Endereço para correspondência Fábio Lourenço Romano Av. do Café 131, Bloco E, apto. 16 Vila Amélia Ribeirão Preto - SP CEP: flromano@aol.
|
|
- Neuza Alencar Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 28-OLIVER, R. G. Bond strength of orthodontic attachments to enamel from unerupted and erupted young permanent teeth. Eur J Orthod, London, v. 8, no. 2, p , May ORTENDAHL, T.; THILANDER, B. Use of glass-ionomer for bracket bondingan ex vivo study evaluating a testing device for in vivo purposes. Eur J Orthod, London, v. 20, no. 2, p , PREVOST, A. P. et al. Use of a intermediate resin in the acid- etch procedure: retentive strength, microleakage and failure mod analysis. J Dent Res, Chicago, v. 61, no. 2, p , Feb PUS, M. D.; WAY, D. C. Enamel loos due to orthodontic bonding with filled and unfilled resins using various cleanup techniques. Am J Orthod, St. Louis, v. 77, no. 3, p , Mar RETIEF, D. H.; SADOWSKY, P. L. Clinical experience with the acid- etch technique in orthodontic. Am J Orthod, St. Louis, v. 68, no. 6, p , Dec REYNOLDS, I. R.; FRAUNHOFER, J. A., Direct bonding in orthodontics: A comparison of attachments. Br J Orthod, London, v. 4, no. 2, p , RICHARD, G. M. Condicionamento ácido do esmalte dentário: efeito do tempo sobre a resistência ao cisalhamento e modos de fratura da colagem Dissertação (Mestrado em Ortodontia)-Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SADOWSKY, P. L. et al. Effects of etchant and duration on retention of orthodontic brackets: an in vivo study. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 98, no. 5, p , Nov SILVA FILHO, O. G. et al. Avaliação clínica da eficácia de um cimento de ionômero de vidro fotopolimerizável (Vitrebond) para a colagem direta de braquetes ortodônticos em nivelamento 4 x 2. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 4, n. 1, p , SILVERMAN, E. et al. A universal direct bonding system for both metal an plastic brackets. Am J Orthod, St. Louis, v. 62, no. 3, p , Sept WARD, G. I. et al. Electrothermal bonding: shear bond strength of orthodontic brackets after two weeks. Br J Orthod, London, v. 25, no. 2, p , ZACHRISSON, B. U. Bonding in orthodontic. In: GRABER, T. M.; WAIN, B. F. Orthodontic Current Principle and Technique. St. Louis: Mosby, p Endereço para correspondência Fábio Lourenço Romano Av. do Café 131, Bloco E, apto. 16 Vila Amélia Ribeirão Preto - SP CEP: flromano@aol.com R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev
2 <faltando>
3 Artigo Inédito Comportamento da Polpa Dental Humana frente à Descolagem de Braquetes Cerâmicos com Laser CO 2 in vivo Behavior of Human Dental Pulp after the use of CO 2 Laser for Porcelain Brackets Debonding in vivo Marília M. Netto Mercadante Resumo Avaliou-se histomorfologicamente, polpas de premolares humanos, eleitos para extração por motivos ortodônticos, e que tiveram braquetes cerâmicos descolados com laser CO 2 e irradiados por 2 segundos, com potências de 10, 14 e 18 watts in vivo. Verificou-se as diferentes reações das polpas desses dentes levando-se em conta o intervalo de 7, 14 e 21 dias decorridos entre a irradiação e o período de extração. Observou-se que a polpa não sofreu reações inflamatórias ou degenerativas irreversíveis, mostrando no entanto, nítidas evidências de defesa com reparação na histofisiologia tecidual a partir de 14 dias após a irradiação com laser CO 2 sobre os braquetes cerâmicos. INTRODUÇÃO A polpa dentária e a dentina estão intimamente relacionadas, uma vez que embriológica, histológica e funcionalmente, são variedades de tecido conjuntivo, oriundo da papila do germe dentário em desenvolvimento. Assim sendo, qualquer irritação no tecido dentário, leva a reações de intensidades variáveis na polpa, podendo por vezes, resultar na formação de dentina reparativa ou esclerótica. Os elementos da polpa estão dispersos em uma substância intercelular amorfa (glicosaminoglicanas, proteoglicanas) e as fibras são principalmente do tipo colágenas. Odontoblastos, fibroblastos, células mesenquimáticas indiferenciadas, macrófagos, são os principais tipos celulares encontrados na polpa. A maior preocupação quanto ao uso do laser de CO 2 sobre o órgão dental, reside na geração de calor sobre a polpa. De um modo geral, os irritantes do tecido conjuntivo causam uma resposta exudativa aguda (inflamação aguda), a qual pode se resolver quando o irritante é leve, ou a resposta se tornar proliferativa pela persistência do irritante por período prolongado (inflamação crônica). Esporadicamente, há a possibilidade de se dar o reparo ou a necrose. A inflamação pode ser parcial ou total, dependendo Palavras-chave: Premolares. Polpa. Laser CO 2. Braquete Cerâmico. Marília M. Netto Mercadante * Décio R. Martins * Nelson Villa * Hélio Scavone Júnior * Flávio Augusto Cotrim-Ferreira * * Disciplina de Ortodontia da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev
4 da extensão dos tecidos envolvidos. Ela não é estática, nem progride de maneira ordenada, sendo que várias fases da inflamação aguda e crônica podem aparecer simultaneamente (SELTZER; BENDER 33 ). O irritante calor, normalmente age sobre a polpa causando hiperemia dos vasos pulpares e alterações na forma dos odontoblastos, tanto em dentes de animais (ZACK; COHEN 44 ), como em dentes de humanos (NYBORG; BRANNSTRON 23 ). Conforme a temperatura é aumentada, pode-se encontrar edema com irritação de células inflamatórias e extravasamento de hemácias na polpa. O conseqüente extravasamento de plasma sangüíneo no líquido intersticial da polpa leva à uma redução da pressão osmótica e um acúmulo de líquido na câmara pulpar. As radiações a laser mobilizam enorme quantidade de calor que, dependendo da sua intensidade, produzirá ou não dano pulpar que se manifesta através de necrose de coagulação dos odontoblastos, edema e infiltração de células inflamatórias (TAYLOR et al. 40 ; ADRIAN et al. 1 ; YAMAMOTO et al. 42 ). Alguns pesquisadores como Strobl et al. 38, Tocchio et al. 41, Mimura et al. 19, Rickabaugh et al. 31, Obata et al. 24, 25, ressaltaram o uso do raio laser para a remoção de braquetes cerâmicos em oposição à remoção mecânica que traz alguns prejuízos para a estrutura do esmalte (SHERIDAN et al. 35, 36 ; OBATA 24 ). Sabe-se, no entanto, que essa remoção é feita às custas de um aquecimento e conseqüente amolecimento da resina (STROBL et al. 38 ; OBATA 24 ; MIMURA et al. 19 ; RICKABAUGH et al. 31 ), não existindo trabalhos específicos, principalmente em humanos, das conseqüências desse procedimento para o lado da polpa dental. Na literatura, existem relatos sobre a reação pulpar frente à remoção de braquetes com laser, em animais in vitro e in vivo, e em humanos in vitro (OBATA 24 ; RICKABAUGH et al. 31 ; MA et al. 13 ). Todavia, autores (MA et al. 13 ), ressaltam a necessidade de uma investigação mais profunda, em humanos, das reações pulpares in vivo, em dentes submetidos à radiação laser, que é o objetivo da presente pesquisa. MATERIAL E MÉTODO Foram selecionados 27 dentes premolares de 8 pacientes, que sofreram extração com finalidade ortodôntica, pertencentes ao Curso de Mestrado em Ortodontia da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). Destes, 5 eram do sexo feminino e 3 do sexo masculino, com idades entre 12 e 17 anos. Os dentes eram sadios, íntegros, não possuindo nenhuma restauração. A colagem dos braquetes cerâmicos (alumina policristalina - Transcend 6000, Unitek / 3M), foi feita seguindo os passos convencionais da técnica de colagem, sendo que os mesmos foram colados ao esmalte da face vestibular dos dentes com resina (Transbond XT, Unitek/ 3M) ativada por 10 segundos, utilizando-se um fotopolimerizador com o foco de luz dirigido sobre o braquete (Curing Light XL 1500 /3M). Para a descolagem dos braquetes irradiou-se os dentes com um aparelho de laser CO 2 (10,6 µm; LX-20; Luxar pulsátil), pertencente ao Departamento de Cirurgia da UNICID, com um tempo de exposição de 2 segundos. A amostra foi dividida em 9 grupos com 3 dentes cada, de acordo com a potência da irradiação (10, 14 e 18 watts) e com a programação das extrações (7, 14 e 21 dias após a irradiação) conforme ilustra a tabela 1. As extrações foram realizadas no Centro Cirúrgico da UNICID, seguindo-se os procedimentos de rotina para exodontia dentária. Após a extração, realizou-se um corte transversal, no nível do terço apical do dente, que foi removido com uma ponta diamantada em alta rotação, sob intensa refrigeração. Tal procedimento foi realizado para facilitar a entrada da solução fixadora (Bouin), onde os dentes foram mergulhados e mantidos por um período mínimo de 8 dias, tempo necessário para a fixação do tecido pulpar. Findo o tempo de fixação, o esmalte foi desgastado com alta rotação sob refrigeração, e os dentes armazenados em álcool 700, para serem submetidos à descalcificação. Em seguida, os TABELA 1 Grupos de dentes irradiados com laser CO 2 nas potências de 10, 14 e 18 watts, extraídos 7, 14 e 21 dias após a irradiação. GRUPO POTÊNCIA (Watts) EXTRAÇÃO (Dias) G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 10W 14W 18W 10W 14W 18W 10W 14W 18W R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev. 2003
5 espécimes foram mergulhados em solução de EDTA, trocada diariamente durante um período de 30 dias, para se iniciar o processo de descalcificação. Após esse período, os dentes foram tratados pela técnica de descalcificação pelo microondas orientada por Villa (comunicação pessoal), que utiliza um forno de microondas adaptado a um sistema de refrigeração, com o intuito de manter o EDTA em baixas temperaturas, acelerando o processo de descalcificação e evitando alterações na morfologia do tecido pulpar. Após a descalcificação, os A dentes foram incluídos em parafina, submetidos a cortes histológicos de 5 µm de espessura e corados pelos métodos da Hematoxilina-Eosina e do Tricrômico de Mallory (ROMEIS 32 ). As lâminas foram examinadas e fotografadas em um fotomicrópio binocular (Zeiss). RESULTADOS Os dentes de G1 evidenciaram um tecido dentinário formado por duas faixas distintas de dentina, uma adulta e outra muito tênue representada pela dentina secundária, menos C D FIGURA 1 - Polpa dos dentes extraídos 7 dias após a irradiação com laser CO2. A, B - Potência de 10 watts (G1); C, D Potência de 14 watts (G2). Observar, em todos os casos, a presença de vasos íntegros (seta maior), tecido fibrilar (setas menores) e odontoblastos em paliçada (cabeças de seta). Notar ainda, a delgada camada de dentina secundária (*). (A, C H.E, 160x; B, D- Tricrômico de Mallory, 160x). B mineralizada e de tonalidade mais clara. A dentina apresenta-se normal, com a presença da substância orgânica e canalículos (de Tomes) em toda sua extensão. A população celular do corpo da polpa, evidenciou grande quantidade de fibroblastos, com morfologia característica, apresentando núcleo alongado. O tecido pulpar exibiu aspectos normais ou seja, sem alteração em sua vascularização e zonas de substância intercelular do tipo fibrilar (fibras colágenas). As fibras formavam feixes na região central, enquanto que na região periférica, eram mais espaçadas. Os odontoblastos, próximo à dentina secundária, estavam organizados em paliçada. Seu contato com a dentina jovem indica que essas células estão ativas. Entre os fibroblastos observa-se a presença de fibras colágenas, que caracterizam a substância intercelular do tecido pulpar. Pequenos espaços opticamente vazios estavam presentes, representando locais semelhantes a substância intercelular amorfa (glicosaminoglicanas). Deve-se ressaltar ainda, a presença de vasos sangüíneos do tipo capilar contínuo, ora congestos ora vazios e de vários tamanhos. (Fig. 1A, B). Nos dentes de G2 observa-se que não houve nenhuma alteração nem na dentina nem na polpa. A dentina adulta continua homogênea, e a faixa de dentina secundária mantém-se de espessura tênue. O tecido pulpar permanece com características normais, mostrando a presença de odontoblastos em forma de paliçada próximos à dentina secundária, fibroblastos espalhados por toda a região da polpa e rodeados por fibras colágenas que caracterizam a substância intercelular, como também a presença de vasos sangüíneos con- R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev
6 gestos e vazios (Fig. 1C, D). Embora a potência do laser tenha sido alterada para 18 watts, nos dentes de G3 não foi notada nenhuma alteração tanto na dentina quanto na polpa. Assim, as características até aqui descritas, foram mantidas. Nos dentes de G4, bem como de G7, o tecido pulpar, mostrou estrutura com maior concentração de fibras colágenas dispostas em forma de feixes na parte central, e uma maior quantidade de células na região periférica. Notou-se, também, que na camada de odontoblastos próxima à dentina, estes se encontravam mais separados entre si, não evidenciando, em alguns locais, o aspecto de células em paliçada observado nos grupos precedentes (Fig. 2A). Nas preparações de G5, a dentina começou a apresentar aspecto ligeiramente diverso dos grupos anteriores, aparecendo uma camada de dentina secundária um pouco mais espessa. Nota-se um aumento da vascularização na região próxima aos odontoblastos (Zona de Weill), evidenciando maior atividade destas células, resultando num acréscimo da camada de dentina secundária (Fig. 2B). Em G6, essas características foram marcantes, com um aumento da dentina secundária. Digno de nota, foi o aparecimento de um grande número de células na região periférica que, pelo seu aspecto, sugerem ser fibroblastos. O aumento das fibras colágenas na região central do tecido pulpar foi melhor evidenciado (Fig. 2C). Em G8, os vasos sangüíneos adquiriram um maior calibre, tornando-se também congestos, principalmente próximo aos odontoblastos ou seja, na região mais periférica da polpa. Tal característica sugere pequena inflamação ou defesa do tecido pulpar, frente ao agente agressor (Fig. 3A, B). Nos dentes de G9, foi evidente uma dentina adulta irregular, que inicialmente mostrava-se homogênea, provavelmente devido à uma maior atividade dos A A B B C FIGURA 2 - Polpa dos dentes extraídos 14 dias após a irradiação com laser CO 2. A) Potência de 10 watts (G4), apresentando feixes de fibras colágenas mais densos (*) e odontoblastos dispostos irregularmente, sem o aspecto em paliçada (**). B) Potência de 14 watts (G5), com o aumento na vascularização, próximo aos odontoblatos (setas) e maior concentração de tecido conjuntivo (*). C) Potência de 18 watts (G6), destacando-se o aumento da espessura da dentina secundária (*) e grande concentração de fibroblastos (**). (A, C- H.E., 160x; B- Tricrômico de Mallory, 160x). C D FIGURA 3 - Polpa dos dentes extraídos 21 dias após a irradiação com laser CO 2. A, B) Potência de 14 watts (G8); C, D- Potência de 21 watts (G9), onde se verifica um aumento da vascularização da região próxima aos odontoblastos, com vasos congestos (setas). Vasos congestos na região subodontoblástica (setas), a presença de dentina secundária (*) e o aspecto irregular da dentina adulta (**) e (A, B- H.E., 160x. C, D)Tricrômico de Mallory, 160x). 80 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev. 2003
REMOÇÃO DE BRÁQUETES ORTODÔNTICOS CERÂMICOS COM LASER. Anael Carlos Rodrigues
REMOÇÃO DE BRÁQUETES ORTODÔNTICOS CERÂMICOS COM LASER Anael Carlos Rodrigues Universidade do Vale do Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Av. Shishima Hifumi, 2911 - Urbanova anaelroiz@hotmail.com
Leia maisColagem de braquetes em esmalte condicionado com Transbond Plus Self Etching Primer
Dica Clínica Colagem de braquetes em esmalte condicionado com Transbond Plus Self Etching Primer Fábio Lourenço Romano*, Américo Bortolazzo Correr**, Maria Beatriz B. A. Magnani***, Darcy Flávio Nouer****,
Leia maisIMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL
IMAGENS DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Em um dente íntegro, suas imagens são facilmente identificáveis, pois já conhecemos a escala de radiopacidade. Estudamos as imagens das estruturas anatômicas, suas
Leia maisavaliação dos modos de descolagem e a presença de fraturas no esmalte, após os ensaios mecânicos.
da resistência ao cisalhamento destes materiais, com e sem condicionamento ácido do esmalte, após 48 horas e 10 dias; verificação da influência do período dos ensaios mecânicos sobre a resistência ao cisalhamento;
Leia mais27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.
Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA COROA DENTAL Analisando-se a imagem de um dente íntegro, todas as suas partes são facilmente identificáveis, pois já conhecemos sua escala de radiopacidade e posição
Leia maisASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL
ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Vamos descrever a seguir as principais imagens das alterações da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas patológicas. FORMA
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com
1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa
Leia maisAdesão em Ortodontia Parte 1
Bonding in Orthodontics Part 1 Sérgio VIEIRA* Alexei LEICHSENRING** Fernando Augusto CASAGRANDE*** Michelle Santos VIANNA**** Michel Horvath de LIMA***** REVISÃO DA LITERATURA VIEIRA, S.; LEICHSENRING,
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia mais5 Discussão dos Resultados
87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material
Leia maisCitologia, Histologia e Embriologia
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Citologia, Histologia e Embriologia Educação Física 1º P Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão O que significa
Leia maisReginaldo César Zanelato
Reginaldo César Zanelato Nos pacientes portadores da má oclusão de Classe II dentária, além das opções tradicionais de tratamento, como as extrações de pré-molares superiores e a distalização dos primeiros
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia mais1. Classificação dos tecidos conjuntivos propriamente dito. Tecido conjuntivo frouxo areolar
Material: esôfago Técnica: HE 1. Classificação dos tecidos conjuntivos propriamente dito Tecido conjuntivo frouxo areolar Observação com aumento total de 100x: Observe que o esôfago apresenta uma luz irregular
Leia maisDENTINOGÊNESE BANDA EPITELIAL CAVIDADE BUCAL PRIMITIVA. Morfologia II UNINOVE. Ü 22 o dia: formação da mb bucofaríngea. 2º Mês de V.I.U.
ODONTOGÊNESE Morfologia II UNINOVE ODONTOGÊNESE CAVIDADE BUCAL PRIMITIVA - ESTOMODEO GERME DENTÁRIO AMELOGÊNESE DENTINOGÊNESE DESENVOVIMENTO RADICULAR EMBRIOGÊNESE FACIAL RELEMBRANDO... Tecidos Embrionários
Leia maisTECIDOS. 1º ano Pró Madá
TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisTECIDO CARTILAGINOSO. Observação com aumento total de 40x: Na mesma lâmina apareceu os dois órgãos traquéia e esôfago.
TECIDO CARTILAGINOSO 1)Tecido Cartilaginoso Hialino Material: Traquéia Técnica: Hematoxilina e Eosina (HE) Observação com aumento total de 40x: Na mesma lâmina apareceu os dois órgãos traquéia e esôfago.
Leia maisODONTOLOGIA ESTÉTICA
ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,
Leia maisLentes de contato dental: construindo um protocolo previsível
Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014
PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R
Leia maisCaso Selecionado. Como o olhar analítico da Odontologia Estética reconstrói um sorriso
Como o olhar analítico da Odontologia Estética reconstrói um sorriso Marcelo Moreira*, Marcelo Kyrillos**, Luis Eduardo Calicchio***, Hélio Laudelino G. de Oliveira****, Márcio J. A. de Oliveira*****,
Leia maisDr. Athanase Christos Dontos
3. MATERIAL e MÉTODO Este trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira, etapa experimental, realizamos implantes no dorso de camundongos com posterior análise histológica visando verificar o grau
Leia maisComparação clínica da efetividade da colagem dos braquetes ortodônticos com duas resinas fotopolimerizáveis
Comparação clínica da efetividade da colagem dos braquetes ortodônticos com duas resinas fotopolimerizáveis Clinical comparison of the effectiveness of orthodontic brackets bonding with two light-activated
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: TRATAMENTO DE INFECÇÕES DENTÁRIAS / PROEC
PROJETO DE EXTENSÃO: TRATAMENTO DE INFECÇÕES DENTÁRIAS / PROEC FERREIRA, Jean Carlos Barbosa.*¹; MARQUES, Aline Silva¹; SILVA, Julio. Almeida² DECURCIO, Daniel Almeida²; ALENCAR, Ana Helena Gonçalves³;
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisÉ a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente).
É a etapa inicial do tratamento do canal, consiste em o dentista atingir a polpa dentária (nervinho do dente). Consiste na regularização do alvéolo (local onde está inserido o dente), geralmente após a
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia
Leia maisFundamentos essenciais na remoção de pinos pré-fabricados não metálicos: onde a magnificação faz a diferença?
Capítulo15 Fundamentos essenciais na remoção de pinos pré-fabricados não metálicos: onde a magnificação faz a diferença? Patrick Baltieri patrick baltieri Graduado em Odontologia pela FOP- UNICAMP (2003);
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisCampanha de prevenção do cancro da pele
Campanha de prevenção do cancro da pele Use o protetor solar adequado. Proteja-se com chapéu e óculos de sol. Evite a exposição solar entre as 11:00 e as 17:00. www.cm-loures.pt facebook.com/municipiodeloures
Leia maisALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA
ALL BOND 3 GUIA TÉCNICO DPO IMP. EXP. E COM. DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS LTDA Rua Itapicuru, 495 Perdizes CEP 05006-000 São Paulo SP Fone (11) 3670-1070 www.oraltech.com.br INFORMAÇÕES GERAIS ALL BOND 3
Leia maisProf. Rita Martins rita.martins@ibmr.br
Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisSurg Light. Manual do Usuário
Surg Light Manual do Usuário FINALIDADE O Surg Light é um equipamento utilizado como fonte de luz, nas especialidades médicas (otorrinolaringologia, dermatologia), odontológicas (cirurgias bucomaxilo facial,
Leia maisEDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE
UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS
Leia maisC O NJUNTIVO D I C E T
C NJUNTIVO TECIDO ORIGEM EMBRIONÁRIA Mesoderma OBS.: Os tecidos conjuntivos da cabeça se originam das células das cristas neurais (neuroectoderma). CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS Formado por inúmeros tipos
Leia maisDiversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo. Prof. Mauro. Quanto ao formato da célula:
TECIDO EPITELIAL Diversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo Característica principal: Células justapostas, permitindo a existência de pouco material
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisDNA Darwin Não Atento?
DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas
Leia maiswww.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + +
www.dentaladvisor.com Material autopolimerizável para a fixação de attachments e elementos secundários em próteses Editors Choice + + + + + A SOLUÇÃO EM UM KIT É muito comum as próteses totais apresentarem
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A quebra do Equilíbrio Durante a atividade física ocorre uma quebra do equilíbrio homeostático; O organismo tenta se adaptar
Leia maisThe effect of air abrasion in enamel adhesion of orthodontic bracket
O efeito do jateamento do esmalte na força de adesão na colagem de braquetes do braquete ao esmalte bovino é de 21% a 44% menor que no esmalte humano 17, pode-se inferir que haja maior risco de fratura
Leia maisSérie Aparelhos Ortodônticos
Série Aparelhos Ortodônticos Em geral, o protocolo de tratamento nos casos de Classe III, principalmente naqueles com deficiência maxilar, tem sido a disjunção, seguida pela protração da ma-xila. De acordo
Leia maisDescrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior
Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores
Leia maisObservação com aumento total de 100x: Neste aumento poderemos observar os sistemas de Havers e os sistemas intermediários com facilidade.
1. Tecido Ósseo Compacto desgastado Material: Diáfise de osso em corte transversal Técnica: Desgaste com a utilização de disco de Carborundum Observação com aumento total de 100x: Neste aumento poderemos
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisDentina Características gerais
Características gerais Tecido dental duro com extensões es citoplasmáticas ticas de células c da polpa. Composiçã ção: Mineral Água Orgânica peso 70% 12% 18% volume 50% 20% 30% Relaçã ção o com outros
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como
Leia maisSEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS
SEQUÊNCIA DE POLIMENTO DE CERÔMEROS Dr. Alex Antônio Maciel de Oliveira Especialista em Implantodontia Consultor científico do Sistema Friccional de Implantes Kopp Contato: alexamaciel@hotmail.com Nos
Leia maisA Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.
Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia maisEstudo Comparativo da Força Adesiva de Quatro Materiais para Colagem de Braquetes
Artigo Inédito Estudo Comparativo da Força Adesiva de Quatro Materiais para Colagem de Braquetes A Comparative Study of Brackets Bond Strength with for Bonding Agents Nadya Galvão Bengtson Resumo O objetivo
Leia maisClassificação dos Núcleos
OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos
Leia maisCOLÉGIO JARDINS. Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade
COLÉGIO JARDINS Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade TECIDO CONJUNTIVO I São aqueles que atuam nas funções de preenchimento de espaços entre órgãos, sustentação, defesa e nutrição.
Leia maisTecido Conjuntivo. Tecido Conjuntivo
Tecido Conjuntivo Tecido com diversos tipos de células c separadas por abundante material intercelular sintetizado por elas. - Origem: mesênquima (derivado do mesoderma); conjuntivo Coloração depende muito
Leia maisORIGAMI Manual de conservação
R e s p e i t a r o s l i m i t e s d e p e s o. T r a n s p o r t a r c o m c u i d a d o. TECIDO S LIMPE SEMANALMENTE A POEIRA DEPOSITADA SOBRE O TECIDO COM UM ASPIRADOR DE PÓ E REALIZE UMA ESCOVAÇÃO
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisMANUAL DO ASSOCIADO. Plano Empresarial. A solução definitiva em odontologia
MANUAL DO ASSOCIADO Plano Empresarial A solução definitiva em odontologia MISSÃO DA EMPRESA O nosso compromisso é atingir e superar as expectativas dos clientes, garantindo sua total satisfação, fazendo
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Embrionário. - Conjuntivo Propriamente Dito. - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo
TECIDO CONJUNTIVO Embrionário - Conjuntivo Propriamente Dito - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo Origem Embrionária Mesoderma Células Mesenquimais Funções Gerais Fornecer suporte estrutural
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia maisExercícios de aquecimento. 1. Introdução
Exercícios de aquecimento 1. Introdução Os exercícios de aquecimento são práticas de rotina necessárias para que o músico se prepare para performances em público, gravações, estudos, etc. Esses exercícios
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisSORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!
SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisGeopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph
Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas
Leia maisCurso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP
Restauração Indireta em Dente Posterior Associando Adesivo e Compósito com Nanopartículas Mario Fernando de Góes Cristiana Azevedo Vinicius Di Hipólito Luís Roberto Martins Cláudio Bragoto Curso de Extensão
Leia maisManual do utilizador para notificações na internet
Proteção da saúde do doente O presente manual do utilizador para notificações na internet fornece informações sobre os elementos de dados, o esquema, a interpretação e as funcionalidades da notificação
Leia maisDr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários
Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido
Leia maisA comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica
Departamento de Comunicação Social A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A evolução de técnicas estéticas acompanha
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisSingle Bond Universal Adesivo. Single Bond. Universal. O adesivo que você. sempre quis
Universal Adesivo Universal O adesivo que você sempre quis Chegou o Universal O adesivo mais versátil e confiável do mundo O Universal é o primeiro e único adesivo que pode ser utilizado sob qualquer técnica
Leia maisEstudo comparativo in vitro da resistência ao cisalhamento da colagem e do índice de remanescente adesivo entre os compósitos Concise e Fill Magic
A r t i g o I n é d i t o Estudo comparativo in vitro da resistência ao cisalhamento da colagem e do índice de remanescente adesivo entre os compósitos Concise e Fill Magic Matheus Melo Pithon*, Rogério
Leia maisAvaliação dos efeitos de três métodos de remoção da resina remanescente do braquete na superfície do esmalte
A r t i g o I n é d i t o Avaliação dos efeitos de três métodos de remoção da resina remanescente do braquete na superfície do esmalte Karine Macieski*, Roberto Rocha**, Arno Locks***, Gerson Ulema Ribeiro****
Leia maisEsta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você
Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você conhecerá mais sobre a regulamentação que trata da exposição
Leia maisClinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil
Enforce - Sistema Multiuso de Cimentação Adesiva, com Flúor Desde que foi lançado no Brasil, o sistema de cimentação adesiva Enforce com Flúor passou a fazer parte do dia-adia dos profissionais que realizam
Leia mais