Relações com Investidores

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1 São Paulo, 09 de março de A CSU (BM&FBOVESPA: CARD3), empresa líder no mercado brasileiro de prestação de serviços de alta tecnologia voltados ao consumo, relacionamento com clientes, processamento e transações eletrônicas anuncia os resultados do quarto trimestre de 2016 (4T16). As informações financeiras são apresentadas em IFRS e em Reais (R$), exceto quando indicado o contrário, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. As comparações referem-se ao 4T15 e 3T16. LUCRO LÍQUIDO DE R$ 34,9 MILHÕES COM EXPANSÃO DE 30,2% DO EBITDA EM 2016 DESTAQUES DO PERÍODO: Relações com Investidores Ricardo Ribeiro Leite Diretor Financeiro e DRI Renata Oliva Battiferro Diretora de Relações com Investidores Rodrigo Faria Gerente de Relações com Investidores Contato: ri@csu.com.br +55 (11) NOVO MERCADO Código na Bolsa: CARD3 Total de Ações: mil Ações em circulação (free float): mil (35,6%) Teleconferência de Resultados 4T16 Sexta-feira, 10 de março de h00 (horário de Brasília) Português Tradução simultânea Telefone: (11) (Brasil) Código de acesso: CSU Webcast: RECEITA BRUTA DE R$ 514,9 MILHÕES EM 2016 E R$ R$ 123,7 MILHÕES NO 4T16: Crescimento de 2,3% em relação a 2015 e 2,8% inferior em relação ao 4T15. Unidade CSU.CardSystem responsável por 55,6% do faturamento total no ano (+1,4 p.p. YoY). CUSTOS E DESPESAS: Maior eficiência no Plano de redução de custos e despesas. EBITDA DE R$ 90,9 MILHÕES EM 2016 E R$ 21,7 MILHÕES NO 4T16: Expansão de 30,2% (vs. 2015) e de 10,0% (vs. 4T15). LUCRO LÍQUIDO DE R$ 34,9 MILHÕES EM 2016 E R$ 11,0 MILHÕES NO 4T16: Crescimento de 83,6% frente 2015 e de 48,1% em relação ao 4T15. CAPEX: Maiores investimentos na unidade CSU.CardSystem voltados à customizações, desenvolvimentos e atualizações relacionados ao software. ESTRUTURA DE CAPITAL: Confortável relação da dívida líquida sobre o EBITDA em 0,5x. DIVISÃO CARDSYSTEM: 22,9 milhões de cartões cadastrados: + 6,1% em doze meses. Principais Indicadores % Variação vs. % 4T16 3T16 4T (em milhares ou %) 3T16 4T15 Variação Destaques Operacionais Cartões Cadastrados ,0% 6,1% ,1% Cartões Faturados ,3% 5,9% ,9% Posições de Atendimento ,4% -12,3% ,1% Destaques Financeiros Receita Bruta ,1% -2,8% ,3% Receita Líquida ,4% -4,1% ,5% Margem Bruta 25,9% 23,9% 27,2% 2,0 p.p. -1,3 p.p. 26,1% 22,3% 3,8 p.p. EBITDA ,0% 10,0% ,2% Margem EBITDA 19,5% 19,2% 17,0% 0,3 p.p. 2,5 p.p. 19,5% 15,1% 4,4 p.p. EBIT ,1% 8,0% ,3% Margem EBIT 11,6% 11,8% 10,3% -0,2 p.p. 1,3 p.p. 12,4% 8,8% 3,7 p.p. Lucro Líquido ,5% 48,1% ,6% Margem Líquida 9,8% 6,6% 6,4% 3,2 p.p. 3,5 p.p. 7,5% 4,1% 3,4 p.p. Capex ,3% 189,5% ,8% Capex/Receita Líquida 28,7% 10,0% 9,5% 18,6 p.p. 19,2 p.p. 13,5% 8,2% 5,4 p.p. Dívida Líquida ,2% -6,4% ,4% Dívida Líquida/EBITDA 0,5 0,3 0,7 0,2x -0,2x 0,5 0,7-0,2x * Nota: Os números de Posições de Atendimento referem-se às médias das unidades faturadas nos respectivos períodos. 1

2 - COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO - Como continuidade ao reposicionamento iniciado em 2014, o ano de 2016 concretiza a consistência dos resultados entregues ao longo dos últimos doze trimestres, decorrência da evolução e diversificação do modelo de negócios da CSU. Encerramos o ano de 2016 com evolução expressiva dos principais indicadores financeiros, mantendo uma estrutura de capital equilibrada e saudável e sustentando um plano de investimentos estratégicos para os negócios da Companhia. A CardSystem, divisão responsável pelo processamento e administração dos meios eletrônicos de pagamento, encerrou o ano com 22,9 milhões de cartões cadastrados, crescimento anual de 6,1%, reflexo do crescimento orgânico da base de cartões, ativações e emissões de novos cartões. Do ponto de vista comercial, com grande satisfação informamos que a migração da base de cartões do BMB (Banco Mercantil do Brasil) foi efetivada em 13 de fevereiro de 2017, e envolveu cerca de 900 mil cartões atrelados a diversos serviços a serem prestados. Adicionalmente, anunciamos que a Companhia firmou contrato com novo emissor, cujo projeto está previsto para implantação ainda em Já na MarketSystem, divisão especializada em marketing de relacionamento, programas de fidelidade e e-commerce, o ano de 2016 foi marcado pela contínua integração de novos parceiros comerciais e conquistas e implantações de novos clientes, como a Souza Cruz, na modalidade Shopping Corporativo, e Pernambucanas e Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), na modalidade Loyalty. A plataforma tecnológica OPTe+ conta, atualmente, com 13 clientes, cerca de 60 parceiros comerciais integrados e mais de 1 milhão de produtos ofertados nos segmentos de moda, varejo, passagens aéreas e pacotes turísticos. O OPTe+ vem permitindo potencializar o valor intrínseco dos programas de fidelidade, uma vez que proporciona redução dos custos finais aos seus patrocinadores ao mesmo tempo que amplia as opções de resgate do usuário final. Em relação ao ano de 2015, registramos um aumento de cerca de 50% do volume de resgates realizados dentro da plataforma frente à transferência de pontos para demais programas de fidelidade (milhas e outros), comprovando a atratividade das soluções de relacionamento, benefícios e recompensa por meio do OPTe+. A CSU.Contact apresentou no ano uma média de Posições de Atendimento (PA s) faturadas, menor em 9,1% nos últimos doze meses. Dentre os mercados em que a CSU atua, o de terceirização de atendimento é o mais atingido pela retração do consumo, registrando um arrefecimento do volume de atividades ao longo do ano. Permanecemos com a orientação estratégica de uma estrita política de controle de custos e despesas e priorização de operações de maior complexidade. Mesmo com as dificuldades mercadológicas enfrentadas pelo setor de Contact Center, a unidade apresentou conquistas comerciais ao longo do ano, permitindo também expandir as operações de alguns clientes já existentes. A CSU.Contact vem investindo em tecnologia, com foco em inovação de seus produtos, em busca de excelência na prestação dos serviços e incremento de produtividade. Nesse sentido, a 2

3 unidade vem se destacando como uma prestadora de serviços reconhecidamente especializada em operações de alta complexidade, ao prover soluções inovadoras e em linha com as novas tendências de mercado, como automação, robotização e atendimento ao cliente de forma digital. A qualidade dos produtos e serviços ofertados pela unidade vem sendo comprovada através de diversos prêmios recebidos como, por exemplo, pelo segundo ano consecutivo o reconhecimento de Empresa do Ano em Excelência em Contact Center (XVI Prêmio ABT). A divisão de negócios ITS, responsável por serviços de infraestrutura tecnológica (BPO/ITO), segue contribuindo com operações que envolvem as demais áreas de negócios da CSU. Adicionalmente, ao final de 2016, a divisão firmou contrato de operação de datacenter com a multinacional Hiperstream, uma empresa do Grupo Suzano, que passou a contar com os serviços de Cloud Computing, tecnologia mais flexível, escalar e que permite acesso remoto a diferentes tipos de soluções pela Internet. O serviço representa a utilização mais eficiente dos recursos, com economia de custos e de tempo para os nossos clientes. O referido contrato já foi implantado e está em operação desde fevereiro de A diversificação dos negócios da Companhia permitiu à CSU ampliar em 2,3% o faturamento bruto anual em 2016, mesmo em meio a um ano desafiador tanto do ponto de vista de ambiente de negócios no Brasil quanto do ponto de vista operacional, continuando a operar em um patamar superior a meio bilhão de reais. O intenso trabalho de busca por eficiência das operações, através do plano de redução de custos e despesas, viabilizou uma expansão de 30,2% do EBITDA, que totalizou R$ 90,9 milhões no ano, e de 83,6% do lucro líquido, que somou R$ 34,9 milhões em A alavancagem da Companhia segue confortável, com uma razão dívida líquida sobre EBITDA de 0,5 vez ao final de dezembro de 2016, mesmo com o aumento no nível de investimento realizado neste ano. A forte geração de caixa e redução no nível de alavancagem possibilitaram a realização de investimentos estratégicos na área de meios de pagamento, além da distribuição de R$ 12,8 milhões na forma de Juros Sobre o Capital Próprio, ocorrida em 30 de Janeiro de 2017, e de R$ 1,2 milhão a ser distribuído na forma de dividendos complementares, conforme aprovado em Reunião de Conselho de Administração ocorrida em 07 de março de 2017 e a ser deliberado em AGO, representando um payout de 40,0% sobre o Lucro Líquido ou de 42,1% sobre o Lucro Líquido ajustado do exercício. Seguimos confiantes quanto à estratégia de negócios adotados pela Companhia e a qualidade dos serviços prestados em cada uma das unidades de negócios da CSU. Em um cenário econômico ainda em transformação, a atuação da Companhia em diferentes setores da economia é positiva em termos de resiliência para a consistência na entrega de resultados. Seguiremos focados em obter eficiência operacional e continuaremos buscando novas oportunidades para o crescimento sustentável da Companhia, maximizando o valor do acionista. 3

4 - DESEMPENHO OPERACIONAL POR UNIDADE DE NEGÓCIO - CSU.CARDSYSTEM A CSU.CardSystem é a Unidade que engloba as divisões de negócios responsáveis pelo processamento e administração dos meios eletrônicos de pagamento (CardSystem), soluções de marketing de relacionamento, fidelidade e e-commerce (MarketSystem) e terceirização de TI (ITS) CARDSYSTEM: MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO A CARDSYSTEM oferece aos clientes o processamento e a administração de cartões de crédito, private labels e cartões híbridos. Desempenho Operacional A Companhia encerrou o ano de 2016 com 22,9 milhões de cartões cadastrados, superior em 6,1% em relação ao saldo da base de cartões apresentado ao final de 2015 e 2,0% menor quando comparado ao saldo de setembro/16. Já os cartões faturados totalizaram 19,5 milhões de plásticos, um crescimento anual de 5,9% e de 3,3% na comparação sequencial. Cartões Faturados e Cadastrados (Milhões de unidades ) +5,9% +6,1% 21,6 18,4 23,4 18,9 22,9 19,5 4T16 vs. 3T16-2,0% +3,3% 4T15 Cartões Faturados 3T16 4T16 Cartões Cadastrados Os crescimentos apresentados nas comparações anuais refletem o crescimento orgânico da base de cartões, com aumento das ativações e emissões de novos cartões. Na comparação sequencial, a menor base de cartões cadastrados é explicada por processos de limpeza rotineira de bases processadas, com expurgo de cartões vencidos, conforme já explicado no trimestre anterior, e que, por questões sistêmicas, haviam tido impacto negativo apenas na base de cartões faturados do 3T16. 4

5 1.2 - MARKETSYSTEM: MARKETING, FIDELIDADE E E-COMMERCE A MarketSystem é a divisão provedora de soluções de marketing de relacionamento e programas de fidelidade (Loyalty) e e-commerce, através da plataforma tecnológica OPTe+. Desempenho Operacional A MarketSystem continuou trabalhando para o aprimoramento de suas linhas de negócios, com a expansão da base de parceiros da plataforma OPTe+ e o fortalecimento de sua marca para o mercado. Ao longo de 2016, foram implantados 25 novos parceiros, tais como Walmart, Centauro, Luiza Barcelos, Samsung, Shoulder, Carina Duek, dentre outros. O constante aumento no número de parceiros é imprescindível para a manutenção e ampliação dos diferenciais competitivos da plataforma em suas diferentes modalidades, Fidelidade, Shopping Corporativo e B2C. Em relação à base de clientes, no 4T16 houve a implantação do OPTe+, na modalidade loyalty, para o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), permitindo que os mais de 1 milhão de portadores dos cartões emitidos pelo banco utilizem o OPTe+ como plataforma de resgate para os programas de recompensas oferecidos pelas cooperativas integrantes, além de cooperativas não filiadas. Ainda, em 2016 concluímos a implantação do novo programa de fidelidade da Pernambucanas, também na modalidade loyalty, além do Shopping Corporativo da Souza Cruz. Volume Financeiro Transacional (R$ mi) e Evolução por Tipo de Resgate (base 100) 43,4 40,3 41,4 29,3 39, % de crescimento 4T16 vs. 1T % +7% 140,8 167, , % de crescimento 2016 vs % -9% 1T14 4T14 4T15 3T16 4T OPTe+ Milhas e Outros Vol. Financeiro Transacional O volume financeiro transacional do 4T16 foi de R$ 39,5 milhões, menor em 2,2% em relação ao 4T15 e em 4,5% em relação ao 3T16. No acumulado de 2016, o volume totalizou R$ 149,9 milhões, 10,3% inferior ao volume de As quedas são explicadas pelo menor volume de resgates causado, sobretudo, pela queda do consumo e aos esforços de redução de custos das empresas patrocinadoras, em linha com o cenário macroeconômico incerto. 5

6 Contudo, apesar da queda do volume financeiro transacional total, o volume de resgates exclusivo do OPTe+, sem considerar Milhas e Outros, segue apresentando crescimentos consistentes, com evoluções de 13,9% no 4T16 em relação ao 4T15, e de 48,3% em 2016 com relação ao ano anterior. Esse desempenho evidencia a atratividade da plataforma e o contínuo processo de mudança cultural de comportamento dos participantes dos programas de fidelidade, dispostos a considerar uma gama muito mais ampla e diferenciada de opções de resgate. CSU.CONTACT A CSU.Contact é a unidade da CSU especializada na prestação de serviços de tele atendimento, help desk, cobrança, back office, televendas, engajamento e relacionamento com o cliente, através de posições de atendimento humano ou canais digitais. Desempenho Operacional A unidade encerrou o quarto trimestre do ano com uma média de posições de atendimento (PA s) faturadas, redução anual de 12,3% e de 4,4% em relação ao 3T16. No acumulado de 2016, a média de PA s faturadas foi de posições, queda de 9,1% em relação a O menor volume de atividades nas operações de nossos clientes, justificado pelos impactos da retração macroeconômica, resultou em um menor número de PA s faturadas. Adicionalmente, a constante busca por ganhos de produtividade e a diligência da Companhia em evitar operações com margens ofensoras ao resultado da unidade também foram fatores importantes que contribuíram para a redução de posições nos períodos analisados. A unidade segue priorizando operações mais complexas, com foco em maior valor agregado e margens sustentáveis para os negócios da Companhia. Do ponto de vista comercial, a unidade apresentou algumas conquistas importantes ao longo de 2016, com a expansão de operações de determinados clientes já existentes na base, além de novas operações em caráter piloto e que poderão avançar para operações mais robustas nos próximos trimestres. O ano também foi marcado pela adoção de diversas iniciativas de otimização de estrutura, incremento de produtividade e revisão dos processos de atendimento, ações estas que permitiram, além da redução de custos, ganhos importantes nos índices de qualidade e de satisfação dos clientes. Não somente isso, a unidade vem se destacando como uma prestadora de serviços reconhecidamente especializada em operações de alta complexidade, ao prover soluções inovadoras e em linha com as novas tendências de mercado, em automação, robotização e atendimento ao cliente de forma digital. 6

7 Como resultado destas iniciativas, no ano de 2016, a CSU.Contact recebeu as seguintes premiações: SMART 2016 Categoria Ouro: COMGÁS - "Atendimento da Ouvidoria conforme a criticidade do cliente" Categoria Prata: COMGÁS - "Experiência do Cliente" CIC 2016 Categoria Bronze: NET - "Melhor projeto de integração Net Recuperação" OUVIDORIAS BRASIL ABRAREC COMGÁS como uma das melhores ouvidorias do Brasil. XVI PRÊMIO ABT Categoria Ouro: Prêmio de Excelência : Melhor Empresa em Contact Center de 2016 Gestão de Qualidade: Projeto Insights CSU. Contact Categoria Prata: NATURA - Inovação Digital: A Fórmula do Bem Estar Bem! COMGÁS - Inovação em Produtos e Processos: Atendimento da Ouvidoria conforme a criticidade do cliente (SLA de excelência)" COMGÁS - Operações Receptivas: Mais eficiência e menos custo... Quem ganha é o cliente Através do desenvolvimento de novos produtos, a CSU.Contact vem permitindo transformar a experiência do cliente com soluções customizadas e inovadoras: Plataforma para relacionamento com clientes através de multicanais digitais. 7

8 - DESEMPENHO FINANCEIRO POR UNIDADE DE NEGÓCIO - Principais Indicadores % Variação vs. 4T16 3T16 4T15 (em milhares ou %) 3T16 4T15 % Variação Cartões Cadastrados ,0% 6,1% ,1% Cartões Faturados ,3% 5,9% ,9% Posições de Atendimento ,4% -12,3% ,1% Receita Bruta ,1% -2,8% ,3% CSU CardSystem ,3% -3,9% ,9% CSU Contact ,9% -1,3% ,9% Receita Líquida ,4% -4,1% ,5% CSU CardSystem ,8% -5,8% ,6% CSU Contact ,9% -2,0% ,9% Margem Bruta 25,9% 23,9% 27,2% 2,0 p.p. -1,3 p.p. 26,1% 22,3% 3,8 p.p. CSU CardSystem 36,4% 34,3% 39,5% 2,2 p.p. -3,1 p.p. 37,8% 31,7% 6,1 p.p. CSU Contact 13,0% 11,5% 11,4% 1,4 p.p. 1,6 p.p. 11,8% 11,3% 0,5 p.p. EBITDA ,0% 10,0% ,2% CSU CardSystem ,0% -1,7% ,6% CSU Contact (448) 1,1% ,3% Margem EBITDA 19,5% 19,2% 17,0% 0,3 p.p. 2,5 p.p. 19,5% 15,1% 4,4 p.p. CSU CardSystem 32,2% 32,1% 30,9% 0,1 p.p. 1,3 p.p. 33,2% 25,3% 7,9 p.p. CSU Contact 3,8% 3,7% -0,9% 0,1 p.p. 4,6 p.p. 2,7% 3,1% -0,4 p.p. Lucro Líquido ,5% 48,1% ,6% Margem Líquida 9,8% 6,6% 6,4% 3,2 p.p. 3,5 p.p. 7,5% 4,1% 3,4 p.p Receita Bruta A receita bruta do quarto trimestre de 2016 totalizou R$ 123,7 milhões, retração de 2,8% na comparação com o 4T15 e praticamente estável em relação ao 3T16. Contudo, no acumulado do ano, a receita bruta foi de R$ 514,9 milhões, 2,3% acima da receita bruta de Ressaltamos que as variações anuais da receita acumulada de 2016 sofreram ajustes referentes às readequações contábeis ocorridas a partir do 4T15 com o objetivo de otimizar e simplificar os modelos financeiros e tributários de alguns contratos existentes. Com isso, receita e custo foram impactados em igual proporção, sem impacto nos resultados nominais da unidade, conforme já explicado nos trimestres anteriores. CSU.CardSystem: A receita bruta foi de R$ 69,0 milhões no 4T16, um decréscimo de 3,9% nos últimos doze meses, mas um aumento de 1,3% em relação ao 3T16. Em 2016, a receita bruta apresentou um aumento de 4,9% em relação ao ano de A queda anual apresentada no 4T16 reflete, principalmente, a saída da operação de processamento de transações de adqüirência do Banrisul em julho/16, parcialmente compensado pela expansão da base de cartões, mencionada anteriormente, e pelos reajustes anuais dos contratos. Já na comparação com o 3T16, o crescimento reflete, basicamente, a expansão orgânica dos serviços prestados. No acumulado de 2016, o desempenho da receita se deve pelo crescimento orgânico dos serviços prestados e bases processadas. 8

9 CSU.Contact: A unidade de contact center registrou uma receita bruta de R$ 54,7 milhões no 4T16, inferior em 1,3% e 1,9% em relação ao 4T15 e ao 3T16, respectivamente. No acumulado dos doze meses, a receita da unidade totalizou R$ 228,6 milhões, queda de 0,9% em relação ao ano de Os resultados refletem os constantes redimensionamentos do quadro de PA s ao longo de 2016 (-9,1% YoY em 2016 e -12,3% YoY no 4T16), dadas às reduções nos volumes de ligações das operações de alguns clientes da unidade. No entanto, as retrações nas receitas percebidas em todos os períodos analisados acima são menores do que aquelas apresentadas nos números médios de PA s, evidenciando assim, os contínuos esforços da Companhia em conquistar operações de maior complexidade e consequentemente maior valor agregado. Custos CSU % Variação vs. % 4T16 3T16 4T (R$ mil) 3T16 4T15 Variação Receita Bruta ,1% -2,8% ,3% Deduções da Receita (-) ,9% 12,0% ,9% Receita Líquida ,4% -4,1% ,5% Custos (-) ,0% -2,5% ,5% Pessoal ,6% -3,3% ,6% Expedição ,6% 16,5% ,5% Comunicação ,5% 15,8% ,3% Depreciação/Amortização ,6% 14,6% ,8% Prédios ,0% -7,4% ,1% Custos dos Prêmios Entregues ,2% -35,8% ,6% Outros ,2% 8,7% ,2% Lucro Bruto ,8% -8,6% ,7% Margem Bruta 25,9% 23,9% 27,2% 2,0 p.p. -1,3 p.p. 26,1% 22,3% 3,8 p.p. O custo total da Companhia no quarto trimestre de 2016 foi de R$ 82,8 milhões, reduções de 2,5% em relação ao 4T15 e de 3,0% quando comparado ao 3T16. Em 2016, o custo totalizou R$ 344,1 milhões, menor em 4,5% em relação a O ano de 2016 foi marcado por contínuos esforços para redução dos custos em ambas as unidades de negócio, sobretudo no segundo semestre, permitindo à Companhia a apresentar, no 4T16, o menor custo total em um trimestre desde o 3T14. Por sua vez, o lucro bruto da Companhia alcançou o montante de R$ 29,0 milhões no 4T16. Embora o resultado tenha sido 8,6% menor em relação ao 4T15, reflexo direto do término das operações de adqüirência do Banrisul, as iniciativas adotadas com o objetivo de economia de custos nas operações não somente permitiram as diminuições acima mencionadas, como também permitiram que o lucro bruto da Companhia apresentasse retomada de crescimento já neste trimestre, com um aumento de 7,8% em relação ao 3T16. Quando comparado com o ano de 2015, o lucro bruto acumulado nos doze meses de 2016, de R$ 121,8 milhões, apresentou crescimento de 17,7%. As tabelas a seguir demonstram a evolução da linha de Custos por Unidades de Negócios. 9

10 CSU.CardSystem: Os custos da unidade CSU.CardSystem totalizaram R$ 39,2 milhões no 4T16, inferior em 0,9% sobre o 4T15 e em 2,5% em relação ao 3T16. Em 2016, os custos foram de R$ 159,5 milhões, 6,7% menores em relação a CSU CardSystem % Variação vs. % 4T16 3T16 4T (R$ mil) 3T16 4T15 Variação Receita Bruta ,3% -3,9% ,9% Deduções da Receita (-) ,4% 15,4% ,0% Receita Líquida ,8% -5,8% ,6% Custos (-) ,5% -0,9% ,7% Pessoal ,8% -1,1% ,5% Expedição ,6% 16,4% ,7% Comunicação ,6% -4,8% ,7% Depreciação/Amortização ,6% 19,1% ,9% Prédios ,9% 0,0% ,8% Custos dos Prêmios Entregues ,2% -35,8% ,6% Outros ,0% 13,4% ,5% Lucro Bruto ,1% -13,1% ,4% Margem Bruta 36,4% 34,3% 39,5% 2,2 p.p. -3,1 p.p. 37,8% 31,7% 6,1 p.p. Na comparação anual do 4T16 com o 4T15, a redução dos custos é explicada, principalmente, (i) pelos menores custos com pessoal, mesmo com as pressões inflacionárias nesta linha, refletindo, em parte, o encerramento das operações de adqüirência do Banrisul, e (ii) pelos menores custos com prêmios entregues, dada a redução do volume de resgates percebida na MarketSystem. Tais reduções mitigaram o aumento dos custos de expedição, justificado parcialmente pelo reajuste dos Correios acima da inflação, e maior volume de outros custos, como materiais e serviços atrelados à operação, com contrapartida direta em receita. Dada a predominância dos custos fixos nesta unidade, somado à finalização da prestação de serviço de adqüirência, o lucro bruto da unidade no 4T16, de R$ 22,5 milhões, apresentou retração de 13,1% YoY. A queda dos custos apresentada na comparação com o 3T16 se baseia no ganho de eficiência apresentado nos custos com pessoal, fruto do programa de corte de custos e despesas da Companhia. Esse aspecto, aliado ao crescimento orgânico da base de cartões, permitiu que o lucro bruto se expandisse em 7,1% no período. Em relação aos doze meses de 2016, destacamos os menores gastos com expedição e com prêmios entregues, esclarecidos pelas readequações contábeis ocorridas no 4T15. O lucro bruto da unidade apresentou um aumento de 22,4% em relação a 2015, respaldado pela alavancagem operacional positiva gerada pelo crescimento da receita no período. É importante ressaltar que as comparações anuais dos lucros brutos e suas respectivas margens foram negativamente impactadas pelos efeitos do aumento da alíquota de contribuição referente ao programa de desoneração de mão-de-obra do Plano Brasil Maior (1). 1 Plano Brasil Maior (Medida Provisória 540) programa de desoneração do custo de mão-de-obra que beneficiou as operações de tecnologia e de contact center da Companhia, no qual a compensação era através de uma alíquota de contribuição de 2% sobre o faturamento das respetivas operações. A partir de dezembro/15, essa alíquota passou a ser de 4,5% para as operações de tecnologia e de 3,0% para as operações de contact center. 10

11 CSU.Contact: Os custos da CSU.Contact totalizaram R$ 43,6 milhões no 4T16, 3,5% menor em relação ao 4T15 e 3,8% inferior ao 3T16. Em 2016, os custos apresentaram queda de 2,5%, acumulando um total de R$ 184,5 milhões. CSU Contact % Variação vs. % 4T16 3T16 4T (R$ mil) 3T16 4T15 Variação Receita Bruta ,9% -1,3% ,9% Deduções da Receita (-) ,2% 7,0% ,2% Receita Líquida ,9% -2,0% ,9% Custos (-) ,5% -3,8% ,5% Pessoal ,2% -4,0% ,0% Comunicação ,6% 41,9% ,2% Depreciação/Amortização ,2% 2,1% ,1% Prédios ,1% -9,5% ,5% Outros ,7% -3,2% ,6% Lucro Bruto ,4% 11,5% ,4% Margem Bruta 13,0% 11,5% 11,4% 1,4 p.p. 1,6 p.p. 11,8% 11,3% 0,5 p.p. Dadas as pressões na receita da unidade com os menores volumes de chamadas, a consequente necessidade de maior volume de rescisões, os impactos da inflação nos custos e o aumento da alíquota de contribuição referente ao programa de desoneração de mão-deobra do Plano Brasil Maior (1), o desafiador ano de 2016 teve como foco o estrito controle de custos e despesas, em linha com o compromisso da Companhia em proteger a rentabilidade das operações da CSU.Contact de forma racional e sustentável, mas ao mesmo tempo sem afetar a competitividade dos preços dos serviços e produtos ofertados ao mercado. O resultado dessas iniciativas, atrelado à eficiência da Companhia em conseguir readequar de forma assertiva a dinâmica de custos ao arrefecimento apresentado no faturamento da unidade, permitiu a redução de praticamente todas as linhas de custo. Dentre elas, destacamos o melhor desempenho dos custos de Pessoal, tanto pela necessidade de readequação do número de PA s quanto pela contínua busca por melhor produtividade da mão-de-obra empregada, e dos custos com Prédios, devido a renegociações com fornecedores. Desta forma, o lucro bruto e a margem bruta, em todas as comparações, apresentaram crescimento. Despesas com Vendas e Marketing, Gerais e Administrativas Despesas % Variação vs. 4T16 3T16 4T15 (R$ mil) 3T16 4T % Variação Gerais e Administrativas (14.247) (13.956) (17.916) 2,1% -20,5% (59.077) (56.487) 4,6% Depreciação/Amortização (943) (934) (927) 0,9% 1,8% (3.733) (2.751) 35,7% Vendas e Marketing (1.091) (898) (892) 21,5% 22,3% (4.048) (4.081) -0,8% Total Desp. Vendas, Gerais e Adm. (16.281) (15.788) (19.735) 3,1% -17,5% (66.858) (63.319) 5,6% % da receita líquida 14,6% 14,1% 16,9% 0,5 p.p. -2,4 p.p. 14,4% 13,7% 0,7 p.p. O total das despesas no 4T16 foi de R$ 16,3 milhões, queda de 17,5% em relação ao 4T15 e superior em 3,1% em relação ao 3T16. Em 2016, as despesas totais foram de R$ 66,9 milhões, 5,6% maior do que em A queda anual no 4T16 é explicada pela retração de 20,5% das despesas Gerais e Administrativas, resultado, principalmente, do menor volume de contingências trabalhistas 11

12 reconhecidas no 4T16, uma vez que no 4T15 houve reconhecimento pontual no valor de R$ 4,2 milhões. Esse efeito mais que compensou as maiores despesas com Pessoal com o acordo coletivo ocorrido em agosto/16 e maiores gastos com a divulgação da marca OPTe+. Com isso, a representatividade das despesas totais em relação à receita líquida no 4T16 reduziu 2,4 p.p. em doze meses. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o crescimento das despesas totais em 3,1% é explicado pelo impacto positivo de R$ 1,7 milhão referente ao crédito de INSS de verbas indenizatórias não mais devidas, reconhecido de forma pontual no 3T16. Sem esta condição, as despesas totais do 4T16 teriam apresentado queda sequencial, impulsionada pelas menores despesas com Pessoal, mais que compensando maiores gastos com a divulgação da marca OPTe+. Em 2016, destacamos que o aumento do total das despesas ficou abaixo da inflação acumulada no ano, resultado não apenas dos menores gastos com contingências trabalhistas mencionados acima, como também do plano de redução de custos e despesas da Companhia. Seu maior efeito é percebido, sobretudo, nas despesas Gerais e Administrativas que, mesmo com o acordo coletivo de agosto/16, permitiu que as despesas crescessem em menor proporção à inflação. Com isso, o maior volume de amortização de software a partir de junho/15, no valor de R$ 173 mil mensais e já mencionado nos últimos trimestres, foi parcialmente compensado. EBITDA EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) 14,1 13,3% +24,3% +10,0% +1,0% 19,8 21,5 21,8 17,0% 19,2% 19,5% 53,2 13,4% +30,7% +30,2% 90,9 69,8 19,5% 15,1% % YoY / QoQ % CAGR 4T14 4T15 3T16 4T A Companhia apresentou um EBITDA de R$ 21,8 milhões no quarto trimestre de 2016, 10,0% superior ao 4T15 e 1,0% em relação ao 3T16. No trimestre, a margem EBITDA foi de 19,5% no 4T16, maior em 2,5 p.p. nos últimos doze meses e em 0,3 p.p. em relação ao 3T16. Já em 2016, o EBITDA totalizou R$ 90,9 milhões, 30,2% maior do que o EBITDA acumulado nos doze meses de 2015, apresentando expansão de 4,4 p.p. da margem EBITDA no período, totalizando 19,5%. 12

13 Os crescimentos anuais apresentados no 4T16 e no acumulado dos doze meses de 2016 são explicados pelo (i) crescimento orgânico dos serviços prestados e da base de cartões da divisão CardSystem e (ii) estrito controle de custos e despesas adotado ao longo do ano, com contribuição positiva às margens da Companhia, sobretudo no segundo semestre após as retrações percebidas nas receitas, mais que compensando os impactos do aumento da alíquota de contribuição do Plano Brasil Maior. Contudo, é importante ressaltar que os EBITDAs do 4T15 e de 2015 tiveram impacto negativo pontual do reconhecimento de contingências trabalhistas, conforme explicado anteriormente. Na comparação sequencial, o crescimento orgânico da receita da divisão CardSystem e a maior eficiência das operações de contact center contribuíram para o EBITDA da Companhia. Adicionalmente, os resultados do plano de controle de custos e despesas tiveram maior contribuição ao resultado do 4T16, dada a concentração de gastos rescisórios no 3T16. A tabela a seguir mostra a reconciliação do EBITDA: Reconciliação EBITDA % Variação vs. 4T16 3T16 4T15 (R$ mil) 3T16 4T15 % Variação Lucro Líquido ,5% 48,1% ,6% (+) Imposto de Renda e CSLL (752) ,1% (+) Resultado Financeiro Líquido ,0% -39,4% ,7% (+) Depreciação/Amortização ,9% 13,1% ,2% EBITDA ,0% 10,0% ,2% CSU CardSystem ,0% -1,7% ,6% CSU Contact (448) 1,1% ,3% Margem EBITDA 19,5% 19,2% 17,0% 0,3 p.p. 2,5 p.p. 19,5% 15,1% 4,4 p.p. CSU CardSystem 32,2% 32,1% 30,9% 0,1 p.p. 1,3 p.p. 33,2% 25,3% 7,9 p.p. CSU Contact 3,8% 3,7% -0,9% 0,1 p.p. 4,6 p.p. 2,7% 3,1% -0,4 p.p. Nota: O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) é uma informação não contábil, adicional às informações trimestrais revisadas da Companhia, calculado conforme a instrução CVM CSU.CardSystem: O EBITDA da unidade CSU.CardSystem totalizou R$ 19,9 milhões no 4T16, queda de 1,7% em relação ao 4T15, explicada principalmente pelo encerramento do contrato de serviços de adqüirência para o Banrisul em junho/16 e impacto do aumento da alíquota do Plano Brasil Maior, mas 1,0% maior se comparado ao 3T16, devido ao crescimento orgânico da base de cartões. Em 2016, o crescimento foi de 34,6%, alcançando R$ 85,2 milhões no acumulado do período, beneficiado (i) pelo crescimento orgânico dos serviços prestados e bases processadas, (ii) pela contribuição positiva dos serviços de adqüirência no primeiro semestre, finalizados em junho, e (iii) pelo controle de custos e despesas no segundo semestre. Já a margem EBITDA foi de 32,2% no 4T16 (+1,3 p.p. YoY e praticamente estável QoQ) e de 33,2% em 2016 (+7,9 p.p. YoY). CSU.Contact: O EBITDA da unidade CSU.Contact foi de R$ 1,9 milhão no 4T16, maior em relação ao 4T15, que teve um EBITDA negativo devido a maiores custos com a saída de um cliente e provisionamento de contingências trabalhistas, e 1,1% maior em relação ao 3T16, devido à eficiência em custos e despesas. No acumulado de 2016, o EBITDA apresentou queda de 13,3% na comparação anual, totalizando R$ 5,7 milhões, resultado da queda do número de 13

14 PA s e aumento da alíquota do plano Brasil Maior. A margem EBITDA no 4T16 foi de 3,8%, superior em 4,6 p.p. e 0,1 p.p. em relação ao 4T15 e ao 3T16, respectivamente, enquanto que em 2016 a margem foi de 2,7%, 0,4 p.p. menor que ao apresentado no ano de Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido totalizou uma despesa de R$ 2,7 milhões no 4T16, 39,3% menor em relação ao 4T15, mas 73,1% acima do montante apresentado no 3T16. Em 2016, a despesa financeira líquida total foi de R$ 10,9 milhões, 29,7% inferior à despesa apresentada em As reduções nas comparações anuais são explicadas (i) pela redução da dívida líquida nos períodos e (ii) pelo reconhecimento no 4T15 de despesas financeiras pontuais relacionadas à variação monetária de contingências tributárias. Adicionalmente, a queda anual no acumulado de 2016 também é explicada pela atualização monetária do reconhecimento de créditos de INSS referentes ao pagamento de encargos de verbas indenizatórias não mais devidas de R$ 1,4 MM no 3T16. Esses aspectos permitiram compensar os efeitos do aumento da taxa básica de juros entre 2015 e O aumento sequencial da despesa financeira líquida é explicado pelo impacto pontual positivo de R$ 1,4 milhão no 3T16, conforme mencionado anteriormente. Resultado Líquido No quarto trimestre de 2016, a Companhia reportou um lucro líquido de R$ 11,0 milhões, 48,1% superior em relação ao 4T15 e 48,5% acima do resultado do 3T16. Em 2016, o lucro líquido foi de R$ 34,9 milhões, crescimento 83,6% em relação ao montante apresentado em Como consequência, a margem líquida apresentou expansão de 3,5 p.p. na comparação com o 4T15 e de 3,2 p.p. na comparação sequencial, encerrando o quarto trimestre do ano em 9,8%. Em 2016, a margem foi de 7,5%, 3,4 p.p. acima da margem apresentada em As evoluções dos resultados apresentados no ano e no trimestre são reflexos dos desempenhos do EBITDA em cada período. Nas comparações anuais, os resultados líquidos obtidos também são explicados pelos melhores resultados financeiros líquidos, conforme explicado anteriormente. Por fim, o lucro líquido do 4T16 foi positivamente impactado pelo reconhecimento do benefício fiscal não corrente do JCP, de R$ 4,4 milhões. 14

15 - INVESTIMENTOS - No quarto trimestre de 2016, a Companhia realizou investimentos no montante de R$ 32,1 milhões, mais que o dobro dos montantes investidos no 4T15 e no 3T16. No acumulado dos doze meses de 2016, os investimentos totalizaram o montante de R$ 63,0 milhões, um aumento de 66,8% em relação ao mesmo período no ano passado. Os crescimentos são explicados por (i) maiores investimentos na divisão CardSystem, devido às customizações e desenvolvimentos relacionados ao software utilizado para o processamento de cartões, e (ii) upgrade da licença do mesmo e atualização do Mainframe. A expansão dos investimentos nas atividades de meios de pagamento permitirá à Companhia manter o seu elevado nível de competitividade neste segmento em franca transformação. No mês de outubro, a Companhia finalizou importante negociação com a PaySys, fornecedora do software VisionPLUS. O novo acordo agrega significativa expansão dos direitos de licenciamento, possibilitando combinar as novas e existentes versões licenciadas, além de permitir ofertar soluções cada vez mais avançadas e customizadas a seus clientes e ao mercado como um todo. Adicionalmente, novos investimentos foram feitos na divisão de negócios ITS ao longo de 2016 para o emprego de maior tecnologia, sobretudo em cloud computing, e que estão atrelados à geração de receitas futuras para a divisão. Os menores investimentos na unidade CSU.Contact nas comparações anuais são explicados pelo menor volume de atividade de PA s. Investimentos % Variação vs. 4T16 3T16 4T15 (R$ mil) 3T16 4T15 CSU CardSystem ,3% 237,9% ,0% CSU ITS ,5% CSU Contact ,0% -43,4% ,5% Corporativo ,7% 9,1% ,1% Capex ,3% 189,5% ,8% % da Receita Líquida 28,7% 10,0% 9,5% 18,6 p.p. 19,2 p.p. 13,5% 8,2% 5,4 p.p % Variação Nota: Os investimentos corporativos refletem, em sua grande maioria, os investimentos nas plataformas tecnológicas de gestão, tanto em termos de software como de hardware, bem como benfeitorias em geral

16 - FLUXO DE CAIXA - No 4T16, a Companhia registrou uma geração de caixa operacional líquida de R$ 14,8 milhões, 18,0% maior na comparação sequencial, favorecido pela evolução apresentada no lucro líquido. O aumento da necessidade de capital de giro percebida no 4T16 é explicado pelo ajuste no prazo de contas a receber de determinado cliente, além do pagamento do 13º salário. As atividades de Investimento realizadas no 4T16 totalizaram R$ 32,1 milhões, impulsionadas pelos investimentos realizados na CardSystem, conforme explicado anteriormente. O caixa líquido das atividades de financiamento apresentou um saldo positivo de R$ 5,6 milhões no 4T16, impulsionado pelo ingresso de R$ 12,0 milhões de empréstimos e financiamentos que foram destinados à ampliação das atividades de Investimento nas plataformas tecnológicas da Companhia no 4T16. Com essas movimentações, a Companhia encerrou o trimestre com uma posição de caixa final no montante de R$ 18,7 milhões, 38,4% menor em relação ao final do 3T16, embora estável em relação ao saldo final do 4T15. Fluxo de Caixa 4T16 (R$ milhões) Caixa Operacional Líquido: + R$ 14,8 MM 8,8-5,5 0,5 11,0-32,1 Endividamento Bruto: + R$ 5,6 MM 12,0-6,4-11,7 Lucro Líquido Depreciação e Amortização Capital de Giro Outros Ativos e Passivos (ex-juros) Investimentos (inclui leasing) Novos Empréstimos (inclui Juros) Amortização de Dívida (inclui Juros) Redução do Caixa 16

17 - ESTRUTURA DE CAPITAL - Em 31 de dezembro de 2016, o endividamento líquido da Companhia era de R$ 45,0 milhões, 6,4% menor em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado da amortização da dívida bruta nos últimos doze meses e a manutenção do montante das disponibilidades, mesmo com os desafios operacionais do ano. Na comparação com o saldo final do endividamento líquido no 3T16, o aumento de 62,2% é explicado pelo crescimento de 9,6% da dívida bruta e redução 38,4% das disponibilidades. O resultado é consequência do maior volume de investimentos, bem como do maior montante de proventos pagos em Com isso, a relação dívida líquida sobre o EBITDA dos últimos 12 meses foi de 0,5x no 4T16, 0,2x menor em relação ao 4T15 e 0,2x maior quando comparada ao 3T16. Destacamos também a melhora do perfil da dívida da Companhia através do seu alongamento, evidenciado pela queda anual de 4,5 p.p. da representatividade do endividamento de curto prazo que, em 31 de dezembro de 2016, correspondeu a 37,8% da dívida bruta total. A Companhia mantem uma gestão responsável de sua estrutura de capital, viabilizando o financiamento de seus investimentos e mantendo seu endividamento em patamares adequados. A CSU não possui dívidas em moeda estrangeira e não se utiliza de instrumentos derivativos. O caixa é aplicado em Certificados de Depósito Bancários (CDBs) compromissados emitidos por bancos de primeira linha. Endividamento (R$ milhões) 4T16 3T16 4T15 % Variação vs. 3T16 4T15 Curto prazo 24,1 22,1 28,2 9,1% -14,7% Empréstimos e Financiamentos 15,0 13,7 19,9 9,7% -24,7% Leasing 9,1 8,4 8,3 8,2% 9,0% Longo prazo 39,6 36,1 38,5 9,9% 2,9% Empréstimos e Financiamentos 27,5 24,4 27,0 12,6% 1,9% Leasing 12,1 11,6 11,5 4,4% 5,1% Dívida Bruta 63,7 58,1 66,8 9,6% -4,6% (-) Disponibilidades 18,7 30,4 18,7-38,4% 0,1% Dívida Líquida 45,0 27,7 48,1 62,2% -6,4% Dívida Líquida/EBITDA 12M (x) 0,5 0,3 0,7 0,2x -0,2x Nota: 12M = últimos 12 meses 17

18 - MERCADO DE CAPITAIS - As ações da CSU (CARD3) são negociadas no Novo Mercado da BM&FBovespa desde 2006, no mais elevado nível de Governança Corporativa. As ações também fazem parte dos índices ITAG Índice de Tag Along Diferenciado e do IGCX Índice de Governança Corporativa Diferenciada. A Companhia é controlada pela Greeneville Delaware LLC, Empresa controlada indiretamente pelo Diretor-Presidente da Companhia, o Sr. Marcos Ribeiro Leite. Em 31 de dezembro de 2016, o Capital Social da CSU era composto por ações ordinárias (ON), das quais 35,6% correspondiam às ações livres para serem negociadas no mercado (free float). Acionistas Quantidade de Ações % Controlador ,1% Ações em Circulação ,6% Ações em Tesouraria ,3% Total CSU ,0% Data base: 31 de dezembro de As ações da CSU (CARD3) encerraram o último pregão do ano, em 29 de dezembro de 2016, cotadas a R$ 4,90 por ação, uma valorização anual de 75,3% (ajustada por proventos), enquanto o Ibovespa e o Índice Small Cap registraram altas de 38,9% e 31,8%, respectivamente. Abaixo, o desempenho da ação nos últimos doze meses: 70 Performance CARD3, IBOV e SMLL Últimos 12 Meses CARD3 75,3% 35 IBOV 38,9% SMLL 31,8% 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Economática Base 100 ajustado por proventos Data base: Ao longo dos últimos anos, a área de Relações com Investidores da Companhia vem ampliando, perante analistas, investidores e potenciais acionistas, a visibilidade da CSU no mercado de capitais. Em 2016, a base de acionistas da Companhia aumentou em 69% em relação ao ano de Por meio de apresentações institucionais, intenso trabalho de targeting recebendo acionistas e investidores na sede da Companhia, realização e aprimoramento de reuniões publicas com analistas, além da reformulação dos materiais de divulgação, a equipe vem ampliando as informações disponibilizadas ao mercado e reposicionando a CSU como uma empresa completa, provedora de soluções tecnológicas. 18

19 ANEXOS Demonstração do Resultado (R$ Mil) Descrição da Conta 4T16 3T16 4T15 4T16 vs. 3T16 4T16 vs. 4T vs Receita Bruta 123, , , % -2.8% 514, , % Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 111, , , % -4.1% 465, , % Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos (82,825) (85,409) (84,915) -3.0% -2.5% (344,053) (360,146) -4.5% Resultado Bruto 28,989 26,881 31, % -8.6% 121, , % Despesas/Receitas Operacionais (16,050) (13,660) (19,732) 17.5% -18.7% (63,793) (62,668) 1.8% Despesas com Vendas (1,091) (898) (892) 21.5% 22.3% (4,048) (4,081) -0.8% Despesas Gerais e Administrativas (15,190) (14,890) (18,843) 2.0% -19.4% (62,810) (59,238) 6.0% Outros Resultados Operacionais 231 2, % - 3, % Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 12,939 13,221 11, % 8.0% 57,979 40, % Resultado Financeiro (2,688) (1,554) (4,432) 73.0% -39.4% (10,945) (15,562) -29.7% Receitas Financeiras 910 2, % 0.6% 5,395 5, % Despesas Financeiras (3,598) (3,590) (5,337) 0.2% -32.6% (16,340) (20,836) -21.6% Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 10,251 11,667 7, % 35.8% 47,034 25, % Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 752 (4,256) (122) - - (12,127) (6,184) 96.1% Corrente - - (867) (7,214) - Diferido 752 (4,256) % (12,127) 1,030 - Resultado Líquido das Operações Continuadas 11,003 7,411 7, % 48.1% 34,907 19, % Lucro do Período 11,003 7,411 7, % 48.1% 34,907 19, % 19

20 Balanço Patrimonial - (Reais Mil) ATIVO 31/12/ /09/ /12/2016 vs. 30/09/ /12/ /12/2016 vs. 31/12/2015 Ativo Total ,9% ,7% Ativo Circulante ,0% ,2% Caixa e Equivalente de Caixa ,4% ,1% Aplicações Financeiras Contas a Receber ,0% ,0% Estoques ,7% ,7% Tributos a Recuperar ,6% ,4% Outros Ativos Circulantes ,9% ,4% Ativo Não Circulante ,2% ,5% Ativo Realizável a Longo Prazo ,1% ,6% Tributos a Recuperar ,7% ,8% Depósitos Judiciais ,9% ,3% Outros ,4% ,3% Imobilizado ,7% ,3% Intangível ,8% ,3% Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) PASSIVO E P. L. 31/12/ /09/ /12/2016 vs. 30/09/ /12/ /12/2016 vs. 31/12/2015 Passivo Total ,9% ,7% Passivo Circulante ,8% ,5% Obrigações Sociais e Trabalhistas ,3% ,3% Fornecedores ,3% ,4% Obrigações Fiscais ,4% ,9% Obrigações Fiscais Federais ,7% ,2% Outros Impostos federais ,7% ,2% Obrigações Fiscais Estaduais ,0% 3 0,0% Obrigações Fiscais Municipais ,1% ,9% Empréstimos e Financiamentos ,1% ,7% Empréstimos e Financiamentos ,7% ,7% Financiamento por Arrendamento Financeiro ,2% ,0% Outras Obrigações ,8% ,8% Passivo Não Circulante ,9% ,7% Empréstimos e Financiamentos ,6% ,9% Financiamento por Arrendamento Financeiro ,4% ,1% Outros ,0% 335 0,0% Tributos Diferidos ,7% - - Passivos judiciais ,6% ,3% Patrimônio Líquido ,9% ,0% Capital Social Realizado ,0% ,0% Reservas de Capital ,2% ,2% Reserva Legal ,3% ,3% Reserva de Retenção de Lucros ,5% ,5% Ações em Tesouraria (1.516) (1.516) 0,0% (1.571) -3,5% Lucro/Prejuízos Acumulados

21 Demonstração de Fluxo de Caixa (Reais Mil) Descrição da Conta 4T16 3T16 4T15 4T16 vs. 3T16 4T16 vs. 4T vs Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais ,1% 7,3% ,8% Lucro Líquido (Prejuízo) do período ,5% 48,1% ,6% Ajustes ,4% -17,0% ,9% Depreciação e amortização ,9% 13,1% ,2% Valor residual dos ativos baixados ,7% -11,9% ,6% Juros e variações monetárias ,3% -28,5% ,5% Instrumento patrimonial p/ pagto em ações ,0% 400,0% ,0% Provisão para crédito de liquidação duvidosa 42 (45) (35) - - (73) 92 - Provisão para contingências ,9% -89,3% ,9% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (752) (745) - 0,9% (1.030) - Variações nos Ativos e Passivos (4.784) (6.961) (2.322) -31,3% 106,0% (8.161) Contas a receber (3.521) (2.459) (6.991) -64,8% Estoques (419) 471,4% ,0% Depósitos Judiciais (74) ,8% ,8% Outros Ativos 102 (3.916) (2.163) - - (11.547) (210) 5398,6% Fornecedores (807) ,6% ,7% Salários e Encargos Sociais (6.892) (6.614) - 4,2% ,2% Baixas por pagamento de contingências (1.355) (1.926) (2.833) -29,6% -52,2% (60.881) (6.791) 796,5% Outros Passivos 649 (2.427) ,5% ,9% Outros (1.726) (1.831) (3.951) -5,7% -56,3% (10.707) (14.691) -27,1% Juros Pagos (1.699) (1.831) (2.971) -7,2% -42,8% (7.343) (12.731) -42,3% Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos (27) - (980) - -97,2% (3.364) (1.960) 71,6% Caixa Líquido Atividades de Investimento (29.678) (9.955) (10.482) 198,1% 183,1% (56.169) (33.545) 67,4% Aquisição de Ativos (1.028) (747) (1.046) 37,6% -1,7% (3.275) (3.328) -1,6% Aquisição de ativo intangível (28.650) (9.208) (9.436) 211,1% 203,6% (54.247) (30.217) 79,5% Aplicação Financeira Caixa Líquido Atividades Financiamento (6.403) 99,7% - (17.464) (16.497) 5,9% Ingresso de empréstimos e financiamentos ,5% ,0% Amortização de Emprést. e Financiamentos (4.562) (6.834) (6.403) -33,2% -28,8% (26.348) (28.331) -7,0% Aquisição de ações em tesouraria Dividendos Pagos (6.171) (3.169) 94,7% Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes (11.662) (2.370) - 392,1% ,8% Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes ,7% 44,1% ,4% Saldo Final de Caixa e Equivalentes ,4% 0,1% ,1% 21

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