Cidadania. Social. Entrevista. Revista trimestral do. A doença que o tempo esqueceu. Saiba o que é o Observatório Social

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1 Revista trimestral do Ano 8 no 36 Outubro/Novembro/Dezembro de 2011 s o a d n e s i t a n i E c n e t s i s s A s o r t e m Parâ Social Cidadania Entrevista A doença que o tempo esqueceu Práticas do Bem: atitudes simples que visam o futuro Saiba o que é o Observatório Social projetodezembro.indd 1 12/12/ :45:08

2 Colegiado Gestão Diretoria Presidente Dr. Alexandre Doval da Costa Vice-Presidente Dr. Antonio Alberto Fernandes (Prof. Betinho) Diretora-Secretária Dra. Lenise Hetzel Diretora-Tesoureira Dra. Luciana Gaelzer Wertheimer Conselheiros Efetivos Dr. Alexandre Doval da Costa Dr. Antonio Alberto Fernandes (Prof. Betinho) Dra. Lenise Hetzel Dra. Luciana Gaelzer Wertheimer Dra. Marisa Petrucci Gigante Dr. Mauro Antônio Félix Dr. Sandro da Silva Groisman Dra. Sonia Aparecida Manacero Dra. Tania Cristina Malezen Fleig Conselheiros Suplentes Dra. Carolina Santos da Silva Dr. Dáversom Bordin Canterle Dr. Henrique da Costa Huve Dr. Jeferson Ubiratã Mattos Vieira Dr. Marcos Lisboa Neves Dra. Mirtha da Rosa Zenker Dra. Priscila Mallmann Bordignon Dra. Rosemeri Suzin Dr. Otávio Augusto Duarte Assessoria de Comunicação Jornalistas Responsáveis Candice Habeyche Thaise de Moraes - MTB Projeto gráfico: Mundi Propaganda Impressão: Gráfica Trindade A revista do Crefito5 é o órgão oficial de divulgação do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 5a Região. Endereço: Av. Palmeira, 27 cj. 403, bairro Petrópolis, Porto Alegre/RS CEP Fone/Fax: (51) Porto Alegre, RS crefito5@crefito5.org.br Site: Periodicidade: Trimestral Tiragem: exemplares Textos: Candice Habeyche e Thaise Moraes Fotos: Arquivo Crefito5, arquivo pessoal e bancos de imagens. Proibida a reprodução parcial ou total sem prévia autorização. projetodezembro.indd 2 12/12/ :45:09

3 Nesta edição Entrevista Política Social Planejamento Orçamentário Profissões Cidadania Fiscalização Especialidades Hora Livre Resoluções Coffito Notícias Agenda projetodezembro.indd 3 12/12/ :45:11

4 EDITORIAL E mais um ano passou, nesta edição nos despedimos de 2011 e aguardamos a chegada de 2012, um ano que ao que tudo indica trará boas novas aos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, devido aos projetos recém lançados pelo governo federal, como o Viver sem Limites, que divulgaremos na página 36. Além do reconhecimento destas profissões em âmbito nacional, teremos também o novo método para a validação dos títulos de especialização, que agora serão concedidos aos profissionais por meio de prova, assunto que pode ser conferido na página 9. Outra novidade que aguarda 2012 é aplicação dos parâmetros assistenciais, confira a página 18 para esclarecimentos sobre a resolução. Na primeira edição de 2011 mostramos como estavam os projetos de leis mais importantes para a categoria, uma vez que com a mudança dos parlamentares muitos projetos teriam que ser desarquivados. Durante todo o ano pudemos acompanhar claramente a movimentação que estes recebiam, e nesta edição apresentamos como destaque o PL 5979/2009, e quais as etapas ainda precisam ser enfrentadas para obter essa conquista. Outra pauta constante nas edições de 2011 foi a fiscalização, quando procuramos orientar os profissionais sobre os seus direitos e deveres. Foi com orgulho que comemoramos neste mês o balanço de fiscalização, disponível na página 21, e observamos que nos últimos meses são raros os anúncios em sites de compra coletiva. Em 2011 a revista buscou se adaptar aos principais questionamentos que recebíamos diariamente no Conselho, e por isto tivemos novas seções na revista, como o Defis Alerta, criada para explicar aos profissionais as dúvidas mais frequentes sobre publicidade, áreas de atuação, entre outros. Também tivemos a novidade visual, em 2010 ela mudou de tamanho e, neste ano ganhamos uma nova logomarca replicada em vários detalhes na parte interna da revista. 4 Por fim, antes de desejar um feliz natal e um ótimo ano novo, você também poderá conferir neste exemplar as seguintes informações: entrevista sobre Observatório Social; um pouco do trabalho da fisioterapeuta que atua no Hospital Colônia Itapuã; o planejamento orçamentário do Crefito5 para 2012; um mapa mostrando onde estão atuando os fisioterapeutas e os terapeutas ocupacionais do RS; um pouco de cidadania com profissionais que promovem práticas sustentáveis; as últimas resoluções; a história de uma fisioterapeuta pescadora, na seção de hora livre, e as notícias mais importantes veiculadas pelo Conselho nos últimos três meses. Boas Festas! Comissão Editorial projetodezembro.indd 4 12/12/ :45:11

5 Dia do Fisioterapeuta Solicitação de TO OPINIÃO Caros responsáveis pelo Crefito5, nós que moramos em Pelotas necessitamos de profissionais terapeutas ocupacionais que trabalhem na área de neurologia infantil, pois não temos conhecimento de nenhum profissional que atue nesta área aqui. Sem mais agradeço e aguardo uma resposta. Dia 13 de outubro, Dia do Fisioterapeuta foi comemorado em grande estilo pelos alunos do Curso de Fisioterapia da ULBRA Campus Torres. A ação aconteceu simultaneamente no município de Torres e Capão da Canoa - RS. Conseguimos reunir aproximadamente 70 alunos dos diversos semestres, TODOS engajados na mesma CAUSA: valorização, reconhecimento e divulgação da nossa profissão. Conseguimos com esta ação atingir aproximadamente pessoas dos mais diversos segmentos: comércios, escolas, praças, construção civil, trânsito entre outros. Constatamos que com união e determinação de um grupo conseguimos atingir nossos objetivos neste dia tão importante para nós. Queremos agradecer a TODOS os alunos, professores, funcionários do Curso de Fisioterapia da ULBRA Torres e ao CREFITO - 5 pelo apoio e incentivo. PARABÉNS A TODOS! Profª Jucélia Fátima da Silva Güths Coordenadora do Curso de Fisioterapia ULBRA Torres-RS Errata Ao contrário do que foi publicado na edição n 35, na página 29 na matéria Reunião com Coordenadores de curso do RS, entre os presentes também estava a conselheira e membro da Comissão de Educação a Terapeuta Ocupacional Carolina Santos da Silva. Ao invés de IV Jornada Gaúcha de Acupuntura AGAFISA, divulgado pela Revista do CREFITO5, n 35 na página 31, o correto era VI Jornada Gaúcha de Acupuntura AGAFISA. Sônia Maria Buzetto Silveira Fisioterapeuta f Resposta Prezada Sônia, para auxiliar na identificação de profissionais apresentamos na página 14 o Mapa dos profissionais no Estado do Rio Grande do Sul, percebemos que existem apenas quatro profissionais registradas na cidade de Pelotas. O Conselho não pode passar informações sigilosas sobre as pessoas registradas, apenas o nome dos profissionais. Para o início do próximo ano será implementado em nosso site a Busca por Profissionais em cada uma cidades do estado, o que irá auxiliar solicitações como a sua, pois na busca será possível saber o nome dos profissionais e suas especialidades. Assessoria de Comunicação do Crefito5 Homenagem da Câmara de Vereadores de Canoas Por iniciativa dos vereadores César Augusto Ribas Moreira e Walmor Solano Herrmann, a Câmara de Vereadores de Canoas prestou homenagem, na sessão de quinta-feira, 13/10, a fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, em alusão ao dia dos profissionais. Estiveram presentes na sessão, o conselheiro do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 5ª região (Crefito5), Marcos Lisboa Neves, e Givago Peres Di Napoli da ACADEF, entre diversos outros profissionais da classe. O vereador César Augusto destacou a importância das profissões, e lembrou que estas foram regulamentada em 13 de outubro de 1969, por isso o Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional é comemorado nessa data. Ao final, foi entregue diploma comemorativo a cada um dos profissionais homenageados. Assessoria de Comunicação do Vereador Cesar Augusto Ribas Moreira 5 projetodezembro.indd 5 12/12/ :45:11

6 ENTREVISTA Saiba o que é o Observatório Social Sílvia Grewe é Agente Fiscal do Tesouro do Estado, participa da Comissão de Responsabilidade Social do CRC- RS, é diretora do SINDIFISCO-RS e também integra o comitê do Obervatório Social no Estado do Rio Grande do Sul, nesta entrevista ela explica o trabalho de fiscalização que a sociedade pode realizar frente a tomada de contas dos governos municipais, estaduais e federais. Interessados em conhecer mais do trabalho da OS acesse o site: 6 Crefito5 O que é o observatório social? SÍLVIA É uma organização instituída e mantida pela sociedade civil, hoje existente em mais de cinqüenta municípios brasileiros e em oito estados, que tem por objetivo promover a conscientização para a cidadania fiscal junto à sociedade e propor aos governos locais a adequada e transparente gestão dos recursos públicos, por meio de ações de participação e controle social. Crefito5 Qual o objetivo da fiscalização e como ela é realizada? SÍLVIA Este programa tem caráter eminentemente pedagógico. O objetivo é contribuir com o poder público na tarefa de maximizar os resultados da aplicação dos recursos públicos em benefício da população. Mas para que a fiscalização seja efetiva, o OS busca motivar a sociedade a participar, sobretudo através da disseminação do conhecimento sobre a administração pública, orientando os empresários, os contribuintes, atuais e futuros, sobre a importância social e econômica dos tributos, pois eles são a principal fonte de recursos públicos. A comunidade é informada, ainda, a respeito da composição da carga tributária, de quais os impostos que pagamos, quando e quanto pagamos, assim como é alertada acerca da importância que cada indivíduo tem na sua comunidade, participando efetivamente das questões públicas. Estas informações são fornecidas através de palestras, cursos à distância, material impresso, como cartilhas, folders, além de vídeos, os quais são elaborados e disponibilizados pelo Programa de Educação Fiscal Estadual e Nacional. O Observatório Social do Brasil criou e disponibiliza várias ferramentas para o acompanhamento do gasto público, como os Programas de Monitoramento das Licitações Municipais e dos Recursos Humanos, tanto do Poder Executivo quanto do Poder Legislativo, além de formar de Monitoramento das Diárias do Poder Legislativo. A fiscalização é realizada pelos voluntários participantes. Crefito5 Quem pode participar? SÍLVIA Os Observatórios Sociais são formados por voluntários, sejam aposentados, estudantes ou profissionais das mais diversas áreas como empresários, representantes de entidades de classe, professores, membros de associações de bairros, dentre ou- projetodezembro.indd 6 12/12/ :45:12

7 tras pessoas movidos pelo mesmo ideal. É importante salientar que os participantes não podem ter filiação partidária. Este grupo de pessoas conta com o apoio de órgãos públicos como o Ministério Público, o Tribunal de Contas do Estado, a Controladoria Geral da União, a Justiça Federal, a Receita Federal do Brasil e a Receita Estadual. Crefito5 Como criar um OS no município? SÍLVIA É condição indispensável para a criação de um OS que as lideranças do local, com a maior representatividade possível, tomem a iniciativa, buscando informações sobre este projeto e mobilizandose para a instalação do mesmo. Crefito5 Porque participar do OS? SÍLVIA Ouvimos diariamente notícias sobre desvios, má utilização dos recursos públicos e o descontentamento da sociedade em relação aos serviços públicos prestados, bem como sobre a alta carga tributária que o contribuinte paga. A alteração deste panorama deve ocorrer juntamente com mudanças sociais, políticas e econômicas e por isso depende da participação de todo o cidadão. O Observatório Social é uma organização não governamental, apartidária, que viabiliza a atuação da sociedade de uma maneira pró-ativa, incentivando e oportunizando a participação na gestão pública, na definição das prioridades para o gasto público, no combate à corrupção e na fiscalização da aplicação dos recursos, para que os impostos pagos por cada um retornem para a sociedade em forma de serviços de qualidade. Crefito5 Quais os Observatórios Sociais já fundados no RS? SÍLVIA Aqui no RS foram instalados até o presente momento três Observatórios Sociais, sendo o primeiro em Santa Maria, no final do ano passado e Itaqui e Lajeado neste ano. Crefito5 Quais as entidades que participam destes OS e com que recursos são mantidos? ENTREVISTA SÍLVIA Os Observatórios Sociais criados aqui no Estado são formados por diversas entidades da classe contábil e da classe empresarial, universidades, OAB, Conselho Regional de Fonoaudilogia, Conselho de Relações Públicas, Associação dos Economistas, Associação de Moradores, Associação dos Bancários e diversos sindicatos de classe, além de clubes de serviços. O custo de manutenção é pago pelas entidades que participam, utilizando-se da estrutura de uma das entidades. Em Lajeado, por exemplo, o OS funciona na sala da Associação dos Economistas e uma universidade disponibiliza dois estagiários para auxiliar nos serviços, além de haver um coordenador operacional contratado pelo próprio OS. Crefito5 Como e quando surgiu o primeiro Observatório Social do Brasil? SÍLVIA No ano de 2005, organizações da sociedade civil do município de Maringá/PR, lideradas por empresários, resolveram deixar de reclamar da alta carga tributária e tratar da aplicação dos recursos públicos. Neste contexto, foi criada a ferramenta de controle social sobre os gastos públicos, chamada de Observatório Social. Em meados de 2008, criou-se uma organização nacional, chamada Observatório Social do Brasil OSB, para estimular outros municípios com o suporte na criação de seus próprios observatórios sociais, fixando um modelo padrão e parcerias nacionais, estaduais e municipais. Crefito5 Como o Observatório Social se organiza no RS? SÍLVIA O Rio Grande do Sul, através do Fórum dos Conselhos Regionais de Profissões Regulamentadas, criou um comitê OS-RS, que realizou em julho de 2010, aqui em Porto Alegre, um Seminário de Sensibilização para Instalação de Observatórios Sociais, convidando 20 municípios do Estado para participarem. Após este evento, o comitê promoveu vários seminários de sensibilização no interior do Estado, realizou palestras em eventos de classe, e atualmente acompanha e apoia os municípios que desejam implementar um observatório social. 7 projetodezembro.indd 7 12/12/ :45:12

8 8 POLÍTICA De olho no Congresso Nacional Acompanhe a tramitação de projetos de lei e medidas provisórias relacionadas à Fisioterapia e à Terapia Ocupacional. Abaixo seguem os resumos dos principais projetos que podem ser acessados tanto o site da Câmara de Deputados como o site do Senado Federal que oferecem ferramentas de pesquisa e de acompanhamento dos projetos. Navegue em br/sileg PL 4261/2004 (Gorete Pereira PR/CE) desarquivado em 16/02/2011 a pedido da autora. Parecer da Relatora Deputada Sandra Rosados (PSB/RN) Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Inclui os profissionais Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional no Programa Saúde da Família - PSF. PL 5404/2005 Apensado ao PL 4732/2001 (Serafim Venzon PDT-SC) Dispõe sobre a elaboração de Tabela de Honorários médicos, odontológicos, e de outros profissionais como base mínima para contratos com as operadoras de planos de saúde. Institui e estabelece critérios para a edição do Rol de Procedimentos e Serviços em Fisioterapia, e dá outras providências. PLS 701/2011 (Senador Cícero Lucena PSDB/PB) Na Comissão de Seguridade Social, aguardando designação de relator. Altera os dispositivos da Lei nº 6.316/1975, que cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, para adequá-la à Constituição de 1988 e dá outras providências. PLS 268/2002 (Benício Sampaio PPB / PI) substitutivo da Câmara dos Deputados 7783/2006. Aprovado o substitutivo apresentado à Câmara de Deputados. Dispõe sobre o exercício da Medicina (Ato médico). PL 6206/2009 (Maurício Trindade PR/ BA) desarquivado em 17/02/2011 a pedido do autor. Pronto para entrar na pauta da Comissão de Seguridade Social e Família. Dispõe sobre a obrigatoriedade de inserção do fisioterapeuta nas equipes de ESF. PL 5464/2009 (Gorete Pereira PR/CE) desarquivado em 16/02/2011 a pedido da autora. Aprovada redação final pela CCJC. Remessa ao Senado Federal através do Ofício nº 451/11 PS-GSE. Aguardando retorno da Mesa Diretora da Câmara de Deputados (MESA). Institui o Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional, comemorado dia 13/10. PL 6083/2009 (Luiz Couto PT/PB) desarquivado em 15/02/2011 a pedido do autor. Aguardando parecer da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). Institui a obrigatoriedade de realização de ginástica laboral no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta. projetodezembro.indd 8 12/12/ :45:12

9 PL 1549/2003 (Celso Russomano PP/SP) desarquivado em 16/02/2011 a pedido do deputado Nelson Marquezelli. Aprovado requerimento do Sr. Vicentino que solicita que seja realizada uma audiência pública para debater o PL 1549/03 que dispõe sobre o exercício profissional da Acupuntura e determina outras providências. Aguardando parecer da CTASP. Disciplina o exercício profissional de Acupuntura e determina outras providências. PL 780/2007 (Nelson Marquezelli PTB/ SP) desarquivado em 16/02/2011 a pedido do autor. Pronto para entrar na pauta da Comissão de Seguridade Social e Família. Dispõe sobre a prática de drenagem linfática manual nas unidades de assistência de saúde do país. (inclui como beneficiários de drenagem linfática pacientes com quadro de linfoedemas oriundos de mastectomia). PL 4199/2001 (Alberto Fraga PMDB/DF) Arquivado na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. Reconhece a profissão do Quiroprático ou Quiropraxista, definindo a atividade privativa da Quiropraxia para o tratamento de distúrbios biomecânicos do sistema neuro-músculo-esquelético e desalinhamento articular da coluna vertebral. PL 1444/2003 (Abelardo Lupion PFL/PR) desarquivado em 16/02/2011 a pedido do autor. Aguardando designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC). Altera lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975, a fim de dispor sobre o exame de suficiência para o exercício das profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional. PL 1220/2007 (Jovair Arantes PTB/GO) desarquivado em 28/02/2011 a pedido do autor. Encerrado o prazo para emendas. Não foram apresentadas emendas. Aguardando parecer da CSSF. Dispõe sobre a elaboração de tabela de honorários médicos, odontológicos e de outros profissionais, como base mínima para contratos com as operadoras de planos de saúde. POLÍTICA PL 5979/2009 (Mauro Nazif PSB/RO) desarquivado em 16/02/2011 a pedido do autor. Na pauta da Comissão de Seguridade Social e família. Relator Dr. Paulo César. Comissão aprova piso de R$ 4,6 mil para fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou ontem proposta que institui piso salarial de R$ 4.650,00 para fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. A medida está prevista no Projeto de Lei 5979/09, do deputado Mauro Nazif (PSB- RO). Pela proposta, esse valor será reajustado no momento de publicação da lei e a cada ano, pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A proposta de piso é relativa a uma jornada de trabalho de 30 horas semanais, fixada pela Lei 8.856/94. De acordo com o relator do projeto, deputado Dr. Paulo César (PR-RJ), a medida deve ajudar a resolver o que ele considera um dos maiores problemas do setor de saúde: os baixos salários, que, segundo ele, têm reflexos na qualidade dos serviços de saúde prestados à população. Equipes multidisciplinares Dr. Paulo César destaca também a importância dos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais nas equipes multidisciplinares de saúde: São profissionais indispensáveis, já que executam e planejam ações com a finalidade de recuperar a capacidade e a funcionalidade dos indivíduos para a realização das atividades no cotidiano, orientando-os nos autocuidados, na alimentação, no trabalho e no lazer. Fonte: Agência Câmara de Notícias Veja o que falta para esse projeto virar realidade A proposta, que tramita de forma conclusiva, será analisada ainda pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovada em todas as comissões, o PL será encaminhado ao Senado, onde deverá ser votado em turno único. Caso seja aprovado no Senado, é encaminhado ao Presidente da República para sanção do Projeto de Lei. Situação: Pronta para Pauta na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP). 9 projetodezembro.indd 9 12/12/ :45:12

10 SOCIAL A doença que o tempo esqueceu Na década de 40 a lepra trouxe os piores pesadelos da Idade Média e, em 2011, é lembrada apenas em livros de história. 10 Em 1995 José Saramago publica o romance Ensaio sobre a cegueira, no qual descrevia uma cidade tomada por um vírus que deixava população cega. Saramago transporta o leitor a uma realidade onde homens aderem a instintos primitivos em busca da sobrevivência, descreve o cárcere e desrespeito aos contaminados e deixa claro o medo iminente do contágio. Em sua obra, Saramago explora o pior do homem e mostra até onde é possível ir quando o medo está no comando. O Brasil em 1940 faz o mesmo, a diferença é que ao invés de escrever um livro o governo cria leis que visam a proteção da sociedade e do paciente portador do Mal de Hansen, a famosa lepra, e confina doentes ao cárcere, retirando-lhes a liberdade, a família e o convívio em sociedade. Valendo-se do Decreto n , de 1923, que estabelece que Se a pessoa notificada negar-se ao exame será requisitado auxílio da polícia para execução dessa providência e para o respectivo isolamento, o Ministério da Educação e Saúde criou a partir de 1936 os projetos dos Hospitais Colônia. No Rio Grande do Sul foi construído o Hospital Colônia Itapuã (HCI) em Viamão, a 60 km do centro de Porto Alegre. O HCI, também conhecido como Leprosário, internou de forma compulsória pacientes entre os anos de 1943 a 1985, com a premissa de proteger a sociedade da lepra. A partir de 1962, com o advento de medicamentos eficazes, foi constatado que não havia necessidade de internação, garantindo assim aos pacientes o direito de sair projetodezembro.indd 10 12/12/ :45:18

11 do HCI. Porém o RS foi um pouco mais tardio, ainda existiram internações até Mas, infelizmente a história encontrada no HCI de 2011 é um relato vivo do que um confinamento pode causar a uma sociedade. Hoje existem 36 ex-hansenianos que ainda vivem no HCI, dividindo espaço com mais 54 pacientes oriundos do Hospital Psiquiátrico São Pedro. Histórias do HCI A fim de proteger a sociedade do contágio da Lepra, o Brasil criou os Hospitais Colônia, que deveriam estar distantes do centro da cidade, seriam autossustentáveis e lembrariam uma pequena cidade. Os hospitais seriam divididos em área limpa/saudável, área intermediária e área suja/doente. O pânico com a doença era tão grande que o governo retirava os pacientes de suas casas, de suas famílias e os internava nos hospitais colônias. O portador da doença não poderia mais sair do isolamento, as famílias poderiam visitá-los, porém somente através de muros, devido ao medo do contágio. A sociedade tinha medo do paciente, o estado tinha medo da doença fazendo com que confinamento fosse a única alternativa. Os hospitais colônias foram criados com intuito de fornecer ao hanseniano uma vida dentro de uma nova estrutura social, a necessidade dessa estrutura social era tão presente que as cidades colônias contavam com enfermarias, casas geminadas, escolas, igrejas, pavilhão de diversões, olaria, padaria, lavanderia, prefeitura, cadeia e outras construções. A diferença crucial das cidades colônias para qualquer outra SOCIAL cidade é que sua lei era um pouco diferente, o Decreto nº 7558 trazia especificações claras quanto a casamento entre os internos e guarda dos recém nascidos. É bastante triste a história das crianças que nasceram no HCI, as freiras mostravam os bebês às mães e logo retiravam as crianças e encaminhavam à Casa Amparo Santa Cruz, onde deveriam permanecer até os 16 anos, segundo destacou fisioterapeuta do HCI Cristina Wallner. Após a retirada das crianças, os pais tinham o direito de ver os filhos uma vez por mês, porém somente através de telas, uma vez que o contato físico era proibido. Embora o governo ressaltasse a importância da construção de novas famílias dentro do HCI, os pacientes sofriam novamente com a separação. Já haviam sido retirados de suas famílias, e outra vez era imposta uma provação, o convívio com os filhos gerados dentro dos portões da cidade era proibido. A Casa de Amparo Santa Cruz, contava com um orfanato, onde viviam as crianças hansenianas retiradas de suas famílias. O preconceito com os pacientes e com a doença era tão grande na sociedade que muitos Decreto nº 7558 [...]Art. 94 e) o casamento entre doentes de lepra internados só será realizado com assentimento da administração dos estabelecimentos, que atenderá, salvo casos especiais, à sua oportunidade em relação ao estado da evolução da doença e à capacidade da seção destinada à habitação dos casados; f) os filhos de doente de lepra, logo após o nascimento, embora um só dos progenitores seja doente, serão separados e mantidos até à adolescência, quer em vigilância em domicílio, quer em preventórios especiais que, quando localizados na área do estabelecimento, ficarão anexos à zona de habitação das pessoas sãs, não podendo em caso algum ser nutridos no seio de uma ama nem amamentados pela própria mãe, se esta estiver doente de lepra (Brasil, 1938) 11 projetodezembro.indd 11 12/12/ :45:20

12 12 PROFISSÕES SOCIAL ao chegar no HCI, trocavam seus nomes a fim de manter o nome da família protegida da doença, lembrou Cristina. Em 1954, o Brasil liberou os pacientes do exílio, porém os laços familiares e a sociedade que conheciam já não eram mais a mesma, muitos saíram e jamais contaram a história de onde tiveram, outros saíram e voltaram e alguns jamais saíram. No Rio Grande do Sul foi um pouco diferente, a partir de 1962 os pacientes ex-hansenianos ganharam o direito de sair, porém continuaram existindo internações até Em 1972, o governo resolveu aproveitar melhor as instalações do HCI, através do projeto Centro Agrícola de Reabilitação (CAR), quando 180 pacientes do Hospital Psiquiátrico São Pedro com vocação agrícola foram transferidos para o antigo Leprosário. Ainda residem no HCI 36 pacientes ex-hansenianos e 54 pacientes com sofrimentos psíquicos, alguns pacientes residem em casas, outros em alojamentos e alguns na enfermaria, pois necessitam de cuidados especiais. Restam escombros de igrejas e antigas casas não habitadas, moradores esquecidos pelo tempo e o cemitério, conhecido por muito tempo como a porta de saída dos pacientes hansenianos do HCI. Hanseníase A Hanseníase é uma doença contagiosa causada pelo Mycobacterium leprae (Bacilo de Hansen) que se manifesta principalmente por lesões na pele e sistema nervoso periférico. Se não for tratada precoce e adequadamente, pode evoluir para incapacidades físicas, repercutindo na vida pessoal e profissional de seus portadores. (Eidt e Wiederkehr, 2007) A fisioterapia e a Hanseníase no Rio Grande do Sul A fisioterapeuta Cristina Wallner atua no HCI há 10 anos, e confessa que quando foi chamada para trabalhar com a doença foi necessário estudar e até mesmo se especializar, devido a carência em sua formação. Cristina, inclusive, destaca que a falta de conhecimento da doença não é exclusiva da fisioterapia, mas também de outras áreas da saúde e da sociedade. O paciente portador do mal de hansen geralmente é acometido por perda de sensibilidade térmica, tática e dolorosa dos membros superiores, além da insensibilidade corneana que causa cegueira. Como a doença é indolor e é representada apenas por manchas na pele, os pacientes acabam ignorando a necessidade de um dignóstico e de um tratamento. Por apresentar essa insensibilidade os pacientes acabam lesionando essas áreas, criando necroses, e por fim amputações. A fisioterapia atua no sentido de amenizar os desconfortos que a doença causa, e um dos principais métodos são os alongamentos. Cristina lembra que não é possível utilizar tratamentos com calor ou eletroterápicos, pois os pacientes são insensíveis ao calor. No HCI, Cristina desenvolve também o trabalho de ginástica laboral durante a oficina de fuxicos. Outra atividade desenvolvida por Cristina são as adaptações e as palmilhas, pois o paciente de hanseníase tem comprometimento de nervos periféricos que merecem acompanhamento adequado com o objetivo de prevenir ou tratar incapacidades. De acordo com Cristina, entre os nervos afetados estão os que são responsáveis pela marcha do paciente. No membro inferior, os nervos tibiais (nível do túnel do tarso) e o fibular comum, quando afetados, causam a perda da sensibilidade protetora e desequilíbrio muscular. Essas perdas aumentam o risco da úlcera plantar, que em pacientes com hanseníase varia entre 20% a 70%. Devido a estes dados, o Ambulatório de Dermatologia Sanitária está preparado para detectar pés em risco de danos oferecendo condições para diminuí-lo ou tratá-lo. No Ambulatório, Cristina coordena também a parte de capacitação de equipes de saúde para o tratamento do paciente com Hanseníase. Embora no RS conste apenas 189 pacientes em tratamento, estima-se um número bastante superior de pacientes que desconhecem a doença. Nos anos 40 tivemos o surto da doença, o pânico. Depois, tivemos o tratamento e agora a população esqueceu que a doença existe, completou. O governo tenta se redimir Em 2007, o governo federal buscando compensar os pacientes dos Hospitais Colônias do Brasil criou a Medida Provisória nº 373, que determina pensão especial, mensal, vitalícia e intransferível, às pessoas atingidas pela hanseníase e que foram submetidas ao isolamento e internação compulsórios em hospitais colônia até 31 de dezembro de projetodezembro.indd 12 12/12/ :45:21

13 2613 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Previsão orçamentária do Crefito5 para 2012 O Crefito5 cumprindo a legislação vigente publica a previsão orçamentária do Conselho para o ano de 2012, esta publicação visa à transparência da arrecadação e da aplicação destes recursos. Ainda, cabe lembrar que 20% da arrecadação é repassada ao Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito). A previsão apresentada pelo Conselho é baseada em uma estimativa, o valor está sujeito a alterações. Por ser uma Autarquia Especial, a receita do Conselho é das anuidades e taxas pagas pelos profissionais e pessoas jurídicas, não recebendo nenhum recurso da União, a instituição mantem-se através destes pagamentos que custeiam as atividades principais de um conselho profissional, como por exemplo, fiscalização do bom exercício dos profissionais em prol da sociedade e da valorização do profissional. Ainda, em relação a valorização profissional, o Conselho utiliza seu orçamento em materiais informativos tanto para os profissionais como para a sociedade em geral, materiais institucionais que buscam instruir e valorizar as profissões de fisioterapia e terapia ocupacional. Abaixo os gráficos sobre arrecadação e despesas: ,74 DESPESAS AUTORIZADAS , ,00 PESSOAL OBRIGAÇÕES PATRONAIS DIÁRIAS E AUXILIO REPRESENTAÇÃO RECEITAS ORÇADAS , ,00 MATERIAL DE CONSUMO REMUNERAÇÃO SERVIÇOS PESSOAIS SERVIÇOS DE TERCEIROS ,00 DIVERSAS DESPESAS DE CUSTEIO , ,00 TRANSFERENCIAS CORRENTES INVESTIMENTOS , , , ,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÃO RECEITA PATRIMONIAL ,00 RECEITA DE SERVIÇOS OUTRAS RECEITAS CORRENTES ,00 SUPERAVIT EXERCICIO ANTERIOR Resoluções do Coffito determinam valores de anuidades e descontos O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) publicou as resoluções Coffito nº 409 e Coffito nº 411, que dispõem sobre os valores de anuidade e os descontos. Em 2012, anuidade de pessoa física e pessoa jurídica será de R$ 333,00, e para os que pagarem no mês de janeiro será concedido um desconto de 10%, e em fevereiro desconto de 5%. A anuidade também poderá ser parcelada em 5 vezes, sendo o vencimento da primeira parcela no último dia útil de janeiro. A resolução também determina os novos valores das taxas, veja no box ao lado. Inscrição de pessoa física Inscrição de pessoa jurídica Expedição e substituição de carteira profissional, inclusive 2ª via Expedição e substituição de cédula de identidade, inclusive 2ª via Certidão, Licença Temporária de Trabalho ou Certificado de Registro R$ 97,00 R$ 174,00 R$ 97,00 R$ 22,00 R$ 58,00 projetodezembro.indd 13 12/12/ :45:22

14 PROFISSÕES Mapa dos profissionais Apresentamos abaixo a lista de profissionais nas 20 cidades* com o maior n de habitantes do estado do Rio Grande do Sul e dados sobre população residente em cada município. O estado possui 496 cidades cadastradas no IBGE**. Na lista encontrada no site do Crefito5 no link estatísticas é possível saber o número de profissionais fisioterapeuta (F) e terapeuta ocupacionais (TO), conforme apresentado abaixo, o número de consultórios registrados no Conselho, e ainda o número de empresas, entidades filantrópicas e órgão públicos que possuem profissionais trabalhando. Cruzando estes dados é possível identificar quais as cidades que possuem falta de profissionais a partir do número de pessoas que podem ser atendidas. 14 1) Porto Alegre: 2576 F 337 TO População: habitantes 2) Caxias do Sul: 423 F 13 TO População: habitantes 3) Pelotas: 158 F 4 TO População: habitantes 4) Canoas: 205 F 7 TO População: habitantes 5) Santa Maria: 503F 37TO População: habitantes 6) Gravataí: 64F 3TO População: habitantes 7) Viamão: 56F 14TO População: habitantes 8) Novo Hamburgo: 203 F 5 TO População: habitantes 9) São Leopoldo: 200F 8TO População: habitantes 10) Rio Grande: 48 F 5 TO População: habitantes 11) Alvorada: 13F 3TO População: habitantes 12) Passo Fundo: 295F 6TO População: habitantes 13) Sapucaia do Sul: 25F 1TO População: habitantes 14) Uruguaiana: 71F 5TO População: habitantes 15) Santa Cruz do Sul: 165 F 8 TO População: habitantes 16) Cachoeirinha: 39F 2TO População: habitantes 17) Bagé: 122 F 1 TO População: habitantes 18) Bento Gonçalves: 76 F 4 TO População: habitantes 19) Erechim: 117F 5TO População: habitantes 20) Guaíba: 33 F 2 TO População: habitantes projetodezembro.indd 14 12/12/ :45:30

15 PROFISSÕES 15 Fontes: * ** projetodezembro.indd 15 12/12/ :45:41

16 CIDADANIA Práticas do Bem: atitudes simples que visam o futuro 16 Ecologia, responsabilidade social e geração de renda através da reciclagem são assuntos em voga, pois projetam o futuro da humanidade. Modelos de sustentabilidade e iniciativas legais fazem com que cada vez o olhar ao próximo seja com o intuito do crescimento conjunto. Nesta edição vamos conhecer três projetos desenvolvidos pelos profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional, que vincula o trabalho e a realização pessoal. A estrutura criada pela clínica da fisioterapeuta Daiana Van Schaik é um destes exemplos. Situada em Não-Me-Toque a piscina é adaptada com escada e rampa de acesso para cadeirantes, os vestiários/banheiros, feminino e masculino, possuem barras de proteção para idosos e pessoas com deficiências. Até então estes cuidados são muito utilizados por outras clínicas, pois muitos dos pacientes necessitam de auxílio, o que nos surpreende é o cuidado com o aquecimento do ambiente e da água das piscinas que é realizado através da captação de energia solar, bem como o uso de cisterna abastecida com água da chuva para vasos sanitários, piscinas e limpezas gerais. Outra fisioterapeuta que busca a qualidade de vida de seus pacientes, praticando de outra forma seu lado humano é a Irmã Margarete Janete Cerutti que atua no Hospital de Caridade Notre Dame em Passo Fundo. Como este espaço é aberto à comunidade é possível oportunizar palestras e atividades com os moradores. Como aconteceu no dia 13 de outubro deste ano, para celebrar o dia do profissional de Fisioterapia, a Clínica de Fisioterapia desenvolveu a 5ª edição do Projeto Gesto Concreto, foi uma ação de solidariedade que teve como meta arrecadar agasalhos, brinquedos e alimentos não perecíveis destinados as famílias e entidades filantrópicas do município durante todo mês de setembro. Com o objetivo de transformar a vida de muitas pessoas estas ações enriquecem ainda mais a dimensão humana. A ATUT O projeto da Associação dos Trabalhadores da Unidade de Triagem do Hospital São Pedro, a ATUT, é outro exemplo. Com atuação desde 2000, Joana Helena Moreira, terapeuta ocupacional responsável pelo projeto juntamente com o psicólogo e coordenador técnico Alexandre Baptista, contou que para montar a oficina foram necessários seis meses de reconhecimento, sendo assessorada pelas oito outras usinas de triagem esta era a 9 usina de triagem criada no município de Porto Alegre, hoje já existem 18 e todas são vinculadas a prefeitura. A implantação da ATUT tinha o intuito de ser profissionalizante, podendo ser um espaço para Geração de Renda dos pacientes e no qual seria exigido o cumprimento de horário dos pacientes/funcionários que receberiam seus salários com base na carga horária cumprida. E o projeto deu certo. Atualmente conta com uma equipe de 50 pessoas e com o auxílio de Joana, Alexandre e da terapeuta ocupacional Rosélia Amaral. Tudo é reciclado: papel, plástico, metal e vidro. A ATUT recolhe e transporta o papel usado, os funcionários separam classificando por tipos e, quando necessário, é triturado (no caso de haver documentos sigilosos), e todos são prensados e embalado em fardos para assim carregar através de elevadores o caminhão da empresa compradora. As empresas que doam o material para reciclagem possuem um termo de comprometimento, firmando convênios para o recolhimento do material pela projetodezembro.indd 16 12/12/ :45:42

17 CIDADANIA Kombi que a associação dispõe. Atualmente recebem material da SUSEPE, Secretaria da Fazenda, Secretaria da Saúde, Centro Administrativo, DMLU, Fabico-UFRGS, Carrefour, C&A, Renner, 47 agências do Banrisul, Agências dos Correios, polícia rodoviária e também doações espontâneas. O material é comercializado para Embapel, a entrega chega a 80 fardos por semana, cada um com 300kg e este é vendido por R$ 150 reais. Sendo entregue toda quarta e em algumas segundas. A reciclagem também visa a qualidade de vida dos pacientes internos do hospital e das pessoas da Vila São Pedro, proporcionando a terapia e o trabalho, além de tratar da ocupação do indivíduo possibilitando a diminuição de episódios de desorganização mental. O que pode ser reciclado? Vidro: Garrafas, frascos de molhos e condimentos, potes de produtos alimentícios, frascos de remédios, perfumes e produtos de limpeza, cacos de qualquer uma das embalagens acima. Precisa de 1 milhão de anos para se decompor. Plástico: Potes (de todos os tipos), embalagens (de detergente, xampu, água sanitária, etc), tampas (de todos os tipos), sacos (de leite, de arroz, etc). De 30 a 100 anos para se decompor. Metal: Latas, tampas (de refrigerante, cerveja, conservas, etc), arames, grampos, fios, pregos, marmitex, tubos de pasta dental, alumínio, cobre, raio-x e outros. Em 100 anos se decompõe. Papel: Revistas, jornais, papéis diversos, livros, caixas de papelão de todos os tipos, como tetrapack e embalagens. Precisa de 3 meses a 5 anos para se decompor. 17 Museu da reciclagem Os funcionários da ATUT perceberam que entre os resíduos coletados encontravam objetos históricos, e que valeria a pena guardá-los até que houve a ideia de criar um espaço e dar visibilidade para este material. Desta forma uma das salas do prédio da ATUT deu lugar ao Museu da Reciclagem, onde podem ser encontradas relíquias como uma cédula de identidade do século XIX, moedas e notas antigas, revistas de diversas épocas, utensílios domésticos, embalagens de produtos, vinis, entre outras antiguidades. projetodezembro.indd 17 12/12/ :45:45

18 FISCALIZAÇÃO Entenda os Parâmetros Assistenciais As dúvidas frequentes relacionadas ao número de pacientes por fisioterapeuta e tempo de atendimento, fizeram com que, por meio de consulta pública aos profissionais de fisioterapia, o Coffito elaborasse a resolução 387/2011 que estabelece os Parâmetros Assistenciais para a fisioterapia, visando assim um atendimento digno à população. Para a criação dos Parâmetros o Coffito se baseou na lei das 30h. Esta resolução tem como principal objetivo o bom atendimento da fisioterapia à população, além de assegurar direitos ao fisioterapeuta, garantindo o bem-estar do profissional. É importante destacar que essa resolução não contempla as seguintes atividades: Ginástica Laboral; promoção em saúde pública; saúde coletiva; saúde do trabalhador; práticas integrativas e complementares em saúde; levantamento epidemiológico que requer apresentação de palestras; campanhas; discussão de vivências; oficinas; entre outras. Para a criação foram consideradas três áreas: - Hospitalar: Enfermarias e UTIs - Ambulatorial: Ambulatorial Geral e Ambulatorial Diferenciado/Especializado, Hidroterapia e Ambulatorial Grupo - Domiciliar: Home Care 18 Quadro 1. Hospitalar: Enfermarias/Leito Comum Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Tipo de cliente ou paciente Cliente/paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, auto-suficiente nas necessidades humanas básicas. Ex: Clientes/Pacientes traumáticos, ortopédicos, reumatológicos, de clínica geral, em pós-cirúrgico tardio e outros que se enquadrem ao perfil de cliente/paciente de cuidados mínimos. Quadro 2. Hospitalar: Enfermarias/ Unidades Especializadas Tipo de cliente ou paciente Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Cliente/paciente de cuidado intermediário - paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, com parcial dependência nas necessidades humanas básicas. Exemplos: Clientes/pacientes neurológicos, queimados, com comprometimentos cardio-respiratórios, oncológicos, uroginecológicos e de obstetrícia, pediátricos, geriátricos, hemofílicos, com distúrbios renais em hemodiálise ou não, em pré e pós-operatório Imediato de todas as clínicas e outros que se enquadrem ao perfil de cliente/paciente de cuidados intermediários. Tipo de cliente ou paciente Cliente/paciente de cuidado intermediário - paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, com parcial dependência nas necessidades humanas básicas. Exemplos: Clientes/pacientes neurológicos, queimados, com comprometimentos cardio-respiratórios, oncológicos, uroginecológicos e de obstetrícia, pediátricos, geriátricos, hemofílicos, com distúrbios renais em hemodiálise ou não, em pré e pósoperatório Imediato de todas as clínicas e outros que se enquadrem ao perfil de cliente/paciente de cuidados intermediários. Total: 2 pacientes - 1ª Consulta e Consultas posteriores (anamnese, exame físico e exames complementares) Total: 2 pacientes Total: 10 atendimentos Assistência prestada pelo Fisioterapeuta ao cliente/paciente individualmente. Total: 8 atendimentos Assistência prestada pelo Fisioterapeuta ao cliente/paciente individualmente. Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Total: 2 pacientes - 1ª Total: 8 atendimentos Consulta e Consultas posteriores (anamnese, exames terapeuta ao cliente/paciente Assistência prestada pelo Fisio- físico e complementares). individualmente. (quantitativo) (quantitativo) Segundo a 387/2011 o fisioterapeuta deverá fazer o registro da evolução do tratamento do paciente, em prontuário próprio. projetodezembro.indd 18 12/12/ :45:45

19 FISCALIZAÇÃO Quadro 3. Hospitalar: Unidade de Terapia Intensiva/ Semi-intensiva/Urgência/Emergência (Adulto) Tipo de cliente ou paciente Cliente/ paciente de cuidado semi-intensivo - Cliente/paciente recuperável, sem risco e eminente de morte, passíveis de instabilidade das funções vitais, requerendo assistência fisioterapêutica individualizada. Cliente/ paciente de cuidado intensivo - Cliente/ paciente grave com risco iminente de morte, passíveis e sujeitos a instabilidade das funções vitais, requerendo assistência fisioterapêutica individualizada. Consulta por hora Observação: Cliente/paciente com idade igual ou superior a 13 anos Cliente/ paciente de cuidado semi-intensivo - Cliente/paciente recuperável, sem risco iminente de morte, passíveis de instabilidade das funções vitais, requerendo assistência fisioterapêutica individualizada. Cliente/ paciente de cuidado intensivo Cliente/paciente grave com risco iminente de morte, passíveis e sujeitos a instabilidade das funções vitais, requerendo assistência fisioterapêutica individualizada. Atendimento (turno de 6h) Total: 6 atendimentos Assistência prestada pelo Fisioterapeuta ao cliente/paciente individualmente. (quantitativo) Quadro 4. Hospitalar: Unidade De Terapia Intensiva/ Semi-Intensiva/Urgência/Emergência(Neonatal e Pediátrico) Tipo de cliente ou paciente Total: 1 paciente - 1ª Consulta e Consultas posteriores (anamnese, exames físico e complementares). (quantitativo) Observação: Cliente/paciente neonato e pediátrico até 12 anos e 11 meses Cliente/ paciente de cuidados mínimos Cliente/paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, auto-suficiente nas necessidades humanas básicas. Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Total: 1 paciente Total: 6 atendimentos 1ª Consulta e Consultas Assistência prestada pelo posteriores (anamnese, Fisioterapeuta ao cliente/ exames físico e comple-pacientmentares). individualmente. (quantitativo) (quantitativo) Quadro 1. Ambulatorial: Geral Tipo de cliente ou paciente Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Total de consultas: 2 Total de atendimentos: 12 1ª Consulta e Consultas posteriores (anamnese, exame terapeuta ao cliente/paciente Assistência prestada pelo Fisio- físico e exames complementares). individualmente. (quantitativo) (quantitativo) 19 Exemplos: Clientes/Pacientes traumáticos, ortopédicos, reumatológicos, de clínica geral, em pós-cirúrgico tardio e outros que se enquadrem ao perfil de cliente/paciente de cuidados mínimos. Quadro 2. Ambulatorial: Diferenciado/Especializado (Ambulatórios Especializados) Tipo de cliente ou paciente Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Cliente/ paciente de cuidado intermediário - Cliente/paciente estável sob ponto de 1ª Consulta e Consultas Total de consultas: 2 vista clínico e fisioterapêutico, com parcial dependência nas necessidades humanas posteriores (anamnese, exa- básicas. me físico e exames complementares). (quantitativo) Total de atendimentos: 8 Assistência prestada pelo Fisioterapeuta ao cliente/paciente individualmente. (quantitativo) Nota explicativa: Para efeito desta Resolução considera-se ambulatório especializado aqueles destinados ao atendimento exclusivo e diferenciado de clientes/pacientes neurológicos, queimados, com comprometimentos cardiorrespiratórios, oncológicos, pediátricos, geriátricos e outros que se enquadrem ao perfil de cliente/ paciente de cuidados intermediários, atendidos em ambulatórios especializados. projetodezembro.indd 19 12/12/ :45:46

20 FISCALIZAÇÃO Quadro 3. Ambulatorial: Diferenciado/Especializado (ambulatórios especializados terapias manuais e manipulativas como osteopatia, quiropraxia, crochetagem e outras, cadeias musculares, pilates, terapias de reeducação postural, recondicionamento funcional, acupuntura, práticas integrativas e complementares em saúde e outras) Tipo de cliente ou paciente Cliente/ paciente de cuidados mínimos - Cliente/paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, auto-suficiente nas necessidades humanas básicas. Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Total: 2 consultas - 1ª Consulta e Consultas posteriores (ana- Assistência prestada pelo Fisio- Total: 8 atendimentos mnese, exames físico e complementares). (quantitativo) individualmente. terapeuta ao cliente/paciente (quantitativo) Quadro 4. Ambulatorial: Hidroterapia (Fisioterapia Aquática) Tipo de cliente ou paciente Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Cliente/ paciente de cuidados mínimos - Cliente/paciente estável sob ponto e Consultas posteriores (anamne- Assistência prestada pelo Fisio- Total: 2 consultas - 1ª Consulta Total: 12 atendimentos de vista clínico e fisioterapêutico, auto-suficiente nas necessidades humanas básicas. res). (quantitativo) individualmente. se, exames físico e complementaterapeuta ao cliente/paciente (quantitativo) Cliente/ paciente de cuidados intermediário - Cliente/paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, com parcial dependência nas necessidades humanas básicas. Total: 2 consultas - 1ª Consulta Total: 6 atendimentos e Consultas posteriores (anamnese, exames físico e complementares). (quantitativo) Assistência prestada pelo Fisioterapeuta ao cliente/paciente individualmente. (quantitativo) 20 Quadro 5. Ambulatorial: Grupo (Pilates, terapias de reeducação postural, recondicionamento funcional, práticas integrativas e complementares em saúde e outras) Tipo de cliente ou paciente Consulta por hora Atendimento (turno de 6h) Cliente/ paciente de cuidados mínimos - Cliente/paciente estável sob e Consultas posteriores (anam- Total: 1 consulta - 1ª Consulta ponto de vista clínico e fisioterapêutico, nese, exame físico e complementares). (quantitativo) auto-suficiente nas necessidades humanas básicas. Total de atendimentos: Grupo de 6 clientes/pacientes por hora. Assistência prestada pelo Fisioterapeuta ao cliente/paciente em grupo. (quantitativo) Notas explicativas: a Para efeito desta Resolução os clientes/pacientes aptos ao atendimento em grupo são aqueles com quadros crônicos, estabilizados, em condições físicas satisfatórias e que concordem em participar desta modalidade de atendimento. b Os clientes/pacientes que estão em condição de manutenção do quadro e/ou de prevenção e recondicionamento funcional também estão aptos ao atendimento em grupo desde que concordem. c Os grupos de clientes/pacientes deverão ser organizados pelo fisioterapeuta de modo que haja um equilíbrio entre os diversos tipos de perfil de clientes/pacientes e estados de saúde. Tipo de cliente ou paciente Quadro 1. Domiciliar / Home Care Cliente/ paciente de cuidados mínimos - Cliente/paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, auto-suficiente nas necessidades humanas básicas. Cliente/ paciente de cuidados intermediário - Cliente/ paciente estável sob ponto de vista clínico e fisioterapêutico, com parcial dependência nas necessidades humanas básicas. Cliente/ paciente de cuidados semi-intensivos - Cliente/paciente recuperável, sem risco iminente de morte, passíveis de instabilidade das funções vitais, requerendo assistência fisioterapêutica individualizada. Consulta por hora Total: 1 consulta 1ª Consulta e Consultas posteriores (anamnese, exame físico e exames complementares). (quantitativo) Atendimento (turno de 6h) Total: 6 atendimentos Assistência prestada pelo Fisioterapeuta ao cliente/paciente individualmente. (quantitativo) projetodezembro.indd 20 12/12/ :45:46

21 FISCALIZAÇÃO Balanço do Defis de 2011 Nos 365 dias de 2011 a equipe de fiscalização esteve em lugares e foram emitidos autos de notificação, sendo que 636 já estão encerrados. A equipe de fiscalização do Crefito5 é composta por três agentes fiscais em Porto Alegre, dois em Santa Maria e um em Caxias do Sul, além dos auxiliares administrativos. Confira as infrações mais comuns e os quantitativos de ofícios de notificação, auto de notificação e cidades fiscalizadas no último ano. Municípios Fiscalizados no período de 21/06/10 a 30/11/2011 Ofícios de Notificação no período de 21/06/10 a 30/11/ Ativos 293 Encerrados 206 Série1 Ofícios de Multa no período de 21/06/10 a 30/11/2011 Número de Fiscalizações no período de 21/06/10 a 30/11/ Série Fiscalizações por ano no período de 2004 a Ativo 53 Encerrado Série Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano projetodezembro.indd 21 12/12/ :45:46

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional Diário Oficial Imprensa Nacional REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF Nº 115 16/06/11 Seção 1 - p.164 CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLUÇÃO Nº 387, DE 8 DE JUNHO DE 2011

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