Determination of Inorganic Gases From Liquid Surface: flux chamber application in wastewater treatment plants of petroleum refineries

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1 Determinação de Gases Inorgânicos Odorantes a Partir de Superfície Líquida: aplicação de câmara de fluxo em lagoas de tratamento de efluentes de refinarias de petróleo Determination of Inorganic Gases From Liquid Surface: flux chamber application in wastewater treatment plants of petroleum refineries WALDIR NAGEL SCHIRMER Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, Brasil) waldir@ens.ufsc.br HENRIQUE DE MELO LISBOA Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, Brasil) hlisboa@ens.ufsc.br ANA CRISTINA SILVA MUNIZ Universidade Federal de Campina Grande (Camina Grande, Brasil) cristinamuniz@estadao.com.br RESUMO As substâncias odorantes em refinarias de petróleo incluem uma enorme gama de compostos, compreendendo, nesse caso, compostos orgânicos voláteis (COV) e inorgânicos, como amônia (NH 3 ) e, particularmente, sulfeto de hidrogênio (H 2 S). O sulfeto de hidrogênio é o odorante mais comumente associado a esse processo, com forte correlação entre a emissão desse gás e a concentração de odores. Por sua vez, o presente trabalho constitui a amostragem e a análise de gases odorantes inorgânicos (H 2 S e NH 3 ) provenientes da estação de tratamento de despejos industriais de uma refinaria de petróleo. A etapa de amostragem compreendeu o método OM-08, da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (USEPA), com base no qual pôde-se estimar o fator de emissão desses gases particionados da superfície da lagoa de equalização da estação de tratamento, utilizando, para tanto, uma câmara dinâmica de fluxo. A quantificação dos gases fundamentou-se na concentração deles em um suporte próprio à sua natureza (no caso do H 2 S e do NH 3, absorção em soluções de HgCl 2 e HCl, respectivamente, para posterior análise gravimétrica a fim de determinar suas concentrações). Numa avaliação das concentrações dos gases, ambas ficaram abaixo dos seus respectivos limites de tolerância, sendo que apenas o gás sulfídrico teve concentração acima do limite de percepção. Palavras-chave AMÔNIA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA CÂMARA DINÂMICA DE FLUXO GÁS SULFÍDRICO ODOR PETRÓLEO. ABSTRACT The operation of petroleum refinery is related to emission of several substances into atmosphere. Most of these processes are associated to emission of odor compounds, including volatile organic compounds (VOCs) and inorganic compounds, like ammonia (NH 3 ) and, mainly, hydrogen sulphide (H 2 S). The hydrogen sulphide is the most odorant, with a strong correlation between its emission and the gas concentration. This work has focused on sampling and analysis of odor compounds (H 2 S and NH 3 ) in a wastewater treatment plant of a petroleum refinery. The sampling stage included the Method OM-08, standardized by U.S. Environmental Protection Agency (USEPA), that includes the sampling with dinamic flux chamber to evaluate the emission factors of these compounds. H 2 S and NH 3 concentrations were carried out by absorption in HgCl 2 and HCl solutions, respectively, and their concentration evaluated by gravimetric analysis. The results pointed both of concentrations below of their toxicity threshold, and only hydrogen sulphide concentration was above of its odor threshold. Keywords AMMONIA DINAMIC FLUX CHAMBER GRAVIMETRIC ANALYSIS HYDROGEN SULPHIDE ODOR PETROLEUM. REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 13, Nº 25/26 pp

2 INTRODUÇÃO As operações envolvendo refino do petróleo estão associadas à emissão de várias substâncias na atmosfera, muitas delas causadoras de odores. Durante essas operações, as emissões de gases e vapores provêm de juntas de válvulas, bombas, compressores, tanques, controladores de pressão e dutos. Elas também são comuns nas operações de estoque e transferência de produtos petroleiros (Assunção et al., 2003). Entre as fontes de odores na indústria do refino do petróleo, destacam-se as estações de tratamento de efluentes líquidos. Numa estação de tratamento de efluentes industriais, quanto mais anaeróbio é o processo, mais os compostos odorantes são microbiologicamente formados. As lagoas de tratamento constituem fontes potenciais para emissão de odores, por suas próprias características físicas elevada área superficial, ph muitas vezes fora da faixa ideal e altas temperaturas, entre outras. O sulfeto de hidrogênio (H 2 S), produto da redução do sulfato, é o odorante mais comumente associado a esse processo. Além de sulfurados, compostos orgânicos voláteis (COV), como hidrocarbonetos aromáticos, alifáticos e clorados, aldeídos, cetonas, ácidos orgânicos etc., também são identificados em estações de tratamento de efluentes. Assim, a questão dos odores apóia-se, basicamente, sobre os compostos sulfurados em correntes de gás contendo um grande número de COV (Stuetz & Frenchen, 2001). Os odores, de maneira geral, sempre fazem parte de uma situação ou processo, provocando as mais diversas reações, tanto numa única pessoa quanto em toda a população a eles exposta. O maior problema enfrentado, quando se tenta oferecer solução para as reclamações de odor feitas por uma comunidade, é a falta de padrões adequados para orientar autoridades e administradores ambientais das empresas emissoras de tais poluentes em relação às fontes da indústria e/ou do empreendimento responsável pela emissão do odor. De todos os tipos de poluição ambiental, os odores estão entre os mais difíceis de regular, porque um cheiro desagradável é considerado algo subjetivo e, portanto, legalmente indefinível. Com base nesse princípio, as autoridades ficam impedidas de autuar, a não ser que os maus odores causem, simultaneamente, outro tipo de poluição reconhecida por lei. Por isso, são poucos os países em que há legislação para essa forma de poluição (Schirmer, 2004). Historicamente, a percepção de odores na vizinhança de instalações industriais tem sido causa de preocupação para habitantes e autoridades de saneamento ambiental. Segundo Kaye & Jiang (2000), em nível mundial as reclamações a respeito de odor representam mais de 50% das denúncias ambientais encaminhadas pela população aos órgãos de controle ambiental. Semelhantemente ao que se observa em âmbito internacional, a expectativa é de que, também no Brasil, ocorra um aumento no controle de fontes industriais, como a adoção de padrões de emissão mais rígidos (específicos para fontes de diferentes naturezas) e a inclusão de um programa de medida e controle/abatimento de odores. Nessa linha, as indústrias petroquímicas e refinarias estão no topo da lista dos órgãos de controle ambiental, uma vez que figuram entre as mais passíveis de emissão de odores. A medida de compostos odorantes a partir de suas fontes justifica-se como elemento essencial ao desenvolvimento tanto de estratégias de controle desses odores quanto de uma legislação pertinente à questão do incômodo olfativo. Nesse sentido, torna-se imprescindível o desenvolvimento e a aplicação de metodologias capazes de identificar e mensurar os principais compostos causadores do odor. METODOLOGIA Este trabalho focaliza a lagoa de equalização (LE) da estação de tratamento de efluentes de uma refinaria de petróleo, haja vista ser a primeira lagoa do sistema e, portanto, a mais passível de emitir odores (Schirmer, 2004). Na LE, o problema é ainda mais grave (apesar de não contar com um sistema de aeração), por conta de sua elevada carga residual. O procedimento experimental constituiu-se de duas etapas distintas: amostragem dos gases com câmara dinâmica de fluxo (que enclausura uma dada área da superfície sobre a qual dá-se a amostragem) em material absorvente adequado aos compostos avaliados (H 2 S e NH 3 ) e análise do material coletado por análise gravimétrica. 56 jan./dez. 2005

3 Durante toda a campanha de amostragens (dois dias) na refinaria, predominou sol (sem nuvens). Além das condições ambientais desse período, foram observados os dias que antecederam a fase de coleta, uma vez que a chuva poderia alterar a composição (pela diluição) do efluente da lagoa, subestimando os resultados obtidos nos dias de coleta (o método OM-08 determina um tempo de pelo menos um dia, após a última chuva, antes de uma campanha de amostragens). A temperatura média do efluente foi 28 o C, no primeiro dia, e 30 o C, no segundo; já a temperatura no interior da câmara durante as amostragens foi 34 o C e 35 o C, no primeiro e no segundo dias, respectivamente. O ph do efluente da lagoa foi de 7,60 unidades (caráter levemente básico). De acordo com a estação meteorológica da refinaria, as temperaturas ambiente médias nesses dois dias foram, respectivamente, 23,80 o C e 30,52 o C; a velocidade dos ventos, de 1,442 m.s -1 e 2,194 m.s -1, soprando no sentido sul, nos dois dias de amostragem (ver orientação das lagoas na fig. 3). A pressão atmosférica local é 760 mmhg (a refinaria está situada a 3 m acima do nível do mar). AMOSTRAGEM Utilizou-se uma câmara dinâmica 1 de emissão de fluxo (ou, simplesmente, câmara de fluxo) para estimar as emissões dos gases provenientes da lagoa de tratamento. A figura 1 ilustra o equipamento, bem como seus principais itens constituintes. Fig. 1. Esquema da câmara de fluxo para amostragem em superfícies líquidas. Fonte: Schirmer (2004). A câmara coletora tem projeto análogo ao sugerido pelo Método OM-8, da USEPA (Kinbush, 1986). O projeto brasileiro (do Laboratório de Controle de Qualidade do Ar LCQAr, do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC) foi feito em acrílico, com abóbada medindo 50 cm de diâmetro (no mínimo 40 cm, pela norma) e com quatro furos laterais (de 4 mm cada) para entrada do ar de arraste. Conta ainda com um furo de 0,5 cm (em cima da cúpula), com a finalidade de manter a pressão atmosférica no interior da câmara, quando houver defasagem entre as vazões de entrada e saída de ar. Na prática, a câmara é colocada sobre a superfície da lagoa, onde flutua com o auxílio de uma bóia (nesse caso, uma câmara pneumática de motocicleta). O início da amostragem propriamente dita dá-se ape- 1 O mesmo equipamento pode ser utilizado em amostragem estática. Nesse caso, a única diferença é que não há entrada do gás de arraste, como ocorre na dinâmica (isocinética). REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 13, Nº 25/26 pp

4 nas após um período de homogeneização da mistura no interior da campânula. Segundo Kinbush (1986), o cálculo desse tempo morto dá-se da seguinte forma: volume de ar acima da superfície da água no interior da câmara: V in = 46 L; vazão de entrada e saída de ar na câmara (Método OM-8): Q = 5 L.min -1 (amostragem isocinética); sendo τ o tempo de residência, dado pela equação (1): τ = V in /Q (1) Pelo Método OM-8, o tempo necessário à homogeneização do meio (para o sistema atingir um estado estacionário dentro da câmara) é dado por 4.τ. Assim, apenas após os 37 minutos iniciais de bombeamento, as amostras puderam ser coletadas. V in 4.τ = = = 37 min Q 5 A profundidade da câmara (submersão) no efluente deve ser de 1,3 cm a 7,6 cm, suficiente para que a câmara permaneça submersa durante todo o tempo (mesmo em situações de ondas na superfície), sem, no entanto, haver isolamento de uma coluna desse efluente (Reinhart et al., 1992). Segundo Eklund (1992), o erro do método nesse tipo de amostragem é de aproximadamente 5% para uma taxa de µg.min.m -2. A câmara de fluxo é aplicável em superfícies sólidas e líquidas. Nas superfícies líquidas aeradas, somente será possível usar câmara de fluxo, se o processo de aeração for subsuperficial. Em medidas a partir de superfícies aeradas mecanicamente (como nos aeradores), os dados de emissões ficam bastante distorcidos, em razão da interferência gerada pela turbulência dos aeradores. A vazão de 5 L.min -1 é a que fornece os valores mais reais quanto à emissão dos compostos (Eklund, 1992). Já o esquema geral de amostragem sobre a lagoa é mostrado na figura 2. Fig. 2. Esquema para amostragem de gases sulfurados e nitrogenados a partir da superfície da lagoa de tratamento de efluentes (PMV: ponto de medida de vazão). Fonte: Schirmer (2004). 58 jan./dez. 2005

5 As vazões indicadas na figura 2 (Q 1 a Q 5 ) têm os seguintes valores nominais (medidas nos pontos de medida de vazão PMV): Q 1 = Q 2 = Q 5 = 5 L.min -1 ; Q 3 = 50 L.h -1 ; Q 4 = 250 L.h -1. A câmara vista no detalhe é colocada sobre a superfície da lagoa, onde flutua com o auxílio da bóia. Uma bomba (bomba A, pela fig. 2) instalada no fim da linha de amostragem succiona os gases, fazendo-os passar pelas soluções absorventes (HgCl para o gás sulfídrico e HCl para amônia) presentes nos vidros borbulhadores. A bomba B empurra o ar (nesse caso, o gás de arraste) pela linha de amostragem até o interior da câmara, fazendo-o passar, nessa ordem, por um medidor de volume e por um filtro de sílica gel e carvão ativado. As duas bombas devem operar em harmonia, de modo a não alterar a pressão normal do interior da câmara. A figura 3 mostra o local sobre a LE no qual ocorreu a amostragem. Fig. 3. Local de amostragem sobre a lagoa de equalização. Fonte: Schirmer (2004). A escolha do local (à margem da lagoa) deu-se pela facilidade de acesso. O volume de cada solução absorvente (nos vidros borbulhadores) era 100 ml (cada) (Schirmer, 2004). O tempo total de amostragem foi de 26 horas. 2 ANÁLISE As soluções foram, então, levadas a laboratório para a determinação das concentrações dos gases. A quantificação do H 2 S é obtida pela massa do precipitado formado, ao passo que o NH 3 é analisado com destilação e expresso em equivalentes de NH 4 + (Schirmer, 2004). O procedimento de análise do H 2 S divide-se em quatro etapas: coleta, filtração, secagem e pesagem do precipitado. Uma vez determinada a massa do precipitado, a concentração do gás pode ser determinada pela metodologia proposta por Maris & Laplanche (1995), 3 utilizando a equação (2): C H2 S = massa do precipitado( g) V amostragem ( m 3 ) (2) onde: 2 Segundo Maris & Laplanche (1995) e Eklund (1992), o tempo de amostragem nesse método deve ser o maior possível, a fim de minimizar as oscilações do processo (no caso, as variações na composição do efluente com o tempo). 3 Para uma vazão de amostragem de 200L.h -1 o método permite detectar concentrações da ordem de µg.m -3. REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 13, Nº 25/26 pp

6 32 corresponde à massa atômica do S; 326 equivale à contribuição mássica média por número de moles de compostos sulfurados precipitados e permite calcular uma concentração global de H 2 S e mercaptanas; V: volume de ar que passou pela solução de HgCl 2 dado pela equação (3): V amostragem = Q amostr. (m 3.h -1 ) * tempo(h), [m 3 ] (3) C: concentração de sulfetos particionados para o ar a partir do efluente. A quantificação da amônia (NH 3 ) é feita com destilação expressa em equivalentes de NH + 4, seguido de titulação com H 2 SO 4 (método do nitrogênio amoniacal, APHA, 1998). A concentração da amônia é calculada pela equação (4) (Maris & Laplanche, 1995): C NH3 = x --- V (4) onde: x: massa de amônia obtida em 100 ml de ácido clorídrico; V: volume do gás que passou na solução de HCl. DETERMINAÇÃO DOS FATORES DE EMISSÃO DOS GASES (Fe i ) A PARTIR DA SUPERFÍCIE DA LAGOA Uma vez determinadas as concentrações desses compostos, os seus fatores de emissão avaliados (Fe i ) foram estabelecidos pela equação (5). (5) Y Fe i.q i = A onde: A = 0,20 m 2 (área de cobertura da câmara sobre a superfície); Q = 300 L.h -1 (ou 5 L.min -1 = vazão volumétrica de bombeamento); Yi = concentração do componente i, [µg.m -3 ]. Entretanto, é preciso considerar as flutuações referentes à temperatura, durante uma amostragem dessa natureza. Uma aproximação a um valor real de emissão obrigou o desenvolvimento de um fator de correção, dado pela equação (6) (Kinbush, 1986). C = EF S EF A (6) onde EF S e EF A são equações empíricas e representam, respectivamente, o fator de emissão calculado à temperatura nominal da câmara equação (7) e o fator de emissão calculado com base na temperatura real da câmara equação (8). EF S = exp[ 0, 013. ( T n )] (7) e EF A = exp[ 0, 013. ( T r )] (8) sendo T n e T r as temperaturas nominal e real, respectivamente, ambas medidas em graus Celsius (o C). Assim, o fator real de emissão de um composto i (ou fator corrigido Fe ic ) é dado pelo produto entre o fator de emissão (Fe i ) e o fator correção (C) determinados equação (9). Fe ic = C.Fe i (9) A temperatura nominal T n é 25 o C (Kinbush, 1986). Tem-se, dessa forma, o fator de emissão do composto relativo à área da superfície limitada pela câmara (0,20 m 2 ). Segundo Kinbush (1986) e Eklund (1992), a área total de amostragem (a lagoa) deve ser dividida em zonas mais ou menos homogêneas, em termos de 60 jan./dez. 2005

7 emissão, e cada zona, em grades imaginárias (grids). O número de grades (e, conseqüentemente, de pontos de amostragem) depende do tamanho da zona avaliada. 4 Nesse caso, ter-se-ia, com base na área total da lagoa (5.162 m 2 ), um número muito elevado de pontos requeridos para a amostragem, o que a inviabilizaria. Mesmo considerando a área total da lagoa como uma única zona, ter-se-iam 160 grids (de 32,3 m 2 cada), o que, na prática, implicaria uma amostragem de quase seis meses (ininterruptamente), se fossem mantidos a mesma estrutura e os mesmos parâmetros de amostragem. Assim, assumindo-se que a taxa de emissão é homogênea ao longo de toda a lagoa (essa unidade seria, então, composta por uma única zona), pôde-se determinar a emissão num único ponto, representativo para a lagoa toda. RESULTADOS E DISCUSSÕES Após 26 horas de amostragem, as concentrações de H 2 S e NH 3 na lagoa de equalização foram as seguintes: Tab. 1. Concentrações 5 de H 2 S e NH 3 (em µg.m -3 e ppb) 6 verificadas na LE. COMPOSTO CONCENTRAÇÃO (ΜG.M -3 ) CONCENTRAÇÃO (PPB) Gás sulfídrico 8,25 5,93 Amônia 1,82 2,62 Para o gás sulfídrico e a amônia, tem-se os seguintes limites de tolerância e percepção olfativa: Tab. 2. Limites de tolerância 7 e percepção para o gás sulfídrico e a amônia. COMPOSTO L. TOLERÂNCIA (PPM) L. PERCEPÇÃO (PPM) Gás sulfídrico 8 0,00047 Amônia 20 46,8 Fonte: Adaptado de Le Cloirec et al. (1991). Comparando as tabelas 1 e 2, pode-se concluir que tanto o H 2 S quanto o NH 3 emanados da LE estão bem abaixo de seus respectivos limites de tolerância. Mas com relação à percepção, a concentração do gás sulfídrico revela-se 13 vezes superior ao seu limite de percepção olfativa (valor a partir do qual é possível perceber o composto). Assim, o odor característico desse gás (ovo podre) poderia ser facilmente percebido na região das lagoas, não fosse a presença de outros gases, que acabam por mascará-lo. Pelas mesmas referências, conclui-se que a amônia está bem abaixo de seu limite de percepção. Pela equação (5), os fatores de emissão de H 2 S e NH 3 para essas condições de amostragem são, respectivamente, Fe H2S = 12,38 µg.m -2.h -1 e Fe NH3 = 2,73 µg.m -2.h -1. Uma correção dessas quantidades pelas equações (6) a (9) leva aos seguintes valores de emissão corrigida: Fe H2S = 10, 95 µg.m 2. h 1 e Fe NH3 = 242, µg.m 2. h 1 considerando T r = 34,5 C (temperatura média no interiµra, nos dois dias de amostragem). É importante salientar que variações nos parâmetros do efluente podem aumentar ou mesmo reduzir o valor dessas emissões. A um ph de 7,6 unidades (alcalinidade do efluente no momento da amostragem), por 4 Zonas com área entre 500 m 2 e m 2 devem ser divididas em grids de 25 m 2 cada; zonas com área entre m 2 e m 2 devem ser divididas em 160 grids de amostragem (Kinbush, 1986). 5 Os valores das concentrações de H 2 S e NH 3 estão corrigidos para 25 C. 6 Convertido de µg.m -3 para ppb, pela equação: µg.m -3 = ppb.0,0409.pm, deduzida a partir da equação de Clausius-Clapeyron nas CNTP, em que PM é o peso molecular do gás. 7 Limite de exposição para até 48 horas semanais. REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 13, Nº 25/26 pp

8 exemplo, aproximadamente 20% dos sulfetos estão sob a forma molecular (portanto, odorante, pela tab. 3). Com relação à amônia, apenas 2% estão sob a forma molecular num ph de 7,6 (WEF, 1995). E qualquer alteração em parâmetros como temperatura do efluente, ph etc. influi no particionamento líquido-ar dos gases. Tab. 3. Relação entre concentração de sulfetos e ph. PH % H 2 S (ODORANTE) % HS - (NÃO ODORANTE) 4,0 99,9 0,1 5,0 98,9 1,1 6,0 90,1 9,9 7,0 47,7 52,3 7,5 22,5 77,5 8,0 8,3 91,7 8,5 2,8 97,2 9,0 0,9 99,1 Fonte: WEF (1995). CONCLUSÕES Apesar da boa precisão da amostragem físico-química por absorção, esse teste apresenta alguns inconvenientes: requer um tempo muito grande de amostragem; a concentração determinada é uma média avaliada naquele período, não identificando eventuais picos de grande concentração (nem especificando as concentrações mínimas); a amostragem é muito trabalhosa (no que diz respeito ao preparo das soluções em laboratório, à grande quantidade de material para levar e montar em campo, ao cuidado no manuseio com os vidros e frascos com os reagentes); a análise também é demorada, além de exigir um técnico de laboratório, reagentes e equipamentos específicos. Existem instrumentos eletrônicos, no mercado, que medem essas concentrações instantaneamente, substituindo toda a mão-de-obra e equipamentos necessários à medição desses compostos. O inconveniente passa, então, a ser o custo elevado desses aparelhos. No mecanismo de amostragem com câmara de fluxo, pode-se afirmar que o uso dela é perfeitamente validado para esse tipo de coleta, pois, além de não interferir no processo de partição líquido-ar dos compostos (tendo as vazões de entrada e saída o mesmo valor), caracteriza bem a fonte avaliada, uma vez que qualifica tais compostos como exclusivos daquela fonte. Em fontes de emissão fugitiva ou pontuais, esse método não é aplicável. O fato de restringir uma dada área de controle sobre a superfície avaliada habilita a metodologia da câmara à determinação de fatores de emissão dos compostos (uma vez conhecida sua concentração) emanados de superfícies evaporativas líquidas ou mesmo sólidas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APHA American Public Health Association. Standards Methods for the Examination of Water and Wastewater. 20 th ed. Washington: Edited by Clesceri, Greenberg & Eaton, ASSUNÇÃO et al. Avaliação das emissões de compostos orgânicos voláteis (COV) em operações de carga e descarga de derivados líquidos de petróleo. Anais do 3.º Congresso Interamericano de Qualidade do Ar, Canoas/RS, EKLUND, B. Practical guidance for flux chamber measurements of fugitive volatile organic emission rates. J. Air Waste Management, 42: , jan./dez. 2005

9 KAYE, R. & JIANG, K. Development of odour impact criteria for sewage treatment plants using odour complaint history. Water Science Technology, 17(4):211-17, KINBUSH, M. Measurement of gaseous emissions rates from land surfaces using na emission isolation flux chamber: user s guide. United States Environmental Protection Agency contract n.º , WA18 (EPA/600/8-86/008): method OM-8. Austin, LE CLOIREC et al. Odeurs et Desodorisation Industrielles. Alès: Ecole des Mines DÁles, MARIS, C. & LAPLANCHE, A. Analyse Globale dês Mercaptans et L Hydrogène Sulfuré dans L Air par Gravimétrie. Rennes: Ecole Nationale Supérieure de Chimie de Rennes, REINHART et al. Flux chamber design and operation for the measurement of municipal solid waste landfill gas emission rates. J. Air Waste Management, 42(8): , SCHIRMER, W.N. Amostragem, análise e proposta de tratamento de compostos orgânicos voláteis (COV) e odorantes em estação de despejos industriais de refinaria de petróleo. Dissertação (mestrado em engenharia ambiental). Pós-graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental/Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, STUETZ, R. & FRENCHEN, F.B. Odours in Wastewater Treatment. Cornwall: IWA Publishing, WEF WATER ENVIRONMENT FEDERATION. Odor Control in Wastewater treatment Plants: manual of practice n.º 2. New York: ASCE Manuals and Reports on Engineering Practice n.º 82, Dados dos Autores WALDIR NAGEL SCHIRMER Engenheiro químico, mestre e doutorando em engenharia ambiental (UFSC) e especialista em marketing empresarial (FGV). HENRIQUE DE MELO LISBOA Engenheiro civil (UFSC), especialista em hidrologia (Escola de Hidrologia e Recursos Hidráulicos/Madri), mestre em meteorologia (USP), DEA em química da poluição atmosférica e física do meio ambiente (Université Paris VII) e doutor em poluição atmosférica (Université de Pau/Ecole des Mines d Alés/ França). Professor no ENS/UFSC. ANA CRISTINA SILVA MUNIZ Química pela UFPB; mestre em desenvolvimento e meio ambiente pela UFPB; professora do Depto. de Eng. Química da (DEQ/UFCG); doutoranda em Eng. Ambiental pela UFSC Recebimento do artigo: 14/mar./05 Aprovado: 7/jun./06 REVISTA DE CIÊNCIA & TECNOLOGIA V. 13, Nº 25/26 pp

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