Relatório. Projeto ifone 112: Aprender a Salvar. Autores: Dinamizadores Projeto

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1 Gabinete de Investigação & Desenvolvimento da Educação em Saúde Relatório Projeto ifone 112: Aprender a Salvar Autores: Dinamizadores Projeto OAZ, Setembro 2012

2 Gabinete de Investigação & Desenvolvimento da Educação em Saúde INTRODUÇÃO Em termos estatísticos, 25 a 30 pessoas por dia sofrem uma paragem cardíaca súbita em Portugal, subindo esse número nos casos de acidentes graves. Em situações ideais, 50 a 60% dessas pessoas poderiam sobreviver e com qualidade de vida se fossem assistidas no imediato (CPR, 2010). Segundo o Conselho Português de Ressuscitação (2010) "há uma grande motivação, da parte da sociedade civil, para a aprendizagem das manobras de SBV e para a implementação deste tipo de ensino nas escolas". Em contexto escolar, os jovens são, numa sociedade moderna e solidária, cidadãos alerta e ativos para novos desafios, o que torna este projeto inovador no sentido de capacitar os estudantes de competências e de responsabilidade cívica, através de uma aprendizagem participativa de SBV e Vias Verdes, com a designação ifone 112, elevando, assim, a qualidade na segurança escolar e área envolvente, com estudantes mais cooperativos, projetando a escola no referencial nacional de assistência imediata e segura numa situação de acidente. As intervenções em contexto escolar, criam um contacto privilegiado com os jovens, que numa sociedade que se pretende moderna, solidária e evoluída, capacita esta população de competências e de responsabilidade cívica, através de uma aprendizagem participativa. Este projeto através de uma metodologia de aprendizagem pelos pares, permitiu elevar o nível de conhecimentos com capacitação para a intervenção em SBV, contribuindo assim, para um duplo empowerment na população estudada e nos estudantes do 1º Ciclo de Estudos do Curso de Licenciatura (instrutores). Material e Métodos A metodologia utilizada foi a de educação pelos pares, através dum grupo de estudantes da, cumprindo os requisitos definidos pela coordenação pedagógica. A população alvo foi, preferencialmente, estudantes do 11º e 12º ano. Utilizamos metodologias expositivas, participativas, role-playing e de prática simulada. Foi efectuada uma avaliação antes (A 0 ) e depois (A 1 ) com recurso a questionário, sendo posteriormente realizado uma análise estatística descritiva e correlacional com recurso a uma avaliação não paramétrica. Fig. 1 Representação do Projeto ifone 112 aprender a Salvar Vidas

3 Gabinete de Investigação & Desenvolvimento da Educação em Saúde O ifone 112 pretende alertar a comunidade escolar para a importância da formação em reanimação e vias verdes para a vida. Começando pelos estudantes dos 12º anos da área Científico Natural e estendendo o treino aos estudantes interessados, o ifone 112 pretende iniciar em fevereiro 2013 uma intervenção inovadora assente numa aprendizagem participativa, organizada pelo Gabinete de Investigação e Desenvolvimento, na linha de Educação em Saúde da, e parceria da Sociedade Portuguesa de AVC. Mudar o cenário actual implica consciencializar a opinião pública para o papel vital que cada um pode assumir para tornar a sociedade mais segura. Num espaço de quatro horas, alunos, professores e auxiliares de ensino ficarão a saber como agir para salvar vidas. Os procedimentos têm de ser corretos e iniciados de imediato. Destes fatores depende a sobrevivência de milhares de vidas anualmente, através do SBV (CPR, 2010) e uso correto das Vias Verdes (SPAVC, 2012). DESTINATÁRIOS: Ação 1: Estudantes 12º ano preferencialmente da área Científico Natural Ação 2: Professores e Assistentes Operacionais HABILITAÇÕES ACADÉMICAS EXIGIDAS

4 Gabinete de Investigação & Desenvolvimento da Educação em Saúde Não aplicável PRÉ-REQUISITOS: Interesse na autoformação e valorização técnica e humana; Sentido de responsabilidade e cidadania; Plano da ação DURAÇÃO/HORÁRIO A ação 1 e 2 têm a duração de 4 horas/ação. A ação 1 será desenvolvida de segunda a sexta, calendarizada de acordo com disponibilidade de horário das turmas. A ação 2 destinada aos docentes e assistentes operacionais, será desenvolvida em período de pausa de actividades letivas das Escolas Secundárias, em dia e hora a definir de acordo com planeamento das mesmas. PROGRAMA OBJECTIVOS Perceber o Sistema Integrado de Emergência Médica - SIEM Identificar o estado da vítima, efectuar o exame 1 rio e 2 rio para desenvolver a intervenção necessária Conhecer e praticar SBV Responder os diferentes tipos de situação de obstrução de via aérea; Conhecer e gerir os materiais básicos de uma mala de primeiros socorros; Conhecer as Vias Verdes para a vida CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Carga Horária Sistema Integrado de emergência médica Exame da vítima - Algoritmo SBV Desobstrução da via aérea 4H Mala de Primeiros Socorros Vias Verdes para a vida

5 Gabinete de Investigação & Desenvolvimento da Educação em Saúde Sala de formação/recursos materiais e pedagógicos A sala de formação para o desenvolvimento desta ação poderá ser nas instalações da Escola Secundária e/ou. No sentido de assegurar um desenvolvimento da ação, de acordo com os princípios metodológicos propostos, a sala deve dispor dos seguintes recursos: - Cadeiras com apoio para escrever/mesa; - Projector multimédia - Acesso a internet A irá dispor de: - Material didático de apoio; - Manequim de Reanimação e Ressuscitação e materiais descartáveis para as diferentes simulações; - Colchões; - Mala de primeiros socorros. Formas de organização/metodologias de formação e avaliação: A frequência da ação de formação tem como referência a formação presencial. A metodologia utilizada incluirá métodos diversificados, adequados às características da população alvo, privilegiando em especial os métodos ativos, no sentido de facilitar a apropriação de conhecimentos pelos formandos. A avaliação da formação é realizada de forma contínua, com recurso a: - Observação dos participantes - Análise das questões colocadas, com sistema de votação por cores; - Questionário de satisfação da acção; - A médio prazo, com recurso a um Quiz em plataforma informática ifone 112 Aos formandos, com assiduidade na ação, será emitido um Certificado de presença. Equipa Dinamizadora

6 Gabinete de Investigação & Desenvolvimento da Educação em Saúde No quadro seguinte são apresentados os responsáveis pedagógico da ação, sendo estes docentes, estudantes finalistas e diplomados da. Nome Aldiro Manuel de Oliveira Magano António Manuel dos Santos Ferreira Team 1: Ricardo Oliveira Team 2: Tiago Barbosa Team 3: Pedro Bandeira Assistentes: Raquel Alves Miguel Monteiro Daniel Rocha Iva Rafaela Pedro Silva Habilitações Prof. Adjunto da ESnfCVPOA/Enf.º Chefe no CHEDV Licenciado em Enfermagem Especialista em Reabilitação Mestre Saúde Pública Doutorando em Ciências da Saúde Prof. Adjunto da ESnfCVPOA Licenciado em Enfermagem Mestre Saúde Pública Doutorando em Enfermagem Estudantes finalistas (4º ano) Diplomados do Curso de Licenciatura em Enfermagem Resultados Este Projeto contou com a participação de 8 dinamizadores e 2 coordenadores pedagógicos. Formou 216 alunos (93,1% do 12º ano e 6,9% do 11º ano) e 14 assistentes operacionais de ação educativa (AOP). Incorporou cursos de Ciências e Tecnologias (77,4%), Psicossocial (7%), Auxiliares de Saúde (6,5%), Turismo (3%) e AOP (6,1%). Geograficamente as formações foram ministradas em 4 localidades e 6 instituições de ensino. Verificamos, com significado estatístico, que a percepção dos estudantes sobre o seu nível de conhecimento pós-sessão é superior ao nível de conhecimento pré-sessão, quer nas palestras teórica (rho spearman=0.470; p=0.000), quer nas bancas práticas (rho spearman=0.339; p=0.000). Constamos também que uma elevada percentagem dos alunos sentem-se bastantes preparados (60%) para a realização de SBV, após a sessão. Conclusões Neste primeiro ano de intervenção, este projeto apresenta como principais resultados: 230 formandos, maioritariamente do 12º ano da área das Ciências e Tecnologias, consciencialização do dever cívico em situações de PCR e capacitação destes formandos para uma intervenção imediata nos diferentes contextos. Estamos certos de que este projeto torna os ambientes escolares e familiares destes estudantes mais seguros, pela sua capacidade de atuação. É nosso objectivo alargar a área geográfica de intervenção, criando simultaneamente uma rede social de informação (empowerment de grupo), com a designação ifone 112 Aprende a Salvar Vidas. Em suma, gostaríamos de apresentar os principais aspetos fortes de projeto e as respetivas oportunidades de melhoria, resultado das reflexões do grupo de dinamizadores. Assim:

7 Gabinete de Investigação & Desenvolvimento da Educação em Saúde Aspetos Fortes: - Promoção da imagem da junto da população alvo; - Desenvolvimento de competências transversais dos estudantes (instrutores) do curso de enfermagem; - Concretização dos objetivos traçados para o projeto, quer no aumento do nível de conhecimento na atuação em caso de SBV e ativação das vias verdes; - Adequado uso de metodologias de ensino e aprendizagem, com manutenção de elevado nível de atenção dos estudantes/formandos; - Recurso a simulação prática em bancas de simulação, com rácio de 6 formandos por instrutor; - Produção de conhecimento científico, com comunicação em formato Poster em dois encontros científicos. Oportunidades de Melhoria: - Aplicação dos questionários nos momentos definidos (antes e depois da sessão), assim como monitorização a médio prazo (6 meses); - Articulação entre e as Escolas alvo, no sentido de agendamento atempado das ações; - Planeamento das sessões, com treino teórico e prático das equipas de intervenção (seleção, treino e definição de papeis dos formadores/instrutores). BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ALARCÃO, I. (2001) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Editora Artmed CONGRESSO Nacional de Emergência Médica, II, Lisboa, 2010 SBV realizado por Leigos: realidade ou meta a atingir. Lisboa, Instituto Nacional de Emergência Médica, 2010 COURTOIS, B. La formation en situation de travail: une formation expérientielle ambigue. Education permanent, Nº112. FERNANDES, Evaristo (1990) Psicologia e psicanálise da educação: para uma pedagogia Humanista, Aveiro: Livraria Estante Editora Educação e desenvolvimento humana Nº5. GONÇALVES, M. M. [et al.] Contributos para a articulação ensino - exercício: uma abordagem teórica. Enfermagem em foco. Nº20 (Agosto/Out. 1995). PERRENOUD, Philip (2001) Porquê construir competências a partir da escola? Porto: Asa, 2001 SÁ-CHAVES, I. (2005) Comunicação em aula no módulo Estratégias de Supervisão: do Curso de Formação Especializada em Supervisão de Estágios Clínicos, 3ª Ed. Aveiro: Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa da Universidade de Aveiro. Oliveira de azeméis, 25 de novembro de 2013 António Ferreira Representação da Equipa de Dinamizadores

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