ÍNDICE EXPEDIENTE. e do Vôlei Sentado feminino e o retorno do Futebol de 7 (PC) masculino. Editorial

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4 Edição 43 - Sumário ÍNDICE Editorial Entrevista Campeã mundial, Susana Ribeiro fala sobre suas vitórias no triatlo e na natação paralímpica Esportes Atletas do Brasil conquistam 23 medalhas no Mundial de Glasgow Rio 2016 Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 quer legado esportivo e cultural após os jogos Parapan Toronto Seis atletas da Andef viajaram com a delegação brasileira para o Canadá Geração 2016 Atleta do futebol de 7, Jan Francisco é um dos destaques da seleção brasileira da modalidade Educação Importantes iniciativas de acessibilidade são realizadas em universidades no estado do Rio Cidadania I Encontro Autonomia da Pessoa com Deficiência é promovido no Rio Capa Subsecretaria da Pessoa com Deficiência de São Gonçalo completa dois anos Coordenadoria de Acessibilidade Niterói inaugura Central de Libras para beneficiar pessoas com deficiência auditiva AGENDA TORONTO 2015 A quinta edição dos Jogos Parapan-Americanos será entre os dias 07 e 15 de agosto. Nas duas últimas, o Brasil ficou no topo do quadro de medalhas: em 2007, no Rio de Janeiro, e em 2011, em Guadalajara. A delegação brasileira estará representada por cerca de 270 atletas, o que faz dela a maior equipe da competição. Este ano, os Jogos Parapan-Americanos trazem três mudanças em relação à edição de Guadalajara, em A inclusão do Rúgbi masculino e do Vôlei Sentado feminino e o retorno do Futebol de 7 (PC) masculino Oportunidades Estagiários da saúde da Andef contam experiências no trabalho Artigo Presidente da Comissão da PCD da OAB-Rio, Geraldo Nogueira fala da Lei Brasileira da Inclusão Ação Social - AFR Giro sobre Rodas Cursos e dicas de leitura EXPEDIENTE Conselho Editorial: Guilherme Ramalho, João Carvalho, Alaor Boschetti, Carmen Fogaça, Anderson Lopes, Douglas Amador, Adriana Mendes, Gustavo Carvalho, Kléber Veríssimo, Camila Rodrigues e Paula Costa. Jornalista responsável: Gustavo Carvalho Projeto Gráfico: Weskley de Brito Analista de Comunicação: Danielle Lima Impressão: Primil Soluções Gráficas - Tiragem: exemplares FESTIVAL ASSIM VIVEMOS Em 2015, o Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência "Assim Vivemos" chega à 7ª edição. A mostra vai acontecer entre os dias 05 e 17 de agosto, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Centro do Rio de Janeiro. Em setembro, o Festival acontece em São Paulo. Todos os filmes contam com recursos de acessibilidade como audiodescrição e versão em Libras Para mandar sua crítica, sugestão de pauta ou qualquer outra informação envie um para: vitoria@andef.org.br

5 Editorial - Edição 43 MUDANÇA DE ATITUDE A s políticas públicas para pessoas com deficiência no estado do Rio de Janeiro têm melhorado bastante ao longo dos últimos anos. É bem verdade que ainda estamos bem atrás do estado de São Paulo, mas o fato da causa entrar nas discussões permanentes já é uma grande vitória. Prova disso, foi o I Encontro Autonomia da Pessoa com Deficiência, que foi idealizado pela Primeira Dama, Maria Lúcia Horta, em que foram apresentadas e discutidas diversas ações que estão sendo implementadas no estado. É muito gratificante também ver que algumas secretarias municipais que foram criadas no estado do Rio estejam conseguindo mudar a visão dos nossos gestores públicos para o tema. A subsecretaria da Pessoa com Deficiência de São Gonçalo completou dois anos e está fazendo um trabalho brilhante de sensibilização, em parceria com shoppings e em locais públicos. Em Niterói, foi inaugurada a Central de Libras, que vai facilitar cada vez mais o cotidiano das pessoas com deficiência auditiva. No cenário nacional, a presidenta Dilma sancionou a Lei Brasileira da Inclusão. Apesar de alguns pontos polêmicos e alguns vetos, a legislação tem tudo para solidificar os direitos das pessoas com deficiência em nosso país. Essas conquistas são importantes porque mostram que todo nosso esforço, suor e dedicação vem mudando a consciência de muitas pessoas. Boa leitura, Guilherme Ramalho Presidente da Andef Marcos Queiroz Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 05

6 Edição 43 - Entrevista Marcelo Régua/CPB SUSANA SCHNARNDORF Susana conquistou o campeonato mundial na prova dos 100 metros peito em Montreal Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

7 Entrevista - Edição 43 N ascida em Porto Alegre (RS), no dia 12 de outubro de 1967, Susana Schnarndorf é sinônimo de luta pela vida. Começou a praticar esportes desde cedo e se apaixonou pela natação. Após uma lesão no joelho, voltou a treinar e passou a competir no triatlo. Passou de amadora para profissional logo na sua primeira prova. Conseguiu conquistar títulos e medalhas no mundo inteiro. Em 2005, no auge da carreira, recebeu o diagnóstico de Atrofia Multipla dos Sistemas (MAS). Segundo os médicos, Susana teria apenas alguns anos de vida. Na natação paralímpica, ela começou tudo outra vez e passou a lutar para viver e ser exemplo para todas as pessoas. Em 2013, conquistou a medalha de ouro no Mundial de Natação de Montreal. No Rio 2016, Susana sonha em subir no lugar mais alto do pódio, com a torcida da família, amigos e de todos brasileiros que estarão nas arquibancadas do parque aquático para vibrar com ela. Revista Vitória: Quando você começou a praticar esportes e decidiu se dedicar ao Triatlo? Susana Schnarndorf: Comecei aos 12 anos no Grêmio Náutico União de Porto Alegre. Depois nadei por um tempo no Minas tênis Clube. Em 1991, tive uma lesão grave no joelho. Passei por cinco cirurgias e fiquei seis meses sem treinar. Com isso, engordei 14 quilos! Quando fui liberada para voltar a treinar, fiz a matrícula em uma academia em Porto Alegre. Voltei a nadar tentando voltar a minha forma. Lá conheci um pessoal que fazia triatlo. Logo, eles me incentivaram a começar a praticar também o esporte. Quando me emprestaram uma fita de vídeo com um Ironman do Hawaii gravado para eu assistir, fiquei fascinada. Comecei a treinar focando naquelas imagens. Em 1992, fiz minha estreia como triatleta em uma prova em Santos, com 1500 metros de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida. Inscrita como amadora na minha categoria por idade, venci a prova de ponta a ponta. Ali, começava minha carreira no triatlo, em que conquistei cinco títulos brasileiros e 13 Ironmans, um tempo maravilhoso da minha vida. Revista Vitória: Por conta da doença, sua carreira no Triatlo teve que ser interrompida. Como foi esse momento? Susana Schnarndorf: Em 2005, tive um ano bem difícil. Enfrentei uma separação bem dolorosa e, dois meses depois, comecei a sentir os primeiros sinais da doença. Fui perdendo os movimentos do corpo gradativamente. Tive vários diagnósticos. Desde tumor no cérebro a esclerose lateral, entre outros. Os médicos me deram pouco tempo de vida pela evolução rápida da doença. Foi uma época muito difícil. Meus filhos foram morar com o pai. Eu não conseguia mais nem escovar os dentes sozinha. Meu diagnóstico final foi Atrofia Múltipla dos Sistemas (MAS), em palavras mais diretas, meu cérebro está parando de funcionar comigo viva. Em média, as pessoas com essa doença vivem no máximo sete anos. Eu tenho a doença há 10 anos e ecaro como um presente todos os dias que ainda tenho e vivo eles da melhor maneira possível. Revista Vitória: Quando e por que você decidiu ser uma atleta paralímpica? Marcelo Régua/CPB Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 07

8 Edição 43 - Entrevista Susana Schnarndorf: Com a evolução da minha doença, resolvi lutar contra ela. Fui para a piscina e tentava nadar como podia. Os remédios que tomava me causavam muito enjoo e muito malestar. No entanto, decidi que não iria ficar em casa esperando piorar ou sentindo pena de mim mesma. O acaso não existe. Lá na piscina, encontrei atletas da seleção brasileira de natação paralímpica que me mostraram o esporte paralímpico como uma oportunidade única na minha vida. Fiz minha classificação funcional pela minha deficiência no Canadá, no final de Comecei a competir como S8, batendo dois recordes brasileiros. Minha vida recomeçava! Revista Vitória: Como é sua rotina de treinamentos? Susana Schnarndorf: Atualmente, estou treinando na cidade de São Caetano do Sul, no centro de referência da natação do Comitê Paralímpico Brasileiro. Treino em dois períodos, dividindo piscina com a parte física fora da água. Treino em média de 6 a 8 Gustavo Carvalho km por dia. Também faço fisioterapia como tratamento pulmonar, já que tenho só 45% da capacidade respiratória. Tenho que reaprender a nadar todos os dias, já que minha doença continua a evoluir e vou perdendo gradativamente minha força, coordenação motora e equilíbrio. A cada dia acordo um pouco pior. Esse é o meu desafio diário. Revista Vitória: Qual o momento mais marcante da sua carreira? Susana Schnarndorf: Tive dois momentos marcantes na minha carreira. O primeiro foi ter participado das Paralimpíadas de Londres 2012, onde fui quarto lugar nos 100 metros nado peito e quinto lugar nos 200 medley. Entrar no estádio na Cerimônia de Abertura foi inesquecível. O outro, sem dúvida nenhuma, foi meu título de campeã mundial dos 100 metros peito classe SB6, no Mundial de Montreal em Quando toquei à borda e vi que tinha ganho fez tudo valer a pena. Foi a emoção maior que já tive, porque significou muito para mim. Revista Vitória: O que o esporte representa na sua vida? Susana Schnarndorf: O esporte é minha vida. Desde pequena sonhava em disputar uma Olimpíada, subir no pódio e representar o Brasil. Sempre fui obcecada por treinar, adoro a dor do treino, os desafios. Quando fiquei doente e não pude fazer mais nada, pensei que minha vida tinha acabado. Passei por todas as fases. A raiva, a tristeza, a auto piedade... Mas, hoje me sinto uma pessoa abençoada por tantas alegrias que o esporte me trouxe. Além de títulos, fiz grandes amigos. Agora, no esporte paraolímpico, fiz irmãos! Grandes campeões que tenho o privilégio de conviver todos os dias e que seguram minhas mãos nos momentos difíceis. Sem eles não conseguiria. Revista Vitória: Quais as suas metas para os Jogos Rio 2016? Susana Schnarndorf: Minha meta em 2016 é o meu grande sonho. Poder competir em casa com todas as pessoas que amo junto. Meu grande sonho é poder subir no lugar mais alto do pódio e poder cantar o hino brasileiro. Com certeza, não vou precisar de mais nada na minha vida. Sonho com isso todos os dias. Troquei de cidade para treinar e fico longe dos meus filhos que são as pessoas que mais amo. Mas, esse sonho supera qualquer dor, qualquer saudade. Se puder com isso inspirar pelo menos uma pessoa a nunca desistir, já vai ter valido a pena. Road to Rio 2016, road to my dream (Caminho para o Rio 2016, caminho para meu sonho). Alexandre Urch/CPB 08 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

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10 Edição 43 - Esportes Gustavo Carvalho PISCINA DE MEDALHAS Atletas do Brasil conquistaram 23 medalhas no Mundial Paralímpico de Natação, que aconteceu em Glasgow, na Escócia Edênia Garcia ficou com o bronze nos 50 metros costas 10 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

11 Esportes - Edição 43 O s atletas de seleção brasileira paralímpica de natação tiveram resultados históricos no Campeonato Mundial, que aconteceu entre os dias 13 e 19 de julho, na cidade de Glasgow, na Escócia. Ao final da competição, o Brasil terminou em quarto lugar no quadro geral de medalhas, com 11 de ouro, oito de prata e quatro de bronze, sendo 23 no total. Para completar, sete vagas diretas para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016 também foram conquistadas. Presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons celebrou o desempenho dos 23 atletas que representaram o Brasil na competição. Uma nova comissão técnica foi contratada, com Leonardo Tomasello como técnico-chefe. Ele implementou uma nova filosofia de trabalho e criamos o Centro de Referência em São Caetano do Sul. Nossa ideia era colocar nossa comissão técnica, atletas e toda nossa infraestrutura geograficamente no mesmo local. Isso foi algo que mudamos do ciclo de Londres para esse ciclo do Rio, explicou. Dos 23 atletas que estão aqui, 22 fizeram final. Mostra que o critério que criamos foi muito coerente Jonas Freire coordenador de Seleções do CPB e chefe de missão no Mundial Em dois anos, os resultados da nova comissão surtiram efeito e o Brasil alcançou a quarta colocação no quadro de medalhas em Glasgow. Dos 23 atletas que estão aqui, 22 fizeram final. Mostra que o critério que criamos foi muito coerente. Os que estão aqui são ótimos atletas. E se colocarmos aqui que a nadadora que não fez final individual conseguiu uma medalha de ouro por ter participado do revezamento (4x50m livre misto 20 pontos), isso mostra o nível que estamos alcançando com o grupo, analisou Jonas Freire, coordenador de Seleções do CPB e chefe de missão no Mundial. Há pouco mais de um ano para os Jogos Paralímpicos do Rio-2016, o desempenho dos atletas chama a atenção para a importância da modalidade no objetivo de alcançar o quinto lugar no quadro de medalhas dos Jogos, que acontecem em casa. Com um grande número de medalhas em disputa na natação, manter o alto nível na reta final antes de chegar ao Rio será prioridade da comissão técnica. Para o técnico-chefe, Leonardo Tomasello, o Mundial foi o termômetro não apenas para os atletas, mas também para a comissão técnica. Essa foi a nossa primeira oportunidade para confrontar os principais adversários internacionais e conhecer a realidade dos rivais. Aqui o nível foi excelente, com muitos recordes mundiais. Foi importante também para testar a estrutura da comissão técnica, com a parte da biomecânica, fisioterapia, área médica, do grupo em geral. Foi um trabalho fundamental para os resultados em 2016, observou Tomasello. Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 11

12 Edição 43 - Esportes Atleta da Andef, Edênia Garcia conquistou medalha de bronze nos 50m costas S4. Após se recuperar de duas cirurgias, a atleta vibrou com o resultado na competição. "Acabei de voltar e vou direto para o pódio. Brinco com o meu técnico que meu retorno oficial é no ano que vem, aqui foi o ensaio. Em 2016, é que vamos separar as mulheres das meninas. Eu sabia que estaria no pódio, mas talvez o ouro não viesse agora. É muita prepotência querer, depois de duas cirurgias, já chegar como melhor do mundo, mas meu tempo está aí no ranking. Em setembro do ano que vem, posso garantir que estarei 100%", afirmou Edênia. O Mundial Paralímpico de Natação contou com a participação de 571 atletas de 67 países e distribuiu vaga para os Jogos Paralímpicos do Rio A delegação brasileira foi formada por 23 nadadores. Na última edição da competição, em Montreal, em 2013, o Brasil ficou em sexto no quadro geral de medalhas, com 26 no total, sendo 11 de ouro, nove de prata e seis de bronze. O maior medalhista da seleção e da competição foi Daniel Dias, que levou seis medalhas de ouro individuais, e mais duas em revezamentos: uma de ouro no 4x50m livre misto 20 pontos e uma de prata no 4x100m livre 34 pontos. Em 2016, é que vamos separar as mulheres das meninas. Eu sabia que estaria no pódio, mas talvez o ouro não viesse agora Edênia Garcia Atleta da Andef Marcio Rodrigues/MPIX/CPB Atletas, técnicos e profissionais de saúde comemoram o resultado obtido na competição 12 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

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14 Edição 43 - Esportes GLASGOW: CAPITAL EUROPEIA DA ARQUITETURA E DESIGN Fotos: Gustavo Carvalho Maior cidade da Escócia e terceira mais populosa do Reino Unido, Glasgow é famosa por sua arquitetura vitoriana. A cidade é vencedora dos títulos de Cidade Europeia da Cultura e Cidade Europeia da Arquitetura & Design. Existem inúmeros museus e galerias de arte próximos ao Centro de Glasgow, entre eles: o Glasgow Museum of Art (GoMA), que se caracterizou pelo tradicional cone na cabeça da estátua em homenagem ao Duque Wellington e o Riverside Museum, que conta a história de meios de locomoção e a evolução ao longo do tempo. Ao lado do Riverside Museum fica o Tall Ship Glenlee. O navio está em operação desde 1896, foi utilizado nas duas Grandes Guerras Mundiais e é um dos cartões postais da cidade. Se você curte badalação, existem excelentes pubs na Ashton Lane, que fica em West End ou então na Merchant City. Para compras e marcas conhecidas mundialmente, é obrigatório o passeio pela Argyle e Buchanan Street. Um passeio imperdível para quem vai a Glasgow e consegue uma tarde livre é pegar um ônibus ou trem para a vizinha Edimburgo, que fica a cerca de 70 km. Lá, o turista pode apreciar a beleza do Castelo de Edimburgo, passear pela Princes Street e visitar o Museu do Whisky Escocês. Para conhecer tudo isso, dá para fazer caminhando e, apesar da maioria das ruas serem de pedras, há acessibilidade para cadeirantes. 14 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

15 Museu de Arte Kelvingroove Na cidade vizinha, fica o imponente Castelo de Edimburgo Tradicional cone na cabeça do Duque Wellington em frente ao GoMA No Museu Riverside, a história dos transportes tem taxi adaptado Museu de Arte Moderna de Glasgow Em Edimburgo, whisky de 50 anos é vendido por mais de 100 mil reais Conservando o estilo tradicional, estádio do Glasgow Rangers Monumento aos heróis de guerra, na Praça George Sobrevivente de duas guerras, o barco Glenlee em Glasgow

16 Edição 43 - Rio 2016 Fotos: Divulgação JOGOS PARA TODOS O legado esportivo é uma consequência. O legado social é fruto de ações direcionadas pelo Comitê Organizador E ngana-se quem pensa que organizar Jogos Olímpicos e Paralímpicos é realizar somente competições esportivas. Receber o maior evento esportivo do mundo é uma missão desafiadora em qualquer cidade. É o momento de engajar toda a sociedade em três valores que envolvem os Jogos Olímpicos: respeito, amizade e excelência. É por isso que o Comitê Rio 2016 desenvolve, desde a sua estrutura, a cultura de diversidade e de inclusão entre os funcionários envolvidos no evento. O conceito de diversidade, que é incentivado e aplicado na organização dos Jogos, é fundamental para que todos vivam esta experiência única no ano que vem, pois vamos receber mais de 200 países, com uma enorme diversidade humana e cultural. Os participantes dos Jogos precisam saber incluir e valorizar todas as semelhanças e diferenças. Uma das estratégias adotadas foi a formação de quatro grupos de diálogos internos dentro da sede do Comitê: LGBT, Raça, Gênero e Pessoas com Deficiência. Todos com o objetivo de discutir questões e ações relevantes para cada segmento. Os participantes destes encontros representam os principais segmentos que enfrentam barreiras, vulnerabilidades e desvantagens históricas na sociedade. É gratificante ver a adesão dos funcionários nestes encontros, todos querem participar de alguma forma, conta o Diretor de Recursos Humanos do Comitê Rio 2016, Henrique Gonzalez. EM ENTREVISTA PARA A REVISTA VITÓRIA, HENRIQUE CONTA MAIS SOBRE O GRUPO DE DIÁLOGOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: Revista Vitória: Por que é necessário um grupo para discutir questões relativas às pessoas com deficiência no Comitê? Henrique Gonzalez: Atualmente são mais de colaboradores trabalhando em nossa sede, onde é comum muitos terem o primeiro contato com este universo aqui dentro. Orientamos em como lidar com diferentes situações com as quais nunca se depararam antes. Revista Vitória: Quais são os principais desafios desse grupo? Henrique: Buscamos discutir e realizar ações que promovam a inclusão dos diversos participantes dos Jogos, tanto na educação da força de trabalho como nos produtos e serviços. Revista Vitória: Quais são as possibilidades de ações que o grupo de diálogo PcD tem? Henrique: Este grupo tem um papel muito importante em ajudar o Comitê a dialogar com a Sociedade Civil Organizada para pensarmos em estratégias de como aplicar o nosso conceito de Jogos para todos. 16 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

17 Parapan Edição 43 Divulgação ANDE PARAPAN TORONTO 2015 Seis atletas da Andef estarão na delegação brasileira que vai em busca do primeiro lugar no quadro geral de medalhas A competição mais importante das Américas está chegando e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) divulgou a lista da delegação convocada para representar o Brasil nos Jogos Parapan-americanos de Toronto, que acontecem entre os dias 7 e 15 de agosto, no Canadá. Da equipe de esporte de alto rendimento da Andef, seis atletas vão representar o país, são eles: Pedro Paulo Neves (atletismo); Lucas Araújo (bocha); Jan Francisco, José Carlos Monteiro e Wanderson Oliveira (futebol de 7) e Edênia Garcia (natação). O Brasil vai em busca de manter o primeiro lugar no quadro de medalhas e vai levar para Toronto um número recorde de atletas, sendo 270 no total. Esta será a quinta edição dos Jogos Parapan-Americanos. Nas duas últimas, o Brasil ficou no topo do quadro de medalhas: em 2007, no Rio de Janeiro, e em 2011, em Guadalajara. Será também a maior competição paralímpica realizada no Canadá desde os Jogos Paralímpicos de 1976, que também foram disputados em Toronto. Cerca de atletas vindos de um número recorde de 28 países competirão em 15 modalidades, que serão qualificatórias para os Jogos Paralímpicos Rio Entre os 270 atletas brasileiros estão os dois goleiros do futebol de 5 (para cegos) atletas sem deficiência, mas que competem como parte da equipe. Vale lembrar que, nesta conta, não foram incluídos uma atleta do tênis em cadeira de rodas e um ciclista. As duas vagas estão asseguradas, mas os nomes serão defi- TORÇA PELOS ATLETAS DA ANDEF NO PARAPAN (HORÁRIO DE BRASÍLIA) PEDRO PAULO (ATLETISMO) Salto em distância - Segunda - 10/08-16: metros - Terça - 11/08-16: metros - Quinta - 13/08-16:00 FUTEBOL DE 7 (WANDERSON, ZECA E JAN) Sábado - 08/08-10:00 - Brasil x Venezuela Segunda - 10/08-10:00 - Brasil x Argentina Quinta - 13/08-10:00 - Brasil x EUA Sábado - 15/08-10:00 - Medalha de ouro EDÊNIA (NATAÇÃO) Sábado - 08/08-18:00-50 livres S4 Quarta - 12/08-18:00-50 costas S4 LUCAS (BOCHA) Sábado - 08/08-11:00 e 14:30 - BC1/BC2 Equipes Domingo - 09/08-11:00 e 14:30 - BC2 Individual nidos nos próximos dias. Além disso, o CPB ainda está pleiteando mais uma vaga no tênis masculino, o que faria a delegação chegar a 273 atletas. Mais uma vez o Brasil terá a maior delegação da competição. No grupo de convocados, 175 são homens e 95 mulheres. São Paulo, com 100 atletas; Rio de Janeiro, com 38; e Minas Gerais, com 21, são os três Estados do país com mais representantes. As modalidades com mais brasileiros inscritos são atletismo (50) e natação (40). Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 17

18 Edição 43 - Geração 2016 Danielle Lima JAN FRANCISCO D epois de cinco anos como atleta profissional, veio o maior reconhecimento da carreira: a conquista do Prêmio Paralímpico 2014 como melhor jogador brasileiro de Futebol de 7 (Paralisados Cerebrais). Jan é conhecido por ditar o ritmo de jogo sempre que está em campo. Aos 13 anos, passou por um ataque epilético, o que ocasionou uma paralisia cerebral e como sequela ficou com os movimentos do lado direito comprometidos. Ele já foi três vezes campeão brasileiro e venceu dois cariocas, estes pela Andef. O currículo do rapaz é de dar inveja, contabilizando a chegada no lugar mais alto do pódio algumas vezes: Copa América, na Argentina (2010) e Copa do Mundo, em Manchester (2012). No ano passado, foi vicecampeão na Copa Internacional CPISRA, na Espanha; e conquistou dois ouros um pela Copa América, no Cana-dá, e outro na Copa do Mundo, na Holanda, sendo destaque da equipe nas duas competições. Neste ano, conquistou a medalha de bronze no mundial da modalidade, na Inglaterra. Nome: Jan Francisco Brito da Costa. Idade: 28 anos. Cidade Natal: São Gonçalo (RJ). Cidade onde mora: São Gonçalo (RJ). Ídolo: Ronaldinho Gaúcho Time de Futebol: Flamengo. Cantor: Suel [do Imaginasamba]. Filme: Inatividade Paranormal. Hobby: Curtir a minha família. Momento inesquecível: Nascimento dos meus filhos. Lugar onde quero conhecer: Paris, na França. A Andef representa para mim... Eu só tenho a agradecer por tudo que a Andef tem feito na minha vida. Se não fosse atleta, seria... pintor. Nos Jogos Paralímpicos Rio 2016: Eu quero poder retribuir todo o investimento que foi depositado em mim e nos meus companheiros conquistando o lugar mais alto do pódio, dando este inédito título para modalidade. 18 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

19 INVISTA NO ESPORTE PARALÍMPICO DA ANDEF Os Jogos Paralímpicos no Rio em 2016 estão chegando. Nossos atletas estão se preparando para levar o Brasil ao alto do pódio. Você também pode contribuir para a conquista de muitas medalhas. Entre em contato com nosso setor de Captação de Recursos e saiba como destinar seu imposto de renda para nossos campeões! Projeto aprovado na Lei de Incentivo ao Esporte projetos@andef.org.br

20 Edição 43 - Educação UNIVERSIDADES INCLUSIVAS Em março deste ano, o MEC tornou incluiu a acessibilidade como um tema transversal no instrumento de avaliação. Tanto a Universidade Federal Fluminense, nos cursos da área de saúde, quanto a Mackenzie Rio dão o exemplo com iniciativas voluntárias iniciadas bem antes de terem tornado-se obrigatórias Danielle Lima 20 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

21 Educação - Edição 43 M udar a si próprio, o outro ou uma cultura não é um movimento fácil, mas está longe de ser impossível. O primeiro passo vem com a ideia, depois ela vai ganhando corpo até que vira um projeto; em um segundo momento vem a fase de colocá-la em prática o que é parte mais difícil, é onde aparecem as barreiras mais sólidas, principalmente, as atitudinais. Dois exemplos desenvolvidos dentro de universidades no Estado do Rio de Janeiro, um em ação há mais de dez anos e outro germinando há poucos meses são inspiradores, tendo todos os prérequisitos para serem copiados, aperfeiçoados e multiplicados. Pela ordem cronológica de cada projeto, o primeiro nasceu na Universidade Federal Fluminense (UFF), no município de Niterói, situado na região metropolitana do Estado, tendo como eixo-central a formação de um Grupo de Trabalho Supervisionado nomeado 'Ação Integral à Pessoa com Deficiência' que junto com mais sete grupos formam uma matéria obrigatória da ementa da Faculdade de Medicina. A iniciativa partiu da então Coordenadora do Instituto de Saúde Coletiva da UFF, a Professora Luiza Santos Moreira da Costa. Tudo começou quando assisti a um episódio do Programa Especial, na TV Brasil, e me dei conta que pacientes com deficiência não tinham um atendimento adequado, revela. A proposta foi apresentada à Universidade uma semana depois do insight e, logo no semestre seguinte, foi incluída na grade curricular do curso de medicina. Apesar dos alunos, quase calouros, Apesar do pouco tempo, eu acho que é um trabalho que tem uma mudança definitiva na vida dos alunos Luiza Santos Moreira da Costa Coordenadora do Instituto de Saúde Coletiva da UFF fazerem parte do Grupo no segundo período da graduação, Luiza acredita que a experiência é um legado para toda a profissão. Apesar do pouco tempo, eu acho que é um trabalho que tem uma mudança definitiva na vida dos alunos. Falo para eles que se eles aprenderem como atender pessoas com deficiência eles podem atender pacientes em qualquer situação. Por exemplo, se um paciente deles fizer uma traqueostomia; se um cadeirante entrar no consultório deles, eles saberão a melhor maneira de se portar etc.. É claro que o médico não var conta de todas as adversidades, mas certamente vai perceber que aquela situação tem que ser mudada, aponta. Danielle Lima Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 21

22 Edição 43 - Educação O Grupo de Trabalho são aulas práticas onde os alunos conhecem centros de reabilitação; conversam com pessoas com deficiência com total independência, mas sem nenhuma autonomia, de modo que mudam o olhar sobre alguém com incapacidade física; conhecem um pouco dos direitos e das diversas situações que podem acontecem durante atendimentos médico; e vivenciam uma experiência em local público usando cadeira de rodas, muletas, vendas etc.. Entre os anos de 2013 e de 2014, realizamos uma pesquisa com alunos que cursam até o 11º período que constatamos que a sensibilização feita lá no início do curso não se perdeu ao longo do tempo. Eles ampliaram a visão como médicos e como cidadãos, se orgulha Luiza. Outro ponto que a Professora faz questão de destacar é sobre a discriminação positiva é importante você discriminar as pessoas no sentido de mostrar que elas são diferentes para poder atender as necessidades delas para que elas não fiquem em desvantgens, avalia. É importante você discriminar as pessoas no sentido de mostrar que elas são diferentes para poder atender as necessidades delas Luiza Santos Moreira da Costa Coordenadora do Instituto de Saúde Coletiva da UFF Danielle Lima 22 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

23 Educação - Edição 43 A LUTA POR UMA CAUSA. VOCÊ É QUEM A ESCOLHE OU É UM ESCOLHIDO? Luiza lembra uma fala do Evaldo Mocarzel em que ele enfatiza que não é a pessoa quem escolhe este tema [pessoas com deficiência] e sim é este tema quem escolhe a gente. A médica formada pela Universidade de Petrópolis com mestrado pela Universidade Johns Hopkins em Baltimore, nos EUA, e doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) confessa que, apesar da experiente vida acadêmica até então [no ano de 2004], não havia um tema de maior interesse, ela gostava de tudo, mas ao mesmo tempo não de maneira profunda. Quando Luiza apresentou o projeto voltado para pessoas com deficiência para incluir nos Grupos Supervisionados, ela também se uniu a outras ações pontuais que aconteciam isoladamente pelos campi da UFF. Ela interveio em melhores condições para criar um vestibular mais inclusivo com ledores para surdos; e regletes, Arquivo pessoal sorobans e lupas para pessoas que com deficiência visual. Um exemplo determinante era o fato de que todos os vestibulandos com deficiência eram encaminhados para fazer as provas no [Hospital Universitário] Antonio Pedro sob a justificativa de que eles poderiam passar mal. Todos os cegos iam para o Instituto Benjamim Constante (IBC). Nós conseguimos mudar isso afirmando que todos os participantes poderiam passar mal, para isso tem um posto médico em cada local de prova. A partir de então, eles passaram a fazer prova o mais próximo possível das residências, se recorda. O segundo exemplo que já trouxe transformações físicas, acadêmicas e atitudinais está acontecendo na Universidade Presbiteriana Mackenzie, no campus do centro da cidade do Rio de Janeiro. Há apenas um ano, logo que assumiu a coordenação do curso de Direito, em agosto de 2014, o Professor Antonio Renato Cunha, criou um grupo de pesquisa aberto para todos os cursos. Eles se reúnem todas as sextas por duas horas para discutir os direitos das pessoas com deficiência. A partir de março de 2015, o tema acessibilidade passou a ser obrigatório (acrescentado à diversidade e à sustentabilidade) como tema transversal no instrumento de avaliação do MEC. O nosso diferencial até o momento é que começamos a fazer isso porque achamos que o tema é relevante e porque nós estabelecemos como eixo norteador do curso 'cidada- Arquivo pessoal nia e justiça social como instrumento na construção de uma sociedade empreendedora, ética e igualitária, afirma o Coordenador do Curso de Direito. O grupo é pequeno, mas todos são muito interessados em aprender mais sobre o processo de conquistas do movimento e, ao final de seis meses, eles apresentam um seminário sobre algum nós estabelecemos como eixo norteador do curso 'cidadania e justiça social como instrumento na construção de uma sociedade empreendedora, ética e igualitária Antonio Renato Cunha Coordenador do Curso de Direito Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 23

24 Edição 43 - Educação assunto mais específico. Nesta roda de debates, os alunos ainda contam com a presença voluntária de profissionais que já militam na área há bastante tempo. Paralelamente ao trabalho teórico, o idealizador do projeto desafiou a todos a criar uma cartilha, principal material informativo da Campanha 'Enxergue Um Bom Cliente' sobre como atender um cliente cego. O consumidor com deficiência visual é foco do primeiro número, visto que o objetivo maior é criar uma coletânea já intitulada 'Coleção Acessibilidade Jurídica'. Com o apoio da diretoria da Universidade, Antonio conseguiu fazer com que a discussão não terminasse ao final de cada semestre. O desafio seguinte é romper os murros da Universidade, sensibilizando os comerciantes do Comércio Popular do Saara, que fica no entorno do campus, a repensar a forma como atender clientes com deficiência. Eles estão realizando treinamentos com os lojistas e conseguiram que o Jornalista Ricardo Boechat gravasse a versão em áudio da primeira cartilha, que também ganhou uma versão em libras, se tornando 100% acessível. Depois que deu o primeiro passo, as ideias foram ganhando fôlego e a coordenação do curso de Ciências Contábeis se uniu no projeto. Afinal de contas, a Mackenzie já conta com oito alunos surdos neste curso de graduação. Com a entrada deles, a Universidade contratou dois intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para se revezarem durante as aulas, um funcionário para a biblioteca e outro para a secretaria com esses conhecimentos. A maior novidade para este curso será a produção inédita de um manuário sobre verbetes técnicos em contabilidade e, na carona, o Direito, curso pioneiro em ações inclusivas, também criará o seu próprio manuário. Todas essas iniciativas somadas às adaptações físicas em banheiros e acessos e instalação de plataformas pelos prédios do campus no coração da cidade do Rio estão concorrendo ao Prêmio Inovare pela categoria Justiça e Cidadania, destinada a instituições, deste ano. Outra expectativa é para o resultado do Prêmio Santander Guia de Estudante, que também será divulgado em novembro. Arquivo pessoal Arquivo pessoal

25 FAÇA COMO O ANDERSON E O LÉO SEJA UM CAMPEÃO NO ESPORTE E NA VIDA Se você é ou conhece uma pessoa com deficiência, temos oportunidades no mercado de trabalho, através do nosso programa GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA. Venha você também ser um dos nossos colaboradores ou um atleta paralímpico. MUDE VOCÊ TAMBÉM SUA HISTÓRIA. VENHA PARA A ANDEF. ANDERSON Começou como atendente, se tornou medalhista paralímpico e hoje é gerente de Convênios e Contratos da ins tuição. LÉO Entrou na Andef para fazer fisioterapia depois do acidente, fez estágio e hoje é assistente financeiro. recursoshumanos@andef.org.br facebook.com/andefnit RIO DE JANEIRO: Rua da Ajuda nº 5, 11º andar - Centro NITERÓI: Estrada Velha de Maricá, Rio do Ouro Tel.:

26 Edição 43 - Cidadania Fotos: Rafael Wallace/ALERJ MAPA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO RJ I Encontro Autonomia para a Pessoa com Deficiência discutiu políticas públicas para o segmento. Será realizado um diagnóstico das PcD no estado do RJ 26 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

27 Cidadania - Edição 43 O RioSolidário realizou o I Encontro Autonomia para a Pessoa com Deficiência, com o objetivo de discutir as ações que estão sendo implementadas nas políticas públicas para o segmento, no âmbito do estado do Rio de Janeiro. O evento aconteceu no dia 12 de junho, no auditório da Federação das Indústrias do Rio (Firjan). Com apoio da Comissão da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Loterj, Firjan, Sebrae, Andef e IBDD, o encontro reuniu mais de 200 pessoas, nos diferentes painéis de discussões sobre mobilidade urbana, assistência social e mercado de trabalho. Presidente do RioSolidario, a primeira-dama do Estado, Maria Lucia Horta Jardim propôs que seja elaborado o mapa detalhado das pessoas com deficiências em todo Precisamos identificar onde estão as pessoas com deficiências e qual o tipo de patologia Maria Lucia Horta Jardim Presidente do RioSolidario o estado do Rio de Janeiro. Ela espera a colaboração dos 92 municípios para ajudar a construir o estudo. Precisamos identificar onde estão as pessoas com deficiências e qual o tipo de patologia. Com isso, teremos um trabalho que poderá superar as adversidades e fazer com que possamos atuar com prioridades, explicou Maria Lucia. Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 27

28 Edição 43 - Cidadania Em busca dessas informações, ficou definido que o RioSolidario, em parceria com o Sebrae-RJ, vai produzir o Mapa da Pessoa com Deficiência. O objetivo é identificar e localizar as pessoas que possuem deficiência no estado do Rio de Janeiro e, a partir daí, criar um banco de dados que ajude na formatação de políticas públicas voltadas para essa população. Com o apoio das prefeituras, o trabalho vai ser realizado nos moldes do programa Cadastro- Inclusão da prefeitura de São Paulo. Lançada em 2012, a ação busca identificar, mapear e cadastrar o perfil socioeconômico das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida na capital paulista. Feito pela internet, o cadastro tem foco na qualificação, quantificação e localização da população com deficiência. Com base nos dados, a ideia é melhorar e ampliar os serviços públicos oferecidos nas áreas da saúde, transporte, educação, cultura, lazer, entre outras. No Rio de Janeiro, a iniciativa é inédita e vai abranger todo o estado. Na primeira fase, foi distribuído um questionário para as 92 prefeituras. O documento reúne perguntas sobre a estrutura dos órgãos e como é feito o atendimento à população com deficiência. Entre os questionamentos estão: se a prefeitura conta com Secretaria específica para pessoas com deficiência, se há parceria com instituições envolvidas na causa, algum tipo de cadastro ou levantamento. O cadastro reúne perguntas sobre idade, renda, escolaridade, emprego. Também busca saber qual é a participação da pessoa com deficiência na renda familiar, se ela já recebe algum tipo de amparo do governo ou de outra instituição e quais são as suas principais necessidades. Com os dados, será possível criar indicadores e acompanhar a evolução do atendimento à população através da comparação dos índices ao logo do tempo. Além disso, ao traçar o perfil e as necessidades dessas pessoas, governos, empresas e instituições poderão investir em parcerias para capacitação de mão de obra, oferta de cursos, geração de emprego e oportunidades. Segundo o Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 3,9 milhões de pessoas com deficiência no Estado - 24% da população. A deficiência mais frequente é a visual, seguida da motora, da auditiva e da mental. Durante o encontro, o governador Luiz Fernando Pezão afirmou que as obras feitas em todo o estado estão seguindo as normas de acessibilidade. Estamos reformando as estações antigas do metrô, as estações do BRT são acessíveis, assim como as moradias populares e as obras para as Olimpíadas e Paralimpíadas do Rio 2016, ressaltou o governador. Pezão informou também que o Governo abrirá licitação para a aquisição de ônibus intermunicipais e a prioridade é a acessibilidade dos veículos. De acordo com o Ministro das Cidades, Gilberto Kassab, a pasta está definindo uma linha de trabalho e vai apoiar as políticas públicas para o segmento. Teremos uma reunião com o RioSolidario para identificar formas de apoiar ações a serem implantadas no Rio, com orçamento da União, disse. 28 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

29 Cidadania - Edição 43 Essa união de poderes e sociedade civil vai apontar caminhos a serem seguidos. Márcio Pacheco presidente da Comissão da Alerj e deputado estadual do RJ Presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência da Alerj, o deputado Márcio Pacheco (PSC), informou que a Casa vai contribuir com ações e proposições. Essa união de poderes e sociedade civil vai apontar caminhos a serem seguidos. A partir de agora, vamos ouvir quais são as realidades e resolver as demandas", afirmou. Para a vice-presidente da Comissão da Alerj, deputada Tania Rodrigues (PDT), o encon- tro formaliza a política de Estado para a pessoa com deficiência. Queremos sair de nossas casas para trabalhar, nos divertir, como qualquer outro cidadão, mas ainda nos falta principalmente o acesso. A Alerj vai atuar como mediadora e legisladora para que as coisas possam acontecer, informou Tania. Ao final do evento, o nadador paralímpico Clodoaldo Silva fez uma palestra para falar sobre a importância do esporte como um instrumento para romper barreiras. Ele luta fora das piscinas por uma sociedade com menos preconceito contra a pessoa com deficiência. "O pior para mim é o preconceito educacional, a falta de respeito aos direitos dessa parcela da população. Em encontros como este e até mesmo pelo esporte paralímpico, conseguimos incentivar que haja mais respeito", afirmou Clodoaldo. Criado pela Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), o grupo de dança Corpo em Movimento encerrou o evento com a apresentação que empolgou a plateia. Queremos sair de nossas casas para trabalhar, nos divertir, como qualquer outro cidadão, mas ainda nos falta principalmente o acesso Tania Rodrigues vice-presidente da Comissão da Alerj e deputada estadual do RJ Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 29

30 Edição 43 - Capa Gustavo Carvalho SÃO GONÇALO: RUMO A UMA CIDADE INCLUSIVA Ainda há muito a ser feito, mas a segunda maior cidade do estado do Rio de Janeiro já vê resultados que mudaram a política pública para pessoas com deficiência 30 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

31 Capa - Edição 43 F az dois anos e sete meses. Esse é o tempo desde que a cidade de São Gonçalo, na região metropolitana do estado do Rio de Janeiro, deu o primeiro passo para a mudança de paradigmas em relação às pessoas com deficiências. O marco veio com a criação da Subsecretaria Municipal de Políticas Públicas para a Pessoa com Deficiência (PcD), em fevereiro de 2013, pasta que foi assumida pelo medalhista paralímpico e militante do movimento das PcD, Anderson Lopes. Para entender a real importância do papel deste órgão municipal é válido ressaltar que, sendo uma secretaria-meio, a pasta não tem orçamento para executar projetos, portanto, a função é direcionada à consultoria para as secretarias-fins. Na prática é orientar outras secretarias, contando com a expertise dos funcionários, que militam há anos na causa do segmento. E como, de fato, se nota tal mudança? Por meio de um trabalho de formiguinha com dezenas de reuniões, vistorias e palestras de sensibilização, que conta com total apoio do prefeito Neilton Mulim. O governo municipal tem se empenhado em cumprir de forma efetiva políticas públicas que beneficiem de forma ampla a população com deficiência. Estamos investindo na educação inclusiva, nas questões de infraestrutura e na formação cidadã dessa parcela da população. A limitação não define o potencial de uma pessoa, por isso investimos na integralidade da assistência, ressaltou Mulim. Morador de São Gonçalo há 15 anos, Francisco Lima, de 45 anos, é uma pessoa conhecida na cidade por seu histórico de luta pelos direitos das pessoas com deficiência. Atualmente, residente no bairro do Jóquei, o amputado de perna confessa que para ele sempre ficou muito claro que haveria um grande desafio em São Gonçalo, tendo em vista que há uma barreira geográfica e cultural na realização de mudanças. Mas, conta também que, nos últimos dois anos, houve com conquista significativa, como por exemplo, a permissão do acesso gratuito a pessoas com deficiência e idosos nos micro-ônibus municipais. Permissão, porque até então as pessoas que tinham direito contavam apenas com a boa vontade dos motoristas para usar ônibus de apenas uma porta ou ficavam esperando o de duas portas passar. Prefeito Neilton Mulim Divulgação Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 31

32 Edição 43 - Capa Finalmente, esta realidade mudou. São Gonçalo foi a cidade escolhida pelo mineiro José Wan Der Maas de Souza Junior, de 30 anos, há quase três anos. O atleta de Basquete em Cadeira de Rodas da Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef) apontou esta mudança como a mais significativa neste curto es- As pessoas valorizavam isso para ser um ganho político e, hoje, conseguimos desburocratizar, trazendo uma conquista social para os cidadãos Anderson Lopes subsecretário paço de tempo. Para o subsecretário Anderson Lopes, a pessoa com deficiência deixou de ser uma massa de manobra. Antes, para se conseguir uma cadeira de rodas, uma muleta ou Vale Social era muito burocrático. As pessoas valorizavam isso para ser um ganho político e, hoje, conseguimos desburocratizar, trazendo uma conquista social para os cidadãos, garantiu. Outra mudança tida como 'necessidade básica' é a construção de novas rampas e a reforma de outras, até então, inadequadas pelo padrão ABNT/NBR Isso já vem acontecendo nos bairros do Coelho e do Alcântara (fotos), bairro que abriga o maior centro comercial de São Gonçalo. Quem circula pelo Alcântara já percebe algumas modificações, mas o local tem a previsão de receber um plano urbanístico próprio. Técnicos da Subsecretaria estiveram envolvidos em uma análise sobre como tornar o bairro acessível para cadeirantes e, consequentemente, para todos com alguma deficiência física ou mobilidade reduzida. O comércio é bem forte, mas a acessibilidade atualmente ainda é bem deficitária, comentou José Wan Der Maas, que por ser cadeirante contribuiu na vistoria do bairro. A solução encaminhada será a construção de algumas rampas e, nos locais onde isso não for possível, a elevação do piso da via pública para se nivelar à calçada. As pessoas nunca tiveram em mente a importância de um centímetro. Um centímetro faz muita diferença, principalmente, quando você usa uma cadeira de rodas e quer subir uma rampa. Essa pequena medida pode te impedir de usar a rampa. É preciso que a gente coloque essa cultura, inclusive, na mentalidade dos engenheiros, porque nem mesmo eles próprios têm o entendimento da importância de um centímetro, destacou a secretária de Atenção à Mulher, ao Idoso e à Pessoa com Deficiência, Tania Soares Castro. Danielle Lima Danielle Lima 32 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

33 Edição 43 - Capa de 2014, em parceria com diversas empresas privadas São Gonçalo já realizou a inserção de 294 pessoas com deficiência no mercado de trabalho. No que diz respeito à educação inclusiva, desde o início do governo, 225 professores foram capacitados por meio de cursos gratuitos e 66 salas de recursos multifuncionais foram instaladas em escolas municipais. Também já estamos finalizando as obras para entregar a sede própria do Centro Municipal de Inclusão (CIM) e vamos implantar ainda neste ano a Clínica-Escola do Autista, que será a segunda do país com atendimento especializado para os autistas, revelou Mulin. Para além dessas ações, Ana Cristina resumiu a rotina de trabalho. Quando a gente começa a pensar Já estamos finalizando as obras para entregar a sede própria do Centro Municipal de Inclusão (CIM) e vamos implantar ainda neste ano a Clínica-Escola do Autista Neilton Mulim prefeito de São Gonçalo em qualquer coisa a ser construída na área da assistência social ou quando fazemos reuniões intersetoriais já sabemos que a pauta principal tem que ser a pessoa com deficiência. O Subsecretário de Atenção à Mulher, ao Idoso e à Pessoa com Deficiência, Anderson Lopes, a mudança de conceitos é o mais importante de tudo que já foi AÇÃO NO SG SHOPPING Com o objetivo de conscientizar motoristas a respeitarem às vagas especiais, a Subsecretaria Municipal de Políticas Públicas para a Pessoa com Deficiência, em parceira com o São Gonçalo Shopping, realizou a Semana de Conscientização 'Shopping Para Todos', no início do mês de maio. A ação contou com nova sinalização no estacionamento; ampliação do número de vagas reservadas para PcDs e idosos; posto de atendimento temporário da Subsecretaria onde dúvidas eram tiradas; cadastros para cartão de estacionamento e Vale Social eram feitos; e sinalização e reserva de mesas na praça de alimentação. De acordo com o Subsecretário e medalhista paralímpico, Anderson Lopes, chegou o momento de se aproveitar a realização dos Jogos Paralímpicos no Rio de Janeiro para promover uma ampla discussão relacionada às pessoas com deficiência de modo que haja uma mudança na visão da sociedade, reforçando o respeito aos direitos dos PcDs. Queremos que iniciativas pioneiras como essa que estamos fazendo no São Gonçalo Shopping sejam realizadas no só em nosso município, mas em todo o nosso estado, ressaltou. Em um primeiro mo- Divulgação 34 Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos

34 Capa - Edição 43 CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA ATENDE PCDS Há pouco mais de um ano, moradores com deficiência de São Gonçalo contam com o Centro-Dia de Referência, no Polo de Qualificação Profissional Professora Fausta Vergínia, no bairro de Vista Alegre. A instituição tem capacidade para atender 60 pessoas, com idades entre 18 e 59 anos, com todos os tipos de deficiência e é administrada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Habitação, Infância e Adolescência. Segundo a Secretária da pasta, Ana Cristina da Silva, o Centro-Dia proporcionou o resgate da cidadania, inclusão social e a valorização dos direitos iguais dos usuários. Nosso intuito é fazer com que pessoas com deficiência auditiva, intelectual, visual e física conheçam suas capacidades, para que possam avançar nas atividades diárias, apesar da deficiência, disse. De acordo com Ana Cristina, o município estava bem atrasado e dois recentes programas foram muito importantes para mudar a perspectiva de vida das pessoas com deficiência. Além do Centro-Dia que é o segundo do Estado do Rio a Secretaria também implementou a Residência Inclusiva. O local é destinado a pessoas que estão com os direitos totalmente violados, que não têm família e estão totalmente abandonadas. A Residência (inclusiva) é o novo lar desta pessoa, comentou sobre o pioneirismo desta casa localizada no bairro de Jardim Catarina, área bem vulnerável da cidade. Ainda segundo a Secretária, não foi encontrado nenhum trabalho na área da PcD quando o Prefeito Neilton Mulim assumiu o governo. Sabemos que temos muito no que avançar, mas sabemos também que estamos dando os primeiros Danielle Lima Divulgação passos para isso, enfatizou Ana Cristina, que segue enumerando as ações: o recadastramento do Transporte Diferenciado (popularmente conhecido como Transporte Cidadão), que são dezesseis vans adaptadas usadas por pacientes para tratamento de reabilitação; os dezoito Cras e os cinco Creas da cidade estão totalmente acessíveis com rampas e banheiros adaptados. Outros dois exemplos que não devem passar despercebidos são o recadastramento do Vale Social, cujo corte chegou à casa de 13 mil usuários indevidos; e do transporte das Secretarias de Saúde e de Educação. Este, que terminou a reavaliação em julho, entrevistou 130 alunos da rede municipal até então usuários deste transporte, dos quais sete usuários foram indeferidos e 123 deferidos. Desde 2013, a Secretaria de Municipal de Transporte emitiu 256 cartões de concessão de vaga de estacionamento. Além disso, segundo o Gabinete do Prefeito, desde janeiro Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos 33

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