Testemunho. Ricardo. Todos os direitos reservados Reprodução proibida sem permissão do editor
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- Sebastiana Arantes de Sousa
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1 1 Testemunho Ricardo Este testemunho faz todo o sentido para mim porque acho que é com a experiência de cada um e com os nossos próprios erros que se aprende, por vezes a muito custo. Falo por mim, pois já são muitos erros e muitas atrocidades cometidos à minha própria vida. Desde muito novo (no ensino secundário), começaram as minhas experiências com o álcool e, logo a seguir, os primeiros charros. E, a partir daqui, foi uma grande avalanche na minha vida, um declínio louco para os lados obscuros e tão recriminados pela sociedade. Antes de entrarmos para as aulas, íamos para um café mesmo ao lado do liceu onde, às oito da manhã, começávamos logo a beber traçadinhos (bagaço com aniz) ou imperiais. Para nós, era o maior orgulho ver quantos copos conseguíamos beber. Desta forma, já íamos de todo para a primeira aula, mas continuávamos a beber ainda mais nos intervalos, de garrafas que trazíamos de casa. Disto ao primeiro charro foi um ápice. Sempre tive orgulho de andar com pessoal mais velho e, de entre os putos, eu sentia que era o melhor porque estava integrado no grupo dos mais velhos. Aos poucos, fui deixando de beber tanto e passei a fumar cada vez mais charros. Reprovei 4 anos no 7º ano, por faltas, tendo sido expulso da escola. Acabei por desistir da mesma, aos 13 anos, ainda com o 7º incompleto, e comecei a trabalhar. Infelizmente, sempre fui aberto a novas experiências e, certo dia, em casa de amigos, lá apareceu o cavalo. Engraçado que nenhum deles me queria deixar experimentar, porque sabiam ao que aquilo levava. Contudo, a muito custo, lá os consegui convencer a deixarem-me dar uns bafos naquilo Foi uma experiência única! Uma sensação de bem-estar, apesar de durante muito tempo não ter voltado a consumir desta substância. Mas houve um dia em que procurava haxixe, que só conseguia encontrar heroína. Pensei: bem é só mais uma vez e não será assim tão degradante como dizem. PURA MENTIRA! Desde aí, tinha eu 15 anos, foram 4 anos de vício, de ressaca e consumo e, inclusivé, de outras drogas como a cocaína e ácidos. Fugi de casa várias vezes e, como sempre, trabalhava (na construção civil) e até ganhava bastante bem, só para comprar coca e heroína às gramas. O meu pai chegou a apanhar-me com o tubo na boca de madrugada e começou a espancar-me. No entanto, não sei bem como, consegui escapar e fui refugiar-me na casa do meu dealer, a quem comprava as doses quando se acabava o que trazia de Lisboa. De facto, acho que ir trabalhar para Lisboa, ainda por cima ao lado do Casal Ventoso e do Intendente, piorou ainda mais a minha situação. Arranjava sempre uma
2 2 desculpa para ir buscar mais, nem que fosse a meio do trabalho e, infelizmente, por lá não faltavam supermercados. Aos 18 anos, comecei a olhar para aqueles amigos, que na verdade tinham tudo (carta, carro e acima de tudo, dignidade), e eu, que ganhava bem mais que eles, tinha apenas o seu desprezo por me ter tornado naquilo que me tornei: um agarrado. Assim, decidi pôr um ponto final naquilo e tive uma conversa com o meu pai (coisa que poucas vezes aconteceu porque eu e o meu pai não conversávamos) e, para minha surpresa, ele ficou do meu lado. Desta forma, o meu pai acompanhou-me ao Sobral Cid, a Coimbra, onde fui a uma consulta e comecei a ser tratado. Fiz o tratamento em casa, à base de medicação e acompanhamento médico e psiquiátrico. Em menos de um ano, ganhei muita coisa. Tirei carta, comprei carro e, o mais importante, conquistei o respeito que tinha perdido da minha família e amigos. Ganhei uma nova vida. Durante muito tempo nem álcool bebi. Contudo, por auto-recriação, deixei de tomar a medicação, pensando que já não precisava, e comecei a beber uns copos. Isto é mais um grandessíssimo erro. De vez em quando, comecei a apanhar umas grandes bebedeiras e, com isto, fui substituindo uma droga por outra. O alcoolismo é uma coisa difícil de se admitir e de se perceber que o é. Mas eu achava que nem bebia muito, até que a minha namorada, com quem namorava há quase 6 anos, me deixou. Custou-me a aceitar e a perceber porque é que agora que estava a recuperar, ela me quis deixar. Consequentemente, passei 3 meses da minha vida a sofrer e a beber todos os dias, pois sentia-me revoltado e frustrado. Entretanto, num dia de Verão e aos 20 anos, conheci um grande amor da minha vida. Foi um ano e meio muito bom para mim e sem consumos. Contudo, e apesar de me sentir bem com ela, eu era o que ela queria que eu fosse, e não quem eu era verdadeiramente. Assim, quando decidi voltar a ser eu em algumas coisas, comecei a ficar mais distante, a beber mais frequentemente e a passar mais tempo com os velhos amigos. Ela começou a desgostar deste meu novo eu, sobretudo devido ao consumo de álcool, e acabámos por decidir interromper a relação. Todavia, em vez de lhe dar espaço e tempo, ligava-lhe com altas bebedeiras, ia ter com ela completamente bêbado (o que quase me causou dois acidentes de carro) e, uma das vezes, dei até um murro num vidro (cortando-me e sangrando bastante). Não nos reconciliámos e o tempo foi passando, com o consumo de álcool sempre presente. Entretanto, também me comecei a envolver com várias mulheres. Isto até ao dia em que em que, aos 22 anos, conheci mais uma mulher que fez mudar a minha vida, apesar de a nossa história ter sido bem mais complicada e ter sido um amor atribulado. O nosso amor não foi bem aceite pelo nosso grupo de amigos e eu deixei o meu trabalho e o sítio onde vivia para ir viver com ela para uma cidade nova. Contudo, com ela, o álcool sempre me acompanhou. Bebia mais ou menos de forma controlada, mas era óbvio que havia dias de grandes bebedeiras.
3 3 Entretanto, fiquei sem trabalho e vi-me obrigado voltar para casa dos meus pais. Tornei a ir trabalhar para Lisboa e, mais uma vez, fui para uma zona crítica onde o tráfico de droga era ali feito. Um dos rapazes que trabalhava comigo era consumidor. Consequentemente, a recaída nas drogas foi um ápice e comecei mais uma vez a afastar-me da pessoa que amava. Tornei a viciar-me na heroína e na coca e vinha cada vez menos a casa, para ficar ali a matar o vício. A minha namorada sabia dos meus consumos, aguentou várias ressacas e encobriu-me várias vezes para eu poder comprar a minha dose. Apercebi-me, aos 24 anos, que, mais uma vez, precisava de ajuda para sair daquilo, pelo que me dirigi ao CAT, de São Bernardo, onde fiz tratamento em regime ambulatório e fui a algumas consultas psiquiátricas. Assim, voltei a deixar os consumos. Mas, mais uma vez, também acabei por deixar a medicação por achar novamente que já não precisava de a continuar a tomar. Continuei no mesmo sítio, com os amigos do costume e, aos poucos, fui substituindo a droga por outra droga (o álcool) e o meu relacionamento amoroso foi-se deteriorando. Até que, fruto de uma relação sem sentido e de uma noite basicamente de sexo com uma rapariga ainda menor, nasceu o meu filho. A minha relação amorosa terminou de vez e fui viver com a mãe do meu filho. Apesar de tudo, sentia-me muito feliz por ser pai, algo que sempre quis ser e pensei que este meu novo papel fosse o factor decisivo para eu, aos 25, mudar de vida. Mas a felicidade durou muito pouco tempo. Começámos a discutir por tudo e por nada e eu sentia-me cada vez pior, refugiando-me no álcool. Assim, ficava muito tempo nos cafés para não ir para casa, para que não houvessem discussões, uma vez que por vezes chegavam à agressão física mútua. Nesta altura, o consumo de álcool passou então a ser diário e abusivo. Chegámos mesmo a ter de mudar de casa algumas vezes porque os vizinhos não aguentavam o barulho e, inclusive, tiveram de chamar a polícia. A mãe do meu filho, além de não trabalhar, também não arrumava nem limpava a casa, sendo eu que, muitas vezes depois do trabalho, ainda tinha que ir cozinhar e lavar a louça. Quando o meu filho tinha 6 meses, a minha mãe sugeriu ficar a tomar conta dele, o que foi prontamente aceite e encarado como um alívio pela mãe. Apesar de ser o melhor para o menino, para mim foi uma grande desilusão. Dois anos depois, ainda a viver com a mãe do meu filho, surgiu a oportunidade de ir trabalhar para a Alemanha. Pensei que o dinheiro que ia ganhar lá fora seria determinante para melhorar as nossas vidas. Mais uma vez estava enganado. Os consumos continuaram, uma vez que a bebida era o meu refúgio. Sentia um enorme desespero cá dentro, por tudo e mais alguma coisa, e a angústia era imensa. Por estar longe, por não ter o meu filho, por ter perdido mulheres com as quais poderia ter sido feliz. O álcool, aos poucos e sem eu dar por isso, passou a ser um hábito quotidiano e já não me sentia bem se saísse e não bebesse. Entretanto, regressei a Portugal, terminei a relação com a mãe do meu filho, e este continuou com os meus pais. Fui arranjando trabalho aqui e acolá, mas não me aguentava muito tempo, até porque faltava muito devido às bebedeiras que apanhava e na manhã seguinte não me conseguia levantar. Cheguei a um
4 4 ponto em que já não passava sem o álcool, porque sem beber já não conseguia fazer nada. Já tinha tremores, enjoos e irritava-me muito facilmente. Bebia tudo o que aparecesse e bebia até me sentir alcoolizado, pois para mim esse já era o meu estado normal. Decidi pedir ajuda à minha médica de família e fui a uma consulta de alcoologia no Centro de Saúde de Aveiro. Fiz o tratamento ambulatório e estive 3 meses sem beber. Mas sempre consumi cerveja sem álcool, o que é um enorme erro, porque só nos andamos a enganar a nós mesmos. Portanto, não demorou muito até começar a beber novamente e aí comecei a beber mesmo de tudo e em grandes quantidades. Chegava a beber 6 a 8 copos de vinho do Porto até ir trabalhar. Tive, ainda, o azar de ir trabalhar para uma empresa de distribuição de bebidas o que piorou cada vez mais a minha situação. Ainda por cima, o meu colega de trabalho também era alcoólico. E digo também, porque aqui já me considerava um. Sofria imenso por me ter tornado na pessoa que estava a ser. Conheci uma rapariga com quem ainda namorei um ano e meio e que, não sei como, tanto aguentou. Fazia tudo por só mais um copo. Parava em todos os tascos para beber, comprava às garrafas ou garrafões de vinho para ter em casa e cheguei muitas vezes a ir buscar garrafões de vinho a casa dos meus pais sem eles saberem. Não me sentia bem enquanto não estivesse mesmo embriagado; acordava a meio da noite e bebia fosse o que fosse; saía de casa às 6 da manhã para ir beber no primeiro tasco que abrisse. Até beber o primeiro copo eu tremia imenso e sentia vómitos. Quando não tinha dinheiro, bebia apenas bagaço (por ser o mais barato e o que fazia efeito mais rapidamente). Não conseguia comer nada, só beber. E sentia uma revolta enorme por já não conseguir passar sem o álcool. Sentia-me a morrer aos poucos, até que a minha avó me propôs uma consulta no CARDA (Centro de Alcoólicos Recuperados do Distrito de Aveiro), o que aceitei de bom grado porque já não me suportava e tinha raiva e ódio de mim. Do CARDA fui enviado para o Sobral Cid onde me foi proposto um internamento para deixar de beber. No entanto, fiquei em lista de espera e continuei a beber até ser internado passado 2 semanas, no dia 7 de Setembro de Embora com grande vontade e determinação em deixar o álcool, também ia com um certo nervosismo por não saber que tipo de tratamento iria fazer. Este tratamento foi, sem dúvida, a melhor coisa que podia ter feito. Na primeira semana pouco ou nada tivemos para fazer, mas com o tempo vieram as terapias ocupacionais, as reuniões de grupo, as idas à médica, as intervenções psiquiátricas. As 3 semanas passaram rapidamente e estava a ganhar força para uma nova vida. Todavia, comecei a ter medo de sair da Unidade. Lá, estávamos refugiados de tudo, não tínhamos acesso a nada e era tudo muito fácil. De facto, cheguei a pedir para ficar mais uma semana porque não me sentia preparado para enfrentar o mundo cá fora. Mas tive que sair e fui recebido num jantar de família onde me senti optimamente apesar dos outros estarem a beber vinho e eu água. Quando vi a garrafa de whisky à minha frente, pensei que a poderia beber até à última gota, mas logo aí pensei que era um disparate, bebi
5 5 um copo de água, respirei fundo e aquele pensamento fugiu. Aos poucos fui ganhando confiança em mim e a confiança da família e dos amigos. Encontrei trabalho perto de casa, o que até foi mesmo bom porque tinha ficado sem carta por conduzir alcoolizado. Ia a jantares, festas e bares e nunca me deu vontade de beber. Foram 10 meses formidáveis. Contudo, cometi o erro de, um dia, não sei porquê, beber uma cerveja sem álcool. Pensei que não me iria fazer mal porque me sentia curado. Agora sei que isto não tem cura, apenas podemos controlar a doença. A partir desse dia, o bichinho dentro de mim acordou e comecei a beber às 7 ou 8 sem álcool mas não me satisfazia. Até que decidi mesmo experimentar uma mini, que afinal foram duas. Toda a gente começou a avisar-me para ter cuidado, mas eu achava que me conseguia controlar. Estava completamente enganado, claro. Rapidamente comecei e beber outra vez em demasia, inclusivé de manhã. Comecei a pôrme de parte, porque senti que tinha falhado com toda a gente e comigo, e fechava-me em casa com garrafas de vinho. Um dia, estava a jantar num café quando apareceu um velho amigo que me desafiou para ir a casa dele consumir branca. Mais uma vez, pensei que só uma vez não faria mal, embora não tenha sido só aquela vez. A revolta e a indignidade cresciam cada vez mais dentro de mim por estar a cair na desgraça e consumia cada vez, mais fosse álcool ou coca. Perdi o amor pela vida e tudo o que tinha conseguido nos últimos 10 meses, e como já não havia nada a fazer só me restava consumir até desaparecer. Vendi algumas das coisas que tinha, pedi emprestado, inventei desculpas só para conseguir dinheiro para consumir álcool ou para a coca. Até que na consulta de rotina no Sobral Cid confessei que andava a consumir outra vez e tentei o tratamento em casa. Perante o falhanço do tratamento tive que ser internado novamente. Durante as três semanas de espera para ser internado fiquei em casa de um tio meu e deixei de consumir cocaína, embora tenha continuado a consumir álcool. Sentia-me frustrado e com raiva por estar a passar por tudo novamente. Ainda hoje sinto isso, de certa forma. Chegou o dia X 3 de Novembro de Sentia-me mais nervoso e ansioso do que da primeira vez e, apesar de não querer continuar a beber, parecia que não me queria tratar como da outra vez. O procedimento no Sobral Cid foi, no entanto, diferente: desta vez não havia grupos constituídos. Desta vez, perdi mesmo tudo e vi-me como um sem abrigo: não tinha casa para onde pudesse voltar (o meu pai não me queria de volta), não tinha trabalho, não tinha nada. E, basicamente, a minha saída esteve pendente de uma solução para quando saísse. Um colega de internamento arranjou-me trabalho, onde estou actualmente, numa cidade diferente. A minha saída não podia ter começado melhor.
6 6 Já lá vão 20 dias que saí da Unidade e muito tenho ganho. O facto de viver sozinho tem-me proporcionado uma visão diferente da vida e venho aprendendo a lidar com o que antes era problemático para mim, os meus sentimentos e as minhas expectativas. Isto por enquanto é um misto de sentimentos e emoções. Sei que aprendi muito com esta minha recaída e certamente ganhei outra força para continuar sóbrio. Isto é uma doença crónica que não tem cura e que apenas pode ser controlada. Aproveito o meu testemunho para agradecer publicamente a todos aqueles que sempre me ajudaram e a todo o pessoal da Unidade no Sobral Cid, inclusivé aos amigos que lá fiz. NOTA: A equipa da Peritia Revista Portuguesa de Psicologia agradece ao Ricardo pelo testemunho que nos deixou.
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