FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Barretos aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Barretos aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES"

Transcrição

1 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 1 LEI COMPLEMENTAR N.º 45, DE 26 DE FEVEREIRO DE (Alterada pelas Leis Complementares n.º s 63, de 27/12/2005, 87, de 07/03/2008 e 142, de 24/11/2010) REVOGA A LEI Nº 2.076, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1987, COM AS ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES, E REINSTITUI O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL. O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Barretos aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ART. 1.º - Esta Lei Complementar estrutura e organiza o magistério público de Educação Básica e Educação Profissional, da Prefeitura do Município de Barretos, nos termos da Lei Federal n.º 9.394/96, e denominar-se-á Estatuto do Magistério. ART. 2.º - Para efeito deste Estatuto, estão abrangidos os docentes e o pessoal da classe de Suporte Pedagógico, que desenvolvem atividades de ministrar, planejar, executar, avaliar e dirigir o ensino. ART. 3.º - Para os fins desta Lei Complementar, considera-se: I - Quadro do Magistério: o conjunto de cargos e de funções docentes e de profissionais que oferecem suporte pedagógico direto a tais atividades, privativos do Magistério Público Municipal; II - Carreira do Magistério: o conjunto de cargos de provimento efetivo do Quadro do Magistério, caracterizados pelo exercício de atividades no ensino fundamental, educação infantil e educação profissional; III - Classe: conjunto de cargos e/ou funções de igual denominação; IV - Cargo: conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas ao funcionário público; e V - Função conjunto de encargos e atribuições ao qual não corresponde cargo público. CAPÍTULO II DO QUADRO DO MAGISTÉRIO Seção I Da Composição ART. 4.º - O Quadro do magistério é composto de cargos e funções, criados por legislação específica.

2 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 2 1.º - Os cargos docentes e os de suporte pedagógico serão exercidos em caráter efetivo. 2.º - As funções docentes e de suporte pedagógico destinam-se ao atendimento de uma necessidade inadiável, até a criação e provimento de cargos correspondentes por concurso público. 3.º - Aos ocupantes de cargos ou de funções, pertencentes ao Quadro de Magistério, aplicam-se respectivamente o disposto neste Estatuto, no Estatuto do Funcionário Público Municipal e na Consolidação das Leis do Trabalho. ART. 5.º - O Quadro do Magistério é constituído das seguintes classes: (NR) I - Classe de Docentes: a) Educador da Educação Infantil; b) Educador de Criança e Adolescente; c) Professor de Suplência I; d) Professor I; e e) Professor II; II - Classe de Suporte Pedagógico: a) Coordenador Pedagógico Auxiliar; b) Orientador Educacional; c) Coordenador Pedagógico; d) Diretor de Escola de Educação Infantil; e) Diretor de Escola; f) Supervisor de Ensino; 1.º - Poderá haver nas unidades escolares postos de trabalho destinados à função de Vice-Diretor. 2.º - Poderá haver nas unidades escolares e na administração central da Secretaria Municipal de Educação postos de trabalho destinados à função de Professor-Coordenador. 3.º - Poderá haver na Secretaria Municipal de Educação postos de trabalho destinados à função de Supervisor Geral de cada uma das áreas: de educação infantil, do ensino fundamental, de administração, do Centro de Formação dos Profissionais da Educação Ceforpe e do Pólo de Apoio Barretos de Educação a Distância. 4.º - Poderá haver nas unidades de projetos de atividades educacionais complementares posto de trabalho destinado à função de Encarregado de Projeto.

3 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 3 5.º - Poderá haver na Secretaria Municipal de Educação um posto de trabalho destinado à função de Encarregado Geral de Projetos de atividades educacionais complementares. 6.º - Os cargos de Coordenador Pedagógico Auxiliar e de Orientador Educacional são considerados em extinção, em caso de vacância. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 63, de 27/12/2005: Art. 5.º - O Quadro do Magistério é constituído das seguintes classes: (NR) I - Classe de Docentes: a) Professor de Suplência I; b) Professor I; e Professor II. II - Classe de Suporte Pedagógico: a) Coordenador Pedagógico Auxiliar; b) Orientador Educacional; c) Coordenador Pedagógico; d) Diretor de Escola; e) Supervisor de Ensino. 1.º - Poderá haver nas unidades escolares postos de trabalho destinados à função de Vice-Diretor. 2.º - Poderá haver nas unidades escolares e na administração central da Secretaria Municipal de Educação postos de trabalho destinados às funções de Coordenador de Suplência e de Professor-Coordenador. 3.º - Poderá haver na Secretaria Municipal de Educação postos de trabalho destinados à função de Supervisor Geral de cada uma das áreas de: educação infantil, ensino fundamental, formação continuada e infraestrutura e operações. 4.º - Os cargos de Coordenador Pedagógico Auxiliar e de Orientador Educacional são considerados em extinção, em caso de vacância. Redação Original: Art. 5.º - O Quadro do Magistério é constituído das seguintes classes: I - Classe de Docentes: a) Professor I; e b) Professor II. II - Classe de Suporte Pedagógico: a) Coordenador Pedagógico Auxiliar; b) Orientador Educacional; c) Coordenador Pedagógico; d) Diretor de Escola; e e) Supervisor de Ensino. 1.º - Poderá haver nas unidades escolares postos de trabalho destinados à função de Vice-Diretor. 2.º - Os cargos de Coordenador Pedagógico Auxiliar e de Orientador Educacional são considerados em extinção, em caso de vacância. Seção II

4 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 4 Do campo de atuação ART. 6.º - Os ocupantes de cargo ou de função docente atuarão: (NR) I - Educador da Educação Infantil: na Educação Infantil; II - Educador de Criança e Adolescente: nas atividades educacionais complementares; III - Professor de Suplência I: na Educação de Jovens e Adultos até o 5.º ano do Ensino Fundamental; IV - Professor I: na Educação Infantil e até o 5.º ano do Ensino Fundamental; e V - Professor II: do 6.º ao 9.º ano do Ensino Fundamental e na Educação Profissional do Ensino Médio. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 63, de 27/12/2005: Redação Original: Art. 6.º - Os ocupantes de cargo ou de função docente atuarão: (NR) I - Professor de Suplência I: na educação de Jovens e Adultos até a 4.ª série do Ensino Fundamental; II - Professor I: na Educação Infantil e até a 4.ª série do Ensino Fundamental; e III - Professor II: de 5ª. a 8ª. séries do Ensino Fundamental e na Educação Profissional de Nível Médio. Art. 6.º - Os ocupantes de cargo ou de função docente atuarão: I - Professor I na Educação Infantil e até a 4.ª série do Ensino Fundamental; e II - Professor II de 5.ª a 8.ª série do Ensino Fundamental e na Educação Profissional de Nível Médio. ART. 7.º - Os ocupantes de cargo da classe de Suporte Pedagógico atuarão em todo o Ensino de Educação Infantil, Fundamental e Educação Profissional. CAPÍTULO III DO PROVIMENTO DE CARGOS Seção I Dos Requisitos ART. 8.º - Os requisitos para o provimento de cargos docentes e de suporte pedagógico do Quadro do Magistério ficam estabelecidos em conformidade com o Anexo I que faz parte integrante desta Lei Complementar. Seção II Das Formas de Provimento

5 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 5 ART. 9.º - Os cargos docentes e de suporte pedagógico, diretamente ligados ao ensino, serão providos através de nomeação após prévia habilitação em concurso público de provas ou de provas e títulos. 1.º - Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo público de provimento efetivo integrante do quadro do magistério público municipal ficará sujeito a estágio probatório nos estritos termos previstos nos arts. 33, 34, 36 e 37 da Lei Complementar n.º 68, de 03 de julho de 2006, e nas condições estabelecidas nos seguintes 2.º e 3.º deste artigo. (AC) 2.º - No caso de designação de servidor que esteja em estágio probatório para o exercício de função ou posto de trabalho previstos nesta Lei Complementar o respectivo tempo de serviço e a avaliação de desempenho satisfatório nos mesmos serão considerados aproveitáveis para fins de cumprimento do estágio probatório, desde que: (AC) I - o servidor satisfaça as condições mínimas estabelecidas em lei para o exercício da função ou posto de trabalho; e II - o exercício da referida função ou posto de trabalho seja privativo de servidor público ocupante de cargo de provimento efetivo. 3.º - As disposições estabelecidas nos 1.º e 2.º deste artigo aplicam-se a todos servidores nomeados para cargo público de provimento efetivo integrante do quadro do magistério público municipal a partir de 26 de fevereiro de (AC) (AC) Acrescentado pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. Seção III Dos Concursos Públicos ART Os concursos públicos serão realizados por firma especializada, devendo constar do edital: I - a modalidade do concurso; II - as exigências para provimento de cargo; III - o tipo de conteúdo das provas e natureza dos títulos; IV - os critérios de aprovação e classificação; V - o prazo de validade do concurso; e VI - o número de cargos a serem oferecidos. ART A validade do concurso será de dois anos, prorrogáveis por mais dois a contar da data de sua homologação. CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES DOCENTES, DAS DESIGNAÇÕES E SUBSTITUIÇÕES

6 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 6 Seção I Do Preenchimento das Funções Docentes ART O preenchimento das funções docentes será efetuado mediante admissão, nas seguintes hipóteses: I - para reger classes e/ou ministrar aulas, cujo número reduzido, especificidade ou transitoriedade não justifique o provimento de cargo; II - para reger classes e/ou ministrar aulas atribuídas a ocupantes de cargos ou de funções, afastados a qualquer título; e III - para reger classes e/ou ministrar aulas decorrentes de cargos vagos ou que ainda não tenham sido criados. Seção II Dos Requisitos ART Os requisitos para o preenchimento das funções docentes serão os mesmos fixados no Anexo I desta Lei Complementar. Seção III Do Processo Seletivo ART.14 - O preenchimento de funções atividades do Quadro do Magistério far-seá mediante admissão, precedida de processo seletivo. ART O processo seletivo será realizado pela Secretaria Municipal de Educação, na forma estabelecida em regulamento. Seção IV Da Designação para Posto de Trabalho ART A designação para posto de trabalho: (NR) I - de Vice-Diretor poderá ser feita para a escola que alternativamente: a) não contar com o cargo de Diretor; ou b) tiver o cargo de Diretor e: 1. contar com 18 (dezoito) ou mais classes; ou 2. funcionar em 3 (três) períodos, com no mínimo 08 (oito) classes em cada; ou 3. contar com 24 (vinte e quatro) classes ou mais e funcionar em 3 (três) períodos, com no mínimo 8 (oito) classes em cada, podendo neste caso serem designados 2 (dois) Vices-Diretores; ou 4. funcionar em regime de tempo integral. II - de Professor-Coordenador poderá ser feita para exercício nas unidades escolares e na administração central da Secretaria Municipal de Educação;

7 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 7 III - de Supervisor Geral poderá ser feita para exercício na administração central da Secretaria Municipal de Educação. IV - de Secretário da Comissão Certificadora de Qualidade poderá ser feita para exercício na administração central da Secretaria Municipal de Educação. V - de Encarregado de Projeto poderá ser feita para exercício nas unidades de projetos educacionais complementares. VI - de Encarregado Geral de Projeto poderá ser feita para exercício em uma das unidades de projetos educacionais complementares ou na administração central da Secretaria Municipal de Educação. 1.º - A função de Vice-Diretor será exercida por um servidor efetivo habilitado, ocupante de cargo do quadro do Magistério Público Municipal, indicado pelo Secretário Municipal de Educação e designado pelo Prefeito Municipal. 2.º - O Vice-Diretor cumprirá 40 (quarenta) horas semanais de trabalho e perceberá vencimento correspondente ao cargo de Diretor de Escola, no padrão inicial. 3.º - A função de Professor-Coordenador será exercida por servidor efetivo ocupante de cargo do quadro do Magistério Público Municipal indicado pelo Secretário Municipal de Educação e designado pelo Prefeito Municipal. 4.º - A função de Supervisor Geral será exercida por servidor público efetivo ocupante de cargo do quadro do Magistério Público Municipal habilitado para o cargo de supervisor de ensino indicado pelo Secretário Municipal de Educação e designado pelo Prefeito Municipal. 5.º - A função de Secretário da Comissão Certificadora de Qualidade será exercida por servidor público efetivo ocupante de cargo do quadro do Magistério Público Municipal indicado pelo Secretário Municipal de Educação e designado pelo Prefeito Municipal. 6.º - As funções de Encarregado de Projeto e de Encarregado Geral de Projeto serão exercidas por servidor público efetivo ocupante de cargo do quadro do Magistério Público Municipal, indicado pelo Secretário Municipal de Educação e designado pelo Prefeito Municipal. 7.º - O Supervisor Geral, o Professor Coordenador, o Encarregado Geral de Projeto, o Encarregado de Projeto e o Secretário da Comissão Certificadora de Qualidade cumprirão 40 (quarenta) horas semanais de trabalho. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 63, de 27/12/2005: ART A designação para posto de trabalho: (NR) I - de Vice-Diretor será feita para a escola que, alternativamente: a) não contar com o cargo de Diretor; ou

8 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 8 Redação Original: b) tiver o cargo de Diretor e contar com 18 (dezoito) ou mais classes, ou funcionar em 3 (três) períodos; II - de Coordenador de Suplência poderá ser feita para exercício na administração central da Secretaria Municipal de Educação; III - de Professor-Coordenador poderá ser feita para exercício nas unidades escolares e na administração central da Secretaria Municipal de Educação; IV - de Supervisor Geral poderá ser feita para exercício na administração central da Secretaria Municipal de Educação. 1.º - A função de Vice-Diretor será exercida por um profissional efetivo habilitado, indicado pela Secretaria Municipal de Educação e designado pelo Prefeito Municipal. 2.º - O Vice-Diretor cumprirá 40 (quarenta) horas semanais de trabalho e perceberá vencimento correspondente ao cargo de Diretor de Escola, no padrão inicial. 3.º - As funções de Coordenador de Suplência e de Professor-Coordenador serão exercidas por servidor do quadro do magistério público municipal ocupante de cargo efetivo habilitado designado pelo Secretário Municipal de Educação. 4.º - A função de Supervisor Geral será exercida por servidor efetivo do quadro do magistério público municipal habilitado para o cargo de supervisor de ensino e designado pelo Secretário Municipal de Educação. 5.º - O Supervisor Geral cumprirá 40 (quarenta) horas semanais de trabalho. 6.º - O Coordenador de Suplência e o Professor-Coordenador cumprirão 40 (quarenta) horas semanais de trabalho. Art As escolas que não contarem com cargo de Diretor, serão dirigidas por um Vice-Diretor. 1.º - A função de Vice- Diretor será exercida por um profissional habilitado, indicado pela Secretária Municipal de Educação e designado pelo Prefeito Municipal. 2.º - O Vice- Diretor cumprirá 40 (quarenta) horas semanais de trabalho e perceberá vencimento correspondente ao cargo de Diretor, no padrão inicial. CAPÍTULO V DAS SUBSTITUIÇÕES ART Haverá substituição nos impedimentos legais dos docentes e do pessoal da classe de suporte pedagógico, na seguinte conformidade: I - docente: a substituição será exercida por professor classificado no processo seletivo; e II - os cargos de suporte pedagógico serão substituídos por servidor efetivo ocupante de cargo do quadro do Magistério Público Municipal, atendidas as exigências de habilitação. (NR) (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. Redação Original: II - os cargos de suporte pedagógico serão substituídos preferencialmente por servidor efetivo do quadro do magistério, atendidas as exigências de habilitação. 1.º - O professor que exercer a substituição de cargo docente receberá a remuneração do cargo, no padrão inicial.

9 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 9 2.º - O servidor que substituir cargo da classe de suporte pedagógico poderá optar pelos vencimentos de seu cargo ou pelos vencimentos do cargo substituído, sem prejuízo de suas vantagens pessoais. (NR) (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. Redação Original: 2.º - O servidor que substituir cargo da classe de suporte pedagógico poderá optar pelos vencimentos de seu cargo ou pelos vencimentos do cargo substituído, no padrão inicial. 3.º - Para o exercício de cargos vagos serão adotados os mesmos procedimentos dos 1.º e 2.º deste artigo. CAPÍTULO VI DA REMOÇÃO ART A remoção dos integrantes de cargos da carreira do Magistério será realizado anualmente e processar-se-á apenas por concurso de títulos. ART Fica impedido de inscrever-se em remoção o candidato que se encontre na condição de readaptado sujeito aos impedimentos previstos na legislação. ART A inscrição, a avaliação dos títulos, classificação, indicação e atribuição deverão estar de acordo com o estabelecido em Regulamento. ART O concurso de remoção precederá ao de ingresso e somente as vagas remanescentes da remoção serão oferecidas para ingresso. CAPÍTULO VII DA VACÂNCIA DE CARGOS E DE FUNÇÕES DOCENTES ART A vacância de cargos do Quadro do Magistério decorrerá de: I - exoneração; II - demissão; III - aposentadoria; e IV - falecimento. 1.º - Dar-se-á a exoneração: I - a pedido do interessado; II - quando o candidato não entrar em exercício dentro do prazo legal; e III - após ação administrativa disciplinar, comprovada a culpabilidade do servidor;

10 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 10 IV - por insuficiência de desempenho apurada em processo regular, no período de estágio probatório. 2.º - A demissão será aplicada como penalidade, nos casos previstos no Estatuto dos Servidores Públicos do Município. ART A vacância da função docente decorrerá de: I - dispensa; II - aposentadoria; e III - falecimento. Parágrafo Único. Dar-se-á a dispensa: I - a pedido do servidor; II - a critério da administração; e III - quando o servidor incorrer em responsabilidade disciplinar. CAPÍTULO VIII DA JORNADA DE TRABALHO E DA CARGA HORÁRIA ART A jornada semanal de trabalho do titular docente é constituída de horas atividades com alunos, de horas de trabalho pedagógico na escola e de horas de trabalho em local de livre escolha, a saber: I - jornada básica de trabalho docente, composta por: a) 25 (vinte e cinco) horas em atividades com alunos; e b) 5 (cinco) horas de trabalho pedagógico das quais 2 (duas) na escola em atividades coletivas e 3 (três) em local de livre escolha docente. II - jornada inicial de trabalho docente, composta por: a) 20 (vinte) horas em atividades com alunos; e b) 4 (quatro) horas de trabalho pedagógico das quais 2 (duas) na escola em atividades coletivas e 2 (duas) em local de livre escolha pelo docente. Parágrafo único. A jornada de trabalho do titular do cargo de: (AC) I - Educador da Educação Infantil e de Educador de Criança e Adolescente será de 40 (quarenta) horas semanais; II - Professor de Suplência I será de 24 (vinte e quatro) horas, sendo 20 (vinte) horas de trabalho com alunos, 2 (duas) horas de trabalho pedagógico na escola e 2 (duas) horas de trabalho em local de livre escolha. (NR) e (AC) Nova Redação do Parágrafo único e acréscimo dos incisos I e II em vigor impostos pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008.

11 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 11 (AC) Parágrafo único acrescentado pela Lei Complementar n.º 63, de 27/12/2005: Redação Original: Parágrafo único. A jornada semanal de trabalho do titular do cargo de Professor de Suplência I será de 20 (vinte) horas, sendo 15 (quinze) horas de trabalho com alunos, 4 (quatro) horas de trabalho pedagógico na escola e 1 (uma) hora de trabalho em local de livre escolha.(ac) ART Os cargos de Suporte Pedagógico serão exercidos em jornada de 40 (quarenta) horas semanais. ART Na hipótese de acumulação de dois cargos docentes ou de um docente e um de suporte pedagógico, a carga horária total não poderá ultrapassar o limite de 64 (sessenta e quatro) horas semanais, observado intervalo igual ou superior a 30 (trinta) minutos entre os períodos de trabalho. (NR) (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. Redação Original: Art Na hipótese de acumulação de dois cargos docentes ou de um docente e um de suporte pedagógico, a carga horária total não poderá ultrapassar o limite de 64 (sessenta e quatro) horas semanais, observado intervalo igual ou superior a uma hora, entre os períodos de trabalho. 1.º - A acumulação de que trata o caput somente será possível mediante concurso público para os dois cargos. 2.º - O docente que, acumulando dois cargos de jornada inicial vier a ser incluído em jornada básica 30 (trinta) horas semanais, será automaticamente enquadrado no cargo de padrão mais elevado e excluído do cargo de menor padrão; 3º - Os docentes que se encontram em situação de acumulação de cargos, cuja carga horária total ultrapassar o limite estabelecido no "caput" deste artigo, serão automaticamente reenquadrados, sendo-lhes assegurado o direito de opção. ART Os docentes admitidos em caráter temporário serão remunerados conforme a carga horária que vierem a cumprir. 1.º - Entende-se por carga horária o conjunto de horas em atividades com alunos, horas de trabalho pedagógico na escola e horas de trabalho em local de livre escolha pelo docente. 2.º - As horas de trabalho pedagógico correspondem a 20% (vinte por cento) da jornada semanal de trabalho docente. Seção I Da Carga Suplementar de Trabalho ART Os docentes em jornada básica ou inicial poderão exercer carga suplementar de trabalho.

12 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl º - Entende-se por carga suplementar de trabalho o número de horas prestadas pelo docente além daquela fixada para jornada de trabalho a que estiver sujeito o titular de cargo. 2.º - As horas prestadas a título de carga suplementar de trabalho são constituídas de hora atividade com alunos, hora de trabalho pedagógico na escola e hora de trabalho em local de livre escolha. 3.º - O número de horas semanais de carga suplementar de trabalho corresponderá à diferença entre o limite de 40 (quarenta) horas e o número de horas previsto na jornada a que se refere o art. 24 desta Lei Complementar. 4.º - O valor da hora aula de carga suplementar corresponde a 1/150 avos do valor fixado para a jornada inicial de trabalho docente, de acordo com o padrão do servidor. Seção II Da Hora Atividade ART A hora atividade coletiva e em local de livre escolha é um tempo remunerado de que disporá o docente, prioritariamente, para participar de reuniões pedagógicas e, ainda, para a preparação de aulas, correção de trabalhos, provas, pesquisas e atendimento a pais de alunos. Parágrafo único. A hora atividade deverá ser realizada em horário e local préestabelecidos. CAPÍTULO IX DA REMUNERAÇÃO ART A remuneração do titular da carreira corresponde ao vencimento relativo à classe e ao padrão em que se encontra, acrescido das vantagens, incorporáveis ou não. 1.º - Considera-se vencimento básico da carreira o fixado para o cargo de Professor I, da classe inicial e no nível mínimo de habilitação, exceto para os cargos de Professor de Suplência I, Educador da Educação Infantil e de Educador de Criança e Adolescente. (NR) (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 63, de 27/12/2005: 1.º - Considera-se vencimento básico da carreira o fixado para o cargo de Professor I, da classe inicial e no nível mínimo de habilitação, exceto para o cargo de Professor de Suplência I. Redação Original: 1.º - Considera-se vencimento básico da carreira o fixado para o cargo de professor I, da classe inicial e no nível mínimo de habilitação. 2.º - Os vencimentos são os fixados nos anexos III e IV, incluindo a progressão horizontal, nas classes e padrões, conforme o disposto no Plano de Carreira do Magistério.

13 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 13 ART O valor da hora aula para o admitido em caráter temporário e para a carga suplementar do titular de cargo corresponde a 1/150 (um cento e cinqüenta) avos do valor fixado para a jornada inicial de trabalho docente, de acordo com o padrão em que estiver enquadrado o servidor. ART O integrante da carreira do magistério, quando nomeado ou designado para cargo de outra classe da mesma carreira, poderá optar pelo vencimento correspondente ao padrão retribuitório inicial da nova classe, sem incorporação dos vencimentos, passando a perceber o salário de seu cargo quando deixar de exercer a função. Parágrafo único. O servidor estável com mais de cinco anos de efetivo exercício no serviço público municipal, que venha a exercer, ininterruptamente, e a qualquer título, cargo que lhe proporcione vencimentos superiores ao do cargo de que seja titular, incorporará 1/10 (um décimo) dessa diferença por ano, até o limite de dez décimos. ART O professor I habilitado que ministrar aulas de 5.ª a 8.ª séries do Ensino Fundamental e no Ensino Pós Médio terá a retribuição referente a essas aulas calculada com base no padrão I da Faixa 2, da Tabela de vencimentos da classe de docentes, na conformidade do disposto no art. 31 desta Lei Complementar. ART O portador de curso superior, com licenciatura plena, que atuar em componente curricular diverso do de sua habilitação será admitido como professor de educação básica I e remunerado pela carga horária cumprida, com base no valor referente ao Padrão III da Faixa I da Tabela de Vencimentos da Classe de Docentes, na conformidade do disposto no art. 31 desta Lei Complementar. Seção I Das Vantagens ART Além do vencimento, o titular de cargo de carreira fará jus às seguintes vantagens: I - indenizações; II - gratificações; e III - adicionais. 1.º - As indenizações não se incorporarão ao vencimento ou provento para nenhum efeito. 2.º - As gratificações e os adicionais incorporar-se-ão ao vencimento, nas condições previstas no Estatuto dos Servidores Públicos do Município e demais legislações pertinentes. ART Constituem indenizações ao servidor: I - ajuda de custo; II - diárias; e III - transporte.

14 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl º - A ajuda de custo será concedida a critério da Administração, de acordo com a legislação pertinente. 2.º - As diárias serão concedidas ao servidor que se deslocar da sede para outro ponto do território nacional ou para o exterior, por designação da Administração, para atividade específica, ligada a sua área de atuação. 3.º - A indenização de transporte será concedida na seguinte conformidade: I - 30% (trinta por cento) do valor do nível inicial da classe aos docentes que exercem atividades na Zona Rural; II - 20% (vinte por cento) do nível inicial do cargo, posto de trabalho ou função para Supervisor Geral, Supervisor de Ensino, Coordenador Pedagógico, Encarregado Geral de Projeto, Coordenador Auxiliar e Orientador Educacional que visitam escolas; e (NR) III - 10% (dez por cento) do nível inicial do cargo, posto de trabalho ou função para Diretor de Escola, Diretor de Escola de Educação Infantil, Encarregado de Projeto e Chefe de Setor que visita escola. (NR) (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 63, de 27/12/2005: II - 20% (vinte por cento) do nível inicial do cargo para Supervisor de Ensino, Coordenador Pedagógico, Coordenador Auxiliar; Orientador Educacional e Coordenador de Suplência que visitam escolas; e (NR) III - 10% (dez por cento) do nível inicial do cargo para Diretor de Escola e Coordenador de Creche. Redação Original: II - 20% (vinte por cento) do nível inicial do cargo para Supervisor de Ensino, Coordenador Pedagógico, Coordenador Auxiliar e Orientador Educacional que visitam escolas; e III - 10% (dez por cento) do nível inicial do cargo para Diretor de Escola. ART Constituem gratificações ao servidor abrangido por esta Lei Complementar: I - a gratificação pelo exercício de função de direção, supervisão e coordenação; e II - gratificação pela prestação de serviço especial. 1º - Em caso de substituição, o substituto fará jus à percepção do vencimento do cargo do titular. 2º - É assegurado ao substituto o recebimento dos adicionais por tempo de serviço a que tiver direito, calculados sobre o vencimento de seu cargo efetivo, bem como das gratificações inerentes ao cargo que vier a substituir. ART O servidor abrangido por esta Lei Complementar fará jus, ainda, aos seguintes adicionais:

15 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 15 I - adicional por tempo de serviço, a razão de 5% (cinco por cento) a cada 5 (cinco) anos de efetivo exercício; II - sexta-parte, após 20 (vinte) anos de efetivo exercício; III - adicional noturno correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do valor da hora de trabalho; e IV - adicional de férias. 1.º - O servidor fará jus ao adicional do tempo de serviço a partir do mês em que completar 5 (cinco) anos de efetivo exercício no cargo. 2.º - O adicional de tempo de serviço que trata este artigo será incorporado ao vencimento para todos os efeitos, inclusive de aposentadoria e disponibilidade. 3.º - O integrante do Quadro do Magistério não perderá o direito de adicional noturno, em virtude dos afastamentos previstos em lei. ART O integrante do Quadro do Magistério, estável, terá direito a Licença Especial de 90 (noventa) dias, desde que atendidas as exigências dos artigos 115 a 118, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Barretos, dos Poderes Executivo e Legislativo da Administração Direta e Indireta. Art. 39A - Fica instituído o Prêmio de Produtividade a ser concedido, nos termos desta Lei, aos servidores efetivos ou contratados por tempo determinado lotados na Secretaria Municipal de Educação, com a finalidade de incentivar o aprimoramento da qualidade dos serviços prestados pelo sistema municipal de ensino. 1.º - O valor do Prêmio de Produtividade a que se refere este artigo será determinado, a cada ano, com base em percentual a ser aplicado sobre o valor do vencimento básico do servidor, percentual este definido, na forma do regulamento: I - individualmente, no caso de servidores ocupantes de cargos ou funções integrantes da Classe de Docentes, de acordo com o sucesso de aprendizagem alcançado pelos alunos matriculados na classe sob sua regência ou atuação; II - individualmente, no caso de servidores ocupantes de cargos ou funções integrantes da Classe de Docentes que tenham atuado em mais de 1 (uma) classe, de acordo com a média ponderada obtida entre os indicadores de sucesso de aprendizagem alcançado pelos alunos das classes em que tenha atuado e os respectivos tempos de atuação nelas; III - para a equipe, na impossibilidade de aplicação do disposto nos incisos I e II no caso de servidores ocupantes de cargos ou funções integrantes da Classe de Docentes, de acordo com o índice médio atingido no cumprimento dos objetivos fixados pela Administração ou de sucesso de aprendizagem alcançado pelos alunos matriculados nas classes ou unidades de ensino sob sua regência ou atuação;

16 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 16 IV - individualmente, no caso de servidores ocupantes de cargos ou funções integrantes da Classe de Suporte Pedagógico, de acordo com o indicador médio de sucesso de aprendizagem alcançado pelos alunos dentre as classes ou unidades de ensino sob sua atuação ou regência; e V - para a equipe, no caso de servidores ocupantes de outros cargos ou funções, de acordo com o índice atingido no cumprimento dos objetivos fixados pela Administração ou com o indicador de sucesso de aprendizagem alcançado pelos alunos matriculados nas classes ou unidades de ensino sob sua atuação, ou, havendo mais de um índice, com a média deles. 2.º - Para fins de definição do percentual a que se refere o 1.º deste artigo, a aferição do sucesso na aprendizagem dos alunos será feita sempre que possível com base em resultados e índices oficiais apurados pelo Ministério da Educação e, na sua falta ou impossibilidade, com base em avaliações externas realizadas nos termos do regulamento e acompanhadas pelo Conselho Municipal de Educação. 3.º - A definição do percentual, a que se refere o 1.º deste artigo, a ser aplicado no ano de 2008, poderá, excepcionalmente, ser feita por escola com base na evolução dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB, do Ministério da Educação, relativos aos anos de 2005 e 2007, respectivamente, alcançados pela unidade escolar ou, quando impossível, para os demais servidores, com base na evolução dos referidos índices alcançados globalmente pelo sistema municipal de ensino. 4.º - Somente fará jus ao Prêmio de Produtividade a que se refere este artigo o servidor que, anualmente, nos termos do regulamento: I - atingir o índice de assiduidade estabelecido pela Administração; II - participar com aproveitamento dos cursos e de outras atividades formativas ou de atualização definidos pela Administração; e III - obtiver o certificado de cumprimento dos requisitos e critérios de avaliação determinados pela Comissão Certificadora de Qualidade a que se refere o 7.º deste artigo. 5.º - De acordo com a disponibilidade de recursos e nos termos do regulamento, o Poder Executivo poderá determinar acréscimo geral ou redução geral no percentual, a ser aplicado sobre o valor do vencimento básico do servidor, a que se refere o 1.º deste artigo, bem como efetuar o pagamento do Prêmio de Produtividade em uma ou mais parcelas. 6.º - O Prêmio de Produtividade concedido nos termos desta Lei não se incorpora aos vencimentos para efeito algum nem será computado ou acumulado para qualquer efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento. 7.º - Fica criada a Comissão Certificadora de Qualidade que, relativamente às atividades e serviços prestados pelo sistema municipal de ensino, nos termos do regulamento, terá por finalidades:

17 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 17 I - sugerir diretrizes, programas, projetos, atividades, objetivos e metas de qualidade; II - sugerir critérios e indicadores de cumprimento de objetivos e metas de qualidade; III - certificar o cumprimento dos objetivos e metas de qualidade das atividades, programas, projetos e serviços desenvolvidos pela rede municipal de ensino; IV - emitir o certificado de cumprimento pelo servidor dos requisitos e critérios a que se referem o 4.º deste artigo. 8.º - A Comissão Certificadora de Qualidade a que se refere o 7.º deste artigo: I - será designada pelo Secretário Municipal de Educação; II - será secretariada por um servidor efetivo ocupante de cargo do quadro do Magistério Público Municipal designado para este posto de trabalho pelo Secretário Municipal de Educação; e III - será composta: a) pelos supervisores gerais e presidida pelo supervisor geral do ensino fundamental; e b) por 1 (um) supervisor de ensino do ensino fundamental; 1 (um supervisor de ensino da educação infantil; 1 (um) diretor de escola; 1 (um) diretor de escola de educação infantil; 1(um) coordenador pedagógico do ensino fundamental; 1(um) coordenador pedagógico da educação infantil; 1 (um) professor I; 1 (um) professor II; 1 (um) educador da educação infantil; 1 (um) educador de criança e adolescente e 2 (dois) representantes dos demais servidores, todos eleitos pelos seus pares. IV - apresentará ao Secretário Municipal de Educação até o dia 30 de novembro de cada ano, relatório circunstanciado dando conta das atribuições estabelecidas no 7.º deste artigo. (AC) Art. 39A acrescentado pela Lei Complementar n.º 87, de 07/03/2008. Seção II Da Promoção ART O integrante do Quadro do Magistério terá direito à promoção horizontal que é a passagem para padrão retribuitório superior da respectiva classe, mediante a avaliação de indicadores da capacidade potencial de trabalho do profissional do magistério. ART A passagem para padrão superior da respectiva classe dar-se-á através das seguintes modalidades:

18 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 18 I - pela via acadêmica, considerado o fator habilitação acadêmica obtido em grau superior de ensino; e II - pela via não acadêmica, considerados os fatores relacionados à atualização, aperfeiçoamento e produção profissional. ART A promoção obedecerá a critérios estabelecidos no Plano de Carreira. CAPÍTULO X DOS DIREITOS E DEVERES Seção I Dos Direitos ART Além dos previstos em outras normas, são direitos do integrante do Quadro de Magistério: I - ter a seu alcance informações educacionais, bibliografia, material didático e outros instrumentos, bem como contar com assistência técnica que auxilie e estimule a melhoria de seu desempenho profissional e a ampliação de seus conhecimentos; II - ter assegurado a oportunidade de freqüentar cursos de formação, atualização e especialização profissional; III - dispor, no ambiente de trabalho, de instalações e material técnicopedagógico suficientes e adequados, para que possa exercer com eficiência e eficácia suas funções; IV - ter liberdade de escolha e de utilização de materiais de procedimentos didáticos e de instrumentos de avaliação do processo ensino aprendizagem, dentro dos princípios psico-pedagógicos, objetivando alicerçar o respeito à pessoa humana e, à construção do bem comum; V - receber remuneração de acordo com a classe, nível de habilitação, tempo de serviço e regime de trabalho, conforme o estabelecido por esta Lei Complementar; VI - ter assegurado a igualdade de tratamento no plano técnico pedagógico, independentemente do regime jurídico a que estiver sujeito; VII - receber, através dos serviços especializados de educação, assistência ao serviço profissional; VIII - participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares; e IX - reunir-se na unidade escolar para tratar de assunto de interesse da categoria e de educação em geral, sem prejuízo das atividades escolares. Seção II Dos Deveres

19 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 19 ART O integrante do Quadro do Magistério tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições, mantendo conduta moral e funcional adequada à dignidade profissional em razão da qual, além das obrigações previstas em normas, deverá: I - conhecer e respeitar as leis; II - preservar os princípios, os ideais e fins da Educação Brasileira, através de seu desempenho profissional; III - empenhar-se em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando processos que acompanham o progresso científico da educação; IV - participar das atividades educacionais que lhe forem atribuídas por força de suas funções; V - comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade, executando suas tarefas com eficiência, zelo e presteza; VI - manter espírito de cooperação e solidariedade com a equipe escolar e a comunidade em geral; VII - incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre educandos, demais educadores e a comunidade em geral, visando à construção de uma sociedade democrática; VIII - assegurar o desenvolvimento do senso crítico e da consciência política do educando; IX - respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficiência de seu aprendizado; X - comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tiver conhecimento, na sua área de atuação, ou, às autoridades superiores, no caso de omissão por parte da primeira; XI - zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação da categoria profissional; XII - considerar os princípios psico-pedagógicos, a realidade sócioeconômica da clientela escolar e as diretrizes da Política Educacional na escolha e utilização dos materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino aprendizagem; e XIII - participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares. Parágrafo único. Constitui falta grave do integrante do Quadro do Magistério impedir que o aluno participe das atividades escolares em razão de qualquer carência material.

20 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 20 CAPÍTULO XI DOS AFASTAMENTOS ART O docente e o servidor da classe de suporte pedagógico poderão ser afastados do exercício do cargo ou função, sem prejuízo das vantagens pessoais para o servidor inclusive quanto à contagem de tempo de serviço no cargo e na unidade sede, respeitando o interesse da Administração Municipal, para os seguintes fins: (NR) (NR) Nova Redação em vigor imposta pela Lei Complementar n.º 63, de 27/12/2005: Redação Original: Art O docente e o servidor da classe de suporte pedagógico, desde que estáveis, poderão ser afastados do exercício do cargo ou função, respeitando o interesse da Administração Municipal, para os seguintes fins:. I - prover cargo em comissão; II - freqüentar curso de pós-graduação, de aperfeiçoamento, especialização ou de atualização, no País ou no Exterior, por um período de até 2 (dois) anos; III - exercer cargos ou atividades inerentes ou correlatas às do magistério, em cargos ou funções previstas nas unidades da Secretaria Municipal de Educação; e IV - demais casos previstos em lei. 1.º - Consideram-se atribuições inerentes às do Magistério aquelas que são próprias do cargo e da função atividade do Quadro do Magistério. 2.º - Consideram-se atividades correlatas às do Magistério aquelas relacionadas com a docência em outras modalidades de ensino, bem como as de natureza técnica, relativas ao desenvolvimento de estudos, supervisão, orientação, administração escolar, orientação educacional, direção, assessoramento e assistência técnica, exercidas em unidades da Secretaria da Educação. 3º - O afastamento para a finalidade prevista no Inciso II deste artigo, poderá ser concedido com ou sem remuneração, porém, para a primeira hipótese, somente após aprovação em estágio probatório. 4.º - Se o afastamento para a finalidade prevista no inciso II deste artigo tiver sido concedido com remuneração, o servidor deverá, em caso de solicitação de exoneração e não decorrido o período mínino de 04 (quatro) anos de efetivo exercício após o seu término, indenizar o erário em valor atual correspondente ao percebido no período de afastamento remunerado. (AC) 5.º - Não será concedido novo afastamento para a finalidade prevista no inciso II deste artigo, caso este tenha sido concedido com remuneração, antes de decorrido o período mínimo de 04 (quatro) anos de efetivo exercício do término do afastamento anterior. (AC) 6.º - O afastamento para a finalidade prevista no inciso II deste artigo, quando concedido sem remuneração, poderá ser prorrogado, uma única vez, a pedido do servidor, por até igual período. (AC)

21 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl º - A utilização da prerrogativa prevista no inciso II deste artigo, com ou sem remuneração, neste último caso independentemente de haver sido prorrogada ou não, impede a concessão de licença para tratar de interesses particulares a que alude o artigo 79 da Lei Complementar n. 68, de 03 de julho de 2006, com alterações subsequentes, e a concessão desta impede a daquelas, antes de decorrido o período mínimo de 02 (dois) anos de efetivo exercício do término da concessão anterior ou de sua prorrogação. (AC) (AC) Incluídos os 4.º, 5.º, 6.º e 7.º no artigo 45 pela Lei Complementar n.º 142 de 24/11/2010. ART Ao integrante do Quadro do Magistério, quando o cônjuge estiver no exercício do cargo de Prefeito Municipal, poderá ser concedido o afastamento sem prejuízo de vencimentos e de mais vantagens do cargo, enquanto durar o mandato. ART Aplicar-se-á ao pessoal do Quadro do Magistério, no que couber, a disposição relativa a outros afastamentos previstos no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Barretos. CAPÍTULO XII DO TEMPO DE SERVIÇO ART Observadas as disposições constitucionais pertinentes, será contado para os efeitos de aposentadoria e disponibilidade, o tempo de serviço público federal, estadual e municipal prestado à Administração Pública, Direta e Indireta, daqueles entes, bem como o serviço prestado às empresas privadas, desde que comprovados por certidão expedida pelos respectivos órgãos previdenciários. ART A apuração do tempo de serviço será feito em dias, que serão convertidos em anos, considerado o ano como de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. ART São considerados de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: I - férias; II - participação de programa oficialmente instituído; III - júri e outros serviços obrigatórios por lei; IV - por um dia para doação de sangue; V - por um dia para se alistar como eleitor; VI - por oito dias consecutivos em razão de falecimento do cônjuge ou companheiro, filhos ou enteados, pai, mãe, irmãos, madrasta, padrasto ou menor sob guarda ou tutela; VII - por oito dias consecutivos em razão de casamento; VIII - faltas, por motivo justificado, até o limite de oito ao ano; IX - Licença: a) para prestação de serviço militar; b) para capacitação;

22 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 22 c) para tratamento de saúde, respeitado o limite de 24 (vinte e quatro) meses; d) à gestante, à adotante e pela paternidade; e) por acidente de trabalho; f) por motivo de doença da pessoa da família; g) especial, a titulo de licença prêmio; e X - afastamentos previstos em lei. CAPÍTULO XIII DA READAPTAÇÃO ART A readaptação é a investidura em função mais compatível com a capacidade do integrante do Quadro do Magistério e dependerá sempre de inspeção médica. ART O servidor readaptado exercerá o rol de atividades que lhe for determinado pela perícia médica, em unidade designada pelo Secretário Municipal de Educação. ART O servidor readaptado, desde que devidamente habilitado, poderá ser designado para outro cargo ou função, a critério da Administração, ouvida, previamente, a junta médica indicada para a perícia. ART O servidor readaptado ficará sujeito à jornada de trabalho prevista nos artigos 24 e 25 desta Lei Complementar. CAPÍTULO XIV DO PROFESSOR ESTAGIÁRIO ART As unidades escolares da rede municipal de ensino que mantenham classes de educação infantil e do ensino fundamental poderão contar com Professores I estagiários. 1.º - O professor estagiário será admitido, por um ano, prorrogável por mais um, pelo Regime C.L.T, através de processo seletivo de títulos ou de provas e títulos. 2.º - O número de Professor Estagiário será proporcional ao número de classes da Unidade Escolar. ART A admissão de Professor Estagiário tem por objetivo dotar as escolas de profissional que possa auxiliar no processo educativo, proporcionando-lhe também experiência docente. ART Ao estagiário cumpre comparecer diariamente à escola para: I - nela permanecer durante um dos períodos de funcionamento das classes;

23 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 23 II - participar das atividades do processo ensino aprendizagem da respectiva unidade escolar; III - auxiliar os professores regentes de classes, nas atividades necessárias ao atendimento dos alunos; IV - substituir o regente de classe em suas faltas eventuais e impedimentos; e V - participar da elaboração do Plano Escolar, bem como das reuniões para as quais for convocado. ART A retribuição mensal do professor estagiário será de 1/3 (um terço) do salário inicial do Professor I. Parágrafo único. O professor estagiário, quando substituir o Professor I, perceberá os vencimentos do substituído, no padrão inicial. CAPÍTULO XV DAS FÉRIAS ART O período de férias anuais do titular de cargo de carreira será de: I - trinta dias para o professor em função docente; e II - trinta dias para o titular da classe de suporte pedagógico ou professor em exercício de outras funções. 1.º - Para o professor em função docente serão concedidos, ainda, 15 (quinze) dias de recesso, de acordo com o calendário escolar. 2.º - O servidor do Quadro de Magistério, readaptado em exercício nas unidades escolares, gozara férias de acordo com o calendário escolar. 3.º - No caso da Licença à Gestante abranger as férias de que trata o caput, o prazo da primeira será automaticamente estendido pelo período abrangido da segunda. 4.º - Aplicar-se-ão às disposições do caput e do parágrafo anterior, ao docente readaptado. CAPÍTULO XVI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ART O Poder Executivo fica autorizado, na forma que for estabelecido em regulamento, a admitir, nas unidades escolares da rede municipal, estagiários devidamente habilitados, aos quais será proporcionada experiência profissional, em atividades do magistério. ART Para as faltas a que se refere o inciso VIII do art. 50 desta Lei Complementar, o servidor deverá requerer justificativa ao superior imediato, no primeiro dia útil subseqüente ao da falta.

24 Lei Complementar 45/ COMPILADA fl. 24 ART Configura abandono de cargo a ausência injustificada do servidor ao serviço por mais de 30 (trinta) dias consecutivos. ART O integrante do Quadro do Magistério que se ausentar sem causa justificada, por 60 (sessenta) dias, interpolados, durante o ano civil, será submetido a processo de abandono de cargo por inassiduidade habitual, sendo adotado o procedimento previsto no art. 159 e seus parágrafos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município. ART Os ocupantes de Função Atividade que faltarem 5 (cinco) dias consecutivos ou 10 (dez) dias interpolados, na mesma classe, perderão as respectivas aulas, assegurados o contraditório e a ampla defesa. ART Os cargos de Coordenador Pedagógico Auxiliar e Orientador Educacional são considerados em extinção, em caso de vacância. ART O Conselho de Escola, de natureza consultiva e deliberativa, eleito anualmente durante o primeiro mês letivo, será presidido pelo Diretor da Escola e composto por todos os segmentos da comunidade escolar, proporcionalmente ao número de classes. 1.º - A composição a que se refere ao caput, obedecerá à seguinte proporcionalidade: I - 40% (quarenta por cento) de docentes; II - 5% (cinco por cento) de especialistas de educação; III - 5% (cinco por cento) dos demais funcionários; IV - 25% (vinte e cinco por cento) de pais de alunos; e V - 25% (vinte e cinco por cento) de alunos. 2.º - Cada segmento elegerá também dois suplentes que substituirão os membros efetivos em suas ausências e impedimentos. 3.º - Os representantes dos alunos terão direito a voz e voto, exceto nos assuntos que, por força legal sejam restritos aos que estiverem no gozo da capacidade civil. 4.º - As atribuições do Conselho de Escola estão previstas no Regimento Escolar. ART As atribuições dos cargos e das funções dos integrantes do Quadro do Magistério estão fixadas no Regimento Escolar. ART Os integrantes do Quadro do Magistério, ao passarem para a inatividade, terão seus vencimentos calculados de acordo com a Constituição Federal e legislação específica. ART Aplicam-se subsidiariamente, aos integrantes do Quadro do Magistério, naquilo que for compatível, as disposições da legislação municipal vigente, especialmente do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Barretos.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N.º 3629, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2003. (Com alterações impostas pelas leis n. os 3.636, de 17 de dezembro de 2003; 3.727, de 27 de janeiro de 2005; 3.816, de 27 de dezembro de 2005; 4.048, de 07 de março

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N.º 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005.

LEI COMPLEMENTAR N.º 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005. LEI COMPLEMENTAR N.º 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005. ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR N.º 45, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2004 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA PROJETO DE LEI Nº Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, sob regime administrativo

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO

CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR 3º Encontro de Integração dos Servidores da Educação CARREIRA DOS SERVIDORES DO QUADRO DO MAGISTÉRIO 29 de junho de 2011 Para mais informações consulte http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/educa

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381

Câmara Municipal de Uberaba O progresso passa por aqui LEI COMPLEMENTAR Nº 381 LEI COMPLEMENTAR Nº 381 Modifica dispositivos da Lei Complementar nº 133, de 25 de novembro de 1998, e suas posteriores alterações, e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA Av. Carlos Hugueney, 552 - Centro - CEP.: 78.780-000 Tel/Fax.: (065) 481 1139-481 1431

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ARAGUAIA Av. Carlos Hugueney, 552 - Centro - CEP.: 78.780-000 Tel/Fax.: (065) 481 1139-481 1431 LEI N.º 761/93 Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público municipal de Alto Araguaia. O Prefeito Municipal de Alto Araguaia, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, faço saber que

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais;

O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2451 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o estágio de estudantes junto ao poder público Municipal, suas autarquias e fundações e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO ATO Nº 20/2005 (Revogado pelo Ato nº 56/2012) Dispõe sobre a concessão da gratificação natalina aos servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO

ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO LEI COMPLEMENTAR N.º 752 DE 30 DE MARÇO DE 2012 Propostas de alterações no estatuto feitas pela Seduc SEÇÃO IV - Da Formação dos Profissionais do Magistério Art. 6º A formação dos

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais e tendo em vista o que dispõem os artigos

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

LEI N.º 4.048, DE 07 DE MARÇO DE 2008.

LEI N.º 4.048, DE 07 DE MARÇO DE 2008. LE N.º 4.048, DE 07 DE MARÇO DE 2008. ALTERA DSPOSTVOS DA LE N.º 3.629, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2003, COM ALTERAÇÕES SUBSEQÜENTES E DÁ OUTRAS PROVDÊNCAS. O PREFETO MUNCPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO:

Leia mais

Prefeitura Municipal de Sabará Rua Dom Pedro II, 200 CEP: 34505-000 Sabará MG Fones: (31) 3672-7672 - (31) 3674-2909

Prefeitura Municipal de Sabará Rua Dom Pedro II, 200 CEP: 34505-000 Sabará MG Fones: (31) 3672-7672 - (31) 3674-2909 PROJETO DE LEI Nº 023, de 05 de maio de 2015 Dispõe sobre o processo de ingresso à direção das Instituições de Ensino do Municipio, estabelece a estrutura de cargos e salários dos Diretores e Vice Diretores

Leia mais

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014.

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Dispõe sobre o processo de escolha para a designação de Professor para exercer a função gratificada de Vice-Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico, nas Unidades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003

LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Publicada D.O.E. Em 23.12.2003 LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Reestrutura o Plano de Carreira do Ministério Público do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 5.979, de 23 de setembro de 1990,

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

LEI Nº 2.971, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011

LEI Nº 2.971, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 LEI Nº 2.971, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera dispositivos da Lei Municipal n o 2.913, de seis de maio de 2011, que dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal de Gramado. NESTOR

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA

DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA (conforme dispõe a Resolução n. 001/2008, de 27 de junho de 2008) Grau de instrução¹ Da Gratificação por Grau de Instrução

Leia mais

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE

LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo, altera a estrutura da carreira de Professor de Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO Termo de Compromisso que entre si celebram e o(a) (Pessoa Jurídica)... e o(a) estudante... com a interveniência da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE: CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011

LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011 LEI COMPLEMENTAR N º 38/2011 ALTERA O ESTATUTO E PLANO DE CARREIRA E DE REMUNERAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICIPIO DE FORTUNA DE MINAS, INSTITUÍDO PELA LEI COMPLEMENTAR N.º 27/2004. A Câmara Municipal

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Ao Colendo Plenário A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Dispõe sobre a instituição e regulamentação de Programa de Capacitação aos servidores da Câmara

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 17/2015 Estabelece critérios para distribuição de encargos ao pessoal da carreira do

Leia mais

CAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO

CAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010

LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010 LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010 Altera a Lei nº 256, de 30 de março de 2000, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) do Grupo Ocupacional do Magistério

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014

LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a Reorganização do plano de carreiras do SANTAFÉPREV Instituto Municipal de Previdência Social e dá outras providências correlatas. Armando

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 I - DAS REGRAS GERAIS SOBRE A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 I - DAS REGRAS GERAIS SOBRE A CONTAGEM DO TEMPO DE SERVIÇO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 6 DE JULHO DE 1993 O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei nº 8.490, de

Leia mais

Para efeito desta Lei:

Para efeito desta Lei: LEI ORDINARIA n 39/1993 de 17 de Dezembro de 1993 (Mural 17/12/1993) Estabelece o Plano de carreira do Magistério público do Município, institui o respectivo quadro de cargos e dá outras providências.

Leia mais

Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL

Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL Página 2 de 14 1 INTRODUÇÃO O Plano de Cargos e Salários do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE MINAS GERAIS CRA-MG, cuja última versão data de maio/2014,

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC)

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar os docentes e discentes do curso de Enfermagem

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais;

LEI Nº 2198/2001. A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais; LEI Nº 2198/2001 INSTITUI O PROGRAMA DE INCENTIVO AO DESLIGAMENTO VOLUNTÁRIO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIRAÇU PDV A Prefeita Municipal de Ibiraçu, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 1040, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta as Atividades de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal e o Adicional de Incentivo à Profissionalização. O PREFEITO DE GOIÂNIA,

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul,

LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul, LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL BOMBINHAS-SC LEI COMPLEMENTAR Nº 034, de 13 de dezembro de 2005. Institui o Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos do Pessoal do Poder Legislativo do Município de Bombinhas e dá outras providências.. Júlio César Ribeiro,

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

Serviço de Administração de Pessoal. Seape

Serviço de Administração de Pessoal. Seape Serviço de Administração de Pessoal Seape Considerações da Lei 8.112/1990 e Outras Orientações aos Candidatos Classificados Carlos Viana Chefe do Serviço de Administração de Pessoal PROVIMENTO Requisitos

Leia mais

DECRETO Nº 1.745, DE 12 DE AGOSTO DE 2009.

DECRETO Nº 1.745, DE 12 DE AGOSTO DE 2009. DECRETO Nº 1.745, DE 12 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre os critérios de avaliação de desempenho do servidor público municipal efetivo e estável, para fins das promoções horizontais e verticais, bem como

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

quarta-feira, 19 de março de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (52) 17-

quarta-feira, 19 de março de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (52) 17- quarta-feira, 19 de março de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (52) 17- Resolução SE-12, de 18-3-2014 - Dispõe sobre a situação funcional dos servidores da Secretaria da Educação

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N.º 242, DE 09 DE JANEIRO DE 2015. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: I -...

LEI COMPLEMENTAR N.º 242, DE 09 DE JANEIRO DE 2015. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: I -... LEI COMPLEMENTAR N.º 242, DE 09 DE JANEIRO DE 2015. ALTERA, INCLUI E REVOGA DISPOSITIVOS QUE ESPECIFICA NA LEI COMPLEMENTAR N.º 45, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2004, COM ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES, E DÁ OUTRAS

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.

JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

PLANO DE CARREIRA: uma conquista dos profissionais da educação

PLANO DE CARREIRA: uma conquista dos profissionais da educação PLANO DE CARREIRA: uma conquista dos profissionais da educação 2ª edição [Lei 6.839/2011] - julho/2013 PLANO DE CARREIRA: UMA CONQUISTA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO É com muita alegria que apresentamos

Leia mais