Avaliação da Qualidade do Ar em Piscinas Cobertas
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- Emanuel Olivares Quintão
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1 Avaliação da Qualidade do Ar em Piscinas Cobertas Aguiar, F.(1); Alves, S.(4); Barreiros, C.(2); Duarte, ME.(2); Pires, AF.(1); Madeira, CP.(2); Mateus, I.(3); Matos, A.(2); Nobre, ML.(1); Noronha V.(2); Pacheco, P.(2); Páscoa, S.(1); Pinhal, H (1); Ramos, CD (2) (1) Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (2) Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (3) Administração Regional de Saúde do Alentejo, I.P. (4) Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE 1 Fundação Calouste Gulbenkian 07 Abril 2009
2 Avaliação da Qualidade do Ar em Piscinas Cobertas O projecto foi desenvolvido pelos: Ex-Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo e Pólos Sub-Regionais de Lisboa, Santarém e Setúbal; Departamento de Saúde Ambiental - Unidade de Ar e Saúde Ocupacional do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge de Lisboa; 2
3 Objectivos Avaliação da Qualidade do Ar em Piscinas Cobertas Avaliar a qualidade do ar interior de piscinas cobertas no que respeita a trihalometanos (THM) e cloraminas Avaliar a qualidade das piscinas do ponto de vista dos utilizadores e dos trabalhadores Definir metodologias adequadas para avaliar a qualidade do ar em complemento dos procedimentos relativos à qualidade da água 3
4 Piscinas e saúde Benefícios para a saúde Riscos para a saúde Atmosfera interior Água Superfícies Os utilizadores são a principal fonte de contaminação microbiológica e química Pele, secreções e fluidos orgânicos Importância da desinfecção 4
5 Desinfectantes mais utilizados O cloro e o bromo são os desinfectantes mais utilizados em piscinas colectivas pela sua eficácia e facilidade de operação e controlo Contudo estes desinfectantes originam substâncias potencialmente perigosas para a saúde como os trihalometanos, cloraminas, bromaminas e outros subprodutos da desinfecção 5
6 Avaliação da Qualidade do Ar em Riscos para a saúde Piscinas Cobertas Em exposição de curta duração são conhecidos: irritação da mucosa do sistema respiratório, ouvidos e olhos e eventualmente hepatotoxicidade e efeitos sobre os rins; São conhecidos efeitos crónicos devidos à presença de subprodutos da desinfecção como hiper-reactividade brônquica permanente ou transitória; Irritação ocular e cheiros desagradáveis a cloro. 6
7 Material e métodos Critérios de selecção das piscinas Sistema de ventilação; Tratamento da água (desinfecção); Registo de reclamações relacionadas com qualidade do ar. 7
8 Material e métodos Características das piscinas seleccionadas Distrito/ Piscina Nº de trabalhadores Dimensões (m) Desinfectante Utilizadores diários (média) Lisboa Cloro Cloro 680 Santarém Cloro Cloro 180 Setúbal Cloro Bromo Ø 7.5 Bromo 20 8
9 Material e métodos Amostragem e metodologia analítica Mensalmente entre Agosto 2003 e Novembro 2005; 487 amostras para cloraminas e 462 para THM; Quatro pontos distintos próximos da piscina tanto quanto possível; Altura de amostragem de 1 a 1.5 metros; Tempo de amostragem de cerca de 60 minutos para cloraminas e 90 a 120 minutos para THM; Outras determinações: Temperatura do ar e humidade relativa; Temperatura da água, ph e concentração do residual de desinfectante. 9
10 Material e métodos Amostragem de trihalometanos 10
11 Material e métodos Amostragem de cloraminas 11
12 Material e métodos Amostragem e medições 12
13 Critérios de avaliação À altura de 150 cm acima da superfície da água THM: 136 μg/m 3 para o cenário mais desfavorável; 36 μg/m 3 para o cenário de exposição moderada; 33 μg/m 3 para o cenário de baixa exposição respeitante a doses absorvidas por inalação. Tricloraminas (INRS): Valor de conforto 0.5 mg NCl 3 /m 3 para exposição de longa duração (equivalente a VMA); 1.5 mg NCl 3 /m 3 como exposição de curta duração (equivalente a VLE). 13
14 Componente humana A percepção dos utilizadores e dos trabalhadores das piscinas pode ser uma ferramenta útil para avaliação das condições ambientais, através da identificação das principais reclamações e dos sintomas associados; Foi seguida uma metodologia baseada na aplicação de questionários de satisfação. Estes questionários foram auto-preenchidos e de participação voluntária, tendo por base o questionário "Örebro", com adaptações. 14
15 Material e métodos Informação colhida questionários de satisfação Utilizadores e trabalhadores Questionário previamente testado Campos do questionário: Informação individual; Apreciação dos utilizadores sobre a piscina, os chuveiros, os vestiários e outros compartimentos; Condições ambientais qualidade da água e do ar; Queixas de saúde; Apreciação dos trabalhadores relativa às condições de trabalho; Comentários. 15
16 Aplicação dos questionários Os questionários foram entregues aos gestores das piscinas Utilizadores no mínimo 30% do número médio diário Trabalhadores todos Utilização de uma urna para a recolha dos questionários Período de aplicação 3 a 25 de Janeiro de 2005 Individual, Voluntário, Anónimo Participado 16
17 Composição da amostra 88 trabalhadores 454 utilizadores Pisc 7 6% Pisc 5 9% Pisc 4 17% Pisc 2 16% Pisc 1 18% Pisc4 7% Pisc 3 22% Pisc 5 2% Pisc 7 1% Pisc 2 39% Pisc 3 34% Pisc 1 29% 17
18 Concentração de cloraminas (mg NCl3/m 3 ) Concentração média das cloraminas por dia de amostragem 1,6 1,4 Pisc 1 Pisc 2 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Número da amostra Pisc 3 Pisc 4 Pisc 5 Pisc 6 Pisc 7 Exp longa duração Exp curta duração. 18
19 Concentração de cloraminas (mg/m3) Resultados - Cloraminas Concentração de cloraminas (mg/m 3 ) em piscinas desinfectadas com cloro 1,4000 1,2000 0,5 mg/m 3 Valor-guia de longo prazo Mediana = 0,43 mg/m 3 1,0000 0,8000 0,6000 0,4000 0,2000 Mediana= 0,03mg/m 3 0, n=84 2 n= Piscinas n= n=86 5 n=66 19
20 Piscinas Resultados - Trihalomethanos Percentagem dos resultados de clorofórmio na atmosfera das piscinas em cada nível definido Níveis de exposição para THM Níveis de exposição de trihalometanos nas Piscinas Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível % 20% 40% 60% 80% 100% Nível 1 = Exp. baixa; Nível 2= Exp. Moderada; Nível 3= Exp. Elevada. 20
21 Concentração de clorofórmio µg/m3 Resultados - Trihalomethanos Concentração de Trihalomethanos (mg/m 3 ) em seis piscinas 500 Mediana = 224 mg/m 3 elevada dispersão Concentra ções de Clorof órmio em µg/m Mediana = mg/m n= n=27 3 n=37 Piscinas d 5 7 n=50 6 n=5 7 5 n=11 21
22 Apreciação dos utilizadores Condições gerais da piscina Apreciação geral: positiva Condições dos vestiários e balneários Aspectos negativos: Privacidade Qualidade dos duches e sanitários Vestiários e guarda de roupa e de valores Humidade Condições ambientais Aspectos negativos: Temp. da água baixa Temp. do ar baixa Humidade elevada 22
23 Efeitos na saúde Irritação, prurido, secura nos olhos 75 Problemas respiratórios Irritação do nariz e garganta 15 Tosse 0 Afecções ouvidos Outros Irritação, prurido ou pele seca Vómitos, diarreias, dores abdominais Utilizadores Trabalhadores 23
24 Limitações do estudo Critérios para a selecção das piscinas Objectivo inicial de relacionamento entre a qualidade do ar e saúde Limitações técnicas 2 interrupções na amostragem; Pontos de amostragem como compromisso entre utilizadores e trabalhadores; Amostragem não simultânea; Falta de dados ambientais 24
25 Conclusões As piscinas desinfectadas com bromo têm concentrações de cloraminas no ar mais reduzidas. A piscina com concentração mais elevada de cloraminas foi também uma das que apresentou concentrações mais elevadas de trihalometanos. Foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre as concentrações de cloraminas e trihalometanos e entre todas as piscinas. 25
26 Conclusões Existe uma relação evidente entre as concentrações de cloraminas e de trihalometanos no ar e condições operacionais como a temperatura do ar e da água, humidade e número de utilizadores. As características das piscinas como a idade, condições operacionais e sistema de ventilação parecem afectar a qualidade do ar, contudo neste estudo não foi encontrada evidência estatística para suportar esta hipótese. 26
27 Conclusões O resultado dos inquéritos na piscina n.º 5 está de acordo com as concentrações de cloraminas e trihalometanos observadas e com os aspectos construtivos do edifício onde está localizada: uma cave com ventilação deficiente e elevada frequência de utilizadores; No que respeita às motivações dos utilizadores (desporto, convívio, divertimento) e o reduzido tempo de permanência na piscina quando comparado com os trabalhadores, a percentagem de reclamações dos utilizadores é menos relevante não só em termos ambientais como de saúde. 27
28 Desafios... Estudar a relação entre as concentrações de cloraminas e de trihalometanos no ar e na água; Avaliar vantagens e exequibilidade de análises biológicas nos indivíduos mais expostos; Promover o intercâmbio de conhecimentos e práticas entre diferentes instituições; Incluir as piscinas na legislação relativa à qualidade do ar; Promover formação específica da qualidade do ar na concepção, construção manutenção e gestão das piscinas. 28
29 Este trabalho foi apresentado: Healthy Buildings 2006 Conference - Lisboa, 4 a 8 de Junho de 2006 Evaluation of the Indoor Air Quality in Swimming Pools (comunicação) Indoor air quality in swimming pools. Occupant assessment (poster) 2 nd International Conference on Health and Water Quality Aspects of the Man Made Recreational Water Environment - Munique, 14 a 16 de Março de 2007 Evaluation of the Indoor Air Quality in Swimming Pools (comunicação) III Encontro de Saúde em Piscinas - Lisboa, 14 e 15 de Fevereiro de 2007 Qualidade do ar em piscinas cobertas (comunicação) Inquéritos de satisfação de utilizadores e trabalhadores de piscinas (comunicação) 29
30 Muito obrigado 30
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