citrumelo Swingle, enquanto em Bebedouro as mais altas produções estiveram ligadas ao tangelo Orlando e citrange Morton. As tangerinas usadas neste estudo estiveram entre as que proporcionaram as mais baixas produções como porta-enxertos. Termos de indexação: seleção, porta-enxertos, produção, desenvolvimento de planta. SUMMARY ROOTSTOCKS FOR TAHITI LIME IN TWO REGIONS OF SÃO PAULO STATE, BRAZIL In order to determine the influence of twelve rootstocks on growth and yield of Tahiti lime (Citrus latifolia Tan.) cv. IAC-5, two trials were established in 1988 and 1989, in Aguaí (Southeastern São Paulo, Brazil) and in Bebedouro (Northern São Paulo, Brazil). The following rootstocks were used in both areas: Sunki (Citrus sunki Hort. ex Tan.), Cleopatra (C. reshni Hort. ex Tan.), Batangas and Oneco mandarins (C. reticulata Blanco), Orlando tangelo (C. reticulata Blanco x C. paradisi Macf.), Swingle citrumelo (Poncirus trifoliata Raf. x C. paradisi Macf.), Rangpur lime (C. limonia Osb.), Catania-2 lemon (C. volkameriana Pasq.), EEL Trifoliate (P. trifoliata Raf.), DAC sweet orange (C. sinensis L. Osbeck) and Morton citrange (P. trifoliata Raf. x C. sinensis (L.) Osb.). Troyer and Carrizo citranges were used only in Aguaí and Caipira DAC sweet orange was used only in Bebedouro. The trials were established in a complete randomized block design with 10 replications. Annual fruit yield was evaluated in

3 PORTA-ENXERTOS PARA A LIMA ÁCIDA TAHITI Bebedouro in and in Aguaí in Tree growth was evaluated in 1998 in both locations. In Aguaí, the highest mean yields were associated with EEL Trifoliate and Swingle rootstocks while in Bebedouro the highest yields were associated with Orlando tangelo and Morton citrange. Mandarins were the worst rootstocks in both trials. Index terms: selection, rootstock, Tahiti lime, Persian lime, tree growth. 1. INTRODUÇÃO A lima ácida Tahiti (Citrus latifolia Tanaka), popularmente conhecida no Brasil como limão, vem despertando grande interesse para ampliação dos plantios comerciais, em função de seu bom comportamento em relação às principais doenças e pragas que estão presentes nos pomares de citros e que têm causado grandes prejuízos aos produtores de laranjas-doces, como cancro cítrico, clorose variegada dos citros, declínio, mancha preta, leprose e mosca-das-frutas, entre outros. Outro fato é que os europeus, acostumados a consumir os limões de casca amarela, vêm-se interessando em comprar o Tahiti, de casca verde. Deve-se admitir que já existe um positivo incremento nas importações de frutos dessa espécie, principalmente pelos países integrantes da Comunidade Européia, o que se tem constituído no principal estímulo ao cultivo do Tahiti. É sabido que as plantas de Tahiti apresentam a característica de florescimento continuado, com duas safras bem definidas: a principal no primeiro semestre (janeiro a junho), quando os preços são menos atraentes, e outra, de julho a novembro, com preços mais elevados, conforme citado por FIGUEIREDO et al. (1976). Assim, a estratégia para a comercialização de seus frutos está em exportá-los e industrializá-los para escoar a produção do primeiro semestre (cerca de 70% do total). No segundo semestre, com menor produção e demanda maior, deve ser atendido o mercado interno para consumo in natura.

4 206 JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO et al. O Tahiti é de constituição genética triplóide, sem sementes. Suas plantas ocupavam 70% dos plantios paulistas, considerando-se em conjunto as limas ácidas e os limões (FIGUEIREDO, 1991), e a área colhida neste Estado, em 1998, estava próxima de ha ( ha no Brasil), de acordo com o AGRIANUAL (2001). Atualmente, ocupa cerca de 85% dos plantios, segundo os mesmos critérios (Boteon (3) ). Dentre os clones de Tahiti, destaca-se o IAC-5, selecionado por seu melhor comportamento em estudo com outros cinco (FIGUEIREDO et al., 1976). As plantas do IAC-5 produzem frutos sem hipertrofia dos cálices florais (DONADIO e FIGUEIREDO, 1972), o que ocorre normalmente nos outros clones. Também é mais tolerante à tristeza em relação aos demais clones (RODRIGUEZ et al., 1973). A literatura relata um número pequeno de trabalhos realizados com porta-enxertos para o Tahiti em São Paulo e, mesmo, no País. A utilização de outras espécies que não o limão Cravo, porta-enxerto predominante nos plantios de Tahiti, é importante e necessária, pois é sabido que os fungos do gênero Phytophthora encurtam a vida útil das plantas com aquele porta-enxerto. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar porta-enxertos que pudessem substituir o limão Cravo para essa espécie em Aguaí e Bebedouro. 2. CONDIÇÕES DE AVALIAÇÃO Os experimentos foram plantados em dezembro de 1988 em Bebedouro e março de 1989 em Aguaí, respectivamente, com 11 e 12 portaenxertos. Inicialmente, utilizaram-se os mesmos porta-enxertos em ambos os experimentos, mas um porta-enxerto em Aguaí e dois outros em Bebedouro foram desconsiderados em vista da morte de plantas pela incidência generalizada de gomose. Os espaçamentos empregados foram (4) M.BOTEON. CEPEA, Piracicaba (SP). Comunicação pessoal, março de 2001.

5 PORTA-ENXERTOS PARA A LIMA ÁCIDA TAHITI de 8 x 6 m (Bebedouro) e 8 x 8 m (Aguaí) e, nos dois locais, as plantas foram conduzidas sem irrigação. A variedade copa empregada é um clone nucelar de Tahiti, denominado IAC-5, existente no Banco Ativo de Germoplasma de Citros do Centro de Citricultura Sylvio Moreira. As variedades porta-enxerto, provenientes do mesmo local, foram as seguintes: tangerinas Sunki (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); Cleópatra (C. reshni Hort. ex Tan.); Batangas e Oneco (C. reticulata Blanco); trifoliata EEL (Poncirus trifoliata Raf.); limão Cravo (C. limonia Osbeck); limão Volkameriano Catania 2 (C. volkameriana Ten. e Pasq.); tangelo Orlando (C. reticulata Blanco x C. paradisi Macf.); citrumelo Swingle (P. trifoliata Raf. x C. paradisi Macf.); citranges Morton, Troyer e Carrizo [P. trifoliata Raf. x C. sinensis (L.) Osbeck], e laranja Caipira DAC (C. sinensis Osbeck). Todos os porta-enxertos estudados eram tolerantes ao vírus da tristeza. Plantaram-se dez mudas uniformes para cada porta-enxerto, em parcelas de uma planta, em blocos ao acaso, havendo somente bordaduras externas. O clima, no período dos experimentos, apresentou temperatura média de 23,5º C (Bebedouro) e 23,0º C (Aguaí), com precipitação pluvial média anual de mm (Bebedouro) e mm (Aguaí). Os locais eram praticamente planos, o que possibilitou o plantio em linhas retas. O solo foi classificado como Latossolo Vermelho-Escuro, epieutrófico, textura média (Bebedouro) e Latossolo Vermelho-Amarelo, textura média (Aguaí), apresentando-se dentro de níveis médios de fertilidade. Em vista de floradas extemporâneas, efetuaram-se as colheitas até em quatro vezes por ano, somando-se os resultados em cada ano. Os dados de produção em peso de frutos foram obtidos de 1991 a 1998, em Bebedouro, e de 1993 a 1998, em Aguaí, (altura, diâmetro e volume de copa, nos dois locais em 1998). Apenas para Bebedouro, foram conseguidos dados de resistência à seca das plantas, em 1991, 1994 e O volume das copas foi calculado pela fórmula: V=2/3 π R 2 H (MENDEL, 1956), onde V representa o volume (m³); R, o raio médio (m), e H, a

6 208 JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO et al. altura (m). Os dados de resistência à seca foram obtidos por meio de uma escala de notas e avaliação visual. Essa escala variou de 1 a 3, sendo a nota 1 para o mais resistente, planta viçosa, e a nota 3 para a planta totalmente murcha. As atribuições sempre foram dadas por dois observadores. 3. DESENVOLVIMENTO, RESISTÊNCIA À SECA E PRODUÇÃO DE FRUTOS O mesmo padrão de crescimento das plantas foi encontrado em ambas as áreas, com exceção das copas em tangerina Batangas. Após dez anos, as plantas em Bebedouro eram maiores do que as de Aguaí (Tabelas 1 e 2). Tabela 1. Características de desenvolvimento de árvores de limão Tahiti com dez anos de idade, enxertadas em nove porta-enxertos em Bebedouro (SP) 1998 Porta-enxertos Altura Diâmetro de copa Volume de copa m Limão Volkameriano Catania ,38 ab (1) 7,35 a 123,8 Tangerina Sunki... 3,65 c 5,38 b 55,3 Tangerina Batangas... 3,78 bc 5,38 b 57,3 Tangerina Cleópatra... 3,72 c 5,65 b 62,2 Citrumelo Swingle... 3,90 abc 5,86 b 70,1 Tangerina Oneco... 4,02 abc 5,86 b 72,2 Trifoliata EEL... 4,05 abc 6,25 ab 82,8 Citrange Morton... 4,15 abc 6,48 ab 91,2 Tangelo Orlando... 4,41 a 6,40 ab 94,5 (1) Médias seguidas da mesma letra, na mesma coluna, não diferem entre si pelo teste detukey (p < 0,05). m 3

7 PORTA-ENXERTOS PARA A LIMA ÁCIDA TAHITI Tabela 2. Características de desenvolvimento de árvores de limão Tahiti com dez anos de idade, enxertadas em dez porta-enxertos em Aguaí (SP), 1998 Porta-enxertos Altura Diâmetro de copa m Volume de copa Limão Volkameriano Catania ,86 ab (1) 5,78 a 72,7 Citrange Morton... 3,90 a 5,82 a 69,7 Tangelo Orlando... 4,10 a 5,99 a 69,6 Citrumelo Swingle... 3,60 abc 5,33 ab 66,0 Citrange Carrizo... 3,80 ab 5,70 a 64,3 Tangerina Batangas... 3,64 abc 5,61 a 57,6 Tangerina Oneco... 3,62 abc 5,47 ab 51,7 Tangerina Cleópatra... 3,16 bc 5,00 ab 42,9 Tangerina Sunki... 3,00 c 4,44 b 36,5 (1) Médias seguidas da mesma letra, na mesma coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p < 0,05). Em Bebedouro as maiores plantas (>4,0 m em altura) eram aquelas em limão Volkameriano Catania-2, Citrange Morton e tangelo Orlando. Em Aguaí, somente as plantas em tangelo Orlando ultrapassaram os 4,0 m de altura. As menores combinações eram aquelas enxertadas nas tangerinas. Ainda em ambos os experimentos, o trifoliata EEL e o citrumelo Swingle estavam associados a árvores de porte médio (3,5 a 4,0 m em altura). Embora não tivessem sido encontrados sintomas de incompatibilidade pela observação do lenho na região do ponto de enxertia do limão Tahiti com as tangerinas, parece que estas não são porta- -enxertos adequados para o Tahiti, em condições semelhantes às dos experimentos. Pelo menos para a Cleópatra, a sua inadequação para o limão Tahiti já tinha sido relatada (STENZEL, 1998). O porte médio de árvores em trifoliata EEL e citrumelo Swingle é uma importante característica adicional que os qualifica como porta-enxertos para limão Tahiti. m 3

8 210 JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO et al. A altura de copa das combinações em limão Volkameriano Catania-2, citrange Morton e tangelo Orlando pode ser considerada excessiva (>4,0 m), criando dificuldades para colheita e para plantios adensados. Ao final do experimento, não foi possível avaliar as combinações em limão Cravo em Bebedouro e Aguaí, citrange Troyer em Aguaí e laranja Caipira DAC em Bebedouro, uma vez que morreram por infecção de Phytophtora. Pelo menos para as plantas em Troyer em Aguaí, o fungo penetrou por meio das feridas decorrentes da remoção de ramos ladrões do cavalo. A gomose de Phytophthora é considerada um forte limitante para o estabelecimento de pomares de Tahiti em São Paulo. Na média das três avaliações da resistência à seca (1991, 1994 e 1995) apresentadas na Tabela 3, os porta-enxertos mais resistentes fo- Tabela 3. Resistência à seca de limão Tahiti enxertado em onze porta- -enxertos em Bebedouro,SP. Número mais baixo, resistência mais alta Porta-enxertos Notas (1) Limão Cravo Limão Volkameriano Catania Tangerina Sunki Citrumelo Swingle Tangerina Cleópatra Citrange Morton Trifoliata EEL Laranja Caipira DAC Tangerina Batangas Tangerina Oneco Tangelo Orlando (1) Notas: 1 = alta resistência à seca; 2 = média resistência à seca, e 3 = baixa resistência à seca.

9 PORTA-ENXERTOS PARA A LIMA ÁCIDA TAHITI ram Cravo e Volkameriano Catania 2. As plantas nos outros portaenxertos mostravam folhas murchas e retorcidas, revelando suscetibilidade à seca, enquanto aquelas nos dois porta-enxertos mais resistentes apresentavam folhas normais, com flores e frutos já em desenvolvimento. As plantas com maior sensibilidade à seca foram as enxertadas nas tangerinas Batangas e Oneco, em tangelo Orlando e em laranja Caipira DAC, que, em todos os anos obtiveram a nota 3, com exceção para a Caipira em 1991 (nota 2), quando as plantas eram mais jovens. As demais apresentavam resistência intermediária. Tabela 4. Produções médias de limão Tahiti IAC-5 enxertado em diferentes porta-enxertos em Aguaí (1993 a1998) e Bebedouro (1991 a 1998) Porta-enxertos Aguaí (1) Bebedouro (2) t / ha Trifoliata EEL 13,9 a (3) 5,9 abcd Citrumelo Swingle 11,1 ab 6,6 ab Citrange Morton 8,7 bc 7,2 ab Limão Cravo 7,5 bc 5,7 abcd Citrange Troyer 7,0 bc, Citrange Carrizo 6,9 bc, Tangerina Sunki 6,9 bc 4,5 abcd Limão Volkameriano Catania 2 6,9 bc 6,1 abc Tangelo Orlando 5,5 c 7,4 a Tangerina Batangas 4,8 c 2,9 cd Tangerina Cleopatra 4,5 c 3,8 bcd Tangerina Oneco 4,4 c 2,8 cd Laranja Caipira DAC, 2,4 d (1) Considerando espaçamento entre plantas de 8 x 8 m. (2) Considerando espaçamento entre plantas de 8 x 6 m. (3) Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p < 0,05).

10 212 JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO et al. Em média as árvores produziram mais em Aguaí (7,3 t/ha) do que em Bebedouro (5,0 t/ha). Em ambos os experimentos, as tangerinas estavam associadas às mais baixas produções (Tabela 4), considerado um período de 8 anos ( ) para Bebedouro e um de 6 anos ( ) para Aguaí. Os resultados mais conflitantes entre experimentos foram observados para o tangelo Orlando e o limão Volkameriano Catania 2 que apresentaram razoável desempenho em Bebedouro, mas que, em Aguaí, se mostraram ruins. O citrange Morton e o citrumelo Swingle se posicionaram entre os melhores porta-enxertos em ambos os experimentos. O trifoliata EEL foi muito bom em Aguaí, mas apenas razoável em Bebedouro. Em ambos os experimentos, a produção não pode ser considerada alta (>15-20 t/ha). Em Bebedouro, a baixa produtividade pode ser relacionada a 3 anos (em 10) com alto déficit hídrico (1991, 1994 e 1995); em Aguaí, os baixos rendimentos são atribuídos principalmente à infecção por Colletotrichum acutatum, agente causal da podridão floral. Em Bebedouro, as produções individuais de cada tratamento não podem ser relacionadas à resistência à seca. A combinação em tangelo Orlando atingiu as mais altas produções (7,4 t/ha) em Bebedouro, embora esse porta-enxerto não seja considerado resistente à seca e tenha ocorrido morte de 40% das plantas, pela incidência de gomose de Phytophtora. Por outro lado, o limão Cravo foi o mais resistente à seca, mas não se mostrou um bom porta-enxerto no que diz respeito à produção (7,5 t/ha em Aguaí e 5,7 t/ha em Bebedouro). Em Aguaí, os melhores porta-enxertos foram o trifoliata EEL e o citrumelo Swingle (média de 12,5 t/ha), que apresentaram produções intermediárias em Bebedouro (média de 6,2 t/ha). Em áreas com baixo déficit hídrico (Aguaí), o trifoliata pode ser um porta-enxerto bastante útil, especialmente se a Phytophtora é uma preocupação. O citrumelo Swingle foi o melhor porta-enxerto para o limão Tahiti nas condições dos experimentos, podendo-se inferir que tem grande potencial de utilização no Estado de São Paulo, pois

11 PORTA-ENXERTOS PARA A LIMA ÁCIDA TAHITI induziu boas produções, volume médio de copas e razoável resistência a períodos de seca. Por outro lado, o limão Cravo e as tangerinas Cleópatra e Sunki não tiveram bom comportamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIANUAL 2001 Anuário da Agricultura Brasileira: Citros, Limão. (Comunicação) Editora ARGOS, p DONADIO, L.C.; FIGUEIREDO, J.O. Hipertrofia do cálice, anomalia nova do limoeiro-taiti. Campinas: IAC, p. (Circular, 14) FIGUEIREDO, J. O. Variedades copa de valor comercial. In: RODRIGUEZ, O.; VIÉGAS, F.; POMPEU JUNIOR, J.; AMARO, A.A. (Eds.) Citricultura brasileira. Campinas: Fundação Cargill, p FIGUEIREDO, J.O.; RODRIGUEZ, O.; POMPEU JUNIOR, J.; TEÓFILO SO- BRINHO, J.; ABRAMIDES, E. Melhoramento do limoeiro-taiti por seleção de clones. Bragantia, v.35, p , MENDEL, K. Rootstock-scion relationships in Shamouti trees on light soil. Ktavim 6:35-60, RODRIGUEZ, O.; FIGUEIREDO, J.O.; POMPEU JUNIOR, J.; TEÓFILO SO- BRINHO, J. Tristeza no limoeiro Tahiti - Seleção de clones. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2., 1973, Viçosa. Anais... Viçosa: SBF, Viçosa, v.1, p STENZEL, N. M. C. Comportamento de porta-enxertos para a lima ácida Tahiti no Estado do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 15., Poços de Caldas, MG, p (Resumos)

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