Título Vozes escravas. Usos e práticas em torno da língua nacional no Rio de Janeiro (c )

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1 Ivana Stolze Lima Fundação Casa de Rui Barbosa Projeto de pesquisa Período: Março de 2010 a Fevereiro de 2013 Título Vozes escravas. Usos e práticas em torno da língua nacional no Rio de Janeiro (c ) Resumo A formação de uma língua nacional no Brasil do século XIX, marcada pela apropriação, transformação e disseminação da língua portuguesa deve considerar as implicações do tráfico e da escravidão africana. O Rio de Janeiro, capital do Império e com intensa concentração urbana, marcada tanto por claras hierarquizações sociais como por espaços de diálogos e conflitos interculturais, foi um local de estabelecimento de práticas de comunicação linguística de escravos africanos e afrodescendentes que serão analisadas a partir da hipótese central a seguir enunciada. Por um lado, o aprendizado do português serviu à ordem senhorial e à sociedade escravista; por outro lado, pode ter propiciado o estabelecimento de formas de sociabilidade, resistência e experiências culturais cujo sentido histórico não se resume à lógica senhorial ou do Estado-nação.

2 Introdução Fugiu no dia 26 do passado, um moleque de nome Joaquim, nação Cabinda, estatura alta, fala bem e passa por crioulo, tem uma ferida na canela da perna direita, levou vestido calça de riscado azul, e camisa de algodão americano; quem achar ou der noticias na rua da Misericórdia n. 82, será recompensado. Com essas palavras, um proprietário noticiava a fuga de seu escravo, um jovem que, embora nascido na África, falava tão bem que passava por crioulo. Não podemos descobrir se foi ou não recuperado por seu proprietário, mas quem sabe não ficou amigo de um outro moleque africano, chamado Tobias, descrito como Inhambane, estatura regular, corpo fino, retinto, olhos grandes, beiços vermelhos, que fugira poucos dias depois? Teria sido Tobias tão rápido quanto Joaquim no aprendizado do português, a ponto de falar como um crioulo? Ou poderiam, Tobias e Joaquim, trocar ideias e dicas sobre como sobreviver e gozar a clandestina liberdade em uma das línguas que aprenderam de suas mães? Numa outra direção, vemos o caso de um crioulo, Antônio, marceneiro, e que fala também as línguas de Moçambique. João, Moçambique Mucena, segundo seu proprietário fala atrapalhado quando quer. Suponhamos assim que o mesmo João seria capaz ter a fala desembaraçada, como o preto ainda moço José, de nação Cabinda, e tantos outros apontados por falar perfeitamente a língua portuguesa 1. Saber falar inglês e francês, ou ler e escrever, não eram atributos raros nos anúncios que ofereciam escravos para serem vendidos ou alugados na cidade, sobretudo para o serviço doméstico. Para compor melhor o quadro, devemos apontar também que muitos dos escravos eram descritos e identificados por serem boçais, por falarem mal, por terem a fala presa, por serem gagos ou fanhos. Esses fragmentos de vidas, colhidos de registros sobre a cidade do Rio de Janeiro, por um lado constituem representações senhoriais sobre os escravos, identificando-os e classificando-os. Por outro lado, nos revelam um mosaico de habilidades linguísticas exercitado pelos escravos crioulos e africanos que ali viviam. Dentre os duros limites da escravidão, a comunicação e o desempenho linguístico foram problemas enfrentados com criatividade e perspicácia. Indo além da comunicação ou de um dos atributos que valorizavam-nos como trabalhadores, podia-se usar a fala como disfarce da origem e da condição um crioulo que fala línguas africanas, um africano que fala como um crioulo, um escravo que diz ser forro, um moleque pernóstico, um ladino que finge ser boçal. 1 Abreviaturas: DRJ (Diário do Rio de Janeiro); JC (Jornal do Comércio). Ambos consultados na Biblioteca Nacional. Seguem as referências na ordem: DRJ, 02/ 01/1845; JC, 5 de jan. 1845; JC, 04/01/1846; JC, 05/ ; DRJ, 05/01/

3 Até 1850, e mesmo depois, a cidade foi marcada pelo tráfico e pela grande proporção de população de origem africana. Diferentes línguas oriundas da África eram correntes na Corte, não só nos momentos de trabalho, mas em outras ocasiões em que africanos ou descendentes estivessem reunidos. Essa marca da história do Rio de Janeiro, maior cidade escravista das Américas, e que foi uma espécie de laboratório para observar africanos fora da África, possibilitou por exemplo que Rugendas aqui recolhesse preciosas informações que subsidiaram o Atlas Etnográfico do Globo, de Adrian Balbi (1826) e foi evidenciada por muitos outros viajantes, de forma ora mais, ora menos precisa. Segundo Karasch, em abordagem pioneira, a cidade era um museu de línguas africanas, e a conservação das línguas africanas era um dos aspectos mais importantes da vida dos escravos longe de seus donos. Quando se encontravam com seus conterrâneos nas ruas e mercados, os escravos conversavam em ioruba, quicongo ou quimbundo. 2 Por outro lado, as primeiras décadas do século XIX constituiram um momento importante para a expansão da língua portuguesa no Brasil, e mais ainda, para o que podemos chamar de processo de formação de uma língua nacional. A imprensa, a expansão da instrução, e afinal a própria construção do Estado em suas diferentes dimensões construiram pouco a pouco a nacionalização linguística. Na cultura política, desde 1822 encontram-se exemplos de deputados, ministros, homens da imprensa falando orgulhosos de uma língua nacional ou uma língua brasileira. O romantismo literário poucos anos depois produziu um significativo volume de artigos, prefácios, manifestos, que mostraram a relação entre a nascente literatura brasileira e a autonomia da língua literária, para alguns uma língua brasileira 3. Resta questionar: qual a importância da escravidão e da continuidade do tráfico atlântico nesse processo? No período colonial a língua geral de base tupi foi um dos instrumentos da colonização linguística do Brasil. A língua portuguesa dominava nas áreas de maior vínculo com os interesses mercantilistas, como o litoral nordestino e do Sudeste e as áreas mineradoras. De certa forma, onde predominava a escravidão africana, havia mais meios de predominar a língua portuguesa 4. Nesse projeto, procuramos problematizar a relação entre 2 Karasch, 2000, p Ver artigos de minha autoria listados na bibliografia. E também o fundamental estudo de Flora Sussekind (ponto de partida desse projeto), O escritor como genealogista: a função da literatura e da língua literária no Romantismo. In: Pizarro, Ana (org.) América Latina. Palavra, literatura e cultura. São Paulo/Campinas, Memorial/Ed. Da Unicamp, Para uma caracterização básica das questões linguísticas da colonização, ver Mariani (2004), Villalta (1997), J. H. Rodrigues (1985), Pinto (1986) 3

4 a língua portuguesa tornando-se uma língua nacional e atuação dos escravos africanos e crioulos. A sociolinguistica e a linguística histórica já construiram análises consistentes sobre o impacto linguístico dessa presença 5. Nossa análise parte do campo da história social, onde o foco não estará tanto no processo linguístico em si, mas na dinâmica social que envolveu senhores, escravos, homens livres e as mútuas relações travadas em torno da comunicação e da sociabilidade. *** As línguas africanas também despertavam medo, vistas como uma ameaça à boa ordem, vetores de uma comunicação perigosa. A fala africana era bárbara, estridente, mal soante, de acordo com as representações literárias e com medidas legais tomadas em diferentes cidades proibindo vozerias e batuques. De fato, a identidade étnica, incluindo a língua, foi um elemento importante em revoltas escravas e formação de quilombos em diferentes regiões. Não foi à toa que em algumas situações foram criadas línguas secretas, como na comunidade de Cafundó, em um movimento para driblar o mundo externo e buscar construir uma forma singular de sociabilidade. Como no caso dos saramakanos do Suriname, um dos mecanismos de sobrevivência foi justamente manusear esses códigos linguísticos 6. E como mostrou Robert Slenes ao enfatizar a necessidade de considerar as culturas africanas no estudo da escravidão no Brasil, uma comunidade de palavra foi possibilitada pela proximidade entre algumas das línguas da família banto, em que pese as diferentes formas de proibição a que estavam submetidos. Essa comunidade de palavra, ou voz escrava, como meu título sugere, tem assim tanto o sentido de crítica como de vínculos sociais recriados. A força dessa fala pode ser avaliada a partir dos movimentos para coibi-la e desqualificá-la, como demonstrado por Wiethoff, em The Insolent Slave, nas regiões escravistas do Sul dos Estados Unidos. Para avaliar essas questões, é importante considerar de que situação específica se trata. Na capital do Império, os mecanismos de transmissão do português provavelmente foram mais presentes do que nas fazendas de café. Estas considerações remetem a uma dupla investigação: como se ensinava o português? Como se aprendia o português? É possível à historiografia avaliar os processos 5 Dante Lucchesi, Tania Alkmim, Yeda Pessoa de Castro, Alberto Mussa, Margarida Petter são exemplos de abordagens recentes, além dos clássicos estudos de Nina Rodrigues e Renato Mendonça, por exemplo. 6 Ver trabalhos de João Reis, Robert Slenes, Flavio Gomes, Marcus Carvalho. Sobre o Cafundó, Peter Fry e 4

5 informais através dos quais africanos aprendiam uma língua e os escravos nascidos no Brasil aperfeiçoariam este aprendizado? As formas de aprendizado da escrita também despertam indagações, uma vez que aparecem nos registros escravos que sabem ler e escrever. Alguns ofícios supunham o uso da escrita e seu aprendizado era propiciado pelo propritário. Mas a própria revolução da imprensa que constituiu um elemento importante da cultura política das primeiras décadas do século XIX no Rio de Janeiro e muitas outras partes do Império teve escravos e descendentes envolvidos, que se apropriavam do novo vocabulário político: cidadania, liberdade, constituição 7. Se por um lado saber ler e escrever valorizaria a mercadoria, e tornava os escravos mais úteis a seus proprietários, pode ser interessante relacionar essa questão também à possibilidade de mobilização política, ainda que marginal. Os meios de apropriação da língua senhorial podem guardar um sentido especial, tanto oralmente (o escravo que disfarça sua condição) quanto utilizando a escrita, como Ciro, um africano livre que no processo para obter a carta de emancipação escreveu um bilhete ao senhor, onde alertava - o snr ade saber que he o preto mina / o senhor há de saber quem é o preto mina. Ou, já tendo cruzado a fronteira da liberdade, exemplos como o do professor negro Pretextato Passos da Silva, que ensinava meninos pretos e pardos a 8 ler, escrever e contar, em sua pequena escola no centro do Rio de Janeiro. Se estendemos um pouco o olhar para o mundo atlântico teremos situações inspiradoras. Frederick Douglass ( ) foi um escravo que se tornou um dos líderes do abolicionismo nos Estados Unidos. A senhora começou a ensinar-lhe a ler, mas logo seu marido a repreendeu por isso. O menino então resolveu aprender com seus próprios métodos. Sempre que podia, fazia amizade com os meninos brancos e lhes pedia ajuda, usando tanto a compaixão por sua condição como pequenos agrados como pedaços de pão. Depois que aprendeu a ler, atacou a escrita, com métodos igualmente inteligentes. Ele tentava ainda estar com os ouvidos sempre atentos. Até que se deparou com uma palavra nova: abolição Começou a ouvi-la quando um escravo fugia, cometia um crime, mas não entendia seu significado, e conta: O dicionário não me trouxe muita ajuda. Eu li que era o ato de abolir ; mas eu continuava sem saber o que devia ser abolido. E ficava perplexo. Não ousava me informar com ninguém sobre o significado Arno Vogt, e sobre os Saramakas, Richard Price. 7 Sobre a escrita ver Cristina Wissenbach, e Klebson Oliveira e sobre os movimentos políticos, ver João Reis, Iara Lis, Marcus Carvalho, Sidney Chalhoub, Flavio Gomes e Marco Morel, dentre outros 8 Mamigoniam, 2000 e Silva,

6 dessa palavra, mas ficava satisfeito por saber que era um tema sobre qual se desejava que eu soubesse o menos possível 9. Em síntese, trata-se assim do lado avesso daquilo que os dirigentes imperiais imaginariam ser a língua nacional: os escravos e africanos disseminando pelo território a língua portuguesa, fosse com um uso distinto da norma culta em vias de padronização, fosse como se sabe também de outros exemplos com um pleno domínio da língua, inclusive o padrão culto. Afinal, o que nos levaria a concluir pela necessária inferioridade no uso dessa língua senão o preconceito? Basta lembrar que grandes escritores da literatura brasileira são descendentes, às vezes muito próximos, de escravos crioulos e mesmo africanos. Se por um lado atua uma força social que inferioriza tanto social como linguisticamente certos grupos, a história social tem revelado as soluções encontradas e diferentes jogos de força nesse campo. Justificativas Os estudos sobre escravidão constituem uma das mais férteis áreas da historiografia brasileira nas últimas décadas. Dentre os diferentes aspectos trazidos à luz em novas abordagens teórico-metodológicas, as questões linguísticas concernentes ao regime escravista e à presença de africanos e descendentes no Brasil têm sido esquecidas. Ao contrário do que ocorre na área da linguística, em que diferentes linhas de pesquisa deram continuidade a esse tema outrora clássico entre historiadores. Por isso, esse trabalho se justifica por tentar refazer os laços com a linguística, por um lado complementando as pesquisas nessa área, e por outro lado definindo uma forma própria de recortar o objeto. No Brasil, a valorização dos estudos sobre história da África e afro-brasileira é crescente, e percebo um grande potencial dessa pesquisa para a formação de recursos humanos, pela contribuição à historiografia sobre a escravidão, pela orientação de bolsistas de Iniciação Científica na FCRB, e pela atuação como professora na PUC-Rio, onde além de atuar na graduação, coordeno a Especialização em História e cultura afrodescendente e sou professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura. A pesquisa justifica-se também por apoiar-se nas linhas de pesquisa Cultura Afro- Brasileira e Identidade Nacional, História e Historiografia da Língua Portuguesa no Brasil e História do Rio de Janeiro, que têm possibilitado diferentes oportunidades de troca e 9 6

7 diálogo entre os pesquisadores e os integrantes (graduandos, mestres e doutores) do Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento Técnico e Científico na Área de Cultura da Fundação Casa de Rui Barbosa, Integro como participante e uma das líderes o grupo de pesquisa Interseção Africana, cadastrado no diretório do CNPq. A dinâmica dos diálogos culturais no tráfico, na colonização e na formação do mundo atlântico, a literatura africana e a produção intelectual relacionada à formação das nacionalidades são alguns dos temas privilegiados pelo grupo. No caso específico da história do Brasil, há um enfoque especial nas culturas africanas e afro-descendentes em seu processo de reconstrução identitária, e na relação cultural e política com os povos africanos. Hipóteses 1. A difusão de uma língua nacional no Brasil relaciona-se ao poder da classe senhorial e à formação do Estado, sendo um de seus instrumentos políticos. Este processo foi pontuado por conflitos. Assim, avaliar as tensões na formação da língua nacional ajuda a entender os conflitos sociais e a sociedade de forma mais ampla. 2. Os escravos, fossem crioulos ou africanos, ao manusearem a língua portuguesa, conseguiam criar formas próprias de sociabilidade e resistência. 3. Há uma mestiçagem cultural na língua que compõe um lado que não se resume ao da hierarquia sociorracial. Nesse caso, entendemos mestiçagem por essa recriação de instrumentos de sociabilidade e comunicação por parte dos escravos. Uma das hipóteses formuladas anteriormente constitui já uma evidência: Os anúncios de escravos revelam atitudes de comunicação variadas. O material levantado, sua indexação e análise preliminar mostraram ter sido esse um fecundo percurso metodológico. Objetivos Objetivos gerais Contribuir para a inclusão, no campo dos estudos históricos, e especialmente da história cultural, da temática da língua, até aqui pouco focalizada pela historiografia brasileira recente. Estimular a interdisciplinaridade entre a história e áreas relacionadas à linguística, sociolinguística e história das ideias linguísticas. 7

8 Objetivos específicos (já definidos anteriormente) Explorar a relação entre a formação de uma língua nacional no Império e a sociedade escravista; especificamente, mapear os mecanismos e procedimentos para incorporar os escravos e africanos à língua portuguesa. Investigar as estratégias de escravos, crioulos e africanos, diante da situação da língua senhorial. Analisar como dirigentes, escritores, publicistas do período aproximado entre entenderam as formas de comunicação travadas entre escravos e africanos Novo objetivo específico Aprofundar o exame da produção historiográfica acerca da escravidão e experiência africana nas Américas, de forma a identificar semelhanças e diferenças com o caso do Rio de Janeiro oitocentista, explorando especificamente as interconexões entre África e Américas no caso da dimensão linguística na formação do mundo atlântico 8

9 Descrição da base de dados Esta base serve à indexação das características linguísticas dos escravos, relacionando-as às informações disponíveis sobre nascimento e/ou nação, profissão ou ofício, alfabetização dentre outros aspectos. O sistema construído baseia-se em uma face administrativa (ADM), acessada mediante senha e restrita aos membros da equipe, e uma face pública destinada à divulgação de resultados da pesquisa ( Na base ADM, as etapas de trabalho são: incluir anúncios, indexá-los e pesquisá-los e ordená-los, com relatórios que percorrem e entrecruzam os dados. Após inserir um novo anúncio, procede-se à sua indexação. O nome do escravo (o que, combinado com outras informações, permite que a análise identifique e recuse duplicidades de um mesmo indivíduo a ser caracterizado); o tipo de anúncio fuga, aluguel ou venda (o trabalho já concluiu que os princípios de idenficação linguística dos escravos mudam conforme se quer anunciar a fuga ou alugar um escravo); a nação (africano ou crioulo); o nascimento ou a procedência (dependendo da informação disponível); a raça ou cor; a profissão, a idade, o tipo de fala (até agora identificamos alguns tipos ou categorias mais recorrentes: fala embaraçada; fala atrapalhada; fala como crioulo; fala bem o português; boçal; ladino). O sistema foi montado de forma a atender a especificidade de cada anúncio, para que possamos mapear categorias mais amplas de identificação. Isso é feito a partir de um campo livre, mas que gera novos cadastros. Por exemplo, se encontramos no anúncio a expressão finge ser boçal, esta é digitada literalmente, e depois automaticamente torna-se indexador para novos anúncios que sejam inseridos e que utilizem essa mesma expressão. Dessa forma, tanto apreenderemos as categorias mais recorrentes, como identificações mais particulares, dando conta da ampla gama de estratégias linguísticas dos escravos, além evidentemente das representações senhoriais acerca das mesmas. Embora essa diversidade de situações seja fundamental, a mesma necessita igualmente ser operacionalizada em termos mais sintéticos, e a base criou três níveis de desempenho linguístico para classificar os escravos: bom, médio ou fraco. Por exemplo, como fraco seriam as indicações de fala embaraçada, gagueira, boçal. Como bom seriam aquelas de ladino, fala como crioulo, fala bem o português por exemplo. Também se recupera a informação sobre alfabetização dos escravos. 9

10 Existe a previsão futura de disponibilizar estes anúncios para consulta pública, partindo da mesma base de dados mencionada. A relevância desta iniciativa deve-se ao fato de que os anúncios de escravos constituem riquíssima fonte para pesquisas em história social. Para isso, já foi criada a interface pública da base, que terminou por ser ampliada para dar conta do conjunto da pesquisa, abrangendo outros campos documentais, bem como artigos completos produzidos pela equipe e colaboradores. ( Plano de atividades e cronograma Etapas já cumpridas: Dando continuidade à pesquisa que vem sendo desenvolvida na Fundação Casa de Rui Barbosa desde 2002, já foram consolidadas importantes etapas: 1) Entendimento amplo e complexo sobre o processo de formação da língua nacional no Brasil no período do Império em seus aspectos políticos, simbólicos e relacionados a instituições como a imprensa e educação, com conclusões já publicadas (ver artigos e livro organizado na bibliografia). 2) A partir de 2007 temos trabalhado ativamente com um dos principais campos documentais do projeto, constituído por anúncios de jornal relativos a fuga, venda e aluguel de escravos. Já foram recolhidos e indexados 650 anúncios. Seu tratamento tem sido feito a partir de uma base de dados especialmente montada para isso. 3) Já se avançou bastante no que diz respeito às leituras historiográficas e do campo da linguística, especialmente sociolinguistica, linguistica histórica e história das ideias linguisticas. Próximas etapas 1) Análise das informações recolhidas em anúncios de jornal e indexadas na base de dados. 2) Levantamento, análise e incorporação da documentação complementar, relativa à visão senhorial sobre as práticas linguísticas de escravos. 3) Levantamento e leitura analítica da historiografia relativa a outras regiões escravistas das Américas e da formação do mundo atlântico, procurando mapear as referências e discussões em torno da questão linguística. 4) Aprofundamento e continuidade das leituras e discussões no campo da linguística histórica e sócio-linguística. 10

11 5) Consolidação dos resultados através da participação em seminários, artigos científicos, e outras formas de publicação. 11

12 CRONOGRAMA Atividades / Trimestres Análise de anúncios X X X X Consolidação das referências X X X X X recolhidas no estágio pósdoutoral Pesquisa documental X X X complementar sobre a visão senhorial Pesquisa em literatura ficcional, X X X artigos em periódicos do período focado e demais fontes relevantes Leituras teóricas e X X X X X X X X X X historiográficas Elaboração de artigos científicos X X Participação em seminários X X X Elaboração de livro X X X X X consolidando resultados atingidos 12

13 FONTES E BIBLIOGRAFIA 1. Fontes primárias Periódicos Jornal do Comércio ( ) Diário do Rio de Janeiro ( ) Guanabara ( ) Revista Brasileira ( ) LAEMMERT, Eduardo von. Almanak administrativo mercantil e industrial no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, GUEDES, Marymarcia e BERLINCK, Rosane de Andrade. E os preços eram cômodos... Anúncios de jornais brasileiros, século XIX. São Paulo, Humanitas, FFLCH/USP, Relatórios e legislação Relatórios ministeriais pastas do Império e da Justiça Relatórios de presidentes da província do Rio de Janeiro Coleção das Leis do Império do Brasil AMARAL, A. F. e SILVA, E. S. Consolidação das leis e posturas municipais (Rio de Janeiro). Rio de Janeiro, Paula Souza, VIDAL, Luiz Maria. Indice Alfabético; ou Repertório geral da legislação servil em vigor e publicada até o presente no próprio texto de suas disposições... Rio de Janeiro, Dicionários, gramáticas, instrumentos de pesquisa e obras de referência BALBI, Adrien. Atlas Ethnographique du Globe, ou Classification des peuples anciens et modernes d'après leur langue. Paris, Renouard, BEAUREPAIRE-ROHAN, Henrique. Dicionário de vocábulos brasileiros. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, BERGER, Paulo. Bibliografia do Rio de Janeiro de viajantes e autores estrangeiros Rio de Janeiro, BLAKE, Sacramento. Dicionário Bibliográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, ª ed., 7 vols. Reimpressão Conselho Federal de Cultura, BLUTEAU, Raphael. Vocabulário Português e Latino. Lisboa, Oficina de Pascoal da Silva, CANNECATIM, Bernardo Maria. Coleção de observações gramaticais sobre a língua 13

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