MONITORAMENTO DE CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DA ÁGUA DO AÇUDE AYRES DE SOUSA, NA REGIÃO NORTE DO CEARÁ, DURANTE 12 MESES.
|
|
- Cíntia da Rocha Ventura
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONITORAMENTO DE CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DA ÁGUA DO AÇUDE AYRES DE SOUSA, NA REGIÃO NORTE DO CEARÁ, DURANTE 12 MESES. M. A. de L. Sales 1 ; W. M. Eloi 2 ; F. J. C. Moreira 3 ; J. V. de Lira 4 ; F. A. de L. Sales 5 ; M. C. R. Souza 6 RESUMO: O presente trabalho teve o objetivo de monitorar a qualidade da água do açude Ayres de Sousa, na região norte do Ceará, no decorrer de um ano avaliando os parâmetros da qualidade da água para o uso na irrigação. Os resultados obtidos permitiram concluir que no referido período analisado a água deste açude indicou riscos para redução severa na infiltração da água no solo. Indicando que quando a forma de aplicação da água no campo for a irrigação localizada, apresenta um moderado risco de entupimentos dos emissores por conta dos valores de ph e do carbonato presentes na mesma. Bem como também poderão ocorrer problemas na estrutura do solo, pois os valores da RAS encontramse um pouco acima do admitido. PALAVRAS CHAVE: CE, ph, RAS SUMMARY: This study aimed to monitor the water quality of the pond Ayres de Sousa, in the northern region of Ceará, in the course of a year evaluating the parameters of water quality for use in irrigation. The results showed that at the period analyzed the water from this pond to reduce risks indicated in severe water infiltration into the soil. Indicating that when the method of applying water in irrigation field is located, with a moderate risk of clogging of the emitters on behalf of ph and carbonate present in the same. As well as problems may also occur in soil structure, since the RAS values are slightly higher than admitted. KEYWORDS: CE, ph, RAS INTRODUÇÃO A agricultura irrigada depende tanto da quantidade como da qualidade da água. A importância da qualidade da água só começou a ser reconhecida a partir do início deste século. A falta de atenção a este aspecto foi devido à disponibilidade de águas de boa qualidade e de fácil utilização, mas esse contexto esta mudando em vários locais, em função da escassez de 1 Graduanda em Irrigação e Drenagem, IFCE, Sobral CE. mal_sales@hotmail.com; 2 Profa Doutora, Depto de Engenharia Civil, IFCE, Fortaleza CE; 3 Prof Mestre, Depto de Recurso naturais, IFCE, Sobral CE; 4 Tecnóloga em Irrigação e Drenagem, Sobral CE; 5 Mestrando em Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza CE; 6 Doutoranda em Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza CE.
2 consumo por águas de qualidade, restando como alternativa o uso de águas de qualidade inferior (Ayers & Westcot, 1999). A composição iônica da água é de suma importância quando se deseja avaliar a sua qualidade para fins agronômicos e, mais especificamente, para uso na irrigação. Existe uma grande variação nas classificações de água para fins de irrigação, embora haja um consenso de que o equilíbrio iônico e a salinidade da água sejam fatores decisivos para a avaliação da qualidade da água, para fins de irrigação. (Maia et al., 2001) As diretrizes utilizadas para avaliar a qualidade da água de irrigação, sugeridas por Ayers & Westcot (1999), referemse, sobretudo, aos efeitos ocorridos, em longo prazo, na produtividade das culturas, nas condições de solo e no manejo agrícola, decorrentes da aplicação de água de qualidade inferior. As principais variáveis avaliadas foram: salinidade da água, tendo em vista que ela afeta a disponibilidade de água para a cultura; relação de adsorção de sódio (RAS), variável que, juntamente com a salinidade da água, influencia a taxa de infiltração da água no solo e a toxicidade por íons específicos, como Na + e Cl, que podem alterar a produtividade das culturas mais sensíveis. (Almeida Neto et al., 2009) Marcado pelas condições de semiaridez, o Estado do Ceará foi o pioneiro no Nordeste brasileiro na instalação da política de açudagem. Os reservatórios de fundamental importância sócioeconômica, antes utilizados apenas para depósito de água para consumo humano e animal abrangem, hoje, o armazenamento de água para as mais diversas finalidades como irrigação, fábricas, piscicultura permitindo o desenvolvimento de pólos agrícolas. (TEIXEIRA, 2004). Esse estudo objetivou monitora no decorrer de um ano os parâmetros da qualidade da água do açude Ayres de Sousa para o uso na irrigação. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no açude Ayres de Sousa, que fica situado no distrito de Jaibaras do município de Sobral, Ceará, a 3º46 54 S de latitude, 40º29 53 W de longitude e 49 m de altitude. Durante o período de setembro de 2009 a dezembro de 2010, as amostras de água do açude foram coletadas superficialmente (aproximadamente um metro de profundidade) tendo quatro repetições cada coleta. As coletas foram realizadas bimestralmente, sendo a água acondicionada em garrafas plásticas de 1 (um) litro e logo após levadas para o Laboratório de Água e Solo do IFCE Campus de Sobral para efetuar as análises dos parâmetros necessários para a caracterização química da água. A partir dos valores de Na +, Ca + 2 e Mg + 2, calculouse a razão de adsorção de sódio (RAS) apresentado por Yaron (1973). E com os valores CO 3, HCO 3, Ca + 2 e Mg + 2, calcularamse os valores de carbonato de sódio residual (CRS) proposto por Eaton (1949) modelos apresentados respectivamente nas equações 01 e 02. CSR = (CO3 + HCO3) (Ca + Mg) (eq.1) (eq.2) Normalmente na avaliação da qualidade da água de irrigação no que diz respeito ao perigo de sódio ou bicarbonato, utilizase, além do RAS o CSR expresso em mmolc L 1. No caso de excesso
3 de CO3 e HCO3 com a evapotranspiração, a solução do solo fica mais concentrada e parte do Ca e Mg da solução e adsorvidos precipitam como carbonatos de cálcio e ou de magnésio, permanecendo no solo carbonatos de sódio solúvel e sódio adsorvido nos colóides (Cordeiro, 2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, se observa os resultados obtidos ao longo do período de monitoramento do açude, o comportamento dos parâmetros de qualidade da água analisados na pesquisa. De acordo com o diagrama para classificação de água para irrigação proposto por Richards (1954), esta é uma água com salinidade baixa, pode ser usada para a maioria das culturas e solo, com pouca probabilidade de ocasionar salinidade. A água analisada contém baixa concentração de sódio, pode ser usada para irrigação em quase todos os tipos de solo, com pequena possibilidade de alcançar níveis indesejáveis de sódio trocável. A água do açude em estudo apresentou durante o período de avaliado uma redução severa de infiltração de água no solo, isso por que a capacidade de infiltração de um solo cresce com o aumento de sua salinidade e decresce com o aumento da razão de adsorção de sódio (RAS) e, ou, com o decréscimo de sua salinidade. Pois o decréscimo da capacidade de infiltração de um solo dificulta a aplicação da lamina de irrigação necessária, num tempo apropriado, de modo a atender à demanda evapotranspitométrica da cultura. (Bernado et al, 1997) Analisando a Tabela 2 proposta por Gilbert e Ford (1986) verificouse que a água se encontra com moderado risco para entupimento de gotejadores, pois o ph esta ente 7,0 e 8,0. Devendose ter cuidados no manejo. Uma análise isolada de cada dado baseada na classificação de Ayres & Wetcot (Tabela 3), permite dizer durante o período analisado não ocorreu nenhuma restrição para o uso na irrigação, exceto o Carbonato (CO 3 ) da primeira coleta e a RAS da segunda e terceira coleta que se encontrou com moderada restrição para o uso na irrigação. Os íons de cloreto quando presente na água de irrigação acima do admitido pode causar sérios danos às culturas, por serem tóxicos as plantas e causar entupimento nos sistema de irrigação localizada quando esta na forma de carbonato de cálcio. E a RAS elevada poderá acarreta problemas na estruturação do solo dificultando o processo de infiltração da água no solo, devido à obstrução ou extinção dos macroporos. CONCLUSÕES No período analisado a água deste açude indicou riscos para redução severa na infiltração da água no solo. Caso o meio de aplicação de água no campo for a irrigação localizada apresenta um moderado risco de entupimentos dos emissores por conta do ph e do carbonato. Bem, como também poderão ocorrer problemas na estrutura do solo, pois os valores da RAS encontramse um pouco acima do admitido. Com estes resultados recomendase a continuidade no monitoramento da bacia em estudo e adoção de manejo para eliminar ou reduzir possíveis impactos ao ambiente.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA NETO, O. B. de; MATOS, A. T. de; ABRAHÃO, W. A. P.; COSTA, L. M. da; DUARTE, A. Influência da qualidade da água de irrigação na dispersão da argila de Latossolos. Revista Brasileira de Ciência do Solo. 2009, vol.33, n.6, pp AYERS, R.S.; WESTCOT, D.W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: UFPB, p. (Tradução). AYERS, R.S.; WESTCOT, D.W. Water quality for agriculture. Roma: FAO, p. Irrigation and Drainage Paper, 29, Rev. 1. BERNARDO, S. Manual de irrigação. 5. ed. Viçosa: Ed. UFV, CORDEIRO, G. G. Qualidade de água para fins de irrigação. Petrolina, PE: Embrapa Semiárido, p. Eaton, F.M. Significance of carbonates in irrigation waters. Soil Science, Baltimore, v.60, p , GILBERT, R. G..; FORD, H. W. Operational Principles/Emitter Clogging. In NAKAYANA: F. S..; BUCKS, D. A. Trickle irrigation of crop production. [S.l.]: Elsevier Science Publishers, p. MAIA, C. E.; MORAIS, E. R.C. de; OLIVEIRA, M. de. Classificação da composição iônica da água de irrigação usando regressão linear múltipla. Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental, Campina Grande, v. 5, n. 1, abr Richards, L.A. Diagnosis and improvement of saline and alkali soils. Washington: United States Salinity Laboratory, p. Agriculture Handbook, 60. TEIXEIRA, F. J. C. Modelos de gerenciamento de recursos hídricos: análises e propostas de aperfeiçoamento do sistema do Ceará. Brasília: Banco Mundial e Ministério da Integração Nacional p. (Série Águas do Brasil, 6). Yaron, B. Water suitability for irrigation. In: Yaron, E.; Danfors, E.; Vaadid, Y. (eds.). Arid zone irrigation. Berlin: Springler Verlag, p Ecological Studies, 5 Tabela 1. Valores dos parâmetros de condutividade elétrica (CE); Razão de adsorção de sódio (RAS); Solidos dissolvidos (SD); Potencial hidrogenico (ph); Cálcio (Ca++); Magnésio (Mg++); Sódio (Na+); Cloreto (Cl); Sulfato (SO4); Carbonatos (CO3) e Bicarbonatos (HCO3) do açude Ayres de Sousa, durante o período de setembro de 2009 a julho de Parâmetros Coletas CE 0,12 0,12 0,13 0,14 0,14 RAS 2,14 4,92 3,18 2,49 4,93 SD (mg L 1 ) 61 28,5 102,75 63,75 81 ph 8,09 7,71 7,68 7,67 7,86 Ca ++ (mmolc l 1 ) 0,19 0,07 0,17 0,22 0,2 Mg ++ (mmolc l 1 ) 0,14 0,06 0,19 0,13 0,21 Na + (mmolc l 1 ) 0,87 1,24 1,35 1,02 2,23 Cl (mmolc l 1 ) ,14 0,61 0,62 0,61 SO 4 (mmolc l 1 ) 0,06 0,03 0,03 0,07 0,05 CO 3 (mmolc l 1 ) 0,18 0,10 0,10 0,10 0,08 HCO 3 (mmolc l 1 ) 0,88 0,84 0,74 0,77 1,19 CRS (mmolc l 1 ) 0,73 0,81 0,47 0,53 0,86
5 Tabela 2 Classificação da qualidade da água em relação ao potencial de entupimentos de gotejadores. Fator de entupimento Risco de entupimento Baixo Moderado Severo ph <7,0 7,0 8,0 >8,0 SD < >2000 Fonte: Gilbert e Ford (1986) Tabela 3 Classe de restrição ao uso da água para irrigação de acordo com a qualidade. Variáveis Classe de Restrição de uso para irrigação Nenhuma Moderada Severa CE (ds m 1 ) < 0,7 0,7 a 3,0 > 3,0 RAS < 3,0 3,0 a 9,0 > 9,0 Na (mmolc L 1 ) < 3,0 > 3,0 Ca+ Mg (mmolc L 1 ) < 5,0 5,0 a 15,0 > 15,0* CO 3 (mmolc L 1 ) < 0,1 0,1 a 0,2 > 0,2* HCO 3 (mmolc L 1 ) < 1,5 1,5 a 8,5 > 8,5 Cl (mmolc L 1 ) < 3,0 > 3,0 SO 4 (mmolc L 1 ) < a 30 > 30* CRS (mmolc L 1 ) < 1,25 1,25 a 2,5 >2,5 ph Amplitude normal de 6,5 a 8,4 *Os limites da classe foram estabelecidos pelos autores Fonte: Ayres & Westcot (1985)
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO DISTRITO DE IRRIGAÇÃO DOS TABULEIROS DE SÃO BERNARDO, MARANHÃO
1 AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO DISTRITO DE IRRIGAÇÃO DOS TABULEIROS DE SÃO BERNARDO, MARANHÃO M. E. C. Veloso 1 ; F. E. P. Mousinho 2 ; F. F.Blanco 1 ; A. F. Rocha Junior 3 ; A. Borges
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE PACOTI, HORIZONTE, CEARÁ, PARA FINS DE IRRIGAÇÃO
QUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE PACOTI, HORIZONTE, CEARÁ, PARA FINS DE IRRIGAÇÃO C. A. Lima 1 ; H. A. Q. Palácio 2 ; E. M. Andrade 3 ; C. A. Lima 4 ; J. C. N. Santos 5 RESUMO: O presente estudo objetivou avaliar
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE EFLUENTES PARA FINS DE REUSO NA IRRIGAÇÃO NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE EFLUENTES PARA FINS DE REUSO NA IRRIGAÇÃO NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE K. L. Cavalcante 1 ; W. M. Maciel 2 ; H. M. Maciel 2 ; D. H. Nogueira 3 ; G. E. Gomes 4 RESUMO: O reuso de
Leia maisSAZONALIDADE NA QUALIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO EM AÇUDES DA BACIA DO RIO ACARAÚ, CEARÁ
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.8, nº. 3, p. 247-255, 2014 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v8n300197 Protocolo 197/13 04/11/2013
Leia maisAvaliação da qualidade das águas dos rios São Francisco e Jaguaribe para fins de irrigação
48 Avaliação da qualidade das águas dos rios São Francisco e Jaguaribe para fins de irrigação Pedro H. D. Batista 1, Anny K. Feitosa 2, Francisco E. Leite 3, Maria M. Sales 4, Kevin B. Silva 5 Recebido
Leia maisIV AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA FINS DE IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DE ENTORNO DO LAGO DE SOBRADINHO
IV-215 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA FINS DE IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DE ENTORNO DO LAGO DE SOBRADINHO Carolina Rodrigues da Silva Neta Estudante de Química, IF-Sertão, estagiário da Embrapa Semiárido,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO GURGUÉIA E ANÁLISE DE RESTRIÇÃO DE USO PARA IRRIGAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA BACIA DO RIO GURGUÉIA E ANÁLISE DE RESTRIÇÃO DE USO PARA IRRIGAÇÃO E.F.F. Silva 1, A.S. Andrade Júnior 2, V.F. Sousa, C.M. Leal 4, M.V. Folegatti 5 RESUMO: O objetivo
Leia maisAnálise Físico-Químico da Qualidade de Efluentes para Fins de Reuso na Irrigação no Município de Iguatu CE
Análise Físico-Químico da Qualidade de Efluentes para Fins de Reuso na Irrigação no Município de Iguatu CE Kellison Lima Cavalcante 1, Wlisses Matos Maciel 2, Harine Matos Maciel 2, Maria Jardenes de Matos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL PARA IRRIGAÇÃO NO ESTADO DO CEARÁ
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA QUALIDADE DA ÁGUA SUPERFICIAL PARA IRRIGAÇÃO NO ESTADO DO CEARÁ 1 LUIZ CARLOS G. CHAVES, 2 EUNICE M. ANDRADE, 3 REBECA M. FEITOZA, 4 JOSEILSON O. RODRIGUES, 5 DEBORAH M. B. ALEXANDRE
Leia maisIMPACTO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA CULTURA DO COCO (COCOS NUCIFERA L.) IRRIGADO.
IMPACTO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA CULTURA DO COCO (COCOS NUCIFERA L.) IRRIGADO. Navilta Veras do Nascimento 1,Kelly Nascimento Leite 2, Raimundo Nonato F. Monteiro 2, Francisca Roberta M. dos Santos 2, Epitácio
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS DE ESTAÇÃO DE DESSALINIZAÇÃO DE ACORDO COM O ÍNDICE RELATIVO DE QUALIDADE DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS DE ESTAÇÃO DE DESSALINIZAÇÃO DE ACORDO COM O ÍNDICE RELATIVO DE QUALIDADE DE ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO F. P. de Souza Antas 1, J. J. R. de Freitas 2, A. M. de Oliveira 3, N. da S. Dias
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
Leia maisIV INDICADORES HIDROQUÍMICOS OBTIDOS A PARTIR DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM ALGUNS POÇOS DO CEARÁ
IV 34 - INDICADORES HIDROQUÍMICOS OBTIDOS A PARTIR DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM ALGUNS POÇOS DO CEARÁ Fernando José Araújo da Silva (1) Engenheiro Civil, Universidade de Fortaleza UNIFOR. Mestre em Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE SALINIDADE EM DOIS SOLOS SUBMETIDOS A LÂMINAS CRESCENTES DE IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE SALINIDADE EM DOIS SOLOS SUBMETIDOS A LÂMINAS CRESCENTES DE IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA André Souza Lima Eng. Agr. Mestre em Irrigação e Drenagem. UFERSA Universidade Federal Rural
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA FINS DE IRRIGAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE TERESINA, PIAUÍ. 1 RESUMO
276 Irriga, Botucatu, v. 14, n. 3, p. 276288, julhosetembro, 2009 ISSN 18083765 QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA FINS DE IRRIGAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE TERESINA, PIAUÍ. Clarice Maria Leal 1 ; Aderson Soares
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DE RESERVATÓRIOS DE BACIA ANTROPIZADA NO NORDESTE: POTENCIAL DE USO DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO
QUALIDADE DA ÁGUA DE RESERVATÓRIOS DE BACIA ANTROPIZADA NO NORDESTE: POTENCIAL DE USO DA ÁGUA NA IRRIGAÇÃO Halison Alves da Costa 1* ; Ismael Romão dos Santos 1 ; José Normand Vieira Fernandes 1 ; Joseilson
Leia maisPOSSÍVEIS RISCOS À SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO CAUSADOS PELA QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DO COQUEIRO 1
POSSÍVEIS RISCOS À SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO CAUSADOS PELA QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO DO COQUEIRO 1 G. C. Barboza 2 ; F. B. T. Hernandez 3 ; R. A. M. Franco 4 ; L. S. Carvalho 5 RESUMO: O objetivo deste
Leia maisRevista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Oliveira Batista, Rafael; Alves Soares, Antônio; Batista dos Santos, Delfran RISCOS DA FERTIRRIGAÇÃO COM ESGOTO SANITÁRIO
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE POÇOS ARTESIANOS, AÇUDES E CACIMBAS NO PERÍODO CHUVOSO EM SUMÉ, PB.
ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE POÇOS ARTESIANOS, AÇUDES E CACIMBAS NO PERÍODO CHUVOSO EM SUMÉ, PB. Maria Taynar Bezerra Marques (); Mayara Denise Santos da Costa (); Tácio Tibério Alencar dos Santos
Leia maisSOLOS AFETADOS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO Atributos físicos e
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS FONTES HÍDRICAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA PARAÍBA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS FONTES HÍDRICAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA PARAÍBA Silvia Noelly Ramos de Araújo (1), Jana Yres Barbosa de Sousa (1), Rafaela Felix Basílio da Silva (2), Débora Samara Cruz Rocha
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS DETERMINANTES DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA METROPOLITANA, CEARÁ
1 IDENTIFICAÇÃO DOS ÍONS DETERMINANTES DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA METROPOLITANA, CEARÁ J. R. Araújo Neto 1 ; A. C. M. Meireles 1 ; E. M. Andrade 1 ; A. A. Batista 2 ; E.
Leia maisDIAGNÓSTICO DO RISCO DE SÓDIO E SALINIZAÇÃO CAUSADOS PELA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA DE POÇOS NO ALUVIÃO DO RIO SUCURÚ, NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB
DIAGNÓSTICO DO RISCO DE SÓDIO E SALINIZAÇÃO CAUSADOS PELA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA DE POÇOS NO ALUVIÃO DO RIO SUCURÚ, NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB Rodolfo Pereira Sousa 1, Gleydson Oliveira da Silva 2, Maria Alinne
Leia maisQualidade das águas da sub-bacia do Rio Taperoá, para fins de irrigação. Waters quality of Taperoá s river sub - basin, to irrigation s purposes
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 9 - Número 2-2º Semestre 2009 Qualidade das águas da sub-bacia do Rio Taperoá, para fins de irrigação José Dantas Neto 1, João Falcão Barreto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DRENADA DE SOLO CULTIVADO COM TOMATE SOB SALINIDADE NA PRESENÇA DE COMPOSTO ORGÂNICO
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DRENADA DE SOLO CULTIVADO COM TOMATE SOB SALINIDADE NA PRESENÇA DE COMPOSTO ORGÂNICO A. I. S. Ximenes 1, A. S. Menezes 2, Y. S. N. Barrozo 3, M. C. M. R. Souza 4, M. L. M.
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE QUALIDADE DAS ÁGUAS PARA FINS DE IRRIGAÇÃO EM TRÊS SISTEMAS HÍDRICOS: AÇUDE, RIO PERENIZADO E POÇOS
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE QUALIDADE DAS ÁGUAS PARA FINS DE IRRIGAÇÃO EM TRÊS SISTEMAS HÍDRICOS: AÇUDE, RIO PERENIZADO E POÇOS Maria Monaliza de Sales 1 ; José Ribeiro de Araújo Neto
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS DO AÇUDE ORÓS, CEARÁ QUANTO AOS ÍONS DOMINANTES
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS DO AÇUDE ORÓS, CEARÁ QUANTO AOS ÍONS DOMINANTES C. A. Lima 1 ; A. C. M. Meireles 2 ; F. B. Lopes 3 ; E. M. Andrade 4 ; H. A. Q. Palácio 5 RESUMO: Objetivou-se com este trabalho
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PARA IRRIGAÇÃO NA REGIÃO DO BAIXO JAGUARIBE CEARÁ
150 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.4, nº. 3, p.150 155, 2010 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br Protocolo 011.033 10/03/2010 Aprovado em 11/06/2010
Leia maisXI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 27 a 30 de novembro de 2012 João Pessoa PB
DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA E MONITORAMENTO DA DESCARGA LÍQUIDA DO RIO PIANCÓ Edilândia Farias Dantas ; José Wagner A. Garrido ; Manoel Moises F. de Queiroz Graduanda em Engenharia Ambiental. Universidade
Leia maisEFEITO DA SALINIDADE DA ÁGUA NA GERMINAÇÃO DO COENTRO (Coriandrum Sativum L.)
EFEITO DA SALINIDADE DA ÁGUA NA GERMINAÇÃO DO COENTRO (Coriandrum Sativum L.) M. A. de L. Sales 1 ; F. J. C. Moreira 2 ; W. M. Eloi 3 ; A. de A. Ribeiro 4 ; F. A. de L. Sales 5 ; M. L. M. Sales 6 RESUMO
Leia maisPRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA CULTURA COUVE-CHINESA EM FUNÇÃO DO TIPO DE ÁGUA EM HIDROPONIA
PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA CULTURA COUVE-CHINESA EM FUNÇÃO DO TIPO DE ÁGUA EM HIDROPONIA P. R. F. Medeiros 1 ; R. M. L. Dantas 2 ; E. F. F. Silva 3 ; A. N. Santos 2 ; M. E. H. P. Marques 4 ; V. V. Lima
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE INTRODUÇÃO
Acúmulo de biomassa em planta de gergelim irrigada com águas salinas em solo com biofertilizante bovino G. G. de Sousa 1 ; P. G. R. de Sousa 2 ; J. B. de O. Silva 5 ; G. L. da Silva 3 ; V. dos S. Rodrigues
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DE MANANCIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO PARAÍBA
QUALIDADE DA ÁGUA DE MANANCIAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO PARAÍBA Maria Betânia Rodrigues Silva 1, Pedro Vieira de Azevedo 2, José Dantas Neto 3, 1 Bolsista PRODOC do Programa de Pós-Graduação
Leia maisUso e qualidade da água subterrânea para irrigação no Semi-Árido piauiense 1
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.10, n.4, p.873-880, 2006 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 002.05 20/01/2005 Aprovado em 05/01/2006 Uso e qualidade
Leia maisII EVOLUÇÃO DA SALINIDADE EM SOLO IRRIGADO COM ESGOTO SANITÁRIO TRATADO
II-106 - EVOLUÇÃO DA SALINIDADE EM SOLO IRRIGADO COM ESGOTO SANITÁRIO TRATADO Ricardo José Araújo Miranda (1) Engenheiro Agrícola pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Mestre em Agronomia Ciência
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisCaatinga, Mossoró-RN, 11(1/2):41-46, dez. 1998
CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO QUATRO METODOLOGIAS DE CÁLCULO PARA A RAZÃO DE ADSORSÃO DE SÓDIO - I. REGIÃO DA CHAPADA DO APODI, RIO GRANDE DO NORTE [CLASSIFICATION OF IRRIGATION WATER USING
Leia maisGROWING COWPEA BEHAVIOR SUBJECTED TO SALINITY LEVELS
COMPORTAMENTO VEGETATIVO DO FEIJÃO-CAUPI SUBMETIDAS A NÍVEIS DE SALINIDADE L. M. Gomes do Ó 1, K. L. Chagas 1, T. C. da Silva 2, J. V. Pereira Filho 3, R. C. Borges 2, F. R. M. Borges 3, F. M. L. Bezerra
Leia maisCaatinga, Mossoró-RN, 11(1/2):47-52, dez. 1998
Caatinga, Mossoró-RN, 11(1/2):47-52, dez. 1998 CLASSIFICAÇÃO DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO QUATRO METODOLOGIAS DE CÁLCULO PARA A RAZÃO DE ADSORÇÃO DE SÓDIO - II. REGIÃO DO BAIXO AÇU, RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisABSORÇÃO DE NUTRIENTES E SÓDIO PELO CAUPI EM SOLOS SALINO-SÓDICOS CORRIGIDOS COM GESSO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA: SEMINÁRIO II PROFº: MARIO DE ANDRADE LIRA JR. Ciência do Solo ABSORÇÃO DE NUTRIENTES E SÓDIO PELO CAUPI EM SOLOS SALINO-SÓDICOS
Leia maisPODER GERMINATIVO DE SEMENTES DE MELANCIA (Citrulus lanatus L.) SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO
PODER GERMINATIVO DE SEMENTES DE MELANCIA (Citrulus lanatus L.) SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO A. de A. Ribeiro 1 ; F. J. C. Moreira 2 ; W. M. Eloi 3 ; M. A. de L. Sales 1 ; F.
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO COM BASE NO CLIMA NA CULTURA DA MELANCIA NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE
MANEJO DE IRRIGAÇÃO COM BASE NO CLIMA NA CULTURA DA MELANCIA NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE J. M. Souza 1 ; M. M. Pereira 2 ; K. A. Duarte 1 ; F. N. F. B. Xerez 1 ; P. C. Viana 3 ; R. S. Arruda 4 RESUMO: O
Leia maisCORRELAÇÃO DOS PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO EM RESERVATÓRIOS DE ÁGUAS SUPERFICIAIS
CORRELAÇÃO DOS PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO EM RESERVATÓRIOS DE ÁGUAS SUPERFICIAIS LIMA, Divanesa Wojahn 1 ; ZAMBERLAN, João Fernando 2, BORTOLOTTO, Rafael Pivotto 3,
Leia maisWATER QUALITY IN THE SENATOR NILO COELHO IRRIGATED PERIMETER IN PETROLINA (PE): IMPORTANT KNOWLEDGE FOR PRODUCERS
QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL DO PERÍMETRO IRRIGADO SENADOR NILO COELHO EM PETROLINA (PE) PARA FINS DE IRRIGAÇÃO: CONHECIMENTO IMPORTANTE PARA OS PRODUTORES WATER QUALITY IN THE SENATOR NILO COELHO IRRIGATED
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE TRUSSU, IGUATU, CEARÁ, PARA IRRIGAÇÃO E CONSUMO HUMANO
http://dx.doi.org/10.12702/ii.inovagri.2014-a669 QUALIDADE DA ÁGUA DO AÇUDE TRUSSU, IGUATU, CEARÁ, PARA IRRIGAÇÃO E CONSUMO HUMANO L. C. G. Chaves 1, K. S. de Oliveira 2, A. C. S. de Sousa 3, A. R. S.
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO DE FABÁCEAS IRRIGADAS COM ÁGUAS SALINAS
TAXAS DE CRESCIMENTO DE FABÁCEAS IRRIGADAS COM ÁGUAS SALINAS C. S. dos Santos 1 ; P. T. Carneiro 2 ; V. R. dos Santos 3 ; M. A. L. dos Santos 4 ; R. A. Santos 1 ; J. M. dos S. Junior 1 RESUMO: O excesso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0002 DRENAGEM AGRÍCOLA [ X ] Obrigatória [ ] Optativa PROFESSOR(ES): Francisco de Queiroz Porto Filho/Indalécio Dutra/Luis
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE SUINOCULTURA NA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO DE UM SOLO PODZÓLICO VERMELHO-AMARELO 1
AVALIAÇÃO DAS PERDAS DE NITRATO EM SOLO IRRIGADO 263 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.4, n.2, p.263-267, 00 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO UNIDADE PRODUTIVA DE GOIABA IFCE 1
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO UNIDADE PRODUTIVA DE GOIABA IFCE 1 F. N. F. B. Xerez 2 ; F. W. A. Carvalho 3 ; M. M. Pereira 4 ; M. K. M. Pereira 5 ; P. C. Viana
Leia maisDeterminação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas
Determinação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas Maria Monaliza de Sales 1, Kleber Gomes de Macêdo 1, Eugênio Paceli de Miranda 2, Gean Duarte da Silva 3, Fábio Ferreira da
Leia maisDESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR MICROASPERSÃO NA CULTURA DA MANGUEIRA (Mangifera indica L.) EM IGUATU-CE 1
DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR MICROASPERSÃO NA CULTURA DA MANGUEIRA (Mangifera indica L.) EM IGUATU-CE 1 G. P. Gomes 2 ; M. M. Pereira 3 ; E. P. Miranda 4 ; K. A. Duarte 5 ; M. G. Silva 1 ;
Leia maisESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR
ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR Modalidade: ( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( ) Superior ( x ) Pós-graduação Área: ( ) Química
Leia maisTolerância de Genótipos de Caupi à Salinidade no Solo
Tolerância de Genótipos de Caupi à Salinidade no Solo Tolerance of Cowpea Genotypes to the Soil Salinity MARINHO, Francisco J. L. ; FERNANDES, Josely D. ; TAVARES, Adriana C. ; SANTOS, Shirleyde A. dos.
Leia maisLaboratório de Química dos Elementos QUI
ÁGUA DURA A dureza da água pode ter origem natural por contato da água com o solo, onde a presença de dióxido de carbono dissolvido na água provoca a solução de sais pouco solúveis. Em depósitos subterrâneos,
Leia maisOBSTRUÇÃO DE EMISSORES UTILIZANDO ÁGUA DO RIO SÃO FRANCISCO COM FERTIRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO MELAO
OBSTRUÇÃO DE EMISSORES UTILIZANDO ÁGUA DO RIO SÃO FRANCISCO COM FERTIRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO MELAO D. R. Gonçalves 1,P. R. F. Medeiros 2,G. S. Santos 1, E.C.P.V.A. Teles 1,R. C.Nascimento 1 RESUMO:
Leia maisDisciplina: Fundamentos de Hidrologia, Irrigação e Drenagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Fundamentos de Hidrologia, Irrigação e Drenagem Apresentação da Disciplina Também disponível
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Leia maisADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS
ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisAVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1
AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1 FRAGA JUNIOR, E. F. 2 ; VALLE JUNIOR, R.F. 3 ; FERREIRA JUNIOR, J. A. 4 ; CASSIA, M. T. 4 ; BONTEMPO, A.R. 4 ; FERREIRA,
Leia maisVERIFICAÇÃO DE BULBO MOLHADO EM SOLO ARGILOSO PELO MÉTODO DA TRINCHEIRA EM IGUATU-CE
VERIFICAÇÃO DE BULBO MOLHADO EM SOLO ARGILOSO PELO MÉTODO DA TRINCHEIRA EM IGUATU-CE R. M. S. Lima 1 ; P. C. Viana 1 ; M. M. Pereira 2 ; K. A. Duarte 3 ; J. M. de Souza 3 RESUMO: A técnica de estudo de
Leia maisQUANTIDADE DE CÁLCIO, MAGNÉSIO E POTÁSSIO EM ÁGUAS DA CHAPADA DO APODI
QUANTIDADE DE CÁLCIO, MAGNÉSIO E POTÁSSIO EM ÁGUAS DA CHAPADA DO APODI F. R. de Souza 1, C. E. Maia 2, A. Q. C. Braga 3, P. J. Dumas 4 RESUMO: O conhecimento da quantidade de nutriente fornecida pela água
Leia maisEFEITOS DA APLICAÇÃO DE GESSO E LÂMINAS DE LIXIVIAÇÃO PARA CORREÇÃO DE UM SOLO SALINO-SÓDICO
EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GESSO E LÂMINAS DE LIXIVIAÇÃO PARA CORREÇÃO DE UM SOLO SALINO-SÓDICO 1 Romario Rodrigues Diomedes da Silva; 1 Maria de Fatima Cavalcanti Barros; 1 Natália de Souza Cavalcanti 1
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA, CULTIVADA EM VASOS, SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA EM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO EUTRÓFICO
DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA, CULTIVADA EM VASOS, SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA EM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO EUTRÓFICO Cybelle Barbosa e Lima Eng. Agrônoma, Aluna do Mestrado em Agronomia:
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 9 Qualidade da Água e Legislação sobre Recursos
Leia maisOcorrência, gênese e classificação
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus
Leia maisMASSA SECA DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES
MASSA SECA DO FEIJÃO CAUPÍ IRRIGADO COM ÁGUA SALINA E EFLUENTE TRATADO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES S. de O. Feitosa 1, S. L. da Silva 2, H. de O. Feitosa 3, C. M. de Carvalho 4, L. L. S. de Carvalho 5,
Leia maisEVALUATION OF WATER APPLICATION UNIFORMITY ON DRIPPING IRRIGATION
AVALIAÇÃO DA UNIFORMIDADE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA EM MANGUEIRA GOTEJADORA K. M. Ventura 1, R. D. S. Santos 2, J. T. S. Pereira 3, M. D. Gomes 4, M. H. C. Souza 5, R. M. Sánchez-Román 6 RESUMO: Para ser considerada
Leia maisAvaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico
Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Bruna de Souza SILVEIRA 1 ; André Luís XAVIER 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO 2 ; Fernando
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ
DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES E A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO MUNICIPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, CEARÁ José Joeferson Soares dos Santos 1 Ricardo Souza Araújo 2 Nayanne Lis Morais Sampaio 3 Thais
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro
INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,
Leia maisA PROPOSED INDEX FOR WATER-QUALITY ASSESSMENT FROM INLAND DESALINATION PLANTS
PROPOSTA DE UM ÍNDICE PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ESTAÇÕES DE DESSALINIZAÇÃO. F. P. de Souza Antas 1, J. J. R. de Freitas 2, A. M. de Oliveira 3, N. da S. Dias 4, A. de Oliveira Lima 5,
Leia maisESTUDO DAS PRECIPITAÇÕES PARA DIFERENTES PERÍODOS DE RETORNO NO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DO JAGUARIBE/CE
Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.7, nº. 5, p 300-305, 2013 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v7n500169 Protocolo 169.13 08/07/2013
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CONCENTRAÇÃO DE FERRO NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS E SEUS IMPACTOS PARA A IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA 1
DIAGNÓSTICO DA CONCENTRAÇÃO DE FERRO NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS E SEUS IMPACTOS PARA A IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA 1 R.A.M. FRANCO 2, F.B.T. HERNANDEZ 3, G.C. BARBOZA 4, L.S. VANZELA 5
Leia maisPRODUÇÃO DE PIMENTA DE CHEIRO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES SALINAS.
PRODUÇÃO DE PIMENTA DE CHEIRO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES SALINAS. Anna Hozana Francilino¹, Yasmin Alves da Silva¹, Emanuele Victor de Oliveira 1, Francisco Airdesson Lima do Nascimento¹, Fábio Ferreira da
Leia maisEFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO
EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM UTILIZANDO UM FILTRO ARTESANAL DE TELA EM FORMA DE DISCO Jhon Lennon Bezerra da Silva¹, Eugênio Paceli de Miranda², Emanuele Victor de Oliveira³, Maria Zilda Quintino de Araújo
Leia maisQualidade de Água para Fins de Irrigação
ISSN 1516-1633 Dezembro, 2001 167 Qualidade de Água para Fins de Irrigação (Conceitos básicos e práticos) 2 3 5 7 1000 2 3 4 5000 muito alto 30 28 C1 S 4 Alto Médio Baixo 1 2 3 Relação deadsorção de sódio
Leia maisEXTRAÇÃO DE ÁGUA DO SOLO E POSICIONAMENTO DE SENSORES PARA MANEJO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DE MAMOEIRO
EXTRAÇÃO DE ÁGUA DO SOLO E POSICIONAMENTO DE SENSORES PARA MANEJO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DE MAMOEIRO Eugênio Ferreira Coelho¹; Gian Carlo Carvalho²; Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva³; Arthur
Leia maisENTUPIMENTO DE GOTEJADORES EM FUNÇÃO DO USO DA FERTIRRIGAÇÃO E CONTROLE COM ÁCIDO FOSFÓRICO
ENTUPIMENTO DE GOTEJADORES EM FUNÇÃO DO USO DA FERTIRRIGAÇÃO E CONTROLE COM ÁCIDO FOSFÓRICO Gabiane S. Santos 1, Pedro R. F. de Medeiros 2, Elton C. P. V. A. Teles 3, Dayane R. Gonçalves 3, Roberto C.
Leia maisMACRONUTRIENTES NO TECIDO FOLIAR DE PLANTAS DE PINHÃO MANSO IRRIGADO SUBMETIDAS A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
MACRONUTRIENTES NO TECIDO FOLIAR DE PLANTAS DE PINHÃO MANSO IRRIGADO SUBMETIDAS A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO C. M. de Carvalho 1 ; A. B. Marinho 2 ; T. V. de A. Viana 3 ; L. L. S. de Carvalho 4 ; M.
Leia maisAvaliação dos efluentes das estações de tratamento de esgoto doméstico de Petrolina-PE para reuso na agricultura irrigada
Avaliação dos efluentes das estações de tratamento de esgoto doméstico de Petrolina-PE para reuso na agricultura irrigada Kellison Lima Cavalcante 1, Silva 3 2, Hélida Karla Philippini da 1 Graduando em
Leia mais1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS
Leia maisBEHAVIOR OF THE FLOW OF A DRIP TAPE (NETAFIM STREAMLINE 16060) IN FUNCTION DIFFERENT OPERATING PRESSURES
COMPORTAMENTO DA VAZÃO DE UMA FITA GOTEJADORA (NETAFIM STREAMLINE 16060) EM FUNÇÃO DE DIFERENTES PRESSÕES DE OPERAÇÃO. J. A. S. Barreto 1, F. de. A. Oliveira 2, T. F. Cirilo 3, R. M. Lima 4, T. S. da Silva
Leia maisEFEITO DA FREQÜÊNCIA DE FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA NA CULTURA DA MELANCIA
EFEITO DA FREQÜÊNCIA DE FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA NA CULTURA DA MELANCIA C. N. V. Fernandes 1 ; J. R. DO Nascimento Neto 2 ; A. R. Campêlo 1 ; R. H. Lima 3 ; J. B. R. de Mesquita 4 ; B. M. de Azevedo 5
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
INFILTRAÇÃO E VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL NO AGRESTE ALAGOANO C. F. G. ALVES 1, D. T. S. BARROS 2, D. F. LIMA 2, J. C. B. LUCIO 2, J. P. da S. VIEIRA
Leia maisAvaliação da qualidade da água para irrigação na região Centro Sul no Estado do Ceará
588 Andréia de A. F. Barroso et al. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.15, n.6, p.588 593, 2011 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 266.10 31/08/2010
Leia maisFREQUÊNCIAS DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA MELANCIA
FREQUÊNCIAS DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA MELANCIA C. N. V. Fernandes 1 ; J. R. do Nascimento Neto 2 ; G. G. de Sousa 3 ; M. de O. Rebouças Neto 4 ; L. M. Gomes do Ó 5 ; B. M. de Azevedo 6 RESUMO: Com o objetivo
Leia maisAVALIAÇÃO DA ÁGUA RESIDUÁRIA PARA REUTILIZAÇÃO EM FERTIRRIGAÇÃO Ananda Helena Nunes Cunha 1 Thiago Bernardes Cortez 2 Jonas Alves Vieira 3
AVALIAÇÃO DA ÁGUA RESIDUÁRIA PARA REUTILIZAÇÃO EM FERTIRRIGAÇÃO Ananda Helena Nunes Cunha 1 Thiago Bernardes Cortez 2 Jonas Alves Vieira 3 1 Engenheira Agrônoma, mestranda em Engenharia agrícola, bolsista
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva
Leia maisAspectos qualitativos da água do Rio Poty na região de Teresina, PI 1
Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 1, p. 139148, janmar, 2010 Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE www.ccarevista.ufc.br ISSN 18066690 Aspectos qualitativos da água
Leia maisRevista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.24, n.2,p.62-66, 2009.
Revista Educação Agrícola Superior Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior - ABEAS - v.24, n.2,p.62-66, 2009. ANÁLISE DOS RISCOS DE SALINIDADE DO SOLO DO PERÍMETRO IRRIGADO DE ORQUILHA, CEARÁ
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0001 ÁGUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA- ATMOSFERA PROFESSOR(ES): José Francismar de Medeiros [ X ] Obrigatória [ ] Optativa
Leia maisWATER QUALITY FOR THE IRRIGATION IN THE WATERSHED OF CINTURÃO VERDE, ILHA SOLTEIRA
68 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.5, nº. 1, p.68 74, 2011 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br/rbai Protocolo 014 118 20/06/2010 Aprovado em 03/03/2011
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO SEMI-ÁRIDO SERGIPANO
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO SEMI-ÁRIDO SERGIPANO Marcus Aurélio Soares Cruz 1 ; Ronaldo Souza Resende 1 & Julio Roberto Araújo de Amorim 1 Resumo A região semi-árida do Estado
Leia maisManejo e eficiência de uso da água de irrigação da cultura do abacateiro no Submédio São Francisco
Manejo e eficiência de uso da água de irrigação da cultura do abacateiro no Submédio São Francisco M. Calgaro 1, M. A. do C. Mouco 2, J. M. Pinto 2 RESUMO: As características climáticas e a possibilidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DRENAGEM AGRÍCOLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DRENAGEM AGRÍCOLA Diagnóstico de drenagem Antenor de Oliveira de Aguiar Netto SÃO CRISTÓVÃO NOVEMBRO 2011 ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR NA ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NO EXTRATO DE SATURAÇÃO DO SOLO
AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR NA ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NO EXTRATO DE SATURAÇÃO DO SOLO Torquato Martins de Andrade Neto 1 ; Eugênio. Ferreira Coelho 2 ; Queiróz, Laina de Andrade 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisANALYSIS OF PRODUCTIVE PARAMETERS IN BANANA "PRATA CATARINA" ON THE CONDITIONS OF EDAPHOCLIMATIC THE CHAPADA DO APODI -CE
ANÁLISE DE PARAMETROS PRODUTIVOS NA BANANEIRA PRATA CATARINA SOBRE AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DA CHAPADA DO APODÍ -CE F. K. K. Silva (IC)¹;L. F. Sousa (IC)² ; V. A. S. Lino (IC) 3 ; S. C. Costa (PQ)
Leia mais