Pesquisa de Levantamento e Avaliação da Demanda de Trabalho para Pessoas com Deficiência Intelectual e seus Familiares

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1 FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS FENAPAEs MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Qualificação - Plano Nacional de Qualificação Pesquisa de Levantamento e Avaliação da Demanda de Trabalho para Pessoas com Deficiência Intelectual e seus Familiares

2 INTRODUÇÃO Nos anos de 2004/2005, a Federação Nacional das APAEs realizou um projeto conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego, com abrangência em todos os Estados da Federação, de estudo das metodologias aplicadas na profissional de intelectual. Essa ação permitiu, portanto, a avaliação e o registro de experiências metodológicas desenvolvidas no movimento apaeano, desde 1997, quando a FENAPAE começou a receber os recursos do FAT. Como resultado deste projeto, foi publicado um livro com as principais metodologias adotadas, o qual servirá de importante referência para todos que atuam com profissional de intelectual. Agora, em 2005/2006, está sendo realizada uma ação de estudos e pesquisa direcionada para o levantamento e a avaliação da demanda de trabalho, emprego e renda, visando a colocação de intelectual no mundo do trabalho. A atividade prevê 600 horas de trabalho, envolvendo: 22 profissionais, sendo: 4 consultores externos para a concepção e a coordenação-geral da pesquisa, 2 profissionais da Federação Nacional das APAEs e 16 coordenadores estaduais de profissional da APAE para realização do trabalho de coleta de dados nos estados e municípios. A pesquisa será feita com 800 empresas, com alcance das cinco principais regiões brasileiras (Sul, Sudeste, Centro-oeste, Norte e Nordeste) e de 15 estados, além do Distrito Federal. O objetivo é adequar a oferta de cursos de qualificação profissional das APAEs em diferentes regiões do Brasil às demandas de serviços e funções locais, ajustando-os às habilidades e competências dos aprendizes. Salienta-se que a colocação no trabalho de intelectual encontra várias barreiras a serem vencidas. É preciso conhecer essas barreiras e sobretudo as suas causas para que se possa traçar metodologias de capacitação e estratégias mais eficazes para a geração de emprego e renda para as intelectual. Verifica-se, por parte das empresas, desconhecimento da capacidade laboral das intelectual, sendo necessário avaliar em que medida as APAEs estão conseguindo oferecer ao mercado de trabalho o que este PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 2

3 realmente demanda em termos de mão-de-obra, ou seja, é preciso avaliar em que medida o esforço de profissional das está indo ao encontro das demandas do mundo do trabalho. Assim, a pesquisa, de âmbito nacional, deverá subsidiar o desenvolvimento e a produção de novas metodologias de profissional, direcionadas às necessidades locais, com o objetivo de atender melhor às demandas e necessidades do mundo do trabalho, aumentando com isso a chance de colocação laboral de intelectual e sua inclusão social por meio do trabalho. Vale registrar que esse diagnóstico permitirá acompanhar as ações de capacitação profissional das APAEs, no sentido de verificar a sua adequação em relação a oferta e a demanda de colocação profissional de intelectual nas diferentes regiões. Portanto, como resultado do presente projeto serão elaborados relatórios regionais e uma publicação final com os resultados gerais da pesquisa e as recomendações para a atuação em profissional de intelectual. 1. OBJETIVOS DO PROJETO 1.1 Objetivo Geral Realizar diagnóstico nacional de demanda de mercado de trabalho, em empresas públicas e privadas, na perspectiva de subsidiar os profissionais do movimento apaeano na tomada de decisões sobre o desenvolvimento e a sistematização de cursos de qualificação profissional, compatíveis com as necessidades locais e com as potencialidades de jovens com intelectual e suas famílias, de modo a ampliar-lhes as chances de inclusão social por meio do trabalho emprego e renda. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 3

4 1.2 Objetivos Específicos - Identificar demandas de postos de trabalho em empresas públicas e privadas das Unidades Federadas de modo a compatibilizar a oferta dos cursos de qualificação nas APAEs com as necessidades locais; - Subsidiar, com dados empíricos, a qualificação de profissionais do movimento apaeano que atuam na profissional e na colocação de jovens com intelectual no mundo do trabalho; - Favorecer o desenvolvimento de uma cultura voltada para a pesquisa no movimento apaeano; - Qualificar profissionais envolvidos com a profissional de intelectual para realizar pesquisas de oferta e de demanda de mercado; - Oferecer subsídios às unidades do movimento apaeano para avaliar a compatibilidade existente entre as demandas de mercado de trabalho local e a atual oferta de cursos promovidos pela entidade; - Contribuir para a adequação de metodologias aplicadas à profissional de jovens com intelectual; - Construir um banco de dados em mídia eletrônica para futuras pesquisas de demanda e ofertas de postos de trabalho para jovens com intelectual disponível à sociedade; - Contribuir com a qualificação profissional de familiares carentes dos jovens deficientes intelectuais, tendo em vista a organização de cooperativas e outras alternativas de trabalho, emprego e renda em estados e municípios que apresentam um índice significativo de desemprego; - Oferecer elementos relacionados às demandas do mercado de trabalho local aos profissionais da área de profissional que contribuam para a PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 4

5 compatibilização das condições profissionais identificadas nos jovens com intelectual; - Contribuir com a adequação e/ou a necessidade de escolarização de jovens com intelectual e seus familiares, de acordo com as exigências das demandas levantadas de trabalho, emprego e renda em cada estado/município pesquisado. 2. ASPECTOS METODOLÓGICOS Os objetivos e o tema a ser pesquisado indicam a utilização de metodologia quantitativa e qualitativa, com aplicação de questionários (survey) e entrevistas em profundidade. A opção pela coleta quantitativa de dados se justifica pelo alto grau de confiabilidade dos resultados proporcionado por este tipo de abordagem. A aplicação dos questionários a partir de entrevista pessoal possibilita resultados estatisticamente confiáveis, o que permite a sua utilização em decisões estratégicas, maximizando o investimento a ser realizado. Por outro lado, a abordagem qualitativa é necessária para explorar mais informações que dificilmente poderiam ser feitas por meio de um instrumento com perguntas fechadas. Assim, as entrevistas em profundidade são necessárias para completar as informações obtidas nos questionários. A idéia é que as entrevistas em profundidade sejam realizadas com empresários que já têm experiência de empregar intelectual, uma vez que essas pessoas teriam importantes informações complementares a serem fornecidas. Para a realização dessas entrevistas, será criado um roteiro específico de perguntas. Este roteiro não é fixo e os entrevistadores podem direcionar a entrevista também a partir das respostas obtidas pelos diferentes entrevistados. Assim, para alguns participantes a entrevista poderá aprofundar aspectos que não haviam inicialmente entrado no desenho de variáveis a serem investigadas, mas que se mostraram relevantes durante o contato com os participantes desta etapa qualitativa. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 5

6 Como as entrevistas em profundidade demandam profissionais com experiência, os entrevistadores serão treinados na técnica pela doutora coordenadora-geral da pesquisa, durante a oficina de capacitação a ser realizada em Brasília. O período de aplicação das entrevistas será o mesmo da realização do survey, de outubro a novembro de 2006, sugerindo-se que as entrevistas sejam gravadas e transcritas para maior fidedignidade dos resultados. Nos casos em que as entrevistadoras não tiverem como realizar a gravação ou que os pesquisados ficarem receosos, as informações serão adotadas durante o processo de entrevista. Em todos os casos, os entrevistados serão identificados em termos de seu perfil pessoal (sexo, idade, grau de escolaridade) e funcional (cargo, tempo na empresa, setor de atuação, porte da empresa e região de atuação da mesma). Para que não haja identificação dos respondentes, quando houver transcrição de depoimentos, os mesmos serão apresentados seguidos apenas da informação relativa ao perfil do respondente. Para melhor compreensão dos resultados obtidos com esta técnica, será apresentado no relatório final um anexo com o resumo do perfil das pessoas que participaram das entrevistas em profundidade, bem como a data em que foi realizada cada uma delas. Para a etapa quantitativa, será realizado um survey. Os surveys são pesquisas de opinião cuja coleta de dados é feita por meio de questionários estruturados. Essa técnica exige rígidos procedimentos internos de controle a fim de garantir a eficiência no levantamento de campo e a fidedignidade dos resultados. Boa parte do sucesso de uma pesquisa quantitativa depende da eficiência do instrumento de coleta de dados. No caso deste projeto, o instrumento de coleta passará por um processo de elaboração e validação com as seguintes etapas: a) elaboração inicial dos itens e discussão entre a equipe de consultores; b) reestruturação dos itens a partir dessa discussão inicial; c) discussão dos novos itens para o pré-teste; d) realização do pré-teste; e) aprovação do instrumento final considerando o relatório de campo apresentado pelos 16 pesquisadores. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 6

7 O pré-teste será aplicado pelos 16 pesquisadores que irão realizar o trabalho de campo, sendo aplicado um questionário em cada uma das unidades federativas participantes da pesquisa. O principal objetivo do pré-teste é verificar se as questões estão claras para todos os tipos de respondentes e identificar itens que necessitam de aperfeiçoamento. A coordenação do pré-teste ficará a cargo da consultora doutora, que contará com o apoio da supervisora de campo. Quanto ao plano amostral, o mesmo deverá ser detalhado na etapa 2 do presente projeto, registrando-se que foi pré-definida a aplicação de 800 questionários, abrangendo 85 municípios e 800 empresas, sendo 10 questionários em cada um dos municípios pesquisados. A técnica de amostragem será por conglomerado (e aplicação de pesos para ajuste da representatividade dos estados em função do número de empresas existente em cada um). Em cada unidade federativa, serão pesquisadas, além da capital, quatro cidades do interior, totalizando 80 municípios contemplados na pesquisa, os quais estarão assim distribuídos: UF N de municípios Região Nº de municípios por região Distrito Federal 5* Mato Grosso do Sul 5 Centro-oeste 15 Goiás 5 Bahia 5 Ceará 5 Paraíba 5 Nordeste 20 Piauí 5 Amazonas 5 Pará 5 Norte 15 Tocantins 5 Espírito Santo 5 Minas Gerais 5 Rio de Janeiro 5 Sudeste 20 São Paulo 5 Paraná 5 Rio Grande do Sul 5 Sul 10 * Regiões Administrativas do Distrito Federal. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 7

8 A amostra obtida na etapa quantitativa permitirá a generalização dos resultados, pois trabalhou-se com critérios estatisticamente estabelecidos para garantir a representatividade da amostra. Os critérios para o cálculo da amostra foram: margem de erro de 5%, intervalo de confiança de 95%, split (grau de homogeneidade das opiniões da população a respeito de cada item do questionário) de 50 por 50 (que é o grau de maior heterogeneidade e, portanto, o mais conservador para garantir resultados o mais fidedignos possível). A pesquisa será coordenada por 4 consultores, sendo um doutor na coordenação geral, um mestre e dois graduados com formação na área de ciências sociais. Esse grupo apresenta conhecimento avançado de estatística, experiência na área de pesquisa social e experiência em profissional e em colocação de intelectual e múltipla no mundo do trabalho. O projeto contará, ainda, com o apoio de dois profissionais da Federação Nacional das APAEs e de 16 pesquisadores com conhecimento da realidade da profissional de para que se tenha uma adequada condução da coleta de dados. A gestão administrativo-financeira, para acompanhar todas as etapas de execução do projeto faz parte da contrapartida da FENAPAEs. Além disso, é importante registrar que, nos estados, o trabalho ficará sob responsabilidade das Federações Estaduais por meio dos coordenadores estaduais da área de trabalho, sob a supervisão da consultora coordenadora-geral da pesquisa e da consultora supervisora de campo. A escolha da empresa a ser contratada para a criação do banco de dados e a tabulação dos dados nacionalmente coletados será feita considerando os seguintes critérios: menor orçamento e melhores condições qualitativas de validação de trabalho. A equipe dos consultores deverá trabalhar de forma integrada, participando de todo o processo que incluirá: Reuniões de trabalho diversas entre os consultores; Planejamento e desenvolvimento de instrumentos de coleta de dados; PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 8

9 Seminário nacional, em que os 16 coordenadores estaduais serão capacitados e orientados com vistas ao registro e fundamentação das metodologias a serem aplicadas na obtenção de dados; Análise de registros escritos da coleta de dados enviados pelos coordenadores estaduais; Geração de um banco de dados Análise e definição do material a ser publicado; Discussão e validação do documento final com vistas à publicação. A seguir será apresentada a definição das atividades dos consultores para realização da Ação de Avaliação da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho em cada uma das etapas do presente projeto. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 9

10 Tabela 1: Planejamento das funções de cada consultor em cada etapa do Projeto Etapas Doutor Mestre Graduados Supervisor Etapa 1: Alinhamento das diretrizes de trabalho a ser realizada com o Grupo de Trabalho (GT) e as coordenadoras estaduais de profissional do movimento apaeano. Elaboração dos pontos centrais a serem divulgados sobre o Projeto para as coordenadoras estaduais e acerto de diretrizes e objetivos da ação de avaliação da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho e elaboração do Plano Diretor do Trabalho. Coordenação da ação sensibilização das coordenadoras estaduais para participação na ação de avaliação da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho. Contribuição na elaboração do Plano Diretor do Trabalho da ação de avaliação da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho, que será o documento que detalhará toda a ação a ser Sensibilização das coordenadoras estaduais para participação na ação de avaliação da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho e busca de sugestões para aperfeiçoamento do projeto. Etapa 2: Definição do plano amostral das empresas a serem pesquisadas em cada uma das 16 unidades federativas contempladas pela pesquisa. Elaboração do plano amostral das empresas a serem pesquisadas em cada uma das 16 unidades federativas contempladas pela pesquisa. Levantamento de dados relativos a número de empresas por município. Sorteio dos municípios que participarão da pesquisa. realizada. Discussão do plano amostral e contato com as APAES de cada município a ser pesquisado. Etapa 3: Estruturação do instrumento de coleta de dados (questionário) a ser realizada pelos do GT. Elaboração conjunta dos itens do instrumento de coleta de dados (questionário) e discussão entre os do GT quanto às variáveis mais relevantes a serem incluídas na pesquisa, bem como definição do vocabulário e da estrutura lógica do questionário. Participação na discussão entre os do GT quanto às variáveis mais relevantes a serem incluídas na pesquisa, bem como definição do vocabulário e da estrutura lógica do questionário. Participação na discussão entre os do GT quanto às variáveis mais relevantes a serem incluídas na pesquisa, bem como definição do vocabulário e da estrutura lógica do questionário. Participação na discussão entre os do GT quanto às variáveis mais relevantes a serem incluídas na pesquisa, bem como definição do vocabulário e da estrutura lógica do questionário. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 10

11 Etapas Doutor Mestre Graduados Supervisor Participação na Participação na Participação na discussão entre os discussão entre os discussão entre consultores- os consultores- do GT coordenadores do GT coordenadores da validação da validação do GT da semântica, a partir semântica, a partir validação pré-teste do pré-teste do semântica, a questionário. questionário. partir pré-teste do questionário. Etapa 4: Validação do instrumento de coleta de dados (questionário) a ser realizada por meio de pré-teste do instrumento em Brasília e em um outro município da amostra. Preparação das coordenadoras estaduais para a realização do préteste do questionário e discussão das dificuldades encontradas no momento da aplicação. Etapa 5: Estruturação do trabalho de campo (coleta de dados) a ser realizada pelas do GT. Planejamento de como será o trabalho de campo, incluindo cálculo do número de questionários por dia, período de aplicação, tempo de deslocamento entre os municípios, estabelecimento de critérios para a seleção das empresas, sorteio/escolha das empresas que farão parte da amostra. Planejamento de como será o trabalho de campo, incluindo cálculo do número de questionários por dia, período de aplicação, tempo de deslocamento entre os municípios, estabelecimento de critérios para a seleção das empresas, sorteio/escolha das empresas que farão parte da amostra. Planejamento de como será o trabalho de campo, incluindo cálculo do número de questionários por dia, período de aplicação, tempo de deslocamento entre os municípios, estabelecimento de critérios para a seleção das empresas, sorteio/escolha das empresas que farão parte da amostra. Planejamento de como será o trabalho de campo, incluindo cálculo do número de questionários por dia, período de aplicação, tempo de deslocamento entre os municípios, estabelecimento de critérios para a seleção das empresas, sorteio/escolha das empresas que farão parte da amostra. Etapa 6: Treinamento da equipe responsável pela coleta de campo a ser realizado pelos e os coordenadores estaduais de profissional responsáveis pela coleta de dados em cada uma das 16 unidades federativas. Planejamento, execução e avaliação do treinamento. Conteúdo principal: como realizar a pesquisa (abordagem dos pesquisados, registro das informações, papel do pesquisador, prazo para realização da coleta de dados, fatores que influenciam no processo de coleta de dados), como utilizar os resultados da pesquisa nos respectivos estados e municípios. Planejamento e avaliação do treinamento, com estabelecimento de instrumento de avaliação e suporte aos pequenos grupos durante as dinâmicas que serão realizadas. Registro de todas as perguntas dos coordenadores estaduais de profissional, para aprimoramento do processo dessas pessoas. Planejamento e execução do treinamento na parte específica da utilização dos resultados da pesquisa nos respectivos estados e municípios.

12 Etapas Doutor Mestre Graduados Supervisor Coordenação do trabalho de campo com discussão das dificuldades que estão sendo encontradas por cada pesquisador e das especificidades de cada município, estado ou região. Avaliação da necessidade de ajustes na condução do trabalho de alguns dos pesquisadores. Etapa 7: Coordenação do trabalho de campo (coleta de dados) a ser realizada pelos consultorcoordenador do GT e pelo supervisor de campo. Acompanhamento do planejamento da coleta de dados, com criação de um mapa das empresas que serão pesquisadas e de suas características. Análise das dificuldades encontradas por cada pesquisador no que tange a aspectos operacionais (forma de deslocamento, dificuldade de conhecimento prévio do porte das empresas etc.). Etapa 8: Aplicação do instrumento de coleta de dados a ser realizada pelos coordenadores regionais de profissional do movimento apaeano. Etapa específica dos pesquisadores e concomitante com a etapa 9 que é a de supervisão. Etapa específica dos pesquisadores e concomitante com a etapa 9 que é a de supervisão. Etapa específica dos pesquisadores e concomitante com a etapa 9 que é a de supervisão. Etapa específica dos pesquisadores e concomitante com a etapa 9 que é a de supervisão. Etapa 9: Supervisão do trabalho de campo (coleta de dados). O supervisor deverá percorrer 5 unidades federativas nas quais a pesquisa será realizada, sendo um estado por região. Supervisão do trabalho de campo (coleta de dados) a ser realizada pelos do GT, com contato constante com todos os pesquisadores e supervisão in loco da atuação dos mesmos em 5 municípios, sendo um por região. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 12

13 Etapas Doutor Mestre Graduados Supervisor Etapa 10: Tabulação dos dados coletados a ser realizada por empresa jurídica com expertise em tabulação e sob a supervisão do coordenadorgeral da pesquisa. Coordenação do processo de tabulação dos dados coletados, com orientação à empresa jurídica contratada para a tabulação, incluindo orientação específica para os critérios a serem adotados na criação do banco de dados (com detalhamento do formato esperado para cada uma das variáveis do questionário). Etapa 11: Elaboração do plano de análise de dados, com definição das principais análises estatísticas a serem realizadas. Elaboração do plano de análise de dados, com definição das principais análises estatísticas a serem realizadas e do modelo de análise a ser adotado. Discussão do plano de análise de dados elaborado pelo coordenador-geral, com apresentação de sugestões. Etapa 12: Análise geral e integrada dos dados tabulados a ser realizada pelos do GT. Análise das tabelas e gráficos resultantes da tabulação, com destaque para resultados mais significativos em cada região e caracterização da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho.

14 Etapas Doutor Mestre Graduados Supervisor Etapa 13: Estruturação dos relatórios regionais e da publicação final da atividade a ser realizada pelos do GT. Discussão dos principais resultados da pesquisa da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho. Proposição de uma estrutura para os relatórios e para as publicações.decisã o sobre as tabelas e gráficos mais relevantes para serem incluídos nos relatórios regionais e na publicação final. Elaboração do texto dos relatórios parciais e da publicação final. Discussão dos principais resultados da pesquisa da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho. Proposição de uma estrutura para os relatórios e para as publicações. Decisão sobre as tabelas e gráficos mais relevantes para serem incluídos nos relatórios regionais e na publicação final. Elaboração do texto dos relatórios parciais e da publicação final. Apoio na elaboração dos relatórios regionais e na publicação final, sobretudo na formatação final desses documentos e em sua revisão de português, no que tange à análise dos resultados da pesquisa. Discussão dos principais resultados da pesquisa da demanda e da oferta de colocação das intelectual no mundo do trabalho. Discussão sobre as implicações do resultado da pesquisa para as ações de formação profissional e qualificação para o trabalho no movimento apaeano. Etapa 14: Elaboração das novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho nas diferentes regiões brasileiras. Validação junto aos coordenadores estaduais de profissional do movimento apaeano das novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho, com base nos resultados da pesquisa. Discussão das novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho nas diferentes regiões brasileiras. Elaboração das novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho nas diferentes regiões brasileiras. Apoio na elaboração dos relatórios regionais e na publicação final, sobretudo na formatação final desses documentos e em sua revisão de português, no que tange às novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho. Elaboração das novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho nas diferentes regiões brasileiras. Validação junto aos coordenadores estaduais de profissional do movimento apaeano das novas diretrizes e metodologias, com base nos resultados da pesquisa nacional de demanda e oferta de trabalho para intelectual.

15 Etapas Doutor Mestre Graduados Supervisor Etapa 15: Impressão e distribuição do livreto com os principais resultados da pesquisa e com as das novas diretrizes e metodologias de formação profissional para intelectual. 3. PRODUTOS GERADOS PELO PROJETO Conforme apresentado ao Ministério do Trabalho e Emprego, cada uma das 16 etapas do presente projeto terá como resultado um produto, a fim de que se possa ter um processo melhor de controle e gestão. A seguir será apresentada a Tabela 2, que apresenta o produto que deverá ser desenvolvido em cada uma das 15 etapas previstas. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 15

16 Tabela 2: Produtos a serem elaborados em cada etapa do Projeto Etapas Produto Etapa 1: Alinhamento das diretrizes de trabalho a ser realizada com o Plano com as diretrizes iniciais. Grupo de Trabalho (GT) e as coordenadoras estaduais de profissional do movimento apaeano. Etapa 2: Definição do plano amostral das empresas a serem Plano amostral. pesquisadas em cada uma das 16 unidades federativas contempladas pela pesquisa. Etapa 3: Estruturação do instrumento de coleta de dados (questionário) Instrumento para coleta de dados. a ser realizada pelos consultores-coordenadores do GT. Etapa 4: Validação do instrumento de coleta de dados (questionário) a Instrumento para coleta de dados ser realizada por meio de pré-teste do instrumento em Brasília e em um aprovado. outro município da amostra. Etapa 5: Estruturação do trabalho de campo (coleta de dados) a ser Plano de coordenação e aplicação do realizada pelas consultores-coordenadores do GT. Etapa 6: Treinamento da equipe responsável pela coleta de campo a ser realizado pelos consultores-coordenadores e os coordenadores estaduais de profissional responsáveis pela coleta de dados em cada uma das 16 unidades federativas. Etapa 7: Coordenação do trabalho de campo (coleta de dados) a ser realizada pelos consultor-coordenador do GT e pelo supervisor de campo. Etapa 8: Aplicação do instrumento de coleta de dados a ser realizada pelos coordenadores regionais de profissional do movimento apaeano. Etapa 9: Supervisão do trabalho de campo (coleta de dados). O supervisor deverá percorrer 5 unidades federativas nas quais a pesquisa será realizada, sendo um estado por região. Etapa 10: Tabulação dos dados coletados a ser realizada por empresa jurídica com expertise em tabulação e sob a supervisão do coordenadorgeral da pesquisa. Etapa 11: Elaboração do plano de análise de dados, com definição das principais análises estatísticas a serem realizadas. Etapa 12: Análise geral e integrada dos dados tabulados a ser realizada pelos consultores-coordenadores do GT. Etapa 13: Estruturação dos relatórios regionais e da publicação final da atividade a ser realizada pelos consultores-coordenadores do GT. Etapa 14: Elaboração das novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho nas diferentes regiões brasileiras. Validação junto aos coordenadores estaduais de profissional do movimento apaeano das novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho, com base nos resultados da pesquisa. Etapa 15: Impressão e distribuição do livreto com os principais resultados da pesquisa e com as das novas diretrizes e metodologias de formação profissional para intelectual. trabalho de campo. Cronograma do curso de capacitação para a coleta de dados. Manual para a coleta de dados. Relatórios do trabalho de campo Relatório de supervisão do trabalho de coleta. Relatório dos dados tabulados. Plano de análise estatística de dados. Relatório dos resultados estatísticos da pesquisa. Relatório da pesquisa apontando as principais conclusões relativas à oferta e à demanda da colocação das intelectual no mundo do trabalho. Relatório final da ação, encadernado e em meio magnético, apontando as estatísticas relativas à oferta e à demanda da colocação das pessoas com intelectual no mundo do trabalho, bem como as diretrizes e as metodologias de profissional para a colocação das intelectual no mundo do trabalho. Livro com a proposição de novas diretrizes e metodologias a serem usadas na profissional das intelectual no mundo do trabalho, divididas por região. PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 16

17 4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ETAPA Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out 1 X 2 X 3 X 4 X X 5 X 6 X 7 X 8 X X X 9 X X X 10 X X 11 X 12 X 13 X X 14 X X 15 X X PRODUTO 1: PLANO COM AS DIRETRIZES INICIAIS DO PROJETO 17

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