MUNICÍPIO DE URUGUAIANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUNICÍPIO DE URUGUAIANA"

Transcrição

1 MUNICÍPIO DE URUGUAIANA CONCURSO PÚBLICO PARA O QUADRO DO MAGISTÉRIO E GRUPO DE PESSOAL POR ESCOLA DO MUNICIPIO DE URUGUAIANA EDITAL DE CONCURSO Nº ED 007/2013 JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO OU PARA ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES De acordo com o Edital de Abertura 07/2013 que rege este Concurso Público, argumentações inconsistentes, extemporâneas, que estiverem fora das especificações estabelecidas para a interposição, que contiverem questionamentos de natureza administrativa (por exemplo, relacionados às normas previamente estipuladas em Edital) não obterão resposta da banca avaliadora e, por isso, não terão respostas publicadas na Internet. Não serão computadas as questões não assinaladas na grade de respostas, nem as que contiverem mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível. NÍVEL SUPERIOR MATERIA: LÍNGUA PORTUGUESA CARGO(S): PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, PROFESSOR FUNDAMENTAL GEOGRAFIA QUESTÃO: 5 - MANTIDA alternativa 'A'. A questão 05 pede que o candidato assinale a alternativa em que a frase as atuações exemplares que descreverei são de profissionais que trabalham em situações não comparáveis (l.11-12) mantenha o mesmo sentido quando reescrita. Nesse caso, a única assertiva possível é a de letra A, pois todas as outras alteram algum aspecto do significado da frase em questão, e não de todo o texto como pode ser visto a seguir. Vale lembrar que essa é uma questão de interpretação apenas da frase em destaque e de suas propostas de reescrita, e não de todo o texto. A) Serão descritas atuações de trabalhadores que servem como modelo ao se mostrarem profissionais em casos em que não é possível fazer comparações. - os processos que ocorrem nessa frase estão claros: utiliza-se a voz passiva ( as atuações que descreverei por serão descritas atuações ); substituem-se expressões equivalentes ( atuações exemplares por que servem de modelo ; situações não comparáveis por casos em que não é possível fazer comparações ). Apesar das mudanças sintáticas, a proposição semântica é a mesma. B) As atuações de profissionais servem como exemplo de como trabalhar em momentos difíceis, cujas situações não são passíveis de descrição. Não há correspondência com a frase original, nesse caso, diz-se que não é possível descrever as situações (contrário de as atuações exemplares que descreverei ), e fala-se em momentos difíceis, o que não está presente na frase original. C) Trabalhar em situações complexas pode ser descrito por profissionais que atuam em momentos que servem como exemplo à população. A alternativa está errada, pois a frase original menciona que o autor irá descrever atuações exemplares de profissionais, e não que quem descreverá situações complexas são os professores. É válido observar, também, a diferença no objeto da descrição: situações complexas (reescrita) e atuações exemplares (original). D) As situações descritas pelos profissionais que trabalham em casos não comparativos são um exemplo de atuação. Da mesma maneira que a anterior, há um problema na pessoa que irá descrever as situações: no original, o autor, na

2 reescrita, os profissionais. E) Exemplificar as performances de profissionais é um trabalho que não pode ser comparado a nenhum outro. A alternativa está incorreta, visto que, em nenhum momento, diz-se que o trabalho de descrição de atuações de professores não pode ser comparado. O que não é comparável são as situações nas quais os profissionais atuam. QUESTÃO: 9 - MANTIDA alternativa 'C'. Na frase Mesmo lecionando para turmas de 5º e 6º anos, uma professora de Ciências de escolas públicas nordestinas tem estudantes analfabetos, e, tanto quanto o ensino da disciplina, ela busca a promoção do letramento, quatro outras alterações são necessárias para manter a correção do período, quais sejam: professoras (l.26), têm (l.27), elas (l.27) e buscam (l.27). A frase, portanto, ficaria corretamente escrita do seguinte modo: Mesmo lecionando para turmas de 5º e 6º anos, duas professoras de Ciências de escolas públicas nordestinas têm estudantes analfabetos, e, tanto quanto o ensino da disciplina, elas buscam a promoção do letramento. QUESTÃO: 11 - MANTIDA alternativa 'B'. A assertiva I está correta, visto que, caso o verbo há (l.06), que na frase em questão é impessoal (ou seja, não possui sujeito), fosse substituído por existir, necessariamente o verbo concordaria com o sujeito aqueles (l.06), pois este é pessoal, devendo concordar com o sujeito, conforme Cegalla (2005, p.607). Caso a concordância não seja feita, ficará semanticamente incoerente e sintaticamente errado deixar o verbo no infinitivo. É importante observar que na assertiva, ao utilizar concordaria, pressupõe-se que a proposta de substituição poderá acarretar mudanças sintáticas no período, e que a realização de tais mudanças deverão ser observadas pelo candidato. Conforme o exposto, percebe-se que os fatos sintáticos demonstram claramente que a assertiva é correta. Além disso, a afirmação está redigida de maneira clara e coerente, o que faz com que quaisquer erros de interpretação não sejam possíveis. E, consequentemente, que os argumentos referentes à forma da assertiva sejam falseados. Faz-se relevante relembrar que caso as premissas de um argumento sejam falsas, toda a argumentação que se segue dele fica comprometida. Da mesma maneira, como trata-se de um concurso público, cuja prova está fundamentada em uma bibliografia previamente estabelecida, quaisquer argumentos baseados em obras fora do edital serão desconsiderados. QUESTÃO: 13 - MANTIDA alternativa 'D'. A questão 13 pedia que se avaliassem as propostas de desenvolvimento de algumas orações reduzidas, retiradas do texto. Em relação às assertivas I e II, a forma que o verbo dispor e complementar assumem quando se desenvolvem, respectivamente, as orações sem dispor de internet e para complementar a descrição dos costumes de cada região não é o mais relevante para a resolução da questão. O que se deve levar em consideração é o fato de que o elemento de coesão, no caso a conjunção integrante, esteja presente na frase bem como o verbo da oração subordinada esteja flexionado. Portanto, tanto faz a oração desenvolvida assumir a forma de voz passiva ( sem que se disponha e para que se complemente ) ou voz ativa ( sem que dispusesse e para que complementasse ). Conforme Cegalla (2005, p. 408), a oração reduzida é aquela que se apresenta sem conetivo e com o verbo numa forma nominal, enquanto a desenvolvida substitui a forma nominal do verbo por um tempo do indicativo ou do subjuntivo, além de ser iniciada pelo conectivo adequado. Dessa maneira, as assertivas I e II estão corretas, pois apresentam uma forma possível de se desenvolver as orações reduzidas. CARGO(S): PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL QUESTÃO: 9 - MANTIDA alternativa 'C'. Na frase Mesmo lecionando para turmas de 5º e 6º anos, uma professora de Ciências de escolas públicas nordestinas tem estudantes analfabetos, e, tanto quanto o ensino da disciplina, ela busca a promoção do letramento, quatro outras alterações são necessárias para manter a correção do período, quais sejam: professoras (l.26), têm (l.27), elas (l.27) e buscam (l.27). A frase, portanto, ficaria corretamente escrita do seguinte modo: Mesmo lecionando para turmas de 5º e 6º anos, duas professoras de Ciências de escolas públicas nordestinas têm estudantes analfabetos, e, tanto quanto o ensino da disciplina, elas buscam a promoção do letramento. QUESTÃO: 10 - MANTIDA alternativa 'A'. Em relação ao enunciado da questão, a utilização da pergunta quais estão corretas se deve ao fato de que, caso fosse usado o singular, a chave de resposta deveria, necessariamente, conter apenas uma assertiva correta. Dessa maneira, utiliza-se o plural a fim de que, nas respostas, restrinja-se a interpretação. Ou seja, ao afirmar que apenas uma assertiva está correta, o escopo dos quais é restringido. Além disso, vale relembrar que, se quiséssemos que necessariamente apenas uma assertiva estivesse correta, seria mais fácil construir uma questão de múltipla escolha, e não uma associativa.

3 CARGO(S): PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, PROFESSOR FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA QUESTÃO: 15 - MANTIDA alternativa 'C'. Em relação ao uso das vírgulas no trecho que corresponde às linhas do texto, apenas as assertivas I e II estão incorretas. A primeira e a segunda assertivas estão incorretas, pois não poderia haver a supressão das vírgulas antes e depois de por exemplo, já que esta é uma expressão explicativa (conforme Cegalla 2005, p.428). Por esse mesmo motivo, a assertiva III está correta. MATERIA: LEGISLAÇÃO CARGO(S): PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, PROFESSOR FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA QUESTÃO 17 - MANTIDA alternativa 'C'. A questão foi elaborada com base nas disposições da Lei Municipal nº 3.726, de , e suas alterações posteriores através da Lei Municipal nº 3.791, de , e que foi divulgada através do Anexo VII - Conteúdos e Referências Bibliográficas, do edital de abertura do presente certame em data de , vigente na data da abertura do presente concurso público e disponível no site da Prefeitura Municipal de Uruguaiana: O Capítulo II - Da Organização do Sistema Municipal de Ensino da referida Lei Municipal que serviu de base para elaboração da questão 17, e mais precisamente o artigo 12, assim dispõe: Art. 12. O Conselho Municipal de Educação constituir-se-á por treze (13) membros, sendo quatro (4) representantes do Poder Executivo e os demais indicados pelos segmentos ou entidades que representam, sendo a escolha pelos seus pares, assim designados: I - três (3) representantes do Magistério Público Municipal; II - dois (2) representantes de Instituições de Ensino Superior que mantenham cursos na área de educação com mais de sessenta por cento (60%) da carga horária com aulas presenciais; III - Um (1) representante do Magistério Público Estadual; IV - um (1) representante do CPM das Escolas Particulares de Educação Infantil; V- um (1) representante do CPM das Escolas Municipais; VI - um (1) representante da Associação de Bairros do Município. Pela leitura das disposições do artigo 12 da referida Lei Municipal acima transcrito, somente as afirmativas I, II e III da questão 17 estão corretas e foram literalmente extraídas do referido artigo e correspondem aos incisos VI, V e I, respectivamente. Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa C como resposta certa, visto que apenas as afirmativas I, II e III estão corretas, segundo o artigo 12 da Lei Municipal nº 3.726, de , e suas alterações posteriores através da Lei Municipal nº 3.791, de QUESTÃO 18 - MANTIDA alternativa 'B'. A questão foi elaborada com base nas disposições da Lei Municipal nº 3.726, de , e suas alterações posteriores através da Lei Municipal nº 3.791, de , e que foi divulgada através do Anexo VII - Conteúdos e Referências Bibliográficas, do edital de abertura do presente certame em data de , vigente na data da abertura do presente concurso público e disponível no site da Prefeitura Municipal de Uruguaiana: O artigo 23 da referida Lei Municipal de Uruguaiana que serviu de base para elaboração da questão 18, assim dispõe: Art. 23. A Educação Infantil será oferecida em: I - creches ou entidades

4 equivalentes para crianças até três anos de idade; II - pré-escolas para crianças de quatro a seis anos de idade, enquanto no prazo máximo estabelecido pela Lei Federal n.º /06. A quinta afirmativa da questão 18 possui a seguinte redação: ( ) A Educação Infantil será oferecida em creches exclusivamente para as crianças que não completaram um ano de vida. Pela leitura das disposições do inciso I do artigo 23 da Lei Municipal acima transcrito se comparada com a quinta afirmativa da questão é falsa, visto que a Educação Infantil será oferecida para as crianças até três anos de idade e não exclusivamente para as crianças que não completaram um ano de vida. Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa B como resposta certa, visto que a ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é F-V-V-V-F, segundo os artigos 21, 23, 25, 26 e 28 da Lei Municipal nº 3.726, de , e suas alterações posteriores através da Lei Municipal nº 3.791, de QUESTÃO 23 - MANTIDA alternativa 'A'. A questão foi elaborada com base nas disposições da Lei Federal n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e que foi divulgada através do Anexo VII - Conteúdos e Referências Bibliográficas, do edital de abertura do presente certame em data de , vigente na data da abertura do presente concurso. O artigo 11 da referida Lei Federal, que serviu de base para elaboração da questão 23, assim dispõe: Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de: I - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados; II - exercer ação redistributiva em relação às suas escolas; III - baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; IV - autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino; V - oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino. VI - assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal. Pela leitura das disposições do artigo 11 da Lei Federal acima transcrito, somente as afirmativas I e II da questão 23 estão corretas e foram literalmente extraídas do referido artigo e correspondem aos incisos IV e VI, respectivamente. Portanto, improcedente o recurso, ficando mantida a alternativa A como resposta certa, visto que apenas as afirmativas I e II estão corretas, segundo o artigo 11 da Lei Federal n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). MATERIA: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CARGO(S): PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, PROFESSOR FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA QUESTÃO 33 - MANTIDA alternativa 'E'. O conteúdo e os conceitos expressos na referida questão estão baseados em bibliografia indicada no edital para o concurso: LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, Ao discorrer sobre as características da aprendizagem, o autor salienta que ela deva ser ativa, intencional, inteligível e sistemática. Ainda segundo Luckesi, o ensino sistemático é um modo de propor aos alunos conteúdos escolares que são conflituosos com seu atual nível de desenvolvimento, ou seja, o ensino traz ao educando alguma coisa nova que o desafia para aprender e avançar. Nesse sentido, o conteúdo do ensino deverá ser novo, porém não ao ponto de impedir sua assimilação, pois quando o conteúdo apresenta um nível de dificuldade não assimilável, o educando não aprende. Um educando que não possui os pré-requisitos para uma aprendizagem qualquer não poderá efetivá-la. A dosagem do conteúdo novo não poderá ser diminuta de forma que não exija o avanço, nem excessiva de modo que impeça sua assimilação. Assim, todas as assertivas estão corretas. QUESTÃO 26 - MANTIDA alternativa 'D'. O conteúdo da questão está elaborado a partir do programa do concurso que estabelece, entre outros itens, as inter-relações entre o humano, o ambiente e o conhecimento; e ensino: concepções e tendências pedagógicas. O conteúdo da questão expõe as ideias de Montessori e está baseado em bibliografia indicada

5 no edital para o concurso: PILETTi, Nelson e PILETTI, Claudino. História da Educação. São Paulo: Ática, QUESTÃO 27 - MANTIDA alternativa 'E'. O conteúdo e os conceitos expressos na referida questão estão baseados em bibliografia indicada no edital para o concurso: LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, Segundo o autor, o plano de aula é um detalhamento do plano de ensino. A preparação de aulas é uma tarefa indispensável e, assim como o plano de ensino, deve resultar em um documento escrito que servirá não só para orientar as ações do professor como também para possibilitar constantes revisões de ano para ano. QUESTÃO 29 - MANTIDA alternativa 'B'. O conteúdo e os conceitos expressos na questão estão baseados em bibliografia indicada no edital para o concurso: HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, No que se refere à função dos objetivos específicos, a autora afirma que sua elaboração auxilia o professor a: definir os conteúdos a serem dominados, determinando os conhecimentos e conceitos a serem adquiridos e as habilidades a serem desenvolvidas para que o aluno possa aplicar o conteúdo em sua vida prática; determinar o que e como avaliar, isto é, especificar o conteúdo da avaliação e construir os instrumentos mais adequados para avaliar o que pretende; fixar padrões e critérios para avaliar o próprio trabalho docente; comunicar de modo mais claro e preciso seus propósitos de ensino aos alunos, aos pais e a outros educadores. QUESTÃO 32 - MANTIDA alternativa 'C'. O conteúdo e os conceitos expressos na questão estão baseados em bibliografia indicada no edital para o concurso: HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, Conforme a autora, são tipos de planejamento didático ou de ensino: planejamento de curso, planejamento de unidade e planejamento de aula. CARGO(S): PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL QUESTÃO 26 - MANTIDA alternativa 'D'. O conteúdo da questão está elaborado a partir do programa do concurso que estabelece, entre outros itens, as inter-relações entre o humano, o ambiente e o conhecimento; e ensino: concepções e tendências pedagógicas. O conteúdo da questão expõe as ideias de Montessori e está baseado em bibliografia indicada no edital para o concurso: PILETTi, Nelson e PILETTI, Claudino. História da Educação. São Paulo: Ática, 2003 QUESTÃO 32 - MANTIDA alternativa 'C'. O conteúdo e os conceitos expressos na questão estão baseados em bibliografia indicada no edital para o concurso: HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, Conforme a autora, são tipos de planejamento didático ou de ensino: planejamento de curso, planejamento de unidade e planejamento de aula. QUESTÃO 33 - MANTIDA alternativa 'E'. O conteúdo e os conceitos expressos na referida questão estão baseados em bibliografia indicada no edital para o concurso: LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, Ao discorrer sobre as características da aprendizagem, o autor salienta que ela deva ser: ativa, intencional, inteligível e sistemática. Ainda segundo Luckesi, o ensino sistemático é um modo de propor aos alunos conteúdos escolares que são conflituosos com seu atual nível de desenvolvimento, ou seja, o ensino traz ao educando alguma coisa nova que o desafia para aprender e avançar. Nesse sentido, o conteúdo do ensino deverá ser novo, porém não ao ponto de impedir sua assimilação, pois quando o conteúdo apresenta um nível de dificuldade não assimilável, o educando não aprende. Um educando que não possui os pré-requisitos para uma aprendizagem qualquer não poderá efetivá-la. A dosagem do conteúdo novo não poderá ser diminuta de forma que não exija o avanço, nem excessiva de modo que impeça sua assimilação. Assim, todas as assertivas estão corretas. MATERIA: CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO(S): PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO NO ENSINO FUNDAMENTAL QUESTÃO 44 - ANULADA. A questão foi embasada em Grispun, autor que aborda, com muita propriedade, o papel da Supervisão no contexto educacional. No entanto, como esse autor não consta da Bibliografia desse Concurso, a justificativa do/a proponente procede e é adequada. QUESTÃO 45 - MANTIDA alternativa 'D'. A resposta dessa questão está correta, tendo em vista que o professor utiliza

6 tantos instrumentos para estabelecer e avaliar a aprendizagem, tantos quantos forem necessários. No caso, um caderno serve para o planejamento da aula, como objetivos, atividades, metodologia e avaliação, de forma mais ampla. O segundo caderno é utilizado para especificar quais as atividades estão sendo propostas naquela aula, p.ex: ao invés da atividade de resolução de problemas (caderno de planejamento), o professor escreve, no segundo caderno, quais e quantos problemas devem ser resolvidos, os tipos de resolução, o tempo despendido, as dificuldades dos alunos e as formas de aprendizagem. Tudo isso vai compor o contexto da avaliação mediadora, conforme preconiza Jussara Hoffmann. A avaliação tradicional preocupa-se com o certo/errado, a classificação dos alunos em fortes/fracos e com o desempenho final do aluno, ao invés de considerar o processo de aprendizagem em desenvolvimento, por isso um caderno limita a ação diagnóstica e formativa do ensino aprendizagem CARGO(S): PROFESSOR ORIENTADOR PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL, PROFESSOR ORIENTADOR PEDAGÓGICO NO ENSINO FUNDAMENTAL QUESTÃO 38 - MANTIDA alternativa 'A'. O recurso enviado refere que a resposta da questão seria a letra C ou inteligência naturalista, no entanto, não poderia ser a alternativa C, já que, inteligência interpessoal está relacionada à capacidade de entender as outras pessoas (o que as motiva, o que pensam, etc.) e a inteligência naturalista não é citada pelo autor cujo nome consta na bibliografia. Vide página 138 e 139 do livro Desenvolvimento psicológico e educação - Psicologia da educação escolar de César Coll (vol. 2). Logo, a resposta correta é a alternativa A. CARGO(S): PROFESSOR DE ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA QUESTÃO 43 - MANTIDA alternativa 'E'. O conteúdo e os conceitos expressos na questão estão baseados em bibliografia indicada no edital para o concurso: MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Annablume, Conforme Moraes, em "Por uma geografia nova", Milton Santos expõe sua concepção de objeto geográfico e argumenta que é necessário discutir o espaço social e ver a produção do espaço como objeto. Este espaço social ou humano é histórico, obra do trabalho, morada do homem. É assim uma realidade e uma categoria de compreensão da realidade. Toda sua proposta será então uma tentativa de apreendê-lo, de como estudá-lo. Diz que se deve ver o espaço como um campo de força, cuja energia é a dinâmica social. Que ele é um fato social, um produto da ação humana, uma natureza socializada, que pode ser explicável pela produção. Assim, todas as assertivas estão corretas. Porto Alegre, 12 de Abril de Comissão de Processos Seletivos & Concursos

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BASSANO/RS CONCURSO PÚBLICO 01/2015 JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO OU ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BASSANO/RS CONCURSO PÚBLICO 01/2015 JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO OU ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA BASSANO/RS CONCURSO PÚBLICO 01/2015 JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO OU ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES De acordo com o Edital de Abertura nº 01/2014 que rege este Concurso

Leia mais

PROGRAMA AGENTES LOCAIS DE INOVAÇÃO ALI

PROGRAMA AGENTES LOCAIS DE INOVAÇÃO ALI JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO OU PARA ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES De acordo com o Edital para Seleção de Bolsistas e Orientadores para a Operacionalização do Programa AGENTES LOCAIS DE INOVAÇÃO

Leia mais

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep

NOTA TÉCNICA 11/2014. Cálculo e forma de divulgação da variável idade nos resultados dos censos educacionais realizados pelo Inep INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado III Prof. Jorge Fernandes de Lima Neto INSTRUÇÕES A) Minha visão do estágio supervisionado antes de iniciá-lo: Preencher esse formulário descrevendo sua visão de estágio. faça duas

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES

PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 633

LEI COMPLEMENTAR Nº 633 Altera os anexos I, III e IV da Lei Complementar nº 268, de 28.12.99, que dispõe sobre o Quadro de Pessoal da Prefeitura, cria cargos, institui o Plano de Cargos e Carreiras, e dá outras providências.

Leia mais

SC Cursos e Treinamentos Ltda. - ME

SC Cursos e Treinamentos Ltda. - ME 1 CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2012 PROMOVIDO PELA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DE HERVAL D OESTE SC. RECURSOS INTERPOSTOS EM FACE DE QUESTÃO DA PROVA OBJETIVA E DO RESPECTIVO GABARITO PRELIMINAR. Os recursos em

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

FACULDADE TRÊS PONTAS - FATEPS MANTIDA PELA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DO SUL DE MINAS FEPESMIG CRIADA PELA LEI ESTADUAL Nº 8.

FACULDADE TRÊS PONTAS - FATEPS MANTIDA PELA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DO SUL DE MINAS FEPESMIG CRIADA PELA LEI ESTADUAL Nº 8. MONITORIA PROCESSO SELETIVO Nº. 01/2014-01, de 27 de fevereiro de 2014, monitoramento de alunos promovido pela Faculdade Três Pontas-FATEPS. A Direção da Faculdade Três Pontas - FATEPS, esta mantida pela

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL

PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL PEDAGOGIA 5º PERÍODO UNITINS/FAEL ORIENTAÇÕES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV REGÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenação de Curso: Willany Palhares Leal Professores Fabíola Peixoto de Araújo José Carlos

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Pedagogia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A disciplina se constitui como

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu

Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu Centro Pastoral, Educacional e Assistencial Dom Carlos - CPEA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 06/2013 VIZIVALI A FACULDADE

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena

UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA. 1. Licenciatura Plena UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PEDAGOGIA 1. Licenciatura Plena Prática de Gestão Escolar da Educação Básica Prática de Coordenação e Orientação Educacional da Educação

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título I DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em disciplina constante das últimas séries do

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA

O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO INICIAL/DIAGNÓSTICA Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) CONVERSAREMOS SOBRE: Avaliação inicial ou diagnóstica na Educação Infantil

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Português- Prof. Verônica Ferreira

Português- Prof. Verônica Ferreira Português- Prof. Verônica Ferreira 1 Com relação a aspectos linguísticos e aos sentidos do texto acima, julgue os itens a seguir. No trecho que podemos chamar de silenciosa (l.15-16), o termo de silenciosa

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014 FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A

Leia mais

CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924

CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924 CONCORRÊNCIA N. 2014/01 PROTOCOLO N. 2014/9.924 OBJETO: Contratação, sob demanda, de serviços de publicidade e atividades complementares, a serem prestados por intermédio de agência de propaganda. SEGUE

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

EDITAL. 1.3. Ter experiência como tutor ou professor de disciplina de EAD a distância.

EDITAL. 1.3. Ter experiência como tutor ou professor de disciplina de EAD a distância. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE MATEMÁTICA Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização a Distância, em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância EDITAL

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

SIMULADO DO ENEM 2015

SIMULADO DO ENEM 2015 SIMULADO DO ENEM 2015 Para participar do Simulado do Enem 2015 não é necessário agendamento, antes feito pelo professor, para realização das provas. Os alunos participarão de forma independente e de acordo

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA - MG Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n - Bairro Lindo Vale Cep: 36 180-000 Rio Pomba MG - Cx. Postal 45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES

Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Entenda agora as mudanças para as novas contratações do FIES Em notícias divulgadas nos meios de comunicação o Ministério da Educação informou as mudanças constantes relacionadas ao FIES. Segue abaixo

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 4.398, de 2008 (Apensos: PL nº 6.520, de 2009; e PL nº 7.830, de 2010)

PROJETO DE LEI Nº 4.398, de 2008 (Apensos: PL nº 6.520, de 2009; e PL nº 7.830, de 2010) COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA PROJETO DE LEI Nº 4.398, de 2008 (Apensos: PL nº 6.520, de 2009; e PL nº 7.830, de 2010) Dispõe sobre a obrigatoriedade de que o requisito para ministrar a disciplina de educação

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: História

PLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: História Faculdade Internacional do Delta Curso: História PLANO DE DISCIPLINA Coordenação: Cleto Sandysdo Nascimento Sousa Disciplina: Estágio Supervisionado II: Docência I Professor (a):camila Araujo Lima Carga

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA Nº 03/2013/UFMT CHAMADA PÚBLICA PARA PROCESSO DE SELEÇÃO DE ALUNOS/CURSISTAS

CHAMADA PÚBLICA Nº 03/2013/UFMT CHAMADA PÚBLICA PARA PROCESSO DE SELEÇÃO DE ALUNOS/CURSISTAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO ( SECADI) UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL (UAB) INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008 Ementa:Dispõe sobre as diretrizes e procedimentos para implantação do Sistema de Avaliação das Aprendizagens nas Escolas da Rede Estadual de Ensino a partir do ano letivo

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA

Leia mais

Nome do curso: Pedagogia

Nome do curso: Pedagogia Nome do curso: Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO, previsto na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996, visa a complementar

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROGRAMA DE MONITORIA PROM

Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROGRAMA DE MONITORIA PROM Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROM 1 APRESENTAÇÃO Hodiernamente, um profissional, de qualquer que seja a área, deve estar em constante processo de atualização, ele jamais

Leia mais

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação

Leia mais

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS RELATIVOS A NÚCLEOS DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS E CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA NEABI -

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA FACULDADE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA FACULDADE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA FACULDADE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA IDENTIFICAÇÃO Curso: Tecnologia em Gestão da Qualidade PLANO DE ENSINO Período/Módulo: Básico Disciplina/Unidade Curricular: Fundamentos

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais