A área foliar é reduzida na proporção da severidade do ataque da doença. A queimadura produzida pela doença afeta o processo de fotossíntese.

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1 Alerta Quarentenário 2 SIGATOKA NEGRA DOENÇA DA BANANEIRA SIGATOKA NEGRA A SIGATOKA NEGRA, doença da bananeira, é causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensís Var. difformis, identificado por Mulder e Stover, a partir de Honduras (1972) disseminou-se para Belice (1975), Guatemala (1977), Nicarágua (1979), México (1980), Costa do Pacífico (1981), Panamá - zona do Atlântico e Pacífico (1981), Colômbia (1986), Equador (1987) e Peru (1995). Danos causados pela Sigatoka Negra à cultura da bananeira A área foliar é reduzida na proporção da severidade do ataque da doença. A queimadura produzida pela doença afeta o processo de fotossíntese. Como consequência da alteração do processo da fotossíntese, o processo normal de maturação dos frutos também é afetado, tornando-os prematuros e em casos extremos, amarelecem antes do ponto de colheita. Plantações afetadas pela doença produzem cachos pequenos, com menor número de pencas, bananas curtas e disformes, polpa cremosa e de sabor ligeiramente ácido. Afeta o crescimento normal das bananeiras, tanto na emissão das folhas como dos brotas. Aumenta o custo de produção e diminui os lucros, pois, em geral, são necessárias de 4 a 6 aplicações de fungicidas por ano para o seu controle. Prevenções Observações periódicas para detectar a presença da SIGATOKA NEGRA nas áreas cultivadas com bananeiras. Intensificação e reforço de medidas quarentenárias para prevenir a introdução da doença. Utilização de práticas culturais tais como: poda das folhas velhas, desbrota, eliminação do envoltório do cacho, aplicação de nematicidas e fertilizantes, etc. Construção e melhoramento dos canais de drenagem para criar condições adversas ao patógeno, reduzindo o excesso de água no solo.

2 Melhoramento e modernização da infra-estrutura para dificultar a proliferação do fungo. Processo da doença Esporulação - é a formação dos dois tipos de esporos: conídios (de origem assexuadal e ascosporos (de origem sexuada) que dão origem ao fungo. Disseminação - é o descolamento do esporo do lugar de origem para a superfície da folha. Germinação - é a emissão do filamento, por parte dos esporos, que penetra no interior da folha, através dos estômatos. Desenvolvimento vegetativo - se realiza no interior das folhas, nos espaços intercelulares, em forma de uma massa de filamentos chamados de hifas, que em conjunto, constituem o corpo do fungo ou micélio. Quando o micélio alcança determinado nível de evoluçâo ou maturação forma os esporos finalizando seu ciclo e possibilitando o desenvolvimento de outros indivíduos e com eles o aumento da intensidade do dano foliar. Evolução da doença 1ª Fase - planta jovem até a emissão do cacho. A evolução da doença nesta fase é lenta. Nos primeiros estágios aparecem indícios na 6ª folha e sua progressão até o estágio 4 (necroses jovens) é igualmente lenta, observandose indícios na 9ª e 10ª folhas, afetando uma pequena superfície do limbo foliar. A emissão de folhas é rápida, compensando as perdas por necrose. Nesta fase, a SIGATOKA NEGRA não é um fator limitante para a qualidade do cacho que depende exclusivamente das condições de cultivo especialmente da fertilidade e do manejo da umidade do solo. 2ª Fase - da emissão do cacho até 6 semanas após. Nesta fase a evolução da doença se intensifica, os estágios iniciais se necrosam com mais rapidez e cobrem uma maior superfície do limbo foliar. Sem dúvida, a gravidade desta situação depende de fatores coadjuvantes: intensidade de chuva e pressão do inóculo. A gravidade da doença nesta fase é muito menor na estação seca. 3ª Fase - após 6 semanas de idade do cacho até sua colheita. A intensidade da doença se acentua, possivelmente por infeções secundárias e envelhecimento das folhas. Na ausência de qualquer prática de controle na estação chuvosa, as plantas podem mostrar uma ou duas folhas verdes por ocasião da colheita dos cachos. Na estação seca a gravidade do problema é menor. Sintomatologia

3 O desenvolvimento e a ação do fungo nos espaços intercelulares ocasionam a morte das células afetadas, o que se manifesta externamente por sintomas característicos que, para facilitar a melhor compreensão do processo, têm sido classificados da seguinte forma: - Pontos de cor preta de aproximadamente 1 mm de diâmetro. - Raias em forma de estrias de cor escura, de 2 a 4 mm de comprimento e 1 mm de largura. As raias do Estágio 2 aumentam e se alargam, mantendo a cor escura, podendo alcançar 8 mm de comprimento e 3 mm de largura. Neste Estágio, na presença de elevada umidade, inicia-se a formação de conídios, e com eles, a disseminação da doença. O sintoma já é uma mancha escura de extensão variável, de 10 a 12 mm de comprimento e 5 a 6 mm de largura, de forma elíptica, circundada por uma aura de cor escura, aquosa, visível pela manhã com o orvalho ou depois da chuva. Há a formação de peritecas que, ao se umedecerem com a chuva ou orvalho prolongado, expulsam os ascosporos que constituem o outro elemento de multiplicação e disseminação da doença. A mancha do Estágio 4 se alonga, sua parte central seca-se, tornando-se de cor ligeiramente cinza, aumentando a depressão, terminando assim seu processo de desenvolvimento. Havendo grande número de lesões estas se unem, formando zonas necrosadas de diferentes extensões; a folha se torna preta e morre de 3 a 4 semanas após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Controle da doença O controle da doença consiste em interromper o seu desenvolvimento reduzindo a quantidade de inóculos existentes. Existem duas possibilidades: O controle químico com produtos que são de uso comum em bananais: óleos vegetais mais inseticidas sistêmicos. O número de aplicações será menor, quanto menor for a evolução da doença. Existe outra alternativa de controle, importante por sua economia, conhecida como Poda Sanitária das Folhas, que consiste em eliminar, periodicamente, a cada semana, na estação chuvosa e a cada duas semana na estação seca, as partes das folhas necrosadas pela ação do patógeno. Consegue-se, deste modo, manter o potencial de inóculo em níveis mais baixos, e assim diminuir a intensidade de novas infestações. Isto, aliado à forma lenta de evolução dos sintomas, mantém níveis baixos de necroses foliares, sem efeito algum sobre a qualidade e granação dos cachos. A Poda Sanitária das Folhas é prática eficiente para se obter um controle econômico da

4 SIGATOKA NEGRA, quando realizada com frequência, mas se o problema de desenvolvimento da doença for considerado grave em meados da estação chuvosa, apresentando extensas superfícies foliares necrosadas, as medidas a tomar são as seguintes: - poda radical de todas as folhas com necrose acima de 30% de sua superfície e poda das partes necrosadas das folhas abaixo de 30%; - fazer, quando possível, a amontoado das folhas cortadas, reduzindo desta forma, a disseminação ascospórica. O material cortado será decomposta rapidamente pela ação de fungos e bactérias secundários, diminuindo a capacidade infecciosa da doença; - realizar duas aplicações de fungicidas com intervalo de, no máximo, duas semanas entre uma e outra. O produto recomendado é o Propiconazol (Tilt ou Bumper). Se isto não for possível, se fará uma aplicação com Propiconazol e, em seguida, outra com Benomyl ou Metil Tiofanato. Consegue-se, desta forma, a diminuição da intensidade de desenvolvimento do patógeno e com ela, da superfície foliar necrosada, seguindo-se a Poda Sanitária das Folhas. Experiências no Equador No Equador, em 1988, se utilizou com bons resultados, a metodologia de se determinar a evolução da doença pelo método de Leach e aplicação de fungicidas sistêmicos: Benomyl (Benlate OD), Propiconazol (Tilt) e Tridemorph (Calixin), alternadamente. Se recomenda fazer duas aplicações com o mesmo produto sistêmico, para alternar com outro, assim, na época das chuvas. a mais favorável para o desenvolvimento da doença, se aplica Tilt e Benlate OD - da seguinte forma: (T - T/B - B/T - T/B -B) e na época seca, menos favorável à doença, se alterna Benlate OD com o fungicide penetrante Calixin-da seguinte forma: (C - C/B -B/C - C). Doses /ha /aplicação Benlate OD- 0,28 Kg Tilt - 0,4 / Calixin - 0,6 / Cada um dos três fungicidas deve ser misturado com óleo vegetal ne dose de 14 a 16 litros/ha/por aplicação.

5 Nos tratamentos utilizou-se aviões, com equipamentos adequedos. Os fungicidas sistêmicos protegeram as folhas que receberam o tratamento e as 2ª ou 3ª folhas que saíram depois. Deve-se fazer, no máximo 6 aplicações por ano, porque surgem raças de fungos resistentes a estes produtos. Sistema de avaliação da intencidade do ataque da doença O Sistema de Stover, modificado por Gaual, em 1985, é o mais moderno e está baseado na avaliação da área foliar necrosada. Consiste em uma escala graduada de O a 6, segundo e necrose da SIGATOKA, observada a olho nu: - sem sintomas. - estrias e até 10 manchas (de 2 mm de largura). - mais de 10 manchas e até 5% da área foliar afetada. - de 6 a 15% da área foliar afetada. - de 16 a 33% da área foliar afetada. - de 34 a 50% da área foliar afetada. - acima de 50% da área foliar afetada. As plantas tomadas ao aceso para a avaliação devem ser: adultas, próximas de frutificar e bem conformadas. As observações serão feitas nas folhas da quarta posição em diante; as folhas são contadas no sentido horário, sendo a de número 1, a folha bandeira aberta e assim sucessivamente até a de número 10 ou mais folhas que se encontrem na planta. O número de plantas selecionadas pode variar de 10 a 50, segundo o tamanho do bananal. Os formulários serão preparados conforme a necessidade. Com este sistema de avaliação pode-se obter dados sobre: - número médio de folhas por plantas; - folhas jovens manchadas (manchas com tecido necrosado); - número médio de folhas sadias por plantas; - grau total de necrose que há no bananal;

6 - superfície total de folhas por planta e - superfícies necrosadas e sadias. Com base na folha mais jovem manchada determina-se o intervalo do ciclo seguinte de controle da doença e a mudança dos fungicidas, no tratamento. Foi comprovado que as plantas que têm 10 folhas sadias no momento da floração, produzem frutos de boa qualidade, não ocorrendo o amadurecimento prematuro, portanto a média de folhas mais jovens necrosadas não deve ser maior do que a média das folhas de número 10 necrosadas. Método Leach De fácil aplicação, baseia-se na determinação da área foliar necrosada pela infeçâo da SIGATOKA nas folhas que se encontram nas posições 4 a 10 da bananeira da variedade Cavendisch. Para se determinar a porcentagem de necrose nas folhas da bananeira se utiliza a chave de Horsfall que se baseia na lei de Weber-Fechner, a qual estabelece que a acuidade visual depende do logaritmo da intensidade do estímulo. Em doenças de plantas o estímulo muda a um nível de 50%, isto quer dizer que na observação de campo as folhas manchadas de uma planta doente saltam imediatamente à vista pela diferença de cor se a área necrosada estiver acima ou abaixo de 50%; portanto, com base nesta afirmação fica fácil calcular a porcentagem aproximada de necrose que se observa na bananeira. Para a execução e emprego do método de Leach, considera-se o seguinte: - as observações serão sempre feitas em 10 plantas selecionadas, adultas, sem inflorescência e bem conformadas; - observa-se 7 folhas, da 4ª à 10ª posição, considerando-se como a folha 1, bandeira completamente aberta; - avalia-se a porcentagem de área foliar necrosada pelo efeito da SIGATOKA em cada uma das folhas, das dez plantas selecionadas. Este metodologia de avaliação permite ter-se, rapidamente, uma idéia bastante precisa da infecção por folha, a média da infecção por plenta e a média da infecção no bananal. Bibliografia» TAZÁN, Luís. Cultivo de Pláteno en Ecuador. Programa Nacional del Banano. Guayaquil, Abril, p.» MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Y GANADEIRA. Programa Nacional dei

7 Banano. La Sigatoka Negra. Folder.» POZO, Tito Cevallos. El Cultivo dei Banano - Variedad Cavendish en el Ecuador. Programa Nacional dei Banano. Guayaquil - Ecuador. Segunda Edición, Mayo, p.

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