XX SEMANA DE PESQUISA CCSA UFRN GRUPO TEMÁTICO CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS ORGANIZAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX SEMANA DE PESQUISA CCSA UFRN GRUPO TEMÁTICO CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS ORGANIZAÇÕES"

Transcrição

1 XX SEMANA DE PESQUISA CCSA UFRN GRUPO TEMÁTICO CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NAS ORGANIZAÇÕES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

2 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Discentes:Mariano Bernardo da Silva Filho marianobsf@yahoo.com.br Fanec- Faculdade Natalense de Ensino e Cultura, Natal-RN Maria Elane dos Santos Bezerra elanebezerra@hotmail.com Fanec- Faculdade Natalense de Ensino e Cultura, Natal-RN Fernanda Naiara Batista dos Santos fernandanbs@hotmail.com Fanec- Faculdade Natalense de Ensino e Cultura, Natal-RN Orientador(a): Profª. Nadja Soares Dantas. nadjasdantas@gmail.com Fanec- Faculdade Natalense de Ensino e Cultura, Natal-RN Resumo: A utilização das ferramentas e técnicas de avaliação de desempenho nas organizações é de suma importância para alavancar e direcionar o planejamento e desenvolvimento organizacional. Dentro deste enfoque, os objetivos específicos traçados para este projeto foram delineados como sendo o primeiro de expor as diversas metodologias de avaliação de desempenho, bem como, o segundo de apresentar técnicas de avaliação para as organizações. Para a confecção do presente trabalho, utilizou-se de uma metodologia através de pesquisa bibliográfica, como também a análise de conteúdo. Já para o embasamento teórico, sua estrutura foi reforçada com trabalhos de Chiavenato (2014), Maximiano (2004), onde trazem a importante concepção sobre a teoria geral da administração e suas implicações no contexto da avaliação de desempenho. Dando suporte também a essa estrutura, consultou-se em Corrêa & Corrêa (2004), pontos fundamentais acerca da utilização da avaliação de desempenho na sua forma completa, como ferramenta completa nas organizações. De posse dessas informações obteve-se um resultado de que deve ser realizada para analisar e corrigir o posicionamento da organização através de critérios identificados pelas ferramentas de análises considerando a importância dos fatores apontados, ou seja, as lacunas encontradas para que a organização possa vir a iniciar seu processo de planejamento e assim definir suas metas para que sejam solucionados os possíveis problemas. Palavras-chaves: Avaliação de desempenho. Balanced Scorecard. Planejamento Organizacional.

3 INTRODUÇÃO Na forma literal a Avaliação de Desempenho significa todo e qualquer processo relacionado à atividade de analisar e controlar os resultados e objetivos. Na administração pode ser reconhecida também como uma ferramenta ou método utilizado para analisar os objetivos definidos na realização de processos organizacionais. Alguns autores identificaram que a avaliação de desempenho está inserida na etapa de avaliação, revisão e reciclagem dos planos, da Administração por objetivos desenvolvida na década de 1950, podendo também dizer que o método, deriva de práticas fundamentadas neste período na APO (CHIAVENATO, 2014). Assim como Cordeiro (2008) e Durski (2003) relata, a Avaliação de Desempenho é voltada para os produtos ou serviços das organizações, mas não é utilizada exclusivamente pelos departamentos de produção. Não podemos esquecer que a organização como um todo está empenhada na realização produtiva. Sendo assim todos os departamentos tem influencias sobre a produtividade e o desempenho de suas atribuições é fundamental para o bom funcionamento organizacional e estabilidade empresarial no seu mercado atuante (CHIAVENATO, 2014). Com isso pode-se afirmar que a Avaliação de Desempenho pode ser realizada em todos os seguimentos da empresa, seja ele: Produtivo, Financeiro, Estratégia de marketing, Produtividade, Humana e etc. O desenvolvimento de uma empresa está diretamente interligado na mensuração dos seus resultados, assim como também, na compreensão e identificação dos facilitadores e nos elos anteriores e posteriores a sua atuação no mercado. Existe a necessidade de mensurar-se não apenas os desempenhos individuais de cada empresa, mas também o desempenho competitivo da cadeia produtiva que tal empresa está inserida (DURSKI, 2003).

4 METODOLOGIAS E INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE PRODUTIVIDADE: CADEIA PRODUTIVA E SEUS INDICADORES A Cadeia Produtiva é o conjunto de atividades que se articulam progressivamente desde os insumos básicos até o produto final, incluindo distribuição e comercialização, constituindo-se em segmentos (elos) de uma corrente (DURSKI,2008). A definição de cadeia produtiva foi desenvolvida como instrumento de visão sistêmica, parte da premissa que a produção de bens pode ser representada como um sistema, onde os diversos atores estão interconectados por fluxos de matérias, de capital e de informação, objetivando suprir um mercado consumidor final com os produtos do sistema. (XAVIER, 2013). O uso do conceito de cadeia produtiva permite, entre outros visualizar a cadeia de modo integral, identificar debilidades e potencialidades nos elos, motivar articulação solidária dos elos, identificar gargalos, elos faltantes e estrangulamentos, os elos dinâmicos, em adição à compreensão dos mercados, que trazem movimento às transações na cadeia produtiva, maximizar a eficácia político-administrativa por meio do consenso em torno dos agentes envolvidos, identificar fatores e condicionantes da competitividade em cada segmento. Qualquer que seja a abordagem de avaliação de uma empresa, sempre existe um propósito específico. De acordo com Anderson, Britt & Favre (2002), o excelente gestor deve estrutura medidas financeiras e qualitativas que permitam a visão ampla e sistêmica da cadeia produtiva, bem como a análise particular de cada elo. Seguindo este direcionamento bem como o documento elaborado por Bonelli & Fonseca (2001), as discussões no grupo Gestão de Adensamento de Cadeias Produtivas, do qual esse autor fez parte, e diversas outras fontes de informações, citadas nas referências, o modelo aqui proposto para avaliar o desempenho em uma cadeia produtiva considera os seguintes parâmetros: A necessidade de identificar e estabelecer indicadores para cada fator condicionante da competitividade relacionado à dimensão empresarial, que engloba produtividade, qualidade, capacidade gerencial, logística interna, marketing e capacidade de inovação; A necessidade do acompanhamento global, o que não implica a condição de desconhecer a performance de cada um dos elos, que no conjunto são

5 determinantes da competitividade da cadeia; O acompanhamento individual possibilita a identificação de elos críticos ou gargalos e de oportunidade e desafios, que após implementação de melhorias representarão ganhos de competitividade na cadeia como um todo; A necessidade de um modelo de indicadores que sejam passíveis de comparação, seja em relação a si próprio ou à sua evolução em relação a indicadores equivalente de indústria similares, nacionais ou de outros países, consideradas benchmark ( DURSKI 2003). Os indicadores de qualidade, para avaliar o desempenho da cadeia produtiva, podem ser em dois grupos, produto e processo, os quais abordam as três características: primaria, secundaria, e adicional. Qualidade do produto: Refere-se a qualidade do produto final produzido pela cadeia. Qualidade do processo produtivo: Refere-se índice de defeitos no final do processo; retrabalho em relação ao total produzido; produtos rejeitados em relação ao total produzido. Qualidade dos fornecedores: Refere-se a qualidade do fornecedor (parâmetros a serem definidos de acordo com as características de cada fornecedor, nos diversos elos da cadeia) (DURSKI, 2003). INDICADOR DE PRODUTIVIDADE: Os indicadores de produtividade são um instrumento de avaliação de uma cadeia produtiva voltada para competitividade de uma empresa. Pode-se medir a produtividade de forma monofatorial ou multifatorial: A medição monofatorial é vantajosa pois é facilmente calculada, contudo pode desencadear distorções nos resultados; Medição multifatorial apresenta menos distorções pois considera vários fatores de produção, porém, necessita de uma elaboração mais desenvolvida e de um grande número de informações muitas vezes de difícil acesso. Produtividade total dos fatores: PTF = VA / [La K 1 - a] QUADRO 1:LEGENDA DA FÓRMULA DE PRODUTIVIDADE. PTF = Produtividade total dos fatores; VA = valor agregado ($); K = Capital (geralmente representado pela participação do acionista- ações); L = número de funcionamento ou total anual das horas trabalhadas; a = fração do VA atribuída ao trabalho; 1- a = fração do VA atribuída ao capital. Elaborado pelos autores.

6 Indicadores econômico-financeiros: Giro do ativo; Rentabilidade; Margem liquida; Giro de estoque; Lucro em logística; Retorno dos ativos em logística; Rotatividade dos ativos em logística; Valor agregado em logística. Indicadores de custos: A análise desses indicadores fundamenta-se no fato de que quanto maior o custo de produção, menor tende a ser a competitividade da empresa, do elo ou da cadeia. Indicadores de inovação: Quando se pretende medir o grau de competitividade de uma cadeia, de seus elos ou de uma empresa em particular, é importante conhecer o esforço inovador, por tratar-se de um fator decisivo na evolução da competitividade. Indicadores de marketing: Esses indicadores geralmente são utilizados para medir a eficiência na última etapa de produção de um bem, ou seja, na fase de comercialização (DURSKI, 2003). Finalmente, para que haja uma verdadeira sincronia na cadeia produtiva, é necessário um realinhamento de regras e responsabilidades, paradigmas e estruturas tradicionais precisam ser mudados ou removidos e sistemas de indicadores de acompanhamento precisam ser estruturados a fim de motivar e acompanhar os resultados necessários a essa nova estratégia de integração. (DURSKI, 2003). METODOLOGIAS E INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO A avaliação do Desempenho Humano, tem como objetivo analisar e avaliar o desenvolvimento dos sistemas de avaliações tradicionais e o contemporâneo, e até formular relações críticas entre o desempenho explícito entre as pessoas e o esperado pelas organizações, com o objetivo de sempre buscar melhorias para esses desempenhos. Segundo Maximiano (2010), a avaliação de desempenho divide-se em quatro pontos importantes, que dão ao gestor elementos essenciais para fornecer feedback aos integrantes da sua equipe, pois dar feedback as pessoas é um processo de avaliar e corrigir o desempenho Humano. Rapidez: Esse feedback precisa ser de forma mais rápida possível, pois para a aplicação, avaliação ou correção ser eficaz não pode ter um intervalo longo entre o feedback e o ocorrido.

7 Descrição em lugar de Julgamento: É de muita eficácia no feedback a forma que o avaliador comunica suas observações para o avaliado, pois para ser eficaz e completa, principalmente nas correções de situações indesejáveis é melhor substituir o julgamento pela descrição. O avaliador descreve as expectativas ou objetivos do desempenho observado para igualar os dois, ao invés de julgá-lo. Administração de Recompensas: Os bons resultados devem ser incentivados por mecanismos de esforços e dedicação e não apenas com objetivos de prêmios materiais; Pois devemos trabalhar para que seja principalmente com o fim de orientar o comportamento humano. Ação corretiva: É o mecanismo responsável pelos padrões de controle, expectativas ou objetivos da organização, esse mecanismo é escalonado, vai desde uma simples advertência até demissões ou punições mais graves. Em certos casos, a correção pode ser até demissões e prisões (MAXIMIANO, 2010). METODOLOGIAS BALANCED SCORECARDS (BSC) Para a implantação da proposta de valor, Kaplan e Norton (2004) indicam o uso do Balanced Scorecards, método muito utilizado para pontuar e avaliar os fatores competitivos ou indicadores de desempenho organizacionais. Em Cordeiro (2008), e descrito oito etapas sequenciadas baseadas em Correa e Correa (2004), para a elaboração do BSC. 1º- Definição da Unidade de análise e dos fatores competitivos relevantes: Construção de uma ou mais unidades de análise, conforme a situação especifica da empresa. Um único processo pode originar diferentes unidades de analise, caso este apresente uma linha produtiva ampla, que atenda diferentes seguimentos do mercado. O quadro a seguir apresenta os critérios para a definição de uma unidade de análise de acordo com Correia e Correia (2004).

8 QUADRO 2: MATRIZ DE SEGMENTO DE MERCADO X FAMÍLIA DE PRODUTOS. UNIDADE OPERACIONAL 1 SEGMENTO DE SEGMENTO DE MERCADO 2 SEGMENTO DE MERCADO NOVOS MERCADOS? MERCADO 1 Unidade de Análise 1 3 Unidade de Análise 2 Família de Produtos 1 Família de Produtos 2 Família de Unidade de Produtos 3 Análise 3 Novos Produtos? FONTE: CORDEIRO, José Vicente B. M. Avaliando o desempenho de sistemas produtivos: formalização de um método para construção de scorecards para a área de operações Revista FAE, Curitiba, º- Avaliação do grau de importância de cada um dos fatores competitivos para os clientes em questão: Cada fator recebe uma pontuação de zero a nove, de acordo com sua importância. Existe a possibilidade de dois ou três fatores tenham a mesma pontuação, ou seja, o mesmo nível de importância para os clientes. Após a definição de importâncias para cada critério, verifica-se se eles podem formar uma estratégia coerente. QUADRO 3: EXEMPLO DE FATORES COMPETITIVOS PARA UMA UNIDADE DE ANÁLISE (UM SEGMENTO DE MERCADO ABASTECIDO POR UMA LINHA DE PRODUTOS PRODUZIDAS EM UMA ÚNICA UNIDADE OPERACIONAL). FATOR COMPETITIVO PONTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Preço (FC-1) 4 Qualificador Qualidade (FC-2) 4 Qualificador Prazo de Entrega (FC-3) 2 Ganhador de pedido Confiabilidade de Entrega (FC-4) 3 Ganhador de pedido Capacidade de Atender a pedidos emergenciais 5 Qualificador (FC-5) Disponibilidade (FC-6) 2 Ganhador de pedido Serviço ao cliente (FC-7) 5 Qualificador Grau de Inovação dos produtos ofertados (FC-8) 5 Qualificador FONTE: CORDEIRO, José Vicente B. M. Avaliando o desempenho de sistemas produtivos: formalização de um método para construção de scorecards para a área de operações Revista FAE, Curitiba, º Comparação com o desempenho da concorrência: Deve-se avaliar o desempenho da organização para cada fator competitivo em relação aos concorrentes. Assim, pode-se avaliar a aplicação da estratégia de negócios ou o posicionamento estratégico almejado estejam diferentes dos atuais. O quadro a seguir demonstra o desempenho relativo aos fatores competitivos mostrados no quadro anterior.

9 QUADRO 4: PONTUAÇÃO DOS FATORES COMPETITIVOS PARA UMA UNIDADE DE ANÁLISE DE ACORDO COM A IMPORTÂNCIA ATRIBÍDAS PELOS CLIENTES DOS SEGMENTOS DE MERCADO EM QUESTÃO. FATOR COMPETITIVO PONTUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Preço (FC-1) 3 Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente. Qualidade (FC-2) 3 Consistente e marginalmente melhor que nosso melhor concorrente. Prazo de Entrega (FC-3) 4 Marginalmente melhor que nosso melhor Confiabilidade de Entrega (FC-4) Capacidade de Atender a pedidos emergenciais (FC-5) Disponibilidade (FC-6) 4 Serviço ao cliente (FC-7) concorrente em algumas ocasiões. Aproximadamente o mesmo da maioria dos nossos concorrentes. Usual e marginalmente pior do que a maioria dos nossos principais concorrentes. Marginalmente melhor que nosso melhor concorrente em algumas ocasiões. Com frequência, a uma curta distância dos nossos concorrentes. Com frequência, a uma curta distância dos nossos concorrentes. Grau de Inovação dos 6 produtos ofertados (FC-8) FONTE: CORDEIRO, José Vicente B. M. Avaliando o desempenho de sistemas produtivos: formalização de um método para construção de scorecards para a área de operações Revista FAE, Curitiba, º Montagem de uma matriz importância X desempenho: Deve-se ser montada uma matriz importância x desempenho para cada caso, uma vez que tanto as necessidades dos clientes quanto o desempenho dos concorrentes serão diferentes. Veja abaixo um exemplo de uma matriz importância x desempenho. QUADRO 5: MATRIZ IMPORTÂNCIA X DESEMPENHO PARA UMA UNIDADE DE ANÁLISE. 1 2 Melhor que Igual a Pior que 3 4 FC 1 FC 2 FC 3 FC6 5 FC 4 6 FC 7 FC 8 7 FC Menos importante Qualificador Ganhador de pedido FONTE: CORDEIRO, José Vicente B. M. Avaliando o desempenho de sistemas produtivos: formalização de um método para construção de scorecards para a área de operações Revista FAE, Curitiba, 2008.

10 5º Definição de um posicionamento estratégico de mercado a ser implementado: Nesta etapa e desenvolvida a ação estratégica no nível de mercado, e analisado a importância de cada fator para direcionar-se a um plano de ação, como isso a empresa fica possibilitada de enfatiza atributos de excelência operacional na busca de aproxima-se de uma intimidade com o cliente (Cordeiro, 2008). Para se preencher as lacunas existentes deve-se entres os fatores levantados, pode-se aplicar a ação de fora para dentro, ou seja, teriam de ser resolvidas pela produção. Os movimentos de dentro para fora em azul e os movimentos de fora para dentro em vermelho. Caso a empresa seja bem-sucedida nas ações pretendidas, sua oferta aos segmentos de marcado-alvo coincidirá com as necessidades deste, caracterizando a condição de alinhamento estratégico no nível de mercado (CORDEIRO, 2005). QUADRO 6: EXEMPLO DE MATRIZ IMPORTÂNCIA-DESEMPENHO COM AS AÇÕES PROPOSTAS PARA ATINGIR A CONDIÇÕES DE ALINHAMENTO. 1 2 Melhor que Igual a Pior que 3 4 FC 1 FC 2 FC 3 FC6 5 FC 4 6 FC 7 FC 8 7 FC Menos importante Qualificador Ganhador de pedido FONTE: CORDEIRO, José Vicente B. M. Avaliando o desempenho de sistemas produtivos: formalização de um método para construção de scorecards para a área de operações Revista FAE, Curitiba, º Escolha das métricas a serem utilizadas no Scorecard da gestão da produção: Cabe a essa etapa, avaliar e definir as prioridades que devem ser seguidas para no planejamento estratégico ou nos procedimentos que devem ser adotados para aprimorar os processos e/ou elevar o desempenho do mesmo. É através das definições de prioridades que o avaliador irá basear-se para a elaboração dos objetivos e/ou os reajustes no seu plano estratégico ou posicionamento tático de mercado (CORDEIRO, 2008).

11 7º Definição de metas para as métricas: através de trade-offs e que se defini as metas para as métricas. Pode-se pressupor a possibilidade de se obter grandes melhorias em pouco tempo para todas as métricas do Scorecads. Nesta fase utilizase das lacunas da matriz importância x desempenho para atribuir metas mais audaciosas para objetivos de desempenho mais prioritário (CORDEIRO, 2008). 8º Ajuste entre Unidade de Análise e Definição do Plano de Ação: após a definição do Scorecards, suas metas e indicadores para cada unidade de análise, cabe ao gestor realizar a definição do plano de ação, baseado na avaliação dos fatores e pontos apontados pelo BSC. No plano será definido as metas para cada indicador identificado anteriormente, assim como também, para cada unidade sendo possível metas conjuntas e/ou isoladas conforme a disponibilidade definida pelo mercado atuante (CORDEIRO, 2008). CONCLUSÃO A avaliação de desempenho de produto e serviço é realizada para analisar e corrigir o posicionamento da organização através de critérios identificados pelas ferramentas de análise, ou por estudos em ampla dimensão para através da importância dada aos clientes (internos ou externos) em cada fator, certificar-se das lacunas nos processos organizacionais e definir metas para solucionar os problemas apontados pelas lacunas. Como apresentado na metodologia de Balanced Scorecards, podendo a mesma ser aplicadas em diversos processos organizacionais e para avaliação e definição de resoluções dos mesmos. A apresentação de fatores coligados a departamentalização também contribui para os fichamentos das propostas de aperfeiçoamentos dos desempenhos realizado por cada setor em seus processos. Atualmente tais ferramentas como BSC e Indicadores de Produção, vem sendo mais utilizados pelas organizações para a criação de um planejamento estratégico e para a avaliação ou definição do posicionamento de mercado. Lembrando-se que ambos são de extrema importância para projeções futuras e caracterização da instituição perante o seu mercado de atuação. Tais pontos são de

12 grande relevância, e torna-se essenciais na expansão da organização e realização das metas definidas no planejamento estratégico, podendo ser de longo ou curto prazo. Para toda ou qualquer organização que queira expandir ou manter-se atuante no mercado, ela tem que avaliar de forma continua o desempenho e desenvolvimentos dos seus processos organizacionais, sem definição de procedimentos internos ou externos, dentro de um período mínimo de um ano para diminuir a variação dos indicadores e facilitar o desenvolvimento de reparos das quebras dos elos ou lacunas identificadas em suas análises de desempenho organizacional. Referências CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: Administração Por Objetivo (APO), 9ª Edição, 2014, São Paulo, Manole, CORDEIRO, José Vicente B. M. Avaliando o desempenho de sistemas produtivos: formalização de um método para construção de scorecards para a área de operações. 2008, p Revista FAE, Curitiba, CORDEIRO, José Vicente B. M. Alinhamento estratégico: estudos de casos em empresas paranaenses de médio porte. 2005, 300 p. Tese (Doutorado) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e serviços; uma abordagem estratégica, São Paulo: Atlas, DURSKI, Gislene R. Avaliando o desempenho em cadeias de suprimentos. 2003, p Revista FAE, Curitiba, MAXIMIANO, Antônio C.A. Introdução à Administração: Fator Humano no Processo de Controle, 7ª Edição, 2010, São Paulo, Atlas, XAVIER, Raica Esteves. Caracterização e prospecção da cadeia produtiva da psicultura no Estado de Rondônia. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente). Porto Velho, Rondônia, 2013.

AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO

AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS Compreender a estratégia de produção dentro da organização; Diferenciar requisitos de mercado e recursos de produção Reconhecer as prioridades diferentes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações

Leia mais

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e

Leia mais

UnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.

UnG. As cinco funções do administrador são: Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar. Balanced Scorecard Estratégia Michael Porter difundiu a ideia de que estratégia ou posicionamento estratégico consiste em realizar um conjunto de atividades distinto da dos competidores, que signifique

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

MACROPROCESSOS É um conjunto de processos que correspondem a uma função da organização.

MACROPROCESSOS É um conjunto de processos que correspondem a uma função da organização. GESTÃO POR PROCESSOS Prof. WAGNER RABELLO JR PROCESSO Conjunto de recursos e atividades interrelacionadas que transforma insumos (entradas) em serviços ou produtos (saídas); GESTÃO DE PROCESSO OU GESTÃO

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EVOLUÇÃO DA COMPETIÇÃO NOS NEGÓCIOS 1. Revolução industrial: Surgimento das primeiras organizações e como consequência, a competição pelo mercado de commodities. 2.

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos

Leia mais

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)?

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? 1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? Conceitualmente, o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard

Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (http://www.trt23.jus.br) Gestão Estratégica e o Balanced Scorecard José Silva Barbosa Assessor de Planejamento e Gestão Setembro/2009 Objetivos Apresentar a

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros

Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Implementação rápida do modelo Balanced Scorecard (BSC) nas empresas de seguros Uma evolução nos sistemas de controle gerencial e de planejamento estratégico Francisco Galiza Roteiro Básico 1 SUMÁRIO:

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do

Leia mais

Disciplina : Avaliação de Desempenho. Prof. Robson Soares

Disciplina : Avaliação de Desempenho. Prof. Robson Soares Capítulo 4 Balanced Scorecard Disciplina : Avaliação de Desempenho Prof. Robson Soares À medida que são verificados os diversos conceitos e concepções ligados a avaliação de desempenho, torna-se necessário

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 6ª Série Planejamento, Programação e Controle de Produção A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

O Supply Chain Evoluiu?

O Supply Chain Evoluiu? O Supply Chain Evoluiu? Apresentação - 24º Simpósio de Supply Chain & Logística 0 A percepção de estagnação do Supply Chain influenciada pela volatilidade do ambiente econômico nos motivou a entender sua

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional 1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática

Leia mais

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais

Escolha os melhores caminhos para sua empresa

Escolha os melhores caminhos para sua empresa Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo

Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo

Leia mais

Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br

Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial UNOESTE. E mail: joselia@unoeste.br Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 141 A LOGÍSTICA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO Douglas Fernandes 1, Josélia Galiciano Pedro 1 Docente do Curso Superior

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Como implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento

Como implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento Como implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento De Luís Cláudio S. Pinho As organizações buscam continuamente gerar valor para maximizar a riqueza no longo prazo e, conseqüentemente,

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

Módulo 3: O Metódo Balance Scorecard (BSC)

Módulo 3: O Metódo Balance Scorecard (BSC) ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Gestão da Estratégia com uso do BSC Conteúdo para impressão Módulo 3: O Metódo Balance Scorecard (BSC) Brasília 2014

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais