BIOSSEGURIDADE Prof. Paulo Francisco Domingues Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública Pós-Graduanda: Amanda Keller Siqueira
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1 BIOSSEGURIDADE Prof. Paulo Francisco Domingues Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública Pós-Graduanda: Amanda Keller Siqueira Tortuga
2 O.I.E. e O.M.C. Foram criados dois organismos internacionais, com o objetivo de informar a situação zoossanitária mundial e controlar o comércio entre países: - Organização Internacional de Epizootias/Organização Mundial de Saúde Animal OIE - Organização Mundial do Comércio OMC Promover um comércio seguro e justo entre os países. Cada país membro da OIE compromete-se a declarar as enfermidades dos animais que detectar em seu território. Por sua vez, a OIE transmite a informação recebida aos demais países, para que possam proteger seu território.
3 Programas Nacionais e Estaduais de Defesa Sanitária Animal O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), instituiu nove programas na área da Sanidade Animal: Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose - PNCEBT Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias - PNCRH Programa Nacional de Sanidade Suína - PNSS Programa Nacional de Sanidade Avícola - PNSA Programa Nacional de Sanidade de Caprinos e Ovinos PNSCO Programa Nacional de Sanidade dos Eqüídeos Programa Nacional de Desenvolvimento da Bovinocultura de Leite Programa Nacional de Educação Sanitária Animal PNESA
4 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE Saneamento do ambiente Quarentena Imunoprofilaxia (vacinação # imunização) Diagnóstico precoce Vigilância Sanitária (Guia de Trânsito Animal GTA) Educação Sanitária Isolamento Desinfecção Interdição Notificação Compulsória Destruição de Cadáveres MEDIDAS DE ERRADICAÇÃO DIAGNÓSTICO E SACRIFÍCIO DE ANIMAIS ELIMINAÇÃO DE VETORES VACINAÇÃO ( IMUNIZAÇÃO EFICAZ )
5 Fonte: CIDASC, 2002 (
6 Fonte: CIDASC, 2002 (
7 BIOSSEGURIDADE Aumento da população mundial Demanda de alimentos Crescimento da comercialização Aumento da produtividade genética tecnologia
8 BIOSSEGURIDADE Globalização Barreiras Condição rebanho importante!!! Programas de controle e erradicação Áreas livres
9 BIOSSEGURIDADE Recente: 1992 apresentação formal - Brasil Dicionário de Epidemiologia Veterinária (OIE, 1999) Estabelecimento de um nível de segurança de seres vivos por intermédio da diminuição do risco da ocorrência de enfermidade em uma determinada população ANIMAL Procedimentos que visam prevenir a disseminação ou manter sob controle doenças existentes Instrução Normativa 019 (MAPA, 2002) certificação suinocultura Instrução Normativa 002 (MAPA, 2003) monitoramento avicultura
10 Biosecurity Biosafety Biosseguridade Biossegurança Saúde Animal; Normas flexíveis; Riscos assumidos; Prevenção/Seguridade; Medicina Veterinária Preventiva/ Produção Animal. Saúde Humana; Normas permanentes; Riscos: 0%; Proteção: 100%; Princípio da Precaução. Fonte: Sesti, L., 2008b
11 Sanitário: saúde pública ou individual Sanidade: virtude do que é são Manejo Sanitário/Controle Sanitário X Normas de Biosseguridade Sanidade Animal X Saúde Animal Barreira Sanitária X Barreira de Saúde Animal Programa Sanitário X Programa de Biosseguridade Fonte:
12 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Processo dinâmico e flexível Riscos presentes Resultados esperados Desafios Expectativas Orçamento Treinamento Bom senso Paulo Francisco Domingues
13 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Levantamento inicial Quais os desafios que devem ser prevenidos e/ou controlados? Evitar perdas de produtividade e lucratividade Legislação Clientes estrangeiros importadores Clientes nacionais Quais as doenças de controle obrigatório? Quais as possíveis formas de entrada e perpetuação das doenças? Quais as falhas no sistema de produção?
14 PLANO DE BIOSEGURIDADE - Objetivos Quais os agentes mais importantes de estarem ausentes? Prevenir as manifestações clínicas mesmo que o plantel esteja colonizado pelo agente? Desenvolver uma sub-população de suínos livres por prevenção, vacinação ou outras estratégias? Conter um surto? Evitar que as instalações se tornem fonte de agentes para lotes sucessivos?
15 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Avaliação dos Riscos Animais de reposição Sêmen Animais domésticos Animais selvagens Roedores Fonte:
16 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Avaliação dos Riscos Insetos Pássaros Ração Água Paulo Francisco Domingues Paulo Francisco Domingues Paulo Francisco Domingues Paulo Francisco Domingues Paulo Francisco Domingues
17 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Avaliação dos Riscos Mão de obra Dejetos Veículos Paulo Francisco Domingues Aerossóis
18 Rotas de Introdução de Doenças Fonte: Sobestiansky, J., 2002.
19 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Abrangência Conceitual = base local distância (100m/500m) densidade populacional galpões criação Adaptado de Sesti, L., 2008 proximidade com lagoas/alagadiços linhagem genética Fonte: Embrapa, 2003.
20 Distâncias mínimas a serem mantidas entre estabelecimentos avícolas Estabelecimentos Distância mínima (m) Entre granja e abatedouro Entre bisavozeiro e avozeiro Entre matrizeiros Entre núcleos e limites periféricos da propriedade 100 Entre núcleo e estrada vicinal 500 Entre núcleos de diferentes idades 500 Entre recria e produção 500 Fonte: Instrução Normativa nº 4/1998, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
21 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Procedência dos Animais ANIMAIS AVICULTURA SUINOCULTURA LIVRES ANTICORPOS ANIMAIS/SÊMEN MICOPLASMOSE GUMBORO GPSC ASPERGILOSE BRONQUITE LIVRES SALMONELOSE NEWCASTLE ENCEFALOMIELITE CORIZA VARÍOLA PSC AUJESZKY BRUCELOSE TUBERCULOSE SARNA LEPTOSPIROSE CONTROLADA CERTIFICAÇÃO OPCIONAL RINITE ATRÓFICA PNEUMONIA MICOPLÁSMICA Fonte: Embrapa, 2000; Jaenisch, F.R.F., 2008b. DESINTERIA
22 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Abrangência Estrutural = construção cercas/barreiras vegetais circulação interna equipamentos área de apoio silos acabamento comedouros e bebedouros telhado proteção Adaptado de Sesti, L., 2008
23 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Abrangência Operacional = dia-dia banho e troca de roupas visitas vacinas desinfecção medicações pessoal Adaptado de Sesti, L., 2008 Paulo Francisco Domingues Paulo Francisco Domingues
24 Ideal: PLANO DE BIOSSEGURIDADE Desinfetantes Ação sobre bactérias, vírus e fungos Ação na presença de matéria orgânica Estabilidade na presença de produtos químicos Estabilidade em condições adversas de temperatura Não ser corrosivo em metais Permanência do efeito biocida Adaptado de Sesti, L., 2008
25 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Desinfetantes ** FORMOL IODO AMÔNIA QUATERNÁRIA FENÓIS CRESÓIS GLUTARALDEÍDO Adaptado de Sesti, L., 2008 ** RODÍZIO PERIÓDICO **
26 Desinfetantes e seu uso Locais de uso Formol Iodo Amônia Quaternária Fenóis e Cresóis Cloro Caixa de água Encanamentos Piso Paredes Telhados Telas Equipamentos Pedilúvios e Rodolúvios Matéria Orgânica Legenda: recomendado (+); muito recomendado (++); não recomendado (-). Fonte: Jaenisch, F.R.F., 2008a.
27 Fonte: Polinutri, 2005
28 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Procedimentos para Diminuição de Riscos Conscientização Isolamento Localização da granja Acesso portaria, cercas, barreira vegetal, introdução de equipamentos, entrada de pessoas, veículos. Embarcadouro
29 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Procedimentos para Diminuição de Riscos Fonte: Sobestiansky, J., Fonte:Sadia
30 Fonte: Sobestiansky, J., Paulo Francisco Domingues
31 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Procedimentos para Diminuição de Riscos Fonte:
32 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Procedimentos para Diminuição de Riscos Transporte de Animais Transporte de Rações e Insumos Introdução de Animais Origem dos Animais Quarentena Paulo Francisco Domingues Fonte: Fonte:
33 Fonte: Sobestiansky, J., 2002.
34 Procedimentos para Diminuição de Riscos - Quarentena Objetivo: evitar entrada de agentes patogênicos Instalação segregada Período para pesquisa
35 Doenças, período de incubação, estado de portador e possíveis ações na quarentena. Período de Incubação Período como Portador Doenças Bacterianas Erisipela 1-7 dias meses Vacinação. Tratamento Tuberculose dias não Tuberculinização Possíveis ações durante a Quarentena Leptospirose 7-10 dias > 6 meses Sorologia, vacinação, tratamento Brucelose 1-2 semanas longo Sorologia Rinite Atrófica (P) 1-2 meses 12 meses Isolamento da Pasteurella multocida A/D toxigênicas Disenteria Suína 1-3 semanas 3 meses Pesquisa da bactéria Salmonelose 2-5 dias 4 meses Isolamento da bactéria Meningite 1-3 meses 12 meses Pesquisa da bactéria, Vacinação Micoplasma Hyopneumoniae 2-10 semanas 6 meses Sorologia (pesquisa da bactéria) Actinobacillus Pleuropneumonaie 1-3 dias 2-3 meses Sorologia (pesquisa da bactéria) Doenças Parasitárias Sarna 1-4 meses longo Exame de Raspado, Tratamento Parasitas internos variável longo Exame de fezes, Tratamento Legenda: TGE= Gastroenterite Transmissível; PRRS= Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos suínos ou PRRS; PSC= Peste Suína Clássica; PSA= Peste Suína Africana; Rinite Atrófica(P) = Rinite Atrófica Progressiva. Fonte: Ristow, L.E., 2008.
36 Período de Incubação Período como Portador Doenças virais Possíveis ações durante a Quarentena TGE 1-4 dias 4 meses Sorologia (pesquisa do vírus) Doença de Aujeszky 3-8 dias 2 anos Sorologia (pesquisa do vírus) PRRS 2-5 dias > 4 meses Sorologia (pesquisa do vírus) PSC 5-10 dias meses Sorologia (pesquisa do vírus) PSA 4-19 dias meses Sorologia (pesquisa do vírus) Parvovirose 4-14 dias longo Sorologia. Vacinação. Febre Aftosa Doenças, período de incubação, estado de portador e possíveis ações na quarentena. 2-5 dias suíno não é portador Sorologia (pesquisa do vírus) Doença vesicular 2-5 dias meses Sorologia (pesquisa do vírus) Influenza 1-3 dias 1 mês Sorologia (pesquisa do vírus) Legenda: TGE= Gastroenterite Transmissível; PRRS= Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos suínos ou PRRS; PSC= Peste Suína Clássica; PSA= Peste Suína Africana; Rinite Atrófica(P) = Rinite Atrófica Progressiva. Fonte: Ristow, L.E., 2008.
37 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Procedimentos para Diminuição de Riscos Adaptação microrganismos, alojamento Controle de vetores roedores, insetos Destino de Animais Mortos Animais infectados Animais Susceptíveis Pessoal 1 2 Modelo de composteira para granja de grande porte (em uso). (Fonte: Informe Técnico-Biovet, n.22, 2005) Modelo de composteira para granja de pequeno porte (1=vazia; 2=em uso). (Fonte: Informe Técnico-Biovet, n.22, 2005)
38 A compostagem é um processo de decomposição oxidativo biológico aeróbio. (Fonte: Informe Técnico-Biovet, n.22, 2005)
39 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Priorização de Procedimentos Características do agente Fontes potenciais Viabilidade de intervenção Considerações econômicas Nível de instrução Fonte:
40 PLANO DE BIOSSEGURIDADE Efetividade dos Procedimentos PASSADO X FUTURO!!! Adaptação Monitoramento e Avaliação do Plantel Monitoramento do Protocolo de Sanitização Coleta de Dados
41 PLANO DE CONTINGÊNCIA Contingência: possibilidade de que alguma coisa aconteça; fato imprevisível. Definição: conjunto de procedimentos e decisões emergenciais.
42 PLANO DE CONTINGÊNCIA Objetivos: rápido diagnóstico rápida contenção/solução evitar grandes perdas econômica gerar tempo para análise da situação subsídios para nortear o sistema Direcionado formal para cada enfermidade. Revisto e atualizado periódicamente.
43 PODER MULTIPLICADOR Enfermidades transmitidas verticalmente Topo da pirâmide Unidades de melhoramento Linhas genéticas puras SAÚDE PÚBLICA microrganismos PERDAS ECONÔMICAS
44 Fonte: Sesti, L., 2008
45 Componentes = elos Elos permanente manutenção permanente revisão enfraquecimento falha Fonte: Sesti, L., 2008
46 SUCESSO Gestão de Qualidade 5S (SENSO de: utilização, organização, limpeza, higiene, ordem mantida) HACCP: Hazard Analysis and Critical Control Points (identificar e minimizar perigos microbiológicos, químicos e físicos) GMP: Good Management Practices (descreve os procedimentos que previnem a introdução de microrganismos) RASTREABILIDADE (nascimento abate) Fonte:
47 SUCESSO Gestão de Qualidade ISO: Federação Mundial de Órgãos de Normatização Brasil: ABNT Base: Padronização dos processos operacionais Treinamentos direcionados e especializados Sistema de indicadores de acompanhamento Registros e tratamento das ocorrências Integração entre colaboradores e sistemas de gestão Fonte:
48 SUCESSO Gestão de Qualidade Base: Integração entre colaboradores e outros processos da empresa Normas claras e objetivas da política da empresa Ambiente de trabalho adequado Garantia de qualidade do processo Garantia de QUALIDADE do PRODUTO Fonte:
49 EFICÁCIA Índices zootécnicos Conversão alimentar Fertilidade Produtividade Ganho de peso
50 EFICÁCIA Taxas e coeficientes epidemiológicos Mortalidade Morbidade Letalidade Fonte: Rev. Globo Rural Paulo Francisco Domingues
51 EFICÁCIA Meios de diagnóstico Inspeções clínicas Sorologias Bacteriologia Cultivo virológico Reação em Cadeia da Polimerase - PCR
52 EFICÁCIA Aspectos sociais qualidade da mão-de-obra relação empregado-empregador motivação dos funcionários Reuniões Treinamentos Escola GESTÃO DE QUALIDADE BEM ESTAR ANIMAL
53 Biosseguridade é disciplina e comprometimento
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