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1 SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP FOLHA Informações e Despachos NOME OU TÍTULO/ASSUNTO Int.: Alexandre Penner Ass: Normas de Certificação Profissional Revoga as Resoluções CNSPnºs 115/04 e 249/06 e Circular Susep 290/05. PROCESSO SUSEP Nº / Senhores Integrantes do Conselho Diretor, Trata-se de proposta da Resolução para Certificação Profissional dos empregados e assemelhados que atuam nas Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar, e Sociedades Corretoras de Seguros. Os documentos que respaldaram os normativos predecessores constam dos Processos Susep n os / , / , / , / , / , os quais serão anexados ao presente. A Certificação Profissional de pessoas que atuam em segmentos estratégicos é uma tendência que se afigura nos grandes mercados mundiais e no Brasil, em especial nos últimos anos. A assessora responsável pela elaboração do novo Projeto de Certificação dos profissionais do Mercado de Seguros, Previdência Complementar, Capitalização e Corretagem - anexo 1 - participou do I Fórum Internacional de Certificação de Pessoas, realizado em São Paulo pelo Instituto Nacional de Metrologia Inmetro nos dias 25 e 26 de outubro de Também foram realizados contatos com empresas qualificadoras, certificadoras e prestadoras do mercado financeiro e de outros segmentos de atuação antes e durante o evento, com o objetivo de entender os mecanismos de certificação utilizados. Com base nos temas discutidos no referido Fórum configurou-se o novo Sistema de Certificação, dotado de critérios de confiabilidade e transparência e adequado a alguns preceitos da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17024, que tornarão viável que a futura acreditação pelo Inmetro das Certificadoras que atuem nesse Sistema, assim como a equiparação das formas de atuação com Organismos Certificadores de Pessoas (OCPs) internacionais. Considerando ainda que o BACEN e a CVM expediram normas específicas de Certificação desde 2002, voltadas para os profissionais que atuam no Mercado Financeiro, pesquisamos seu histórico, que se encontra no anexo 2, e foram adotados alguns conceitos análogos para o mercado segurador. Ao compararmos os dispositivos de certificação em vigor com a Resolução CNSP ora proposta, podemos destacar algumas alterações e ajustes fundamentais para o sucesso do Projeto. 1/4 SMAD

2 Preliminarmente, cumpre dizer que a exigência de Certificação do mercado segurador se restringe aos profissionais que atuam nas áreas mais críticas das empresas, em especial as de interface com os consumidores dos produtos de seguros, quais sejam: atendimento ao público e respectivas áreas de suporte operacional, controles internos, ouvidoria; regulação e liquidação de sinistros; e comercialização de produtos. Observe-se que a ouvidoria foi incluída em item específico, pelo fato de ter como atribuições o atendimento personalizado e tratamento especial das demandas do consumidor, além das interfaces com as demais áreas institucionais visando o aperfeiçoamento de procedimentos. Por fim, incluiu-se o pessoal de back-office ou que prestam suporte ao pessoal de atendimento ao público e de regulação de sinistro, visto que é também importante capacitá-los e alinhá-los. Dentre as metas principais que as novas regras visam atingir, temos: a) Criar um Sistema de Certificação de profissionais do Mercado Segurador adequado, confiável, transparente e alinhado com os padrões internacionais praticados, e que constitua um referencial de capacitação e desenvolvimento; b) Tirar da alçada da SUSEP as atribuições e responsabilidades distintas das regimentais, e que podem ser perfeitamente cumpridas pelos agentes privados, principalmente pelo fato de não termos recursos humanos e estrutura compatível para manter funções como: o credenciamento de certificadoras, analisar conteúdos programáticos dos cursos, estabelecer padrões de atuação, atuar como interface das instituições e prover a harmonização do sistema; c) Fortalecer a Funenseg, tendo em vista sua missão institucional e as previsões normativas, como Fundação voltada à capacitação e desenvolvimento profissional dos mercados supervisionados, sendo inclusive dotada de capacidade técnica e estrutura compatível para assumir tais responsabilidades. Com esse escopo lhe foram atribuídas as funções de coordenação do Sistema de Certificação instituído por esta norma; d) Estabelecer diretrizes que permitam a atuação uniforme das qualificadoras e certificadoras, e orientação sob códigos de ética e de regulação para cada atividade certificada, nos termos definidos pela minuta proposta. Passemos agora a detalhar a minuta de Resolução CNSP apresentada, que se divide em 4 capítulos, os quais discorrem sobre: condições para certificação profissional, o sistema de certificação dos profissionais de seguros, os cursos preparatórios e exames de certificação e disposições gerais. No capítulo I é detalhado o público alvo para as novas exigências regulamentares empregados e assemelhados que atuem nas áreas específicas de seguradoras, entidades de previdência privada, soc. capitalização e corretoras de seguros. Os cronogramas para certificação previstos nas Resoluções CNSP n os 115 de 2004 e 149 de 2006, foram alterados visando adequação operacional, sem qualquer prejuízo aos envolvidos. 2/4 SMAD

3 No capítulo II é criado o Sistema de Certificação dos Profissionais de Seguros, Previdência e Capitalização e Corretoras e são definidos os papéis das duas Instituições que o compõem: as certificadoras e as qualificadoras, assim como a possibilidade de contratação de prestadoras de serviços para operacionalização dos exames de certificação que servirão de referência para os Cursos preparatórios ministrados pelas Qualificadoras. As Federações Funenseg, Fenaseg e Fenacor são referendadas pela norma como Certificadoras, distinguindo-se o papel desta última como Coordenadora do Sistema, com funções a serem detalhadas em Circular. Destaca-se a necessidade das Certificadoras estabelecerem conjuntamente os padrões de qualidade das provas de certificação e o conteúdo programático mínimo dos cursos preparatórios. Também são discriminados todos os tipos de Instituição que podem se cadastrar como Qualificadoras e ministrar cursos preparatórios de certificação dos mercados supervisionados. Importante ressaltar que foram respeitados os processos de credenciamento instaurados junto à SUSEP, durante a vigência das Resoluções CNSP n os 115/04, e 149/06. Nesse aspecto, cumpre elencar todas as Instituições cujas grades curriculares já haviam obtido aprovação oficial da SUSEP: Anapp; Fenaseg; Funenseg; Fenacor; Banco Bradesco; Centro de Experimentação e Segurança Viária - CESVI Brasil; Clube Vida em grupo de São Paulo CVG; Icatu Hartford Seguros; Instituto Vila Velha de securidade e capacitação; Itaú Seguros; Mongeral Seguros e Previdência; Soc. Escola Paulista de Direito e Cursos Jurídicos Ltda; Sul América Cia Nacional de Seguros; Centro Universitário UNIFMU e Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro anexo 3. Foram feitos os necessários ajustes para adequação ao novo contexto, visto que as atribuições das qualificadoras não podem se confundir ou misturar com as das certificadoras como é requisito da Norma de Certificação de Pessoas, adotada pela Inmetro e pelos órgãos de acreditação internacionais. No capitulo III foram definidas as modalidades do exame de Certificação - presencial e a distancia - e as questões relativas à acessibilidade, publicidade e segurança, além dos requisitos para inscrição nos Exames, e a obrigatória aprovação no exame para emissão do certificado. Cabe destacar que, conforme disposto em normas internacionais, a Certificação não pode se converter em reserva de mercado, com impeditivos à entrada de novos profissionais, nem ser obrigatória a vinculação a instituições específicas (associações, clubes, federações, órgãos de classe, etc). Dessa forma, há a possibilidade de acesso direto à Funenseg por profissionais que desejem prestar o exame de certificação, sem necessidade de encaminhamento por intermédio de instituições qualificadoras ou certificadoras. 3/4 SMAD

4 No capítulo IV - Disposições Gerais, foram estabelecidos: a) Os prazos de validade dos certificados, em função do tempo de atuação, distinguindo-se as situações dos recém-contratados e dos profissionais que deixarem de atuar temporariamente no mercado se seguros; b) Os critérios para o acolhimento das Instituições credenciadas pela SUSEP, nos moldes dos normativos anteriores e da validade dos certificados por elas emitidos. Por fim, destaca-se a possibilidade da Funenseg pleitear seu re conhecimento como certificadora pelo Inmetro, que é o órgão oficial de acreditação de certificadores de pessoas no Brasil, desde que atenda os requisitos da Norma NBR ISO Tais dispositivos revogarão as Resoluções CNSP n os 115 de 6 de outubro de 2004, e 149 de 18 de julho de 2006 e a Circular Susep nº 290 de 12 de maio de 2005 anexo IV. Finalmente, esclarecemos a necessidade de regulamentação por meio de Circular, de estabelecer algumas diretrizes para o bom funcionamento do Sistema de Certificação Profissional ora criado, tais como a requisitos básicos para atuação das Certificadoras e das qualificadoras que o componham, assim como o imprescindível desenvolvimento do Sistema de Informações e do Banco de Dados integrado para certificadoras, qualificadoras e profissionais, dentre outros assuntos pertinentes. À consideração dos Ilustres Membros do Conselho Diretor, Rio de Janeiro, de novembro de ALEXANDRE PENNER Diretor 4/4 SMAD

5 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE Estabelece as condições mínimas para a certificação profissional dos empregados e assemelhados, de Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Sociedades Corretoras de Seguros, e revoga as Resoluções CNSP nº 115 de 6 de outubro de 2004, e 149 de 18 de julho de A SUPERITENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso XI, do Decreto Nº , de 13 de março de 1967, e considerando o teor dos Processos SUSEP nº / , torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS CNSP, em sessão ordinária realizada em de de 2007, na forma do que estabelece o art. 32, inciso II, do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, bem como o disposto bos arts. 3º, 5º, 29, 38, 63 e 74 da lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001 e no 1º do art. 3º do Decreto- Lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, R E S O L V E : Capítulo I Das Condições para a Certificação Profissional Art. 1º Estabelecer as condições específicas mínimas para a certificação profissional dos empregados e assemelhados, que atuam junto às Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar, e Sociedades Corretoras de Seguros. 1º Definem-se como assemelhados os prestadores de serviços pessoas físicas e os empregados das prestadoras de serviços pessoas jurídicas, contratados pelas empresas mencionadas no caput deste artigo, incluindo os prepostos das sociedades corretoras. 2º Não se incluem entre os profissionais de que trata o caput os corretores de seguro. Art. 2º A Certificação será obrigatória para os profissionais (empregados e assemelhados) que atuam nas áreas de: I. Atendimento ao público e respectivas áreas de suporte operacional - Aqueles que atendam diretamente os consumidores dos produtos de seguro, previdência complementar e capitalização, que estejam envolvidos com a atividade de relacionamento com o cliente ou que prestem atendimento em atividades complementares, tais como assistência 24 horas. Além desses, os que prestem suporte a essa atividade de atendimento, com base em sistemas de informação de clientes e produtos;

6 II. Controles internos Aqueles responsáveis pelo estabelecimento e acompanhamento dos parâmetros e das atividades indispensáveis para assegurar a conformidade com as normas internas e externas ou pela identificação, análise e controle dos riscos existentes; III. Regulação e liquidação de sinistros Aqueles responsáveis por vistoriar sinistros, apurar os prejuízos ocorridos e emitir o correspondente relatório ou laudo de regulação, assim como os que efetuam a análise final do processo de sinistro e autorizam o pagamento da indenização; IV. Comercialização de Produtos - Aqueles que atuam em contato direto com o consumidor, nas atividades de relacionamento comercial, consulta ou comercialização dos produtos; V. Ouvidorias - Todos os que atuem em Ouvidorias instituídas formalmente. Art. 3º Fica estabelecido o seguinte cronograma para certificação profissional, considerando os percentuais mínimos em relação ao quantitativo de empregados e assemelhados registrados nas respectivas sociedades: I. 25%, até 31 de dezembro de 2008; II. 50%, até 31 de dezembro de 2009; III. 75%, até 31 de dezembro de 2010; IV. 100%, até 31 de dezembro de Parágrafo único As sociedades que não cumprirem os prazos definidos estarão sujeitas à aplicação das penalidades administrativas cabíveis. Capítulo II Do Sistema de Certificação dos Profissionais de Seguros Art. 4º Fica criado o Sistema de Certificação dos Profissionais das Áreas de Seguros, Previdência Complementar, Capitalização e de Corretagem de Seguros, composto pelas seguintes instituições: I Certificadoras habilitadas e autorizadas a aplicar exames de certificação, presenciais e a Distância, e a emitir os certificados; II Qualificadoras habilitadas e autorizadas a ministrar cursos preparatórios com vistas aos exames de certificação. 1º As Certificadoras poderão operacionalizar a realização dos exames, por meio da contratação de prestadoras de serviço especializadas e de renome, permanecendo solidariamente responsáveis pelas atividades executadas pelas prestadoras por força dessa contratação. 2º O acúmulo das funções de Certificadora e Qualificadora pela mesma instituição só será permitido se a Certificadora contratar prestadoras de serviços, na forma do parágrafo anterior.

7 3º Todas as instituições envolvidas, direta ou indiretamente, com as atividades de certificação deverão ter idoneidade, reputação ilibada e capacitação técnica adequada ao bom desempenho de suas atribuições. Art. 5º Estão automaticamente autorizadas a atuar como Certificadoras: I a Escola Nacional de Seguros Funenseg: em relação a todos os profissionais que atuam nas sociedades supervisionadas mencionadas no artigo 1º; II a Confederação de Seguros, Capitalização, Previdência Complementar CONSEG e suas Federações: em relação aos profissionais que atuam junto às Sociedades Seguradoras, de capitalização, e Entidades Abertas de Previdência Complementar, conforme o caso; III a Federação Nacional de Corretores de Seguros FENACOR: em relação aos profissionais que atuam junto à Sociedades Corretoras de Seguros. Parágrafo único. As Certificadoras a que se refere o caput deverão firmar convênio entre si, visando harmonizar e definir conteúdo programático, padrões de atuação, parâmetros mínimos de qualidade para os exames de certificação, e prover a divulgação para as Qualificadoras. Art. 6 A Funenseg terá a responsabilidade exclusiva de coordenar o Sistema de Certificação dos Profissionais a que se refere o art. 4º, com funções específicas a serem regulamentadas, e de administrar o cadastramento das Qualificadoras. Art. 7º Poderão se cadastrar como Qualificadoras: I as Instituições ou Centros de Ensino - para todos os profissionais a que se refere esta norma; II as Sociedades Seguradoras e de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Sociedades Corretoras - para seus empregados e assemelhados; III as Associações, Sindicatos, Clubes e Institutos - para seus afiliados. Parágrafo único - Caberá às Qualificadoras adequar os cursos preparatórios por elas oferecidos aos requisitos mínimos relativos à capacitação técnica, experiência, qualidade e conteúdo programático definidos pelas Certificadoras, na forma do parágrafo único do 5º. Capítulo III Dos Exames de Certificação Art. 8º As Certificadoras, deverão aplicar exames de certificação profissional, nas modalidades presencial e à distância, pelo menos duas vezes por ano. 1º Devem ser garantidos aos profissionais e ao público em geral, o livre acesso e a ampla divulgação dos editais, informes e respectivos resultados dos exames. 2º Os exames na modalidade à distância deverão ser ministrados em centros de aplicação dotados de segurança e monitoramento. 3º Somente os candidatos que forem aprovados nos exames poderão ser certificados.

8 Art. 9º Para a realização do exame de certificação, o candidato poderá ser encaminhado pela Qualificadora tão logo conclua o curso preparatório ou se inscrever diretamente na Certificadora, sem necessidade de se afiliar, associar ou ter vínculo empregatício com quaisquer Qualificadoras. Capítulo IV Das Disposições Gerais Art. 10. As sociedades sujeitas à aplicação deste normativo são responsáveis por zelar pela atualização contínua e capacitação profissional de seus empregados e assemelhados, particularmente dos que atuam nas atividades mencionadas no art. 2º desta resolução. Art. 11. O certificado de que trata esta resolução terá prazo de validade de cinco anos, contado da data de sua emissão, desde que o profissional tenha atuado continuamente no mesmo segmento de mercado ou atividade, independente do cargo ocupado. 1º Respeitado o disposto no caput, os profissionais que atuam há mais de cinco anos no mesmo segmento de mercado ou atividade poderão obter seu primeiro certificado sem a necessidade de realização do exame. 2º Os profissionais que deixarem de atuar no mesmo segmento de mercado ou atividade por prazo superior a doze meses, deverão se submeter a novo exame, tendo em vista o certificado emitido perderá sua validade. Art. 12. Após 1º de janeiro de 2012, somente profissionais certificados poderão exercer atividades nas áreas de atuação a que se refere o art. 2º. Parágrafo único Os profissionais recém-contratados que ingressam até 2011, nas sociedades a que se refere o art. 1º, devem obter sua certificação no máximo doze meses após serem efetivados. Art. 13. As instituições que instauraram processo administrativo na SUSEP visando seu credenciamento e obtiveram aprovação oficial da estrutura e grades curriculares dos cursos de certificação, ficam automaticamente cadastradas como Qualificadoras perante a FUNENSEG. 1 As instituições a que se refere o caput deverão se adaptar aos critérios definidos nesta resolução, particularmente em relação ao conteúdo programático definido pelas Certificadoras, na forma do parágrafo único do artigo 5º. 2 Os certificados concedidos aos profissionais pelas instituições credenciadas pela SUSEP, durante a vigência das Resoluções CNSP nos 115 de 2004, e 149 de 2006, serão válidos por cinco anos, contados da edição desta resolução. Art. 14. A Funenseg e demais Certificadoras do Sistema de Certificação dos Profissionais poderão pleitear sua acreditação pelo Instituto Nacional de metrologia Inmetro, consoante os critérios dispostos na Norma ABNT NBR ISO/IEC Art. 15. Fica acrescentada a alínea o ao inciso III do artigo 5o, a alínea m ao inciso III do artigo 26, e a alínea n do inciso III do artigo 33, da Resolução CNSP No 60, de 3 de setembro de 2001, com a seguinte redação:

9 "Art. 5o III -... o) descumprir os prazos fixados para certificação profissional de seus empregados e assemelhados ; "Art III -... m) descumprir os prazos fixados para certificação profissional de seus empregados e assemelhados ; "Art III -... n) descumprir os prazos fixados para certificação profissional de seus empregados e assemelhados. Art. 16. Fica acrescentado o inciso II ao artigo 39, e o inciso III ao artigo 43, da Resolução CNSP No 60, de 3 de setembro de 2001, com a seguinte redação: "Art II R$ ,00 (treze mil reais), pelo descumprimento dos prazos fixados nas normas estabelecidas para certificação técnica. "Art III multa no valor de R$ ,00 (treze mil reais), pelo descumprimento dos prazos fixados nas normas estabelecidas para certificação técnica. Art. 16. Revogam-se as Resoluções CNSP nº 115 de 6 de outubro de 2004, e 149 de 18 de julho de 2006, e demais disposições contrárias. Art. 17. Fica a SUSEP autorizada a baixar instruções complementares e regulamentar os demais aspectos previstos nesta resolução. Art. 18. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, de de ARMANDO VERGÍLIO DOS SANTOS JUNIOR Superintendente da Superintendência de Seguros Privados

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