Anais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, ISSN

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1 INFLUÊNCIAS ESTRUTURAIS NA MORFOLOGIA DO RIO SÃO JOÃO CARAMBEÍ PR 97 LIMA, Daniel de; PEREIRA, Diely Cristina; CARNEIRO, Marcos Marcondes; DENCK, Clayton Marcelo; PINTO, Maria Lígia Cassol 1. Introdução Desde as primeiras teorias de formação do relevo, a tectônica teve papel importante nas considerações sobre sua atuação na construção do relevo, Davis, Penck e Hack estiveram entre os que formularam ideias de como as forças tectônicas associadas a condições e variações climáticas são capazes de formar e modelar montanhas. Isto inclui o modelado do relevo em geral, sendo mais facilmente observado na rede de drenagem. Schumm (1977), Souza-Silva e Oliveira (2009) argumentam que devido à rápida adaptação da rede de drenagem às alterações no nível de base e movimentos da crosta terrestre os canais fluviais se caracterizam como bons campos de estudo dos processos morfotectônicos e/ou morfoestruturais. A rede de drenagem devido a sua sensibilidade às alterações morfoestruturais é importante no modelado do relevo (Howard, 1967 apud Camolezi, 2013), apresentando um significado morfoestrutural e morfotectônico que podem ser caracterizados pelas anomalias no padrão de drenagem. Apesar da evolução no modelado do relevo muitas vezes passar por olhares desatentos, a atuação dos processos endógenos e exógenos é contínua, embora com intensidade e frequências distintas. A ação dos processos endógenos é pouco perceptível no Brasil, devido o fato dele estar localizado no centro da placa Sul-americana, sendo pouca a ocorrência de eventos sísmicos. A área de estudo compreende a toda a bacia hidrográfica do Rio São João, das suas nascentes no município de Castro, até sua confluência com o Rio Pitangui, já no município de Carambeí. Tendo as suas nascentes sobre rochas do escudo cristalino, o rio segue seu curso adentrando na Bacia Sedimentar do Paraná, numa área de transição entre o Primeiro Planalto Paranaense e o Segundo Planalto Paranaense, com passagem pela Escarpa Devoniana, confirmando seu caráter de drenagem antecedente (GUIMARÃES, et al, 2011) com influência estrutural do pulsos de soerguimentos mesozoicos do Arco de Ponta Grossa. É o manancial de onde é captada água para o abastecimento para a população e as indústrias instaladas em Carambeí (Carambeí, 2006). Objetivo Geral Analisar a influência morfoestrutural na organização dos canais fluviais na bacia do São João em Carambeí Paraná através dos fatores de Assimetria e de Simetria Topográfica Transversal. 1 Orientador

2 98 Metodologia As análises na bacia hidrográfica do Rio São João foram feitas a partir de dados extraídos da carta topográfica de Castro/PR (MI ) pelo programa ArcGIS 10.1 na escala de 1: na qual haviam sido realizados o georreferenciamento da carta, bem como a delimitação da área da bacia e da rede de drenagem. Foram aplicados dois métodos de aferição de basculamento de bacias sobre o canal principal da do rio São João. De acordo com Machado & Ferreira (2014) a assimetria da bacia possibilita a verificação de possível migração dos canais que podem ser decorrentes de processos fluviais internos ou de forças internas Este método foi proposto por Hare & Gardner (1985) (Figura 1) e descreve que a Assimetria da bacia reflete o desvio do canal em relação ao seu próprio eixo, e é obtida pela divisão entre a área da margem direita pela área total da bacia, dada pela seguinte equação (MACHADO, FERREIRA, 2014 p. 187): Onde: FA: é o fator de assimetria; Ar: é área à direita da bacia (olhando a jusante); At: é a área total da bacia. Figura 1: Variáveis utilizadas para o cálculo do fator de assimetria da bacia (a) e o fator de simetria topográfica transversal (b). Adaptado de: Camolezi (2013) São consideradas bacias estáveis, as que apresentam valores de fator de simetria próximos a 50, caso os valores sejam inferiores a 50 indicam que houve basculamento da margem direita do canal, da mesma maneira caso os valores sejam superiores a 50 indicam que o canal teve basculamento para a margem esquerda. (CAMOLEZI, 2013 p. 9). O Fator de Simetria Topográfica Transversal (FSTT) (Figura 1), foi proposto por Cox (1994) para avaliar alterações na posição do canal ligadas a basculamentos em relação ao centro da bacia. É descrito como sendo a relação entre a distância da linha média da bacia e o canal principal e a distância entre a linha média da bacia e o divisor mais próximo. O FSTT é expresso pela seguinte equação:

3 99 Onde: T: é o Fator de Simetria Topográfica Transversal; Da: é a distância entre a linha média da bacia de drenagem e a linha média do canal; Dd: é a distância entre a linha média da bacia e o divisor da bacia de drenagem. Nesta relação, entende-se que, quanto mais próximo de zero (0), for o resultado, maior é a simetria topográfica transversal e quanto mais próximo de um (1), menor a simetria. (CAMOLEZI, 2013 p. 10). Resultados e Discussões Para o Fator de Assimetria obteve-se o valor de 40,09% indicando que a bacia sofreu basculamento para a direita, corroborado pela maior área na margem esquerda da bacia (Figura 2). Figura 2. Aplicação do Fator de Simetria Transversal na Bacia do Rio São João, evidenciado o basculamento do canal principal para direita. Para o Fator de Simetria Topográfico Transversal, para uma análise mais fiel a bacia foi dividida em 24 segmentos (Tabela 1), de 1 km sendo aplicado o FSTT em cada segmento da mesma maneira como a utilizada por Ibanez e Ricomini (2011), sendo traçados perfis na direção contrária ao canal principal para cada segmento. Desde as nascentes o canal principal segue em direção SW e a partir do perfil 15, o rio muda sua direção para NW invertendo

4 100 Anais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, ISSN então, o sentido do traçado dos perfis considerando o divisor de águas de uma sub bacia do Rio São João. À medida que o rio retorna a direção SW no perfil 19, os perfis são novamente obtidos na direção contrária - NE. Tendo-se obtido os resultados verificou-se a média e obteve-se o valor do FSTT de 0,28 para o canal principal da Bacia do Rio São João, indicando baixo basculamento da bacia com já havia sido evidenciado pelo fator de assimetria visto que quanto mais próximo a um (1), menor a assimetria. Valores de FSTT Bacia do Rio São João 1 0, ,09 2 0, ,09 3 0, ,52 4 0, ,25 5 0, ,36 6 0, ,09 7 0, ,04 8 0, ,06 9 0, , , , , , , ,63 Tabela 1. Valores de FSTT para cada segmento do canal principal da bacia do Rio São João. Apesar de o Rio São João ter sido considerado com baixo basculamento, visto que apenas os perfis 3, 15, 22, 23 e 24 tem valores próximos a 1 indicando maior assimetria da bacia. É possível que existam tais valores devido a relações estruturais ligados aos lineamentos, falhas e juntas decorrentes do arqueamento mesozoico do Arco de Ponta Grossa que são abundantes em toda a bacia. Considerações Finais Este trabalho faz parte de pesquisa em andamento e, os resultados apresentados são parciais, porém já fazem produzir algumas reflexões. A aplicação do Fator de Assimetria e do Fator de Simetria Topográfica Transversal permitiu evidenciar um pequeno basculamento da bacia para a margem direita, tais resultados não comprovam, no entanto, que sejam de origem tectônica recente, podendo relacioná-los a processos fluviais. Os outros parâmetros necessários ao entendimento da paisagem morfoestrutural estão sendo trabalhados a fim de se ter com mais clareza a influência da estrutura geológica no padrão de forma da bacia hidrográfica em questão. Referências Bibliográficas CAMOLEZI, B. A. Geomorfologia e Controle Estrutural da Bacia Hidrográfica do Córrego Morumbi, Faxinal, Paraná. 2013,135 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2013.

5 101 Anais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, ISSN CARAMBEÍ. Plano Municipal de Carambeí. PARANACIDADE/Prefeitura Municipal de Carambeí- PR COX, R. T. Analysis of drainage-basin symmetry as a rapid technique to identify areas of possible quaternary tilt-block tectonics: An example from the Mississippi Embayment. Geological Society of America Bulletin. Missouri, 106, no. 5; GUIMARÃES, G. B. et al. A Geodiversidade da bacia do rio São João, Carambeí (PR) HARE P. W.; GARDNER I. W. Geomorphic indicators of vertical neotectonism along converging plate margins. Nicoya Peninsula, Costa Rica. In: MORISAWA M.; HACK J. T. (Eds.). Tectonic Geomorphology. Proceedings of 15th Annual Binghamton Geomorphology Symposium IBANEZ, D. M.; RICCOMINI, C. O Uso da assimetria de bacias para o estudo neotectônico na Amazônia Central. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto SBSR, 15, 2011, Curitiba. Anais do XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto SBSR. Curitiba: INPE, MACHADO, F. G.; FERREIRA, M. F. M. Morfotectônica da Bacia Hidrográfica do Rio Muzambo, Município de Monte Belo- MG. In: Simpósio Mineiro de Geografia Das Diversidades à Articulação Geográfica, 1, 2014, Alfenas. Anais eletrônicos. Alfenas: UNIFAL, Disponível em Acesso em 21/08/2014.

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