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1 28-OLIVER, R. G. Bond strength of orthodontic attachments to enamel from unerupted and erupted young permanent teeth. Eur J Orthod, London, v. 8, no. 2, p , May ORTENDAHL, T.; THILANDER, B. Use of glass-ionomer for bracket bondingan ex vivo study evaluating a testing device for in vivo purposes. Eur J Orthod, London, v. 20, no. 2, p , PREVOST, A. P. et al. Use of a intermediate resin in the acid- etch procedure: retentive strength, microleakage and failure mod analysis. J Dent Res, Chicago, v. 61, no. 2, p , Feb PUS, M. D.; WAY, D. C. Enamel loos due to orthodontic bonding with filled and unfilled resins using various cleanup techniques. Am J Orthod, St. Louis, v. 77, no. 3, p , Mar RETIEF, D. H.; SADOWSKY, P. L. Clinical experience with the acid- etch technique in orthodontic. Am J Orthod, St. Louis, v. 68, no. 6, p , Dec REYNOLDS, I. R.; FRAUNHOFER, J. A., Direct bonding in orthodontics: A comparison of attachments. Br J Orthod, London, v. 4, no. 2, p , RICHARD, G. M. Condicionamento ácido do esmalte dentário: efeito do tempo sobre a resistência ao cisalhamento e modos de fratura da colagem Dissertação (Mestrado em Ortodontia)-Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SADOWSKY, P. L. et al. Effects of etchant and duration on retention of orthodontic brackets: an in vivo study. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 98, no. 5, p , Nov SILVA FILHO, O. G. et al. Avaliação clínica da eficácia de um cimento de ionômero de vidro fotopolimerizável (Vitrebond) para a colagem direta de braquetes ortodônticos em nivelamento 4 x 2. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 4, n. 1, p , SILVERMAN, E. et al. A universal direct bonding system for both metal an plastic brackets. Am J Orthod, St. Louis, v. 62, no. 3, p , Sept WARD, G. I. et al. Electrothermal bonding: shear bond strength of orthodontic brackets after two weeks. Br J Orthod, London, v. 25, no. 2, p , ZACHRISSON, B. U. Bonding in orthodontic. In: GRABER, T. M.; WAIN, B. F. Orthodontic Current Principle and Technique. St. Louis: Mosby, p Endereço para correspondência Fábio Lourenço Romano Av. do Café 131, Bloco E, apto. 16 Vila Amélia Ribeirão Preto - SP CEP: flromano@aol.com R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev

2 <faltando>

3 Artigo Inédito Comportamento da Polpa Dental Humana frente à Descolagem de Braquetes Cerâmicos com Laser CO 2 in vivo Behavior of Human Dental Pulp after the use of CO 2 Laser for Porcelain Brackets Debonding in vivo Marília M. Netto Mercadante Resumo Avaliou-se histomorfologicamente, polpas de premolares humanos, eleitos para extração por motivos ortodônticos, e que tiveram braquetes cerâmicos descolados com laser CO 2 e irradiados por 2 segundos, com potências de 10, 14 e 18 watts in vivo. Verificou-se as diferentes reações das polpas desses dentes levando-se em conta o intervalo de 7, 14 e 21 dias decorridos entre a irradiação e o período de extração. Observou-se que a polpa não sofreu reações inflamatórias ou degenerativas irreversíveis, mostrando no entanto, nítidas evidências de defesa com reparação na histofisiologia tecidual a partir de 14 dias após a irradiação com laser CO 2 sobre os braquetes cerâmicos. INTRODUÇÃO A polpa dentária e a dentina estão intimamente relacionadas, uma vez que embriológica, histológica e funcionalmente, são variedades de tecido conjuntivo, oriundo da papila do germe dentário em desenvolvimento. Assim sendo, qualquer irritação no tecido dentário, leva a reações de intensidades variáveis na polpa, podendo por vezes, resultar na formação de dentina reparativa ou esclerótica. Os elementos da polpa estão dispersos em uma substância intercelular amorfa (glicosaminoglicanas, proteoglicanas) e as fibras são principalmente do tipo colágenas. Odontoblastos, fibroblastos, células mesenquimáticas indiferenciadas, macrófagos, são os principais tipos celulares encontrados na polpa. A maior preocupação quanto ao uso do laser de CO 2 sobre o órgão dental, reside na geração de calor sobre a polpa. De um modo geral, os irritantes do tecido conjuntivo causam uma resposta exudativa aguda (inflamação aguda), a qual pode se resolver quando o irritante é leve, ou a resposta se tornar proliferativa pela persistência do irritante por período prolongado (inflamação crônica). Esporadicamente, há a possibilidade de se dar o reparo ou a necrose. A inflamação pode ser parcial ou total, dependendo Palavras-chave: Premolares. Polpa. Laser CO 2. Braquete Cerâmico. Marília M. Netto Mercadante * Décio R. Martins * Nelson Villa * Hélio Scavone Júnior * Flávio Augusto Cotrim-Ferreira * * Disciplina de Ortodontia da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev

4 da extensão dos tecidos envolvidos. Ela não é estática, nem progride de maneira ordenada, sendo que várias fases da inflamação aguda e crônica podem aparecer simultaneamente (SELTZER; BENDER 33 ). O irritante calor, normalmente age sobre a polpa causando hiperemia dos vasos pulpares e alterações na forma dos odontoblastos, tanto em dentes de animais (ZACK; COHEN 44 ), como em dentes de humanos (NYBORG; BRANNSTRON 23 ). Conforme a temperatura é aumentada, pode-se encontrar edema com irritação de células inflamatórias e extravasamento de hemácias na polpa. O conseqüente extravasamento de plasma sangüíneo no líquido intersticial da polpa leva à uma redução da pressão osmótica e um acúmulo de líquido na câmara pulpar. As radiações a laser mobilizam enorme quantidade de calor que, dependendo da sua intensidade, produzirá ou não dano pulpar que se manifesta através de necrose de coagulação dos odontoblastos, edema e infiltração de células inflamatórias (TAYLOR et al. 40 ; ADRIAN et al. 1 ; YAMAMOTO et al. 42 ). Alguns pesquisadores como Strobl et al. 38, Tocchio et al. 41, Mimura et al. 19, Rickabaugh et al. 31, Obata et al. 24, 25, ressaltaram o uso do raio laser para a remoção de braquetes cerâmicos em oposição à remoção mecânica que traz alguns prejuízos para a estrutura do esmalte (SHERIDAN et al. 35, 36 ; OBATA 24 ). Sabe-se, no entanto, que essa remoção é feita às custas de um aquecimento e conseqüente amolecimento da resina (STROBL et al. 38 ; OBATA 24 ; MIMURA et al. 19 ; RICKABAUGH et al. 31 ), não existindo trabalhos específicos, principalmente em humanos, das conseqüências desse procedimento para o lado da polpa dental. Na literatura, existem relatos sobre a reação pulpar frente à remoção de braquetes com laser, em animais in vitro e in vivo, e em humanos in vitro (OBATA 24 ; RICKABAUGH et al. 31 ; MA et al. 13 ). Todavia, autores (MA et al. 13 ), ressaltam a necessidade de uma investigação mais profunda, em humanos, das reações pulpares in vivo, em dentes submetidos à radiação laser, que é o objetivo da presente pesquisa. MATERIAL E MÉTODO Foram selecionados 27 dentes premolares de 8 pacientes, que sofreram extração com finalidade ortodôntica, pertencentes ao Curso de Mestrado em Ortodontia da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). Destes, 5 eram do sexo feminino e 3 do sexo masculino, com idades entre 12 e 17 anos. Os dentes eram sadios, íntegros, não possuindo nenhuma restauração. A colagem dos braquetes cerâmicos (alumina policristalina - Transcend 6000, Unitek / 3M), foi feita seguindo os passos convencionais da técnica de colagem, sendo que os mesmos foram colados ao esmalte da face vestibular dos dentes com resina (Transbond XT, Unitek/ 3M) ativada por 10 segundos, utilizando-se um fotopolimerizador com o foco de luz dirigido sobre o braquete (Curing Light XL 1500 /3M). Para a descolagem dos braquetes irradiou-se os dentes com um aparelho de laser CO 2 (10,6 µm; LX-20; Luxar pulsátil), pertencente ao Departamento de Cirurgia da UNICID, com um tempo de exposição de 2 segundos. A amostra foi dividida em 9 grupos com 3 dentes cada, de acordo com a potência da irradiação (10, 14 e 18 watts) e com a programação das extrações (7, 14 e 21 dias após a irradiação) conforme ilustra a tabela 1. As extrações foram realizadas no Centro Cirúrgico da UNICID, seguindo-se os procedimentos de rotina para exodontia dentária. Após a extração, realizou-se um corte transversal, no nível do terço apical do dente, que foi removido com uma ponta diamantada em alta rotação, sob intensa refrigeração. Tal procedimento foi realizado para facilitar a entrada da solução fixadora (Bouin), onde os dentes foram mergulhados e mantidos por um período mínimo de 8 dias, tempo necessário para a fixação do tecido pulpar. Findo o tempo de fixação, o esmalte foi desgastado com alta rotação sob refrigeração, e os dentes armazenados em álcool 700, para serem submetidos à descalcificação. Em seguida, os TABELA 1 Grupos de dentes irradiados com laser CO 2 nas potências de 10, 14 e 18 watts, extraídos 7, 14 e 21 dias após a irradiação. GRUPO POTÊNCIA (Watts) EXTRAÇÃO (Dias) G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 10W 14W 18W 10W 14W 18W 10W 14W 18W R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev. 2003

5 espécimes foram mergulhados em solução de EDTA, trocada diariamente durante um período de 30 dias, para se iniciar o processo de descalcificação. Após esse período, os dentes foram tratados pela técnica de descalcificação pelo microondas orientada por Villa (comunicação pessoal), que utiliza um forno de microondas adaptado a um sistema de refrigeração, com o intuito de manter o EDTA em baixas temperaturas, acelerando o processo de descalcificação e evitando alterações na morfologia do tecido pulpar. Após a descalcificação, os A dentes foram incluídos em parafina, submetidos a cortes histológicos de 5 µm de espessura e corados pelos métodos da Hematoxilina-Eosina e do Tricrômico de Mallory (ROMEIS 32 ). As lâminas foram examinadas e fotografadas em um fotomicrópio binocular (Zeiss). RESULTADOS Os dentes de G1 evidenciaram um tecido dentinário formado por duas faixas distintas de dentina, uma adulta e outra muito tênue representada pela dentina secundária, menos C D FIGURA 1 - Polpa dos dentes extraídos 7 dias após a irradiação com laser CO2. A, B - Potência de 10 watts (G1); C, D Potência de 14 watts (G2). Observar, em todos os casos, a presença de vasos íntegros (seta maior), tecido fibrilar (setas menores) e odontoblastos em paliçada (cabeças de seta). Notar ainda, a delgada camada de dentina secundária (*). (A, C H.E, 160x; B, D- Tricrômico de Mallory, 160x). B mineralizada e de tonalidade mais clara. A dentina apresenta-se normal, com a presença da substância orgânica e canalículos (de Tomes) em toda sua extensão. A população celular do corpo da polpa, evidenciou grande quantidade de fibroblastos, com morfologia característica, apresentando núcleo alongado. O tecido pulpar exibiu aspectos normais ou seja, sem alteração em sua vascularização e zonas de substância intercelular do tipo fibrilar (fibras colágenas). As fibras formavam feixes na região central, enquanto que na região periférica, eram mais espaçadas. Os odontoblastos, próximo à dentina secundária, estavam organizados em paliçada. Seu contato com a dentina jovem indica que essas células estão ativas. Entre os fibroblastos observa-se a presença de fibras colágenas, que caracterizam a substância intercelular do tecido pulpar. Pequenos espaços opticamente vazios estavam presentes, representando locais semelhantes a substância intercelular amorfa (glicosaminoglicanas). Deve-se ressaltar ainda, a presença de vasos sangüíneos do tipo capilar contínuo, ora congestos ora vazios e de vários tamanhos. (Fig. 1A, B). Nos dentes de G2 observa-se que não houve nenhuma alteração nem na dentina nem na polpa. A dentina adulta continua homogênea, e a faixa de dentina secundária mantém-se de espessura tênue. O tecido pulpar permanece com características normais, mostrando a presença de odontoblastos em forma de paliçada próximos à dentina secundária, fibroblastos espalhados por toda a região da polpa e rodeados por fibras colágenas que caracterizam a substância intercelular, como também a presença de vasos sangüíneos con- R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev

6 gestos e vazios (Fig. 1C, D). Embora a potência do laser tenha sido alterada para 18 watts, nos dentes de G3 não foi notada nenhuma alteração tanto na dentina quanto na polpa. Assim, as características até aqui descritas, foram mantidas. Nos dentes de G4, bem como de G7, o tecido pulpar, mostrou estrutura com maior concentração de fibras colágenas dispostas em forma de feixes na parte central, e uma maior quantidade de células na região periférica. Notou-se, também, que na camada de odontoblastos próxima à dentina, estes se encontravam mais separados entre si, não evidenciando, em alguns locais, o aspecto de células em paliçada observado nos grupos precedentes (Fig. 2A). Nas preparações de G5, a dentina começou a apresentar aspecto ligeiramente diverso dos grupos anteriores, aparecendo uma camada de dentina secundária um pouco mais espessa. Nota-se um aumento da vascularização na região próxima aos odontoblastos (Zona de Weill), evidenciando maior atividade destas células, resultando num acréscimo da camada de dentina secundária (Fig. 2B). Em G6, essas características foram marcantes, com um aumento da dentina secundária. Digno de nota, foi o aparecimento de um grande número de células na região periférica que, pelo seu aspecto, sugerem ser fibroblastos. O aumento das fibras colágenas na região central do tecido pulpar foi melhor evidenciado (Fig. 2C). Em G8, os vasos sangüíneos adquiriram um maior calibre, tornando-se também congestos, principalmente próximo aos odontoblastos ou seja, na região mais periférica da polpa. Tal característica sugere pequena inflamação ou defesa do tecido pulpar, frente ao agente agressor (Fig. 3A, B). Nos dentes de G9, foi evidente uma dentina adulta irregular, que inicialmente mostrava-se homogênea, provavelmente devido à uma maior atividade dos A A B B C FIGURA 2 - Polpa dos dentes extraídos 14 dias após a irradiação com laser CO 2. A) Potência de 10 watts (G4), apresentando feixes de fibras colágenas mais densos (*) e odontoblastos dispostos irregularmente, sem o aspecto em paliçada (**). B) Potência de 14 watts (G5), com o aumento na vascularização, próximo aos odontoblatos (setas) e maior concentração de tecido conjuntivo (*). C) Potência de 18 watts (G6), destacando-se o aumento da espessura da dentina secundária (*) e grande concentração de fibroblastos (**). (A, C- H.E., 160x; B- Tricrômico de Mallory, 160x). C D FIGURA 3 - Polpa dos dentes extraídos 21 dias após a irradiação com laser CO 2. A, B) Potência de 14 watts (G8); C, D- Potência de 21 watts (G9), onde se verifica um aumento da vascularização da região próxima aos odontoblastos, com vasos congestos (setas). Vasos congestos na região subodontoblástica (setas), a presença de dentina secundária (*) e o aspecto irregular da dentina adulta (**) e (A, B- H.E., 160x. C, D)Tricrômico de Mallory, 160x). 80 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 8, n. 1, p , jan./fev. 2003

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