PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES
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- Pedro Lameira Braga
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1 PLANO NACIONAL DE EXPORTAÇÕES O Plano Nacional de Exportações integra a política comercial brasileira, com vistas a estimular a retomada do crescimento econômico, a diversificação e a agregação de valor e de intensidade tecnológica nas exportações brasileiras. Em um contexto mais amplo, o Plano se insere em um conjunto de políticas estruturais de desenvolvimento produtivo, coordenadas pelo Governo Federal, que objetivam alavancar o crescimento econômico. A ênfase na expansão do comércio exterior se soma às iniciativas governamentais de ampliação de investimentos em infraestrutura, focada no modelo de concessões, de melhorias dos ambientes tributário e regulatório, e de desburocratização e simplificação. A elaboração e o lançamento do Plano refletem, sobretudo, a avaliação do Governo acerca da necessidade de se conferir um novo status ao comércio exterior brasileiro, definindo-o como elemento estratégico e permanente da agenda de competitividade e de crescimento econômico do País. O Brasil é a sétima maior economia do mundo, mas sua participação no comércio internacional ainda não traduz essa posição. A representatividade do comércio exterior de bens e serviços na economia brasileira 27,6% do PIB em 2013 também é relativamente moderada. Nas seis maiores economias do mundo, a média desse indicador alcança 53,4% do PIB. Países emergentes do grupo do BRICS também apresentam maior espaço do comércio exterior em suas economias: África do Sul (64,2%), Índia (53,3%), Rússia (50,9%) e China (50,2%) 1. Conclui-se, portanto, que o comércio exterior brasileiro possui considerável potencial para crescimento, com benefícios imediatos e relevantes para a economia. A atividade exportadora é capaz de promover ganhos de produtividade e escala; estimular a inovação e a qualificação da mão de obra; fortalecer as condições de concorrência e resiliência econômica das empresas envolvidas; e gerar externalidades positivas para a economia como um todo. A exportação, portanto, consiste em atividade estratégica para ampliar a competitividade e a inserção das empresas brasileiras no mercado internacional. Sob uma ótica mais abrangente, um setor exportador forte gera melhores resultados para a balança comercial e para a conta de serviços; permite maior sustentabilidade ao balanço de pagamentos; fomenta investimentos internos em produção e desenvolvimento tecnológico; permite a criação e a elevação de padrões de renda e emprego; e estimula a vitalidade e o dinamismo da economia. Como referência, apenas em 2014, as exportações brasileiras de bens geraram US$ 225,1 bilhões em divisas e envolveram cerca de 11,2 milhões de empregos 2. Logo, para cada US$ 1 bilhão exportado, foram mobilizados aproximadamente 50 mil 1 Fonte: Banco Mundial Estudo SECEX, com base nas tabelas de recursos e usos do IBGE. 1
2 trabalhadores. Existe claro espaço para o incremento desses resultados, dado que o Brasil tem atualmente uma participação de apenas 1,2% no volume total de exportações de bens no mundo e de 0,7%, se considerados os manufaturados. No caso de serviços, em 2014, as exportações brasileiras somaram US$ 40,7 bilhões, demonstrando crescimento em relação aos anos anteriores. Essas exportações estão largamente associadas a projetos de infraestrutura que envolvem cadeias de fornecedores formadas, em sua maioria, por micro, pequenas e médias empresas, que desempenham atividades ligadas à inovação e que geram empregos qualificados e de elevada remuneração. Contudo, o Brasil ainda apresenta um déficit estrutural na balança de serviços, o que aponta a necessidade de ações para mitigar esse desequilíbrio. Entre essas ações, destaca-se o mapeamento de mercados com potencial de negócios ainda não explorados ou pouco explorados e de eventuais restrições que impactem o acesso dos serviços brasileiros a esses mercados. Nesse contexto, o Plano Nacional de Exportações apresenta um conjunto de diretrizes e metas para o fortalecimento do comércio exterior brasileiro, entendido como indutor de competitividade, geração de renda e crescimento econômico do País. Parte dessas iniciativas já vinha sendo desenhada e tem sido acompanhada antes mesmo do lançamento deste Plano. Neste momento, são incorporadas a este conjunto estruturado de ações que abordam o comércio exterior de forma mais sistêmica. O Plano contribuirá, ainda, para fazer frente aos desafios decorrentes do cenário atual do comércio internacional, caracterizado pela acomodação dos preços das commodities em patamares inferiores aos dos últimos anos; baixa atividade da economia mundial, com retração ou desaceleração de demanda em destinos tradicionais e emergentes das exportações brasileiras; e acirramento da concorrência internacional, em especial em relação a produtos e serviços com maior valor agregado. Importante destacar que o Plano Nacional de Exportações foi construído em estreita coordenação com o setor privado. Desde janeiro de 2015, foram realizadas mais de 30 reuniões para discussão e consulta, em todas as regiões do País. Participaram desse processo cerca de 80 entidades representativas dos mais diversos setores produtivos, entre empresas, entidades setoriais e sindicais, patronais e de trabalhadores. Princípios O Plano Nacional de Exportações está orientado pelos princípios da previsibilidade, transparência e eficiência, visando garantir um ambiente mais propício para a atuação do setor produtivo e buscando maximizar o alcance das iniciativas ora delineadas. Destaca-se, como orientação central do Plano Nacional de Exportações, a interlocução próxima e constante com o setor privado: além das amplas consultas realizadas no momento prévio de discussão e formulação do documento, o diálogo com o setor privado ocorrerá de maneira fluida durante toda sua implementação. 2
3 A interação com os estados da Federação, com representantes dos trabalhadores, da sociedade civil e demais interlocutores também continuará ocupando espaço relevante ao longo do desenvolvimento do Plano. O Plano Nacional de Exportações identifica, ademais, como diretriz horizontal prioritária, o fortalecimento do papel desempenhado por micro, pequenas e médias empresas, assim como por empresas comerciais exportadoras (trading companies), reconhecidas como atores essenciais do comércio exterior e vetores imprescindíveis para a ampliação e diversificação das exportações brasileiras. O Plano contempla e valoriza todos os setores econômicos e categorias produtivas, vislumbrando tanto o fortalecimento das exportações de produtos básicos como a revitalização das exportações de produtos industrializados. Em ambos os casos, buscase encorajar a agregação de valor e de intensidade tecnológica nas exportações do País. Além disso, o Plano apoia e estimula a crescente dimensão e importância do setor de serviços no comércio exterior brasileiro. O Plano Nacional de Exportações também reconhece o papel relevante das importações à luz do cenário atual de fragmentação da produção mundial (o que se convencionou chamar de cadeias de valor ) e da necessidade de acesso a insumos estratégicos essenciais para a competitividade da produção e da exportação dos bens e dos serviços brasileiros. que se transformam em investimento e produção no País não se confundem com importações desleais ou ilegais, que continuarão sendo rigorosamente combatidas pelo Governo por meio dos mecanismos de defesa comercial, reforçados ao longo dos últimos anos, e que seguirão sendo aprimorados visando à defesa legítima do setor produtivo brasileiro. O Plano corrobora, por fim, o papel do investimento brasileiro no exterior como instrumento fundamental para impulsionar o alcance das empresas e das exportações brasileiras. Há uma forte correlação entre investimento e exportação, na medida em que os fluxos de investimento estrangeiro direto dinamizam a pauta comercial e aprofundam a integração do País com seus parceiros. Objetivos O Plano Nacional de Exportações tem como objetivo primordial fomentar as vendas de bens e serviços brasileiros ao exterior, com foco na sua ampliação, diversificação, consolidação e agregação de valor e de intensidade tecnológica. Esses esforços incidirão sobre três dimensões das vendas externas: i) a composição da pauta exportadora; ii) os mercados de destino; e iii) a origem das exportações brasileiras (maior diversificação regional da base exportadora). 3
4 A partir dos resultados de estudos de inteligência comercial, aliados às prioridades apontadas pelo setor privado e pelos estados, o Plano apresenta, como um de seus componentes, o Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais para as Exportações Brasileiras (Anexo 1). Referido documento identifica os principais destinos para as exportações brasileiras, bem como define, para cada um deles, estratégias de manutenção, consolidação, recuperação e abertura de mercado para determinados grupos de produtos e setores de serviços de elevado interesse exportador. O Mapa Estratégico serve, portanto, como orientação para diversas iniciativas definidas no Plano, em especial no pilar de promoção comercial, e será gradualmente atualizado de modo a refletir com precisão a evolução dos interesses e potenciais brasileiros. Em complemento, o Plano Nacional de Exportações divulga o Calendário Unificado de Ações de Promoção Comercial e Reuniões Bilaterais (Anexo 2), que consolida as atividades do gênero apoiadas pelo Governo brasileiro, com o objetivo de promover e coordenar o engajamento e a participação do setor exportador, assim como de incrementar os resultados obtidos por meio das ações de promoção. Governança e monitoramento do Plano A execução do Plano Nacional de Exportações será monitorada e avaliada de forma permanente pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) e pelo Conselho Consultivo do Setor Privado (Conex), constituído no âmbito da Camex. O Plano Nacional de Exportações, como eixo integrante da política comercial brasileira, também será implementado em coordenação com a política macroeconômica e com as políticas públicas que possuem relação direta com a competitividade do setor produtivo e, consequentemente, das exportações brasileiras: i) política industrial; ii) agrícola; iii) logística e infraestrutura; e iv) política de inovação. Por meio dessa interação constante, objetiva-se fomentar a competitividade exportadora. O Governo irá acompanhar determinados indicadores do comércio exterior brasileiro, com o potencial de captar não apenas os esforços empreendidos a partir do Plano, mas também inúmeros aspectos da conjuntura econômica nacional e internacional, tais como o nível de demanda interna e externa, o comportamento do câmbio e as cotações internacionais de commodities. Os referidos indicadores permitirão o monitoramento do cenário da atividade exportadora e serão utilizados para orientar o aperfeiçoamento das metas governamentais ao longo da execução do Plano, garantindo mais efetividade a suas diretrizes. O acompanhamento dos seguintes indicadores terá como base de aferição o ano de 2015: 4
5 Volume e valor das exportações: quantum exportado e receita advinda das exportações brasileiras; Valor agregado nas exportações: valor agregado no processo produtivo realizado no Brasil em seus produtos exportados; Número de novas empresas exportadoras: entrada de novos atores na atividade exportadora, em sua totalidade e por região do Brasil, de forma a averiguar o grau de regionalização da origem das exportações brasileiras; e Índice de concentração das exportações: perfil da pauta de exportações e dos destinos atingidos pelos bens e serviços exportados pelo Brasil. Além desses indicadores, serão monitoradas as metas qualitativas propostas para cada pilar do Plano Nacional de Exportações, que traduzem os esforços do Governo, ao longo do período , para garantir que os objetivos traçados sejam atingidos. 5
6 PILARES DE ATUAÇÃO: Diretrizes e metas O Plano Nacional de Exportações identifica cinco pilares estratégicos de atuação: 1. Acesso a mercados; 2. Promoção comercial; 3. Facilitação de comércio; 4. Financiamento e garantia às exportações; e 5. Aperfeiçoamento de mecanismos e regimes tributários de apoio às exportações. Para cada pilar são estabelecidas diretrizes e metas específicas. As diretrizes conferem as linhas gerais da política de comércio exterior brasileira no tocante às exportações para o período À luz dessas diretrizes, por sua vez, serão detalhadas, a cada ano, as iniciativas a serem executadas. A seguir, estão descritas as metas previstas para o ano de Cumpre reiterar que parte dessas iniciativas já vem sendo executada com vistas a alcançar os objetivos almejados e já tem gerado resultados importantes. As metas para os anos de 2016, 2017 e 2018 serão anunciadas no início de cada ano. Por meio dessa estrutura que combina diretrizes gerais e metas anuais, o Plano assume um formato dinâmico, que permitirá sua constante atualização, bem como ajustes oportunos em seu conteúdo, de modo a refletir a evolução do cenário doméstico e internacional e melhor atender aos interesses do País. 6
7 1. ACESSO A MERCADOS Diretrizes O objetivo de ampliação do acesso brasileiro aos mercados de nossos parceiros comerciais em todo o mundo será buscado a partir de interesses ativos do Brasil, por meio das seguintes iniciativas: Negociações comerciais: o Brasil buscará ampliar seu acesso aos mercados de parceiros tradicionais e emergentes por meio da conclusão de negociações em curso, da antecipação de cronogramas previstos em acordos em vigor, do aprofundamento da cobertura e da ampliação temática dos acordos já existentes e do lançamento de novas iniciativas negociadoras, nos planos bilateral, regional e multilateral, em áreas como as de bens, serviços, facilitação de comércio, regulamentos técnicos, sanitários e fitossanitários, compras governamentais, entre outras. a) Sistema multilateral: o Brasil empenhar-se-á para revigorar a função negociadora da Organização Mundial do Comércio (OMC), apoiando a implementação do Pacote de Bali e a conclusão da Rodada Doha. O Brasil manterá ativa participação, ainda, nos mecanismos de solução de controvérsias e de monitoramento de práticas comerciais da OMC. b) Mercosul: o Brasil atuará, no Mercosul, em favor do fortalecimento das dimensões interna e externa do bloco. Na dimensão interna, serão privilegiados o aprofundamento da integração comercial intrabloco, o aperfeiçoamento dos instrumentos comuns de política comercial e a remoção de barreiras ao comércio. Na dimensão externa, serão iniciadas ou aceleradas negociações com parceiros em ambas as esferas: regional e extrarregional. O objetivo é promover o adensamento das relações econômico-comerciais do bloco com esses países. c) Fortalecimento das relações comerciais com parceiros prioritários: o Brasil buscará implementar, quando couber e em coordenação com os sócios do Mercosul, agenda proativa de relacionamento comercial com parceiros prioritários, incluindo a União Europeia, os Estados Unidos, a China, a Rússia, a Índia, a África do Sul, países da América Latina, entre outros. Com os parceiros latino-americanos, o diálogo aproveitará, preferencialmente, as discussões existentes no âmbito das comissões de monitoramento do comércio e das comissões administradoras dos Acordos de Complementação Econômica (ACEs). Acordos de investimentos: o Brasil buscará concluir e ampliar as negociações do modelo brasileiro de Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI), com foco inicial na América Latina, na África e no Oriente Médio. Os acordos de investimentos contribuem para estimular, acelerar e apoiar os investimentos no exterior, dinamizar a pauta comercial e abrir novas iniciativas de integração. Dessa maneira, esses acordos apoiam o movimento de internacionalização de empresas brasileiras em países nos quais o Brasil possui interesse ativo (atual e potencial). 7
8 Mecanismos bilaterais de comércio e investimentos: o Governo brasileiro implementará agenda sistemática de reuniões de mecanismos bilaterais com nossos parceiros comerciais, a fim de acompanhar e discutir os temas de interesse do País, inclusive a diversificação e a agregação de valor às exportações brasileiras, a identificação de oportunidades comerciais e a superação de entraves às vendas externas. O diálogo dar-se-á, preferencialmente, por meio de mecanismos já existentes, como as comissões bilaterais de monitoramento do comércio e as instâncias previstas em acordos comerciais firmados. Buscar-se-á a convergência das datas das reuniões dos mecanismos governamentais com aquelas dos mecanismos de diálogo do setor privado, de forma a melhor articular a posição nacional no que tange à discussão de temas de interesse do Brasil. Identificação e superação de barreiras às exportações brasileiras: um maior acesso das exportações brasileiras de bens e serviços a terceiros mercados, assim como a facilitação da realização de investimentos brasileiros no exterior, passa pela identificação e superação de barreiras comerciais. São necessários, portanto, instrumentos eficazes para o monitoramento contínuo e sistematizado dos entraves comerciais à exportação, etapa fundamental para a realização de esforços destinados a sua atenuação ou remoção. Apoio à internacionalização de empresas: o Brasil é, tradicionalmente, um grande receptor de investimentos externos. Ao longo das últimas décadas, todavia, o País testemunhou o crescimento dos investimentos das empresas brasileiras no exterior. Tal dinâmica do setor produtivo nacional, que reflete a crescente integração produtiva mundial, fundamenta-se na busca por matérias-primas, pela diversificação de mercados, pela geração de economias de escala, por um melhor acesso aos mercados de capitais e tecnologias e pela integração da produção nacional em cadeias de valor globais. Ciente dessa nova realidade, o Governo brasileiro desenvolverá ações abrangentes que favoreçam a internacionalização das empresas nacionais como estratégia de expansão de mercados, ganhos de escala, consolidação de marcas e de empresas em nível regional/global, com consequente reflexo positivo em suas estratégias de inovação. Ferramentas de apoio ao exportador: o Brasil adotará medidas para ampliar, aprimorar e facilitar o acesso a informações no comércio exterior por parte do setor privado; para estimular a maior utilização dos benefícios tarifários concedidos para exportações brasileiras no âmbito de acordos dos quais o Brasil é parte; para subsidiar o planejamento das ações de internacionalização de empresas brasileiras; e para fortalecer a interlocução entre o Governo e o setor privado. Metas previstas para 2015 Negociações comerciais Negociar acordos de convergência regulatória e de facilitação de comércio com os Estados Unidos. 8
9 Negociar o Acordo Comercial Expandido entre Brasil e México, buscando a ampliação e o aprofundamento do ACE-53 e a adoção de disciplinas em matérias de serviços, comércio eletrônico, compras governamentais, facilitação de comércio, medidas sanitárias e fitossanitárias, barreiras técnicas ao comércio, propriedade intelectual, coerência regulatória e outros temas de interesse. Prosseguir as negociações para a ampliação temática dos compromissos comerciais do Brasil com países da América Latina, com destaque para as matérias de comércio de serviços e de compras governamentais. Prosseguir as negociações para a antecipação dos cronogramas de desgravação tarifária em vigor com países da América Latina, em especial com Colômbia e Peru. Liderar esforços junto aos parceiros do MERCOSUL e à União Europeia com vistas ao intercâmbio de ofertas de acesso a mercado no último trimestre deste ano e ao prosseguimento das negociações do acordo de livre comércio entre os blocos. Negociar, no âmbito do MERCOSUL, acordos comerciais com Líbano e Tunísia. Buscar, por meio do MERCOSUL, o aprofundamento das coberturas dos acordos preferenciais existentes com Índia e SACU (União Aduaneira da África Austral). Buscar, no âmbito do MERCOSUL, condições para a assinatura do Acordo-Quadro MERCOSUL-SICA (Sistema da Integração Centro-Americana). Buscar, por meio do MERCOSUL, a retomada do diálogo exploratório com o Canadá e o avanço das tratativas do diálogo exploratório com a EFTA (Associação Europeia de Livre Comércio). Negociar o aprofundamento do Acordo com Cuba com vistas à celebração de um acordo de livre comércio. Atuar na OMC para que se logre a conclusão do programa de trabalho pós-bali, com vistas à retomada e conclusão da Rodada Doha, com resultados satisfatórios em agricultura, bens industriais e serviços. Reforçar gestões com vistas à renovação do Sistema Geral de Preferências dos Estados Unidos. Buscar estruturar, no âmbito do Mercosul e de outros mecanismos regionais, a execução de projetos-piloto de integração produtiva e o fomento de cadeias regionais de valor. Acordos de investimentos Trabalhar junto ao Congresso Nacional para a internalização dos Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos firmados com Angola, México e Moçambique, bem como futuros novos acordos. Buscar a conclusão das negociações em curso dos Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos com África do Sul, Argélia, Chile, Colômbia, Maláui, Marrocos, Nigéria, Peru, República Dominicana e Tunísia. 9
10 Iniciar negociações de Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos com outros parceiros a serem selecionados, prioritariamente da América Latina, da África e do Oriente Médio. Definir, em coordenação com o setor privado, países para a negociação de novos Acordos. Divulgar o modelo brasileiro de Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos nos principais foros internacionais sobre a matéria. Reuniões bilaterais Fortalecer os mecanismos bilaterais de comércio e investimentos por meio de reuniões periódicas com parceiros prioritários, como Argentina, Bolívia, Chile, China, Colômbia, Cuba, Equador, Estados Unidos, Índia, Paraguai, Peru, União Europeia, Uruguai e Venezuela. Superação de barreiras às exportações brasileiras Disponibilizar ao setor privado um sistema para estruturar o recebimento, a análise, o processamento e o tratamento pelo Governo brasileiro de demandas a respeito de barreiras comerciais às suas exportações. Desenvolver e manter atualizado inventário sobre barreiras às exportações brasileiras a ser utilizado como subsídio em gestões governamentais nos âmbitos bilateral, regional e multilateral. Negociar, em nível bilateral, regional e multilateral, a retirada de barreiras técnicas, restrições quantitativas, questões sanitárias e fitossanitárias e outras barreiras que afetam as exportações brasileiras. Apoio à internacionalização de empresas Criar, no âmbito da Secretaria Executiva da CAMEX, instância de interlocução permanente entre o Governo brasileiro e o setor privado para apoiar a internacionalização de empresas brasileiras. Ampliar, de 128 para 250, o número de empresas atendidas pelo programa de internacionalização de empresas da Apex-Brasil. Divulgar o apoio concedido pelos Setores de Promoção Comercial nas Embaixadas e Consulados brasileiros. Ferramentas de apoio ao exportador Disponibilizar ao setor privado a versão ampliada do Sistema de Consulta aos Acordos de Preferência Tarifária (CAPTA) para o compartilhamento de informações a respeito dos acordos comerciais dos quais o Brasil é parte. 10
11 2. PROMOÇÃO COMERCIAL Diretrizes As ações de promoção comercial, elaboradas de maneira coordenada entre o MDIC, MRE, MAPA e Apex-Brasil, assim como em conjunto com o setor privado, apoiarão as vendas de bens e serviços brasileiros ao exterior com vistas à abertura, consolidação, manutenção e recuperação de mercados tradicionais e emergentes, lançando mão dos seguintes instrumentos: Missões comerciais: o Governo brasileiro divulgará anualmente uma agenda abrangente e coordenada de missões comerciais, utilizando como referência o Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais para as Exportações Brasileiras (Anexo 1). As ações compreenderão missões de promoção de negócios e missões institucionais, com elevada representatividade governamental. A definição e execução da agenda buscará convergência com as demais metas do Plano, em especial aquelas contidas no pilar de acesso a mercados. Cultura Exportadora: o Governo reforçará sua atuação regional para desenvolver e difundir a cultura exportadora nos estados. Para tanto, lançará o novo Plano Nacional da Cultura Exportadora, a partir da reformulação e implementação de estratégias e iniciativas do Governo Federal, em conjunto com os estados da Federação e com a colaboração de instituições privadas, no sentido de ampliar, consolidar e qualificar a base exportadora brasileira em todas as cinco regiões do País. Imagem do Brasil: adotar, nas ações de promoção comercial com foco em negócios, estratégia unificada de comunicação para reforçar a imagem do Brasil no exterior e construir uma identidade forte e diferenciada do País. Ferramentas de inteligência e de promoção comercial: o Brasil buscará aprimorar as ferramentas de inteligência e de promoção comercial, com a finalidade de ampliar o acesso a informações de ações governamentais de apoio ao exportador, de oportunidades de negócio e de investimentos, assim como programas para melhorar a oferta exportável. Metas previstas para 2015 Missões comerciais Executar calendário unificado de missões comerciais e ações de promoção comercial apoiadas pelo Governo brasileiro (Anexo 2). Cultura Exportadora Lançar o novo Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE). 11
12 Definir o referencial estratégico das políticas de apoio à exportação, explicitando seus objetivos e metas. Criar comitês estaduais para: i) melhorar governança e diálogo com os atores envolvidos no PNCE; ii) realizar diagnósticos setoriais da atividade exportadora nos estados; iii) selecionar as empresas a serem acompanhadas pelo Plano; iv) monitorar e avaliar as atividades do PNCE. Realizar ações continuadas e específicas de apoio às exportações nos estados brasileiros, de forma a melhor atender às necessidades de cada um. Imagem do Brasil Criar manual de identidade visual do Brasil a ser usado em eventos internacionais (Feiras e Missões). Implantar a identidade visual com foco em Brasil e seus atributos que contribuam para a construção de uma imagem única e forte para os negócios. Liderar esforços no sentido de incorporar essa identidade nas ações de promoção comercial das entidades setoriais. Ferramentas de inteligência e de promoção comercial Ampliar Projeto Invest & Export Brasil iniciativa conjunta do MDIC, do MRE e do MAPA -, que consolida o acervo de informações sobre oportunidades de negócio e de investimentos, bem como apresenta, de modo organizado e temático, os principais produtos e serviços disponibilizados pelos órgãos brasileiros dedicados ao tema. Lançar ferramentas virtuais georreferenciadas que permitam ao exportador explorar cenários sobre mercados externos com maior potencial para seus produtos, incluindo as seguintes informações: valor total das importações do mercado, valor das exportações brasileiras para o mercado, market share brasileiro e principal concorrente do Brasil no mercado. Ampliar programas para melhorar a oferta exportável na promoção comercial, tais como: (i) Design Export: apoiar 100 empresas brasileiras por ano no desenvolvimento de produtos inovadores e com design diferenciado voltados à exportação. (ii) Projeto de Extensão Industrial Exportadora (PEIEX): capacitar empresas por ano para incentivar a competitividade sustentável e promover a cultura exportadora. Incluir o setor de serviços no programa Vitrine do Exportador. Desenvolver metodologia de inteligência comercial para o setor de serviços em apoio à promoção das exportações, com a elaboração de estudos de mercados prioritários para o setor. 12
13 3. FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Diretrizes O governo brasileiro trabalhará para consolidar, simplificar, racionalizar e aperfeiçoar a legislação e os processos administrativos e aduaneiros de comércio exterior, com reflexos positivos para a atividade exportadora brasileira, com destaque para o Programa Portal Único de Comércio Exterior, a implementação integral do Acordo de Facilitação de Comércio da OMC e a consolidação de normas de comércio exterior no âmbito de cada órgão regulador. Portal Único de Comércio Exterior: o Governo brasileiro seguirá conferindo ao Portal Único prioridade estratégica e apoio, buscando a revisão e automação de processos, a integração de sistemas e o uso de gestão de riscos visando trazer redução de custos e ganhos graduais e incrementais ao setor privado. Acordo de Facilitação de Comércio da OMC: como elemento central dos esforços do Governo com vistas à maior fluidez e eficiência na movimentação de mercadorias entre fronteiras, o Brasil implementará o Acordo de Facilitação de Comércio da OMC de maneira integral e expedita. Transparência e acesso às normas de comércio exterior: o Governo brasileiro buscará de forma permanente a melhoria do acesso às normas que regem o comércio exterior, objetivando sua consolidação, no âmbito de competência de cada órgão, de modo a conferir maior transparência e facilitar sua aplicação pelos agentes governamentais, bem como o acesso e a utilização pelos operadores. Metas previstas para 2015 Portal Único de Comércio Exterior Eliminar o uso do papel nos controles administrativo e aduaneiro das operações de comércio exterior, a partir da integração dos 22 órgãos intervenientes ao módulo de anexação eletrônica de documentos. Apresentar novo fluxo simplificado para o processo de exportação. Definir novo processo célere e eletrônico de habilitação no Siscomex e no Registro de Exportadores e Importadores. Desenvolver a primeira versão do Catálogo de Produtos, a fim de facilitar a identificação dos produtos comercializados e aperfeiçoar a aplicação dos tratamentos administrativo, tributário e aduaneiro. Desenvolver a segunda versão do Visão Integrada, aprimorando o serviço de consulta à situação de processos em único ponto no Portal Siscomex. Iniciar o desenvolvimento de sistema de coleta unificada das taxas incidentes sobre as operações de comércio exterior. 13
14 Implantar ferramenta de consulta ao tratamento administrativo das operações de importação e exportação, garantindo transparência para o usuário. Estabelecer iniciativas de cooperação internacional para a implementação e o desenvolvimento de janelas únicas de comércio exterior. Acordo de Facilitação de Comércio da OMC Trabalhar junto ao Congresso Nacional para a internalização do Acordo de Facilitação de Comércio. Prosseguir os trabalhos internos visando à implementação dos compromissos constantes do Acordo. Criar o Comitê Nacional de Facilitação de Comércio, conforme previsto no Acordo, que funcionará também para fortalecer as práticas governamentais de revisão e simplificação dos procedimentos e regulamentos de comércio exterior. Estabelecer iniciativas de cooperação internacional com parceiros comerciais selecionados para a implementação do Acordo de Facilitação de Comércio. Operador Econômico Autorizado Implementar a segunda fase do Programa Brasileiro do Operador Econômico Autorizado, com o lançamento do OEA Conformidade e promover a formalização de acordos de reconhecimento mútuo. Fomentar a formalização de acordo de reconhecimento mútuo com os principais parceiros comerciais. Transparência e acesso às normas de comércio exterior Iniciar a consolidação das normas no âmbito de competência de cada interveniente no comércio exterior, com a edição de um único regulamento por órgão. Outras ações de facilitação do comércio exterior Concluir os trabalhos operacionais para a utilização de Certificados de Origem Digitais (CODs) entre Brasil, Argentina e Uruguai. Automatizar alterações no Registro de Exportação (RE) após a averbação do embarque. Simplificar e acelerar a emissão de Certificado de Origem que ampara exportações de carne de aves para a União Europeia. Regulamentar a exportação por conta e ordem. 14
15 Simplificar o registro de operações de comércio exterior de serviços, no âmbito do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variação no Patrimônio (SISCOSERV). 15
16 4. FINANCIAMENTO E GARANTIA ÀS EXPORTAÇÕES Diretrizes O Governo dispõe de instrumentos de financiamento à exportação com custos competitivos em relação aos praticados no mercado internacional. No Brasil, esses instrumentos são: o Programa de Financiamento às Exportações PROEX, nas modalidades equalização de taxas de juros e financiamento, BNDES-EXIM e o Seguro de Crédito à Exportação, ao amparo do Fundo de Garantia das Exportações (SCE/FGE). Para garantir que os programas sejam capazes de responder aos desafios enfrentados pelos exportadores brasileiros, é necessário o seu constante aperfeiçoamento. Manutenção da competitividade, celeridade na concessão do crédito e previsibilidade das regras aplicadas são objetivos a serem alcançados. Oferta de crédito: para adequar a oferta de crédito à demanda dos exportadores brasileiros, deve-se considerar o volume de recursos disponibilizado e principalmente uma utilização mais eficiente de recursos, compatível com a dinâmica das operações de exportação amparadas pelos programas de crédito oficial. O aprimoramento do Programa Mais Alimentos Internacional, permitindo seu aprofundamento por meio de um novo modelo que possibilite a incorporação de novos mercados, é outro objetivo deste Plano. O acesso ao BNDES EXIM Pré-Embarque será ampliado a empresas de todos os portes. Além disso, o limite de financiamento por grupo será incrementado. Por sua vez, o BNDES EXIM Pós-Embarque terá aumento gradual do orçamento nos próximos anos. Será realizado, ainda, em conjunto com os órgãos reguladores do sistema bancário, um esforço para estimular a ampliação da oferta dos mecanismos privados de crédito, em especial os Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e os Adiantamentos sobre Cambiais Entregues (ACE). Sistema de Garantia à Exportação: aprimorar e ampliar as coberturas ofertadas pelo sistema de garantia à exportação é uma das premissas deste Plano. Serão desenvolvidas ações para ampliar a capacidade do FGE, estimulando a concessão de financiamentos privados com cobertura pública, principalmente para as pequenas e médias empresas. Um dos propósitos é fazer com que as coberturas ofertadas pelo SCE/FGE sejam adequadas às necessidades das exportações brasileiras, em um formato que aumente o interesse dos bancos comerciais e que traga maior celeridade aos trâmites para pagamentos de indenização. Simplificação de processos de financiamento: dar maior previsibilidade ao exportador, sem prejuízo da governança dos programas, e tornando mais simples e transparente o processo de concessão de apoio oficial é um dos nortes deste Plano. A redução dos custos de transação envolvidos no acesso de empresas aos programas oficiais de apoio creditício é prioritária. Os fluxos operacionais serão revistos, de modo a identificar entraves e removê-los, gerando uma padronização dos ritos de análise e concessão de crédito. Isso trará maior celeridade ao processo de desembolso de financiamentos à exportação com apoio público e, consequentemente, ganhos de competitividade para os exportadores brasileiros. 16
17 Metas previstas para 2015 Oferta de crédito Proex-Equalização: aumento de 30% na dotação orçamentária em relação ao ano anterior e seu aproveitamento integral, de modo a atender a demanda já apresentada e prospectada até o final de Proex-Financiamento: garantir o atendimento das demandas já apresentadas e projetadas até o final de Ampliar o acesso ao BNDES EXIM Pré-Embarque por meio do aumento do número de empresas elegíveis e do limite de financiamento por grupo econômico. Ampliar os recursos destinados ao BNDES EXIM Pós-Embarque de US$ 2 bilhões para US$ 2,9 bilhões. Sistema de Garantia à Exportação Adequar o Seguro de Crédito à Exportação (SCE) para torná-lo mais simples e atrativo a financiamentos privados, reduzindo exigências documentais e prazos. Ampliar em US$ 15 bilhões o limite para a aprovação de novas operações no Fundo de Garantia às Exportações (FGE). Aumentar o número de Micro, Pequenas e Médias Empresas beneficiárias do Seguro de Crédito à Exportação (SCE) com a ampliação do limite de valor de exportação anual de US$ 1 milhão para US$ 3 milhões. Ampliar os setores elegíveis ao SCE/FGE para a cobertura de garantias de cumprimento de obrigações contratuais prestadas por instituição financeira em operações de exportação de bens e serviços. Simplificação de processos de financiamento Desburocratizar a concessão de financiamento público por meio do redesenho de processos, com a participação de todos os atores envolvidos, e desenvolver sistema integrado ao Portal Único, com vistas a reduzir os prazos de concessão. 17
18 5. APERFEIÇOAMENTO DE MECANISMOS E REGIMES TRIBUTÁRIOS DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES Diretrizes O Governo buscará simplificar, racionalizar e aprimorar o sistema tributário relacionado ao comércio exterior, inclusive por meio da desoneração de tributos e da redução da acumulação de créditos tributários, com o objetivo de estimular a produção e as exportações brasileiras, em especial de bens de maior valor agregado. O aprimoramento da legislação tributária no que diz respeito às tradings e às micro, pequenas e médias empresas, além do trato das questões que envolvem os tributos estaduais, em entendimento com as Unidades da Federação, também estarão no horizonte das ações deste Plano. Nesse sentido, as medidas de apoio às exportações brasileiras utilizarão, principalmente, os seguintes instrumentos: PIS-COFINS: mitigar a acumulação de créditos tributários pelas empresas exportadoras nacionais a partir da reformulação da legislação de PIS/PASEP e COFINS. Reintegra: enquanto importante ferramenta para restituir resíduos tributários federais existentes nas cadeias de produção de bens manufaturados exportados pelo Brasil e, em última análise, para conferir competitividade às empresas brasileiras, o Plano aprimorará a operacionalização do Reintegra com o objetivo de dar maior previsibilidade e celeridade na compensação e no ressarcimento dos créditos do regime. ICMS: buscar junto ao Congresso Nacional e ao CONFAZ a convergência das alíquotas interestaduais para tornar o sistema mais favorável ao comércio exterior. Drawback: simplificar, modernizar e intensificar a utilização do Regime de Drawback como um dos mais relevantes mecanismos de agregação de valor e apoio às exportações brasileiras, buscando-se, em especial: a) equalizar o tratamento tributário incidente sobre insumos importados e adquiridos no mercado doméstico ao amparo do incentivo; b) aumentar a participação de pequenas e médias empresas como beneficiárias do regime; e c) implantar nova sistemática de concessão do regime baseada na aprovação de um único Ato Concessório para empresas com habitualidade e cadastro positivo no comércio exterior. 18
19 Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado - RECOF: aprimorar o regime, aumentando seu acesso. Zonas de Processamento de Exportações - ZPE: Consolidar o regime das ZPE a fim de oferecer às Unidades Federadas instrumento para atração de investimentos produtivos, possibilitando a desconcentração industrial e a redução dos desequilíbrios regionais. Metas previstas para 2015 PIS-COFINS Reformular o PIS/COFINS, com o objetivo de simplificar a apuração dos créditos, conferir maior celeridade nos ressarcimentos e reduzir os resíduos tributários das cadeias produtivas exportadoras. Reintegra Recompor gradualmente o Reintegra e aprimorar a sua operacionalização, visando assegurar previsibilidade e celeridade à compensação e ao ressarcimento. Drawback Iniciar construção de nova forma de aplicação do regime de Drawback, baseada na aprovação de um único ato concessório para empresas com exportações anuais entre US$ 3 milhões e US$ 5 milhões que vierem a integrar o cadastro positivo e que possuírem fluxo contínuo de operações. Assegurar maior celeridade e segurança para concessão e comprovação do Regime de Drawback, por meio da integração com as bases de dados da Nota Fiscal eletrônica (NF-e/SPED) e da Certidão Negativa de Débitos (CND). Ampliar o acesso de fornecedores das empresas exportadoras ao Drawback Isenção Simplificar a operacionalização do Regime de Drawback, a partir da constituição de Grupo de Trabalho permanente entre a Secretaria de Comércio Exterior e a Secretaria da Receita Federal. RECOF Permitir que as empresas usem o SPED para documentar a produção no âmbito do regime suspensivo, na esteira da ampliação do acesso ao RECOF para empresas com compromisso de exportações acima de US$ 5 milhões por ano. Zonas de Processamento de Exportações 19
20 Aprimorar o marco legal do regime brasileiro de ZPEs a partir de contribuições do setor privado, de representantes da administração pública e da sociedade civil organizada, entidades representativas e potenciais investidores. Avançar no processo de implantação das ZPEs, em articulação com os órgãos das três esferas de governo, com os administradores e investidores. 20
21 21 Anexo 1
22 Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais para as Exportações Brasileiras 22
23 INTRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO METODOLOGIA i. DIVERSIFICAÇÃO DE DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS ii. DIVERSIFICAÇÃO DA PAUTA DE EXPORTAÇÃO BRASILEIRA ÁFRICA E ORIENTE MÉDIO África do Sul...34 Egito...39 Nigéria...42 Argélia...46 Angola...49 Moçambique...56 Irã...60 Arábia Saudita...63 Emirados Árabes Unidos AMÉRICA DO NORTE E EUROPA Estados Unidos...72 México...78 Canadá...84 Alemanha...88 Rússia...94 Reino Unido...98 França Turquia Polônia AMÉRICA LATINA E CARIBE Argentina Colômbia Venezuela Chile Peru Cuba Uruguai Bolívia
24 Paraguai ÁSIA E OCEANIA China Índia Japão Coreia do Sul Austrália
25 1. APRESENTAÇA O O Mapa Estratégico de Mercados e Oportunidades Comerciais para as Exportações Brasileiras é parte do Plano Nacional de Exportação (PNE) e se destina a apoiar seus objetivos de ampliação, diversificação, consolidação e agregação de valor em relação aos destinos e à pauta das exportações brasileiras. A partir dessa ótica, o presente Mapa será utilizado para orientar as diversas iniciativas definidas pelo PNE, em particular no que diz respeito ao pilar de promoção comercial. O presente documento identifica e define os mercados prioritários para as exportações brasileiras de bens, assim como as oportunidades setoriais (em subgrupos de produtos) com maiores chances de contribuir para a diversificação da pauta exportadora. Destacamse, portanto, países considerados estratégicos para a atuação comercial brasileira, com posterior identificação de setores e formas de atuação em cada um desses mercados e produtos. Para tanto, foi utilizada metodologia desenvolvida pela Inteligência Comercial da Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), aliada às prioridades apontadas por parte do setor privado brasileiro. Com relação ao setor de serviços, o trabalho de identificação de mercados-alvo para exportação e internacionalização de empresas baseou-se em metodologia desenvolvida pela Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Nesse sentido, o presente Mapa indica as tendências para as melhores oportunidades de exportação de serviços e internacionalização de empresas, que serão usadas como referência para aprofundar a articulação com o setor privado. 25
26 2. METODOLOGIA i. DIVERSIFICAÇA O DE DESTINOS DAS EXPORTAÇO ES BRASILEIRAS Em um primeiro momento, para a definição dos mercados-alvo para bens, foram selecionados 170 países a serem estudados, com base em porte e nos dados disponíveis. Em seguida, foram analisados 80 indicadores relativos a dados macroeconômicos, comércio exterior, consumo, entre outros, com foco na indústria de transformação, como: PIB PPC (paridade do poder de compra); crescimento do PIB; previsão de crescimento do PIB até 2018; PIB PPC per capita; gastos do consumidor; crescimento dos gastos do consumidor; participação dos gastos do consumidor no PIB; importações de produtos da indústria de transformação; etc. Essas variáveis foram agrupadas em cinco blocos, sendo um deles de Economia e Comércio Geral, e quatro outros blocos com variáveis referentes ao que se denomina complexo setorial 3. Os indicadores foram então harmonizados a partir de uma metodologia própria, que unifica as informações em uma classificação quantitativa e distribui os países de acordo com seu desempenho em relação a todos os indicadores analisados. Cada variável foi avaliada quanto à sua distribuição, sendo transformada em uma curva normal, após a remoção de outliers. Então, foram calculados a média e o desvio-padrão de cada variável. A partir dessas medidas, a distribuição de frequências de cada variável foi dividida em quatro partes, e para cada parte foi dada uma nota. Após a execução dos procedimentos citados, foi feita uma média das notas para cada grupo. Foram analisados prioritariamente países que obtiveram as maiores notas no grupo de variáveis Economia e Comércio Geral. Assim, o resultado da aplicação dessa metodologia implicou a seleção final de 32 países, que correspondem a 74% do PIB mundial, 60% da população mundial, 62% das importações mundiais e 63% das exportações mundiais, apresentados em seguida. No total, os setores prioritários dos 32 mercados do Plano Nacional de Exportações representam um amplo universo de oportunidades de negócios que, somadas, podem 3 Os complexos nada mais são do que o agrupamento de diversos setores, de modo a facilitar uma primeira análise de um determinado mercado, a saber: Complexo ; Complexo Casa e Construção Civil; Complexo Máquinas e Equipamentos; Complexo Moda e Cuidados Pessoais; e, Complexo Multissetorial e Outros. 26
27 chegar a até US$ 592 bilhões 4 nos próximos quatro anos. Estas oportunidades contemplam os mais diversos setores da economia brasileira, tais como Alimentos e Bebidas, Casa e Construção, Máquinas e Equipamentos, Moda e Cuidados Pessoais e Serviços. O Mapa a seguir apresenta, de forma resumida, estas oportunidades. 4 O valor das oportunidades em cada mercado foi calculado a partir da subtração entre o valor total importado pelo país nos setores prioritários e as exportações brasileiras para o mercado nestes mesmos setores. A este valor, está se chamando de explorado pelo Brasil 27
28 Para a definição dos mercados-alvo no setor de serviços, foi utilizada a base estatística do Siscoserv 5 do ano de A análise incluiu os países cuja importação de serviços brasileiros supera 1% (um por cento) do total de serviços exportados pelo Brasil, exceto os serviços intrinsecamente ligados ao comércio de bens e alguns serviços prestados em Modo 2 (Consumo no Exterior) 7 8. A partir dessa seleção foi realizada uma análise de interseção entre os principais países parceiros do Brasil no comércio exterior de serviços e os 32 países previamente destacados como mercados-alvo para o comércio exterior de bens. Foi identificada interseção em 18 países com o foco na exportação brasileira de serviços. Além desses mercados, novas oportunidades para as exportações brasileiras de serviços foram também identificadas a partir da priorização de mercados por entidades parceiras da Apex-Brasil. Tais oportunidades setoriais complementam as já selecionadas conforme metodologia descrita acima. 5 Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio. 6 Neste documento, todas as referências a dados do Siscoserv referem-se ao ano consolidado de O Modo 2 de Prestação de Serviços refere-se aos serviços consumidos no território de um país por um não residente. 8 Também foram excluídos da análise Ilhas Cayman, Ilhas Virgens (Britânicas) e Luxemburgo. 28
29 ii. DIVERSIFICAÇA O DA PAUTA DE EXPORTAÇA O BRASILEIRA Após a definição dos mercados, optou-se por aprofundar a análise para bens no sentido de apontar também os subgrupos de produtos com maior potencial comercial para exportações brasileiras, dividindo-os em classificações que possam auxiliar na execução das ações do PNE. O primeiro passo da metodologia para seleção dos subgrupos de produtos consistiu em levantar os produtos que o país alvo (chamaremos aqui de País A) importou de todo o mundo no período de 2010 a Assim, o trabalho se inicia com o levantamento de todos os produtos (SH6) que o mercado-alvo importou nos últimos seis anos. Esses produtos foram separados em dois grupos: produtos com exportações expressivas e produtos com exportações incipientes. As exportações expressivas compreendem os produtos que já apresentam uma participação mínima no mercado avaliado, tal que nos anos demarcados não identificou descontinuidade no processo de exportações. Com isso, indicam-se produtos em que o Brasil já possui uma base mínima de conhecimento do mercado examinado. Já as exportações incipientes são caracterizadas por uma insignificante participação relativa de mercado ou se posicionam de forma descontínua na sua dinâmica exportadora, no período considerado no estudo. Por conseguinte, de alguma forma, especifica-se que as empresas brasileiras ofertantes desses produtos no mercado em estudo, em geral, não conhecem esse mercado, ou então, enfrentam dificuldades de comercialização dos seus bens nesse país. Ao diferenciar os produtos exportados pelo Brasil em incipientes e expressivos sugere-se o grau de adensamento das exportações brasileiras no mercado apurado. Assim, pode ser estabelecida uma estratégia de atuação para cada mercado-alvo em nível mais macro e individualizado por subgrupo de produto. Uma vez separados, os produtos que têm exportações expressivas dos que têm exportações incipientes são agregados em subgrupos. A partir de então, os subgrupos de 29
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