1º DE SETEMBRO DE

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1 MANEJO DE Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) EM PLANTIOS DE MILHO TRANSGÊNICO MANAGEMENT OF Spodoptera frugiperda (JE Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) IN CORN TRANSGENIC CROPS JOSÉ CARLOS ALMEIDA PERNAMBUCO FILHO 1 ; GUSTAVO HENRIQUE AVILA GOMES JUSTE 2 ; CRISTIANE MÜLLER 3 ; ANTONIO CESAR SANTOS 3 ; REGIANE CRISTINA OLIVEIRA DE FREITAS BUENO 4 1 Mestrando Programa de Pós-Graduação em Agronomia: Proteção de Plantas, Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho FCA/UNESP, Campus Botucatu. zpernambuco@gmail.com. 2 Graduando em Agronomia, Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho FCA/UNESP, Campus Botucatu. 3 Pesquisador Dow AgroSciences; 4 Professor Assistente Doutor, Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho FCA/UNESP, Campus Botucatu. RESUMO O manejo integrado de pragas é a principal ferramenta para a racionalização da utilização de inseticidas e plantas geneticamente modificadas para a cultura do milho. A lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) praga-chave da cultura, ganha mais desta que por atacar diferentes partes da plantas, além de apresentar elevado potencial para evolução de resistência para as tecnologias de plantas geneticamente modificadas. O objetivo foi avaliar a eficácia da integração entre a semeadura de híbridos de milho transgênicos e a pulverização de inseticidas no manejo de S. frugiperda. As avaliações foram realizadas em milho híbrido convencional 2B587, milho híbrido TC-1507 (Cry1F), milho híbrido MON89034 (Cry1A.105+Cry2Ab2), milho híbrido MON89034; TC1507; NK603 (Cry1A.105+Cry2Ab2+Cry1F), e milho híbrido AGRISURE VIPTERA 3 (Vip3A + Cry1Ab). Os monitoramentos visuais de dano foram baseados na escala de DAVIS e realizados a cada 5 dias até V8. Superado o nível de controle iniciou-se a pulverização ordenada em 1 a Exalt (spinetoram), 2 a Lorsban (Chlorpyrifos), 3 a Premio (Chlorantraniliprole) e 4 a Lannate (Methomil) no decorrer das avaliações. Nos híbridos, convencional e TC1507, mesmo pulverizados com inseticidas, o ataque de S. frugiperda ocorre. No entanto, os híbridos MON89034; TC1507; NK603 e AGRISURE VIPTERA 3 suprimem a infestação do inseto-praga. 502

2 INTRODUÇÃO No Brasil, a produção da cultura do milho, na safra 2015/2016 foi de aproximadamente 68,4 milhões toneladas em 15,8 milhões ha (CONAB, 2016). No entanto, em 13,5 milhões de hectares foram utilizados sementes com a tecnologia de plantas transgênicas, sendo 92,3% da área total desta cultura, o que representou acréscimo 6,3% ao ano agrícola anterior. Vários são os benefícios da adoção dessa tecnologia, pois, além de oferecer facilidade no manejo, apresenta também características de aumento de produtividade, redução no uso de ingredientes ativos e aplicações de produtos fitossanitários (CELERES, 2016). O uso de sementes de milho transgênicas, com a expressão de proteínas Bt, que causam mortalidade em lagarta, passou a ser adotado devido a ocorrência de insetos-praga que causam redução drástica na produtividade, caso não sejam manejadas de forma eficiente. Entre as pragas-chave da cultura do milho, Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) é a que ganha maior destaque por atacar diferentes partes da planta e em diferentes estágios. Além disso, apresenta elevado potencial para evolução de resistência da população, por possuir características como ter alta capacidade reprodutiva, apresentar gerações contínuas e sobrepostas no decorrer do ano, ser polífaga e por isto tem disponibilidade constante de hospedeiros ao longo do ano, que favorecem a manutenção de altas populações, propiciando a ocorrência de severas infestações em qualquer estádio fenológico e época de cultivo (OMOTO; BERNARDI, 2015). Assim, diante do cenário que incentiva a busca por estratégias de controle mais sustentáveis, o manejo integrado de pragas (MIP) é a principal ferramenta para a racionalização da utilização de inseticidas e tecnologias geneticamente modificadas para a cultura do milho. Trata-se de um conjunto de táticas de controle, que auxiliam os agricultores na condução da lavoura e supressão dos insetos-praga (DOMICIANO, 2010). No entanto, o produtor não utiliza de maneira correta o MIP, repetindo o uso do mesmo evento transgênico ou do mesmo produto fitossanitário, sem respeitar a rotação adequada entre eles, o que prejudica o avanço tecnológico e aumenta a possibilidade de seleção de indivíduos resistentes (CELERES, 2016a). Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia da integração entre a semeadura de híbridos de milho transgênicos e a pulverização de inseticidas no manejo de S. frugiperda. 503

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido nas Fazendas de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE) da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA/UNESP), Campus de Botucatu, nas coordenadas 22 48'53.9"S 48 25'36.4"W e altitude de 724 metros, na safra 2015/2016. A área destinada aos experimentos possui solo classificado como Latossolo Vermelho, segundo a classificação do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006). Na pré-semeadura foi realizado o preparo de solo convencional, com três operações, sendo uma aração e duas gradagens. As sementes utilizadas foram previamente submetidas ao tratamento químico com inseticida tiametoxam (Cruiser 350 FS ), na dose de 120 ml para sementes. O trabalho foi instalado em delineamento de blocos ao acaso, com quatro blocos e 10 tratamentos, estes constituídos de: T1- milho híbrido convencional 2B587 sem pulverização; T2- milho híbrido convencional 2B587 com pulverização; T3- milho híbrido TC1507 sem pulverização; T4- milho híbrido TC1507 com pulverização; T5- milho híbrido MON89034; TC1507; NK603 sem pulverização; T6- milho híbrido MON89034; TC1507; NK603 com pulverização; T7- milho híbrido MON89034 sem pulverização; T8- milho híbrido MON89034 com pulverização; T9- milho híbrido AGRISURE VIPTERA 3 sem pulverização; T10- milho híbrido AGRISURE VIPTERA 3 com pulverização. Cada unidade experimental foi constituída por quatro linhas de 10 metros de comprimento, totalizando 40 m² de área, onde somente as duas linhas centrais foram avaliadas, considerando a área útil de 16 m², em cada linha foram utilizadas seis sementes por metro. Após a emergência foi iniciado o monitoramento de S. frugiperda com intervalos de 5 dias, e o nível de controle foi baseado na escala visual de Davis et al. (1992), em que varia da nota 0 (nenhum dano as plantas) a 9 (plantas com quase todas as folhas destruídas). Nos tratamentos que apresentaram 20% ou mais de plantas com nota de dano 3 (pequenas lesões circulares e algumas lesões alongas, de 1,3 cm de comprimento nas folhas do cartucho)foram realizadas pulverizações com os inseticidas recomendados. As pulverizações seguiram a seguinte ordem de utilização de inseticidas: 1ª pulverização Exalt 75 ml/ha; 2ª pulverização 504

4 Lorsban 800 ml/ha; 3ª pulverização Premio 100 ml/ha; 4ª pulverização Lannate 1000 ml/ha. As avaliações foram realizadas até o estádio V8. Os dados da infestação de S. frugiperda foram submetidos às análises exploratórias para avaliar as pressuposições de normalidade dos resíduos, a homogeneidade de variância dos tratamentos e a aditividade do modelo para permitir a aplicação da ANOVA. Posteriormente, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P 0,05) utilizando o programa Sisvar. RESULTADOS E DISCUSSÃO Entre os híbridos de milhos avaliados para o uso de controle químico com utilização de inseticidas, o milho híbrido convencional 2B587 e o milho híbrido TC1507 não diferiram entre si, mas sim dos demais tratamentos, ao longo da condução do ensaio. Na avaliação aos 10DAE (dias após a emergência) foi necessária a realização da 1 a pulverização nesses tratamentos, no qual foi aplicado o inseticida Exalt 75 ml/ha. A falha no controle pelo milho híbrido TC1507, que tem expressão da proteína Cry1F, se deve provavelmente a seleção de indivíduos de S. frugiperda resistentes a esta tecnologia (FARIAS, 2014). Na avaliação de 15DAE não houve diferença estatística entre os tratamentos, o que indica que os híbridos transgênicos (MON89034; TC1507; NK603, MON89034 e AGRISURE VIPTERA 3) suprimiram a infestação da praga e que nos tratamentos com os híbridos de milho convencional e TC1507 houve ação eficaz da pulverização realizada anteriormente. Entretanto, na avaliação aos 20DAE novamente os tratamentos com os híbridos convencional e milho híbrido TC1507 necessitaram de mais uma pulverização, no qual foi aplicado o inseticida Lorsban 800 ml/ha. A alta infestação nesta avaliação ocorreu, possivelmente, pelo fim da ação residual do produto pulverizado anteriormente e pela falha no controle da tecnologia com a proteína Cry1F (HUANG et al., 2014). Nessa mesma avaliação, a infestação de S. frugiperda no híbrido MON89034 também ultrapassou a nota 3 da Escala Davis, e por isto foi realizada a primeira pulverização neste tratamento, no qual foi aplicado o inseticida Exalt 75 ml/ha. A alta infestação no híbrido MON89034 indica potencial de evolução da resistência da espécie neste material, que expressa as proteínas Cry1A.105 e Cry2Ab2 (IRAC-BR, 2016). Os tratamentos com os milhos híbridos MON89034; TC1507; 505

5 NK603 e milho híbrido AGRISURE VIPTERA 3, diferiram estatisticamente dos demais tratamentos, no entanto a infestação da praga não atingiu o nível de controle. Na avaliação aos 25DAE não houve diferença entre os tratamentos, demonstrando eficácia da pulverização nos tratamentos aplicados, bem como a eficiência das tecnologias dos milhos híbridos MON89034; TC1507; NK603 e AGRISURE VIPTERA 3. Contudo, aos 30DAE os resultados foram semelhantes à avaliação aos 10DAE e 20DAE para os híbridos de milho convencional e o TC1507, em que a infestação de S. frugiperda atingiu novamente o nível de controle. Assim, foi necessária a realização da terceira pulverização nestes tratamentos, no qual foi aplicado o inseticida Premio 100 ml/ha. Nos demais tratamentos a infestação da praga se mantive abaixo do nível de controle. Novamente na avaliação aos 35DAE não houve diferença entre os tratamentos, em, que todos os tratamentos não atingiram o nível de controle. No entanto, aos 40DAE a infestação foi similar ao que ocorreu na avaliação realizada aos 20DAE. Nos híbridos convencional, TC1507 e MON89034 a infestação atingiu o nível de controle, o que indica que a infestação nos dois primeiros híbridos há tendência da pulverização dos inseticidas protegerem as plantas por aproximadamente dez dias e no híbrido MON89034 esta proteção ocorre por um período maior (20 dias), provavelmente por haver efeito aditivo entre o inseticida e a expressão da proteína. Assim, o tratamento do híbrido convencional e milho híbrido TC1507 receberam a quarta pulverização, no qual foi aplicado o inseticida Lannate 1000 ml/ha e o milho híbrido MON89034 a segunda pulverização, no qual foi aplicado o inseticida Lorsban 800 ml/ha. Os tratamentos com milho híbrido MON89034; TC1507; NK603 e AGRISURE VIPTERA 3, diferiram estatisticamente dos demais tratamentos, mas a infestação da praga não atingiu o nível de controle. Posteriormente, na avaliação aos 45DAE não houve diferença estatística entre os tratamentos. 506

6 Tabela 1. Dano de Spodoptera frugiperda em diferentes híbridos de milho com diferentes expressão de eventos transgênicos. TRATAMENTOS 10DAE 15DAE 20DAE 25DAE 30DAE 35DAE 40DAE 45DAE Milho Convencional 2B587 3,7 ± 0,3 a 2,5 ± 0,2 a 3,4 ± 0,2 a 2,6 ± 0,2 ab 3,8 ± 0,1 a 2,5 ± 0,2 a 3,2 ± 0,2 b 2,8 ± 0,4 a Milho Convencional (P) 3,5 ± 0,2 a 2,1 ± 0,4 ab 3,5 ± 0,1 a 2,8 ± 0,5 a 4,0 ± 0,1 a 2,8 ± 0,3 a 3,2 ± 0,1 b 2,4 ± 0,3 a TC1507 3,7 ± 0,1 a 2,0 ± 0,1 abc 3,8 ± 0,2 a 1,7 ± 0,2 abc 3,9 ± 0,0 a 2,3 ± 0,3 ab 3,2 ± 0,2 c 2,7 ± 0,2 a TC1507 (P) 3,2 ± 0,2 a 2,5 ± 0,2 a 3,7 ± 0,2 a 1,7 ± 0,3 abc 4,0 ± 0,1 a 2,5 ± 0,1 a 3,2 ± 0,2 c 2,3 ± 0,3 a MON89034; TC1507; NK603 1,0 ± 0,1 b 1,4 ± 0,1 bcd 1,3 ± 0,1 b 1,3 ± 0,4 c 1,4 ± 0,5 b 1,3 ± 0,3 c 1,3 ± 0,2 de 1,1 ± 0,1 b MON89034; TC1507 (P) 1,0 ± 0,0 b 1,1 ± 0,1 de 1,1 ± 0,2 bc 1,2 ± 0,2 c 1,2 ± 0,3 bc 1,2 ± 0,2 c 1,7 ± 0,4 cd 1,2 ± 0,2 b MON ,9 ± 0,1 b 1,3 ± 0,1 cd 4,0 ± 0,0 a 1,3 ± 0,2 bc 0,9 ± 0,2 bcd 1,4 ± 0,3 bc 3,8 ± 0,1 ab 0,9 ± 0,1 b MON89034 (P) 0,9 ± 0,2 b 1,3 ± 0,1 cd 3,9 ± 0,1 a 1,2 ± 0,2 c 0,8 ± 0,1 bcd 1,4 ± 0,1 bc 4,3 ± 0,1 a 1,0 ± 0,2 b AGRISURE VIPTERA 3 0,8 ± 0,1 b 0,3 ± 0,1 f 0,6 ± 0,2 c 0,8 ± 0,2 c 0,3 ± 0,0 d 0,5 ± 0,1 c 0,4 ± 0,1 e 0,5 ± 0,1 b AGRISURE VIPTERA 3 (P) 0,9 ± 0,1 b 0,5 ± 0,1 ef 0,9 ± 0,3 c 0,9 ± 0,2 c 0,5 ± 0,1 cd 0,6 ± 0,1 c 0,5 ± 0,1 e 0,4 ± 0,1 b *Médias (± EP) seguidas por letras iguais: minúsculas na coluna comparam os tratamentos em cada coluna e maiúsculas comparam os diferentes hábitos de crescimento, não diferem estatisticamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade (P 0,05). Todos os dados foram transformados RAIZ (X+1). DAE = dias após a emergência 507

7 CONCLUSÃO Nos híbridos convencional e TC1507 quando ocorre infestação de S. frugiperda há danos nas plantas, necessitando que estes sejam pulverizados com inseticidas. No híbrido MON89034 ocorre proteção das plantas pela expressão da proteína, mas não é suficiente para manter a infestação da praga baixo do nível de controle. Os híbridos MON89034; TC1507; NK603 e AGRISURE VIPTERA 3 suprimem a infestação de S. frugiperda pela ação da expressão das proteínas Bt, sem que haja necessidade de pulverização de inseticidas para manter a população da praga abaixo do nível de dano econômico. REFERÊNCIAS CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento de safra brasileira: grãos, Safra 2015/2016. Décimo primeiro levantamento, agosto Brasília: Conab. Disponível emhttp:// s_agosto_2016.pdf. Acesso em: 15ago DAVIS, F. M.; NG, S. S.; WILLIAMS, W. P. Visual rating scales for screening whorlstage corn for resistance to fall armyworm. Mississippi: Agricultural and Forest Experiment Station, 1992, p. 9. DOMICIANO, N. L. ABC do CIP - Controle Integrado de Pragas. 1 ed. Londrina, 2010, p FARIAS, J. R.; ANDOW, D. A.; HORIKOSHI, R. J.; SORGATTO, R. J.; FRESIA, P.; SANTOS, A. C.; OMOTO, C. Field-evolved resistance to Cry1F maize by Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) in Brazil.Crop Protection, v. 64, 2014, p HUANG, F., QURESHI, J. A., MEAGHER JR, R. L., REISIG, D. D., HEAD, G. P., ANDOW, D.A., NI, X., KERNS, D., BUNTON, G.D., NIU, Y., YANG F. AND V. 508

8 DANGAL. Cry1F Resistance in Fall Armyworm Spodopterafrugiperda: Single Gene versus Pyramided Bt Maize.PloS one, Kansas State University, US, v.9, n.11, IRAC-BR, Comitê Brasileiro de Ação à Resistência de Inseticidas. Potencial de resistência da lagarta-do-cartucho a milho Bt piramidado. Mogi Mirim, SP, 11 de maio de Disponível em: < Acesso em: 15 de Ago OMOTO, C.; BERNARDI, O. Estratégias de manejo podem prolongar vida útil das tecnologias de milho Bt. Revista Visão Agrícola, Piracicaba, SP, n. 13, Jul/Dez, Apoio Financeiro: Dow AgroSciences 509

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