REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TOXINOLOGIA DO INSTITUTO BUTANTAN

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1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TOXINOLOGIA DO INSTITUTO BUTANTAN O DIRETOR TÉCNICO DO INSTITUTO BUTANTAN, DA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO, dentro das atribuições legais, expede esta PORTARIA referente ao Regimento do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Toxinologia. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Títulos Artigo 1º- A Pós-Graduação stricto sensu do Instituto Butantan visa a qualificação de pesquisadores, docentes e outros profissionais na área de Toxinologia, englobando as diversas áreas do conhecimento. Artigo 2º- A Pós-Graduação stricto sensu compreende um conjunto de atividades realizadas no âmbito do Programa de Pós-Graduação, acompanhadas por orientador, específicas para cada pós-graduando, as quais incluem e privilegiam o ensino e a pesquisa, visando a integração do conhecimento. Artigo 3º- A Pós-Graduação stricto sensu em Toxinologia compreende dois níveis de formação, Mestrado Acadêmico e Doutorado, conduzindo aos graus de Mestre e Doutor, respectivamente, sem que o primeiro seja requisito obrigatório do segundo. Artigo 4º- Os títulos de Mestre ou de Doutor são obtidos após cumprimento das exigências do curso, incluindo a defesa da dissertação ou da tese. Artigo 5º- Considera-se dissertação de Mestrado o texto referente ao trabalho supervisionado, que demonstre capacidade de sistematização crítica da literatura existente sobre o tema tratado e capacidade de utilização dos métodos e técnicas de investigação científica ou tecnológica. Artigo 6º- Considera-se tese de Doutorado o texto referente ao trabalho de investigação que represente contribuição original ao estado da arte do tema tratado. Artigo 7º- O Mestrado e o Doutorado receberão designações correspondentes à área de Ciências, área de concentração em Toxinologia. CAPÍTULO I Da Estrutura Administrativa Artigo 8º- A Pós-Graduação no Instituto Butantan tem a seguinte organização geral: I - Comissão de Pós-Graduação;

2 II - Corpo Docente; III - Corpo Discente. 1º A Comissão de Pós-Graduação é o órgão de gestão acadêmica e de deliberação para as questões relativas ao programa de Pós Graduação do Instituto Butantan. 2º O corpo docente é o conjunto de profissionais habilitados e de reconhecida competência para o ensino em suas especialidades. 3º O Corpo Discente é o conjunto dos alunos nela matriculados. Seção I Da Comissão de Pós-graduação Artigo 9º- Integram a Comissão de Pós-Graduação: O Coordenador do Programa, o Diretor da Divisão do Desenvolvimento Científico, cinco representantes do corpo docente e um representante do corpo discente. 1º O Coordenador da Comissão de Pós-Graduação será escolhido e designado pelo Diretor Técnico do Instituto Butantan, a partir dos membros eleitos através de votação direta pelos docentes credenciados do programa. 2º O Coordenador terá mandato de 3 (três) anos, permitida a recondução por igual período. 3º O Vice-coordenador será escolhido diretamente pelo coordenador da Comissão da Pós-Graduação entre os membros eleitos, sendo o seu mandato mantido por 3 (três) anos. 4º Os demais membros serão escolhidos por eleição direta pelos docentes e terão mandato de até 3 (três) anos, permitida uma recondução. 5º A cada 3 (três) anos haverá renovação de 2/3 dos membros da Comissão. 6 o Os membros que permanecerão na Comissão serão definidos por comum acordo ou por votação secreta pelos membros da Comissão de Pós-graduação, sendo que em caso de empate, o coordenador definirá. 7º O representante do corpo discente, regularmente matriculado no Programa de Pós-graduação, será escolhido através de eleição pelos seus pares e terá mandato de um ano, permitida uma recondução. Artigo 10º- A Comissão de Pós-Graduação reunir-se-á periodicamente, por convocação de seu Coordenador. 1º O quorum para a reunião será composto pelo Coordenador ou Vice-Coordenador e, no mínimo, três outros membros da Comissão de Pós-Graduação. 2º As deliberações, exceto as complementações e modificações deste regimento, serão tomadas por maioria simples dos presentes. Em caso de empate, a decisão ficará a cargo do coordenador.

3 Artigo 11º- O Instituto Butantan oferece apoio técnico-administrativo para o funcionamento do Programa de Pós-graduação em Toxinologia. Parágrafo único- A secretaria da Pós-Graduação e salas de aulas localizam-se no Instituto Butantan, em áreas definidas pelo Diretor Técnico do Instituto Butantan. Artigo 12º- Compete à Comissão de Pós-Graduação: I- elaborar propostas de política institucionais de ensino de Pós-Graduação na área de toxinologia do Instituto Butantan para apreciação e aprovação pelo Diretor Técnico do Instituto Butantan, aplicando-as quando aprovadas; II- elaborar propostas de criação ou desativação de áreas de concentração no Programa para aprovação do Diretor Técnico do Instituto Butantan; III- deliberar sobre o Regimento do Curso e alterações propostas pelo Corpo Docente; IV- deliberar sobre a estrutura curricular do Curso, bem como eventuais alterações propostas pelo Corpo Docente; V- acompanhar e avaliar o desempenho do Programa; VI- deliberar sobre o credenciamento e desligamento de docentes; VII- deliberar sobre o número máximo de orientandos por docente credenciado; VIII- deliberar sobre o número máximo de vagas no Curso; IX- definir o processo de seleção de candidatos ao Curso; X- definir o processo de avaliação da proficiência em línguas estrangeiras; XI- definir o processo de avaliação dos Exames de Qualificação; XII- deliberar sobre a admissão de candidatos ao doutorado que não possuam título de Mestre ou equivalente; XIII- deliberar sobre o desligamento de discentes; XIV- homologar a equivalência do título de Mestre outorgado a alunos de Doutorado, assim como a equivalência de créditos já obtidos por estes alunos; XV- deliberar sobre trancamento justificado de disciplina; XVI- deliberar sobre trancamento temporário de matrículas; XVII- propor ao Diretor Técnico do Instituto Butantan complementações e modificações no regimento do curso de pós-graduação quando aprovadas por, no mínimo, 4 (quatro) membros; XVIII- definir e consolidar as necessidades orçamentárias para a execução do Programa de Pós-Graduação; XIX- analisar o credenciamento de docentes; XX- assistir o Corpo Docente na elaboração das ementas de cada disciplina e da estrutura curricular do Curso, para deliberação; XXI- deliberar sobre Bancas de Exames de Qualificação, Dissertações, Teses e Comissões ad hoc ; XXII- acompanhar o desenvolvimento da carreira acadêmica dos membros do Corpo Docente e Discente do Curso; XXII- zelar pelo cumprimento do presente regimento, das normas sobre o assunto e demais disposições pertinentes;

4 XXIII- deliberar sobre os casos omissos neste Regimento. Artigo 13º- Atribuições do Coordenador da Comissão de Pós-Graduação: I- representar o Curso de Pós-Graduação do Instituto Butantan nas diferentes instâncias; II- convocar a Comissão de Pós-Graduação, divulgando previamente a agenda de reunião; III- convidar, quando necessário, pessoas não pertencentes à Comissão para esclarecimentos de matérias em discussão; IV- designar membros da Comissão de Pós-Graduação para relatar processos a serem encaminhados; V- emitir documentação de implementação das deliberações da Comissão de Pós- Graduação; VI- responder perante a CAPES, MEC e instâncias superiores, a respeito das atividades do programa; VII- cumprir e fazer cumprir o presente Regimento. Parágrafo Único- O Coordenador do Programa de Pós-Graduação designará o Vice- Coordenador, que o representará e substituirá quando necessário e/ou solicitado. Seção II Do Corpo Docente Artigo 14º- O Corpo Docente é constituído por Doutores que tenham produção científica e tecnológica contínua e relevante. 1º Os docentes serão diferenciados como docentes permanentes, docentes visitantes e docentes colaboradores sendo: I docentes permanentes: os pesquisadores que têm vínculo empregatício com o Instituto Butantan e desenvolvam atividades de pesquisa, ensino e orientação, constituindo o núcleo principal de docentes do Programa; II docentes colaboradores: docentes ou pesquisadores convidados para incorporar, desenvolver ou consolidar uma atividade específica e necessária para o programa ou de docentes em início de carreira capacitados para garantir o futuro do programa; III docentes visitantes: docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições, que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores e em atividades de extensão. 2º O número total de docentes externos ao Instituto Butantan, credenciados no programa de Pós-Graduação, não deverá ultrapassar 50% do total dos docentes permanentes.

5 Artigo 15º- Compete aos docentes: I- ministrar e responsabilizar-se por disciplinas constantes do currículo do Curso; II- exercer a orientação acadêmica de alunos e orientar os trabalhos de Dissertações e Teses; III- participar das reuniões convocadas pelo Coordenador da Comissão de Pós- Graduação ou por dois terços dos membros do Corpo Docente do Curso; IV- informar anualmente o número de vagas disponíveis para orientação; V- opinar sobre a oferta de disciplinas para cada período letivo; VI- propor modificações para o Regimento do Curso, junto à Comissão de Pós- Graduação; VII- elaborar as ementas de cada disciplina e a estrutura curricular do Programa, para deliberação da Comissão de Pós-Graduação; VIII- cumprir e fazer cumprir, no âmbito de sua competência, o Regimento, as normas e as disposições pertinentes. Artigo 16º- O credenciamento de novos docentes ao Programa de Pós-Graduação do Instituto Butantan será feito pela Comissão de Pós-Graduação, após análise Ad Hoc da produtividade do proponente nos últimos 5 anos, de acordo com as normas de credenciamento estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação. 1º O credenciamento será avaliado periodicamente com base na produtividade dos 3 (três) anos anteriores. 2º Se os critérios de credenciamento não forem atendidos por duas avaliações consecutivas, o orientador será desligado do programa. Seção III Do Corpo Discente Artigo 17º- O Corpo Discente do Curso é constituído por alunos nele admitidos e matriculados regularmente. Artigo 18º- O Corpo Discente elegerá um representante, com mandato de um ano, sem direito à recondução. Artigo 19º- Cada aluno deverá cumprir o Regimento, as normas e as disposições pertinentes. CAPÍTULO II Da Admissão ao Curso Artigo 20º- Para admissão ao Curso, o candidato deverá satisfazer os seguintes requisitos:

6 I Para o Mestrado: a) ser aprovado em processo de seleção, a ser definido pela Comissão de Pós- Graduação; b) possuir diploma ou declaração de colação de grau superior pleno outorgado por instituição nacional, reconhecida pelo Ministério de Educação do Brasil (MEC), ou estrangeira, com a revalidação do diploma de acordo com a Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de c) apresentar, quando do ato de inscrição e dentro dos prazos estabelecidos, a documentação pertinente. II Para o Doutorado: a) ser aprovado em processo de seleção, a ser definido pela Comissão de Pós- Graduação; b) ser portador do título de Mestre outorgado por instituição nacional, reconhecido pelo Ministério de Educação do Brasil (MEC) ou estrangeira, com a revalidação do diploma de acordo com a Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007; c) apresentar, quando do ato de inscrição e dentro dos prazos estabelecidos, a documentação pertinente. III Para o Doutorado Direto: a) ser aprovado em processo de seleção, a ser definido pela Comissão de Pós- Graduação; b) possuir diploma ou declaração de colação de grau superior pleno outorgado por instituição nacional, reconhecida pelo Ministério de Educação do Brasil (MEC), ou estrangeira, com a revalidação do diploma de acordo com a Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007; c) apresentar, quando do ato de inscrição e dentro dos prazos estabelecidos, a documentação pertinente; d) apresentar justificativa do orientador e currículo acadêmico do candidato para posterior análise. 1º Ao aluno de mestrado matriculado no Programa poderá ser concedida a transferência para o doutorado direto, através de solicitação justificada do seu orientador, a ser avaliada no ato do Exame de Qualificação e referendada pela CPG. Neste caso, o tempo já cumprido no Mestrado será computado no tempo do Doutorado. Artigo 21º- A admissão do candidato no Curso ficará vinculada ao aceite prévio do orientador credenciado e sua homologação pela Comissão de Pós-Graduação. 1º Será valorizada a candidatura de graduados de cursos superiores que tenham participado de programas efetivos de iniciação científica ou aperfeiçoamento.

7 Artigo 22 o - Todos os alunos deverão entregar projeto de Pesquisa no ato da inscrição. O projeto deverá conter os conceitos básicos, o objetivo, os métodos, a revisão bibliográfica e o cronograma de atividades. 1º Todos os alunos deverão apresentar cópia dos respectivos certificados das Comissões Institucionais Regulatórias ou Declaração de Isenção e do Projeto de Pesquisa da Dissertação ou Tese com anuência do orientador, quando pertinente. Artigo 23 o - Todo aluno de Mestrado e de Doutorado deverá demonstrar proficiência em língua inglesa, mediante atestado emitido por entidade de reconhecida capacitação selecionada entre aquelas indicadas pela Comissão de Pós-Graduação, ou outro processo de avaliação definido pela Comissão de Pós-Graduação, no ato da inscrição. Parágrafo único: o aluno estrangeiro oriundo de país cuja língua oficial não seja a portuguesa deverá demonstrar proficiência em língua portuguesa, além da proficiência em língua inglesa. Seção I Da Matrícula Artigo 24 o - O aluno de Pós-Graduação deve efetuar a matrícula regularmente, em cada período letivo, nas épocas e prazos fixados pela Comissão de Pós- Graduação, em todas as fases de seus estudos, até a obtenção do título de Mestre ou de Doutor. Será considerado para efeito de matrícula e re-matrícula período letivo de 6 meses. 1 o A matrícula na Pós-Graduação deverá ser efetivada pela Comissão de Pós- Graduação e terá validade durante o período de permanência no programa. 2 o O aluno nestas condições estará sujeito às normas e regulamentos gerais do Programa. Seção II Dos Prazos Artigo 25º- O prazo para defesa na unidade de Pós-Graduação será de 24 (vinte e quatro) meses para a Dissertação de Mestrado e de 48 (quarenta e oito) meses para a Tese de Doutorado e 60 meses para o Doutorado Direto.

8 1º O prazo mencionado no caput deste Artigo será computado a partir do início da primeira matrícula do aluno no Programa de Pós-Graduação. 2º Este prazo poderá ser prorrogado, para o mestrado e doutorado em até 6 meses, com a solicitação e justificativa sendo entregues para análise da CPG antes do aluno completar 18 meses no programa para o Mestrado, 40 para Doutorado e 50 para Doutorado Direto; a solicitação de transferência de alunos para o Doutorado será analisada desde que enviada antes do aluno completar 18 meses no Programa, devendo conter justificativa e ser acompanhada de relatório com as etapas já desenvolvidas, esclarecimentos quanto à ampliação do projeto e novo cronograma para o total máximo de 60 meses do aluno no Programa. Seção III Do Trancamento da Matrícula Artigo 26º- A Comissão de Pós-Graduação poderá autorizar o trancamento temporário de matrícula em casos especiais, plenamente justificados. 1º O trancamento, se concedido, não poderá exceder dois períodos letivos, consecutivos ou intercalados. 2º O período em que o aluno estiver com matrícula trancada não será computado no prazo estabelecido neste Artigo. Seção IV Do Desligamento Artigo 28º- O aluno matriculado no Mestrado ou Doutorado poderá ser desligado do curso nos seguintes casos: I -se for reprovado duas vezes na mesma disciplina ou reprovado em três disciplinas distintas; II -se não efetuar a matrícula regularmente em dois períodos letivos consecutivos dentro do prazo previsto no calendário escolar fixado pela Comissão de Pós-Graduação; III - se for reprovado pela segunda vez no exame de qualificação; IV -se não cumprir as atividades ou exigências nos prazos regimentais; V -a pedido do interessado. Parágrafo único- A Comissão de Pós-Graduação poderá estabelecer, nas normas do Programa, critérios para desligamento baseados em desempenho acadêmico e científico insatisfatórios.

9 CAPÍTULO III Das Atividades de Pós-Graduação Artigo 29º- Os Cursos de mestrado e de doutorado do Programa compreendem atividades obrigatórias, eletivas e especiais. I -As atividades obrigatórias compreendem o trabalho experimental, o exame de qualificação, a atividade didática ou de extensão, os seminários da Divisão de Desenvolvimento Científico e a disciplina do ciclo básico. II -As atividade eletivas compreendem disciplinas regulares e disciplinas oferecidas em outras instituições,. III As atividades especiais compreendem publicações de trabalhos científicos, estágios em outras instituições, participação em eventos científicos com apresentação de trabalhos (painéis e/ou apresentação oral) e orientação de estagiários de Iniciação Científica com a supervisão do orientador para alunos de doutorado. 1 o Para estar vinculado ao Programa de Pós-Graduação é obrigatória a matrícula periódica mesmo nos períodos em que o aluno não estiver matriculado em disciplinas, exceto naqueles em que houver trancamento de matrícula concedido pela Comissão de Pós-Graduação. Caso contrário o aluno passará a ser considerado estagiário, estando sujeito à regulamentação institucional pertinente a esta categoria. Artigo 30º- Cada aluno terá um Orientador, aprovado pela Comissão de Pós- Graduação, dentre o Corpo Docente. 1º O orientador indicará 02 (dois) docentes de acompanhamento, o qual será definido a critério da CPG; 2º O Orientador deverá fixar o programa de estudos do aluno e o docente de acompanhamento deverá acompanhar e avaliar seu desenvolvimento. 3º Os alunos de doutorado poderão ter, excepcionalmente, um co-orientador, desde que a sua participação seja devidamente justificada pelo orientador e aprovada pela Comissão de Pós-Graduação. Artigo 31º- O aproveitamento em cada disciplina de Pós-Graduação será avaliado através de provas, exames, seminários e trabalhos, a critério do coordenador da disciplina, expresso pela atribuição de um dos seguintes conceitos: I. De aprovação Excelente: A Bom: B Regular: C II. De reprovação: D

10 1º Quando não for aplicável um dos conceitos de aprovação mencionados no caput deste Artigo, como por exemplo, em estudos orientados, seminários e atividades de pesquisa, dever-se-á atribuir o conceito AP - Aprovado ou R - Reprovado. 2 o O aluno reprovado que obtiver conceito D poderá cursar novamente as disciplinas. A aprovação, neste caso, anulará o conceito anterior. 3º Os seguintes indicadores podem ser atribuídos: J Trancamento justificado: atribuído ao aluno que desistir de uma disciplina com justificativa aceita pela Comissão de Pós-Graduação, ouvido o Orientador do aluno; T Transferido: atribuído às atividades cujos critérios foram transferidos de outra instituição. Artigo 32º- O aluno terá direito a trancar matrícula em disciplina somente até transcorrido 20% das aulas da mesma. Artigo 33º- O aluno de Mestrado deverá completar no mínimo 88 (oitenta e oito) créditos, sendo 24 (vinte e quatro) cursando disciplinas e 64 (sessenta e quatro) pela dissertação, o de Doutorado deverá completar no mínimo 148 (cento e quarenta e oito) créditos, sendo 12 (doze) em disciplinas e 136 (cento e trinta e seis) pela tese, e o de Doutorado Direto deverá completar no mínimo 172 (cento e setenta e dois) créditos, sendo 36 (trinta e seis) em disciplinas e 136 (cento e trinta e seis) pela tese. Artigo 34º- Cada 15 horas/aula correspondem a um crédito. Artigo 35º- A freqüência às aulas e demais atividades de uma disciplina é obrigatória, sendo reprovado o aluno que faltar a mais de 20% delas. Artigo 36º- A critério da Comissão de Pós-Graduação, poderão ser aceitos até um terço de créditos de disciplinas obtidos em outros Programas de Pós-Graduação stricto sensu ou até 50% em outra atividade referida no artigo 29. Artigo 37º- Ao título de Mestre homologado pela Comissão de Pós-Graduação correspondem 24 créditos em disciplinas no cômputo para o Doutorado. Artigo 39º- Todo aluno de Mestrado ou Doutorado deverá se submeter a um Exame de Qualificação perante uma Banca Examinadora que evidencie a amplitude e a profundidade de seus conhecimentos, bem como a sua capacidade crítica e didática. 1º O Exame de Qualificação consistirá na apresentação oral de resultados do trabalho oriundo da dissertação ou tese. 2º A Banca do Exame de Qualificação será constituída de três membros com titularidade mínima de doutor, cuja constituição será definida pela CPG.

11 3º O Exame de Qualificação deve ser solicitado no máximo em até 15 meses para o mestrado, 30 meses para o doutorado e 48 meses para o doutorado direto. 4º A não realização do Exame no prazo estabelecido poderá implicar na reprovação do aluno, a critério da Comissão de Pós-Graduação. 5º O aluno reprovado no Exame de Qualificação terá apenas uma oportunidade adicional para prestá-lo até a data limite fixada no parágrafo 3º deste artigo, quando serão aplicados os mesmos critérios deste e desligamento do aluno do Curso caso haja nova reprovação. Artigo 40º- Todo aluno de Mestrado deverá defender, perante uma Banca Examinadora, uma Dissertação que represente trabalho individual, fruto de atividade de pesquisa e que demonstre conhecimento do tema abordado. Artigo 41º- Todo aluno de Doutorado deverá defender, perante uma Banca Examinadora, uma Tese que represente trabalho individual, original, fruto da atividade de pesquisa, importando real contribuição para a área do conhecimento. Artigo 42º- A defesa da Dissertação ou Tese deverá ser feita em sessão pública, em local e hora previamente divulgados, perante uma Banca Examinadora de três membros titulares e dois suplentes, para o Mestrado, e de cinco membros titulares e dois suplentes, para o Doutorado, sendo presididos pelo Coordenador do PPGTox ou, na sua ausência, pelo orientador da tese. 1º Pelo menos um dos membros da Banca Examinadora da defesa de Dissertação de Mestrado e dois da defesa de Tese de Doutorado devem ser externos ao Programa de Pós-Graduação do Instituto Butantan. 2º Pelo menos um dos membros da Banca Examinadora da defesa de Dissertação de Mestrado e dois da defesa de Tese de Doutorado devem ser internos ao Programa de Pós-Graduação do Instituto Butantan. 3º A Banca Examinadora, de Dissertação ou de Tese, emitirá parecer de aprovado ou reprovado, devendo a aprovação do trabalho ser feita por mais de 50% dos membros da Banca e constar de ata assinada pelos membros da banca e pelo secretário do curso. CAPÍTULO IV Da Concessão de Títulos Acadêmicos Artigo 43º- Para obtenção do título são necessários: I de Mestre a) mínimo de 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas; b) proficiência em Língua Inglesa; c) aprovação em Exame de Qualificação; e) aprovação de uma Dissertação, correspondendo a 64 (sessenta e quatro) créditos;

12 f) entregar na unidade de Pós-Graduação, até o máximo de 30 (trinta) dias após a defesa da Dissertação, o original em via impressa e em via eletrônica da versão definitiva da mesma, atendidas as eventuais recomendações da Banca Examinadora; g) comprovar a inexistência de pendências junto à Biblioteca e às Curadorias de Coleções Científicas, especialmente quanto à inclusão e devolução de material biológico; h) comprovar o cumprimento das exigências da legislação vigente quanto à coleta, acesso e conservação do patrimônio genético, ética em trabalhos com animais e ética em trabalhos com seres humanos, e outras comissões regulatórias, quando pertinente. II de Doutor a) mínimo de 12 (doze) créditos em disciplinas, ou mínimo de 36 (trinta e seis) para os alunos de Doutorado Direto ; b) proficiência em Língua Inglesa; d) aprovação no Exame Final de Qualificação; e) aprovação de uma Tese, correspondendo a 136 (cento e trinta e seis) créditos; f) entregar na unidade de Pós-Graduação, até o máximo de 30 (trinta) dias após a defesa de Tese, o original da versão definitiva da mesma, em via impressa e em via eletrônica, atendidas as eventuais recomendações da Banca Examinadora; g) comprovar a inexistência de pendências junto à Biblioteca e às Curadorias de Coleções Científicas, especialmente quanto à inclusão e devolução de material biológico; h) comprovar o cumprimento das exigências da legislação vigente quanto à coleta, acesso e conservação do patrimônio genético, ética em trabalhos com animais e ética em trabalhos com seres humanos, e outras comissões regulatórias, quando pertinente.. CAPÍTULO V Do Mestrado e Doutorado Interinstitucional Artigo 44º- O Instituto Butantan poderá desenvolver cursos de Pós-Graduação interinstitucionais, desde que haja complementaridade entre os interesses acadêmicos das instituições participantes. Parágrafo único- Aos cursos de Pós-Graduação interinstitucionais se aplicam os demais capítulos deste Regimento Geral. Artigo 45º- Os tipos de cursos de Pós-Graduação interinstitucionais são os seguintes: Cursos fora de sede e Cursos Plenos. Artigo 46º- Os cursos interinstitucionais fora de sede são aqueles que envolvem o Instituto Butantan como instituição promotora e a instituição parceira como receptora, respeitadas as seguintes características: I- Unidade promotora O Instituto Butantan responsável pela coordenação acadêmica e pela promoção e garantia da qualidade do curso oferecido;

13 II - Instituição receptora - Instituição em cujo campus é promovido o curso. É responsável pelo oferecimento da infra-estrutura física e recursos materiais requeridos para as atividades de ensino e pesquisa programadas e pela operacionalização do apoio concedido ao curso. 1º No caso dos cursos fora de sede, a defesa da dissertação ou tese deverá ser no Instituto Butantan. 2º É requisito para a Instituição Receptora a explicitação do apoio institucional e financeiro. Artigo 47º- Os Programas Interinstitucionais Plenos visam o desenvolvimento de cursos de Pós-Graduação em que as instituições nacionais e internacionais envolvidas desenvolvam atividades complementares visando à execução de um projeto acadêmico inovador. A tramitação da proposta dentro do Instituto Butantan seguirá as mesmas normas regimentais. 1º Serão considerados Laboratórios Associados, aqueles laboratórios de outras Instituições, os quais serão responsáveis pelo oferecimento da infra-estrutura física e recursos materiais requeridos para as atividades de ensino e pesquisa programadas. 2º Nos programas interinstitucionais é necessária à aprovação do orientador colaborador ou visitante da Instituição Receptora pela Comissão de Pós-Graduação. CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias e Finais Artigo 48º- Este Regimento poderá ser alterado por força de Lei ou conforme o estabelecido no item XVII do Art. 12º deste Regimento. Artigo 49º- Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Pós-Graduação. Artigo 50º- A Portaria referente ao presente regimento entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. São Paulo, 13 de outubro de 2009

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