ICNOFÓSSEIS. (ou Fósseis-Traço = Trace Fossils) Coprólitos. Rosemarie Rohn Davies. Coprólito de dinossauro. Coprólitos de peixes
|
|
- Betty Frade Melgaço
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ICNOFÓSSEIS Ovos (ou Fósseis-Traço = Trace Fossils) Rosemarie Rohn Davies Coprólitos Bioturbação Escavações que destruíram ram a laminação original. Copr ólitos: importantes para analisar a dieta alimentar Composição fosfática Exemplos de organismos escavadores Coprólito de dinossauro Coprólitos de peixes
2 Escavações e pistas na lama de estuário Vermes TUBO de corrupto Conchas dispostas caoticamente, em concentrações irregulares -> BIOTURBAÇÃO Crustáceo: Callianassa Tubo: Icnogênero Ophiomorpha Escavações na lama de estuário
3 Pista de dinossauro Pistas Michael Collier, Image Source: Earth Science World Image Bank E.D. McKee, Courtesy United States Geological Survey Photographi c Library, Image Source: Earth Science World Image Bank Pistas Pistas Pistas Trilobita Pista de trilobita Pista de dinossauro Albert Copley, Oklahoma University, Image Source: Earth Science World Image Bank
4 Pistas em arenitos eólicos da Formação Botucatu Escavações de vermes epícnia negativo Assine(2004) Michael Collier, Image Source: Earth Science World Image Bank Pistas em arenitos eólicos da Formação Botucatu Comportamentos distintos de um organismo que levam à formação de distintas pistas Múltiplos traços produzidos por um organismo Epícnia + - Estrato preservado Endícnia + Hipícnia - Exícnia rastejamento aragem repouso
5 Múltiplos traços produzidos por um organismo rastejamento DIPLICHNITES aragem CRUZIANA repouso RUSOPHYCUS Comportamentos comuns (Etologia) Pistas de locomoção escape repouso habita ção Comportamento alimentação rastejamento pastagem aragem Classificação Etológica Pistas de rastejamento Pistas de locomoção Pistas de rastejamento (Repícnia) Marcas de repouso (Cubícnia) Estruturas de habitação (Domícnia) Pistas de pastagem (Pascícnia) Estruturas de habitação (Fodícnia)
6 Estrutura de habitaç habita ção TUBO Estrutura de alimentaç alimenta ção Ambiente costeiro. de corrupto Crustá Crust áceo: Callianassa Tubo: Icnogênero Ophiomorpha Escavação de Paleocastor Paleophycus Estrutura de habitaç habita ção Ambiente raso de alta energia Estrutura de alimentaç alimenta ção Nebraska Escavações (estruturas de alimenta ção) Pista de pastagem Michael Collier, Image Source: Earth Science World Image Bank Bruce Molnia, Terra Photographics, Image Source: Earth Science World Image Bank 6
7 Escavações(estruturasde alimentação) Icnofáciescies Icnofósseis individuais podem ser agrupados de modo a definir icnofácies. As icnofáciescies são bons indicadores de paleoambientes, refletindo a profundidade da água, energia, tipo de substrato, salinidade, etc. Foram definidas principalmente para os ambientes marinhos. Seus nomes derivam dos icnogêneros mais comuns. Bruce Molnia, Terra Photographics, Image Source: Earth Science World Image Bank Estrutura de alimentação ICNOFÁCIESCIES Bruce Molnia, Terra Photographics, Image Source: Earth Science World Image Bank Escavação na Formação Ponta Grossa (D) Icnofósseis não-marinhos típicos de solos (ainda sem icnofáciescies definida) Milani (2004)
8 Icnofáciescies Scoyenia lagos efêmeros e planícies de inundação Estruturas típicas de lagos rasos Mistura de condições costeiras e não-marinhas, como em dunas costeiras, supramaré e leques de washover Icnofósseis característicos de ambientes dominados por dunas eólicas
9 Icnofáciescies Skolithos alta energia geralmente praias Estrutura de habitação TUBO de corrupto Crustáceo: Callianassa Tubo: Icnogênero Ophiomorpha Icnofáciescies Cruziana geralmente inframaré, acima da base de ondas de tempestade
10 Icnofáciescies Zoophycos águas mais profundas, sem correntes de turbidez Associação típica de ambientes marinhos e costeiros salobros Estruturas de alimentação complexas da Icnofáciescies Zoophycos
11 Estruturas de alimentação complexas da Icnofáciescies Zoophycos Icnofáciescies Nereites planície abissal Pistas densas Estruturas de alimentação complexas da Icnofáciescies Zoophycos Icnofáciescies Nereites planície abissal Pistas densas Thalassinoides Icnofáciescies Nereites planície abissal Pistas densas
12 Icnofáciescies Nereites planície abissal Pistas densas Glossifungites observado em lâmina petrográfica. Notar que o preenchimento da escavação é por material distinto daquele da matriz.
13 Icnofáciescies Glossifungites Icnofáciescies Teredolites Geralmente associado a discordâncias. Icnofáciescies Teredolites Perfurações em madeira por bivalves- típicos de regiões costeiras. Icnofáciescies Trypanites regiões costeiras com substratos duros Diversidade de icnofósseis em relação à salinidade Águas salobras e hipersalinas têm menor diversidade.
14 Tiering: ~grau de animalização do substrato ou quanto do substrato foi ocupado por animais ; cada grupo de animais têm um intervalo vertical característico de ocupação. Exemploscomunsem águas rasas e sobreposição de icnofássies distintas Oxigenação do substrato indicada pelos icnofósseis Exemplos com baixa diversidade de icnofósseis em águas rasas, normalmente relacionados a organismos euritópicos de águas salobras e outras condições estressantes. Oxigenação do solo por seres bioturbadores Hardground- Camadas extremamente bioturbadas indicando taxa muito baixa de sedimentação; normalmente relacionado a condições de nível do mar alto, quando os sedimentos terrígenos não chegam aos ambientes mais distais.
15 Mudançasas ambientais indicadas pelos icnofósseis Mudançasas ambientais indicadas pelos icnofósseis Santa Rosa de Viterbo (SP)- Fm Tatuí (?)
Cada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela
- são testemunhos dos processos geológicos que ocorreram no passado; - são habitualmente estratificadas e fossilíferas Reflectem as alterações ambientais que ocorreram na Terra Contam a história evolutiva
Leia maisSensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais
Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral
Leia maisUm mergulho em Penha Garcia
Um mergulho em Penha Garcia # Houve Mar em Penha Garcia A origem dos quartzitos de Penha Garcia remonta há 490 milhões de anos, quando os continentes se encontravam unidos no Pólo Sul, formando o supercontinente
Leia mais(Ponto I) (Ponto II) 2. A lagoa encontra-se de facto poluída embora à primeira vista pareça um ecossistema saudável.
Soluções: Ficha 1º Ciclo (Ponto I) 2. F L A M I N G O A Q T S S F F S A G G A S A U T P A E O J P A S G A C I L R E C A R P F L A U F L L H A E C Z L T E O Q R I A Q E U O C A I M A O I R U E Ç T I I A
Leia maisHABITATS MARINHOS E COSTEIROS
HABITATS MARINHOS E COSTEIROS Manguezais Marismas e planícies de maré Estuários e Lagunas Praias Costões Rochosos Recifes de Coral Plataforma Continental Mar Profundo Fontes Hidrotermais MANGUEZAIS Compreendem
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume
Leia maisSISTEMAS COSTEIROS CLÁSTICOS DOMINADOS POR ONDA
SISTEMAS COSTEIROS CLÁSTICOS DOMINADOS POR ONDA Os sistemas costeiros dominados por onda envolvem ambientes contínuos de deposição desde a praia até a plataforma rasa. Estes depósitos podem formar-se em
Leia maisUSOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I
USOS E Aplicações DE SENSORIAMENTO REMOTO I AGRICULTURA, E RECURSOS FLORESTAIS DISCRIMINAÇÃO DE TIPOS DE VEGETAÇÃO Tipos de colheita Tipos de madeiras DETERMINAÇÃO DA VARIAÇÃO DE APTIDÃO E BIOMASSA DETERMINAÇÃO
Leia maisPlano Curricular de Estudo do Meio 2.º Ano - Ano Letivo 2015/2016
1.º Período Localização no espaço e no tempo: Localização/compreensão espacial e temporal Reconhecer datas e factos importantes da sua vida. Localizar datas e factos importantes numa linha de tempo. Reconhecer
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisCadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas
Leia maisCap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma
Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições
Leia maisFontes de energia dos cursos de água
Fontes de energia dos cursos de água Fontes autóctones (produção autotrófica dentro do rio) Macrófitas: raramente consumidas quando vivas Diatomáceas Biofilme Perifíton Apenas significativas onde existe
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA PROVA FLORIPA CIÊNCIAS DA NATUREZA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS DA NATUREZA - 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL D01 Interpretar situações de equilíbrio e desequilíbrio ambiental, provocadas pela ação humana. D02 Identificar o calor do sol como principal causa da
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisBIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA Nota-se claramente que a prova de biologia da segunda fase da UFPR refletiu um esforço no sentido de privilegiar questões que envolvam raciocínio lógico aplicado ao domínio
Leia maisGEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 18 Praias e Ambiente Marinho Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Praias Definição de praia zona de material
Leia maisAreias e Ambientes Sedimentares
Areias e Ambientes Sedimentares As areias são formadas a partir de rochas. São constituídas por detritos desagregados de tamanhos compreendidos entre 0,063 e 2 milímetros. Areias: Ambiente fluvial As areias
Leia maisFormações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015
Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia maisProjeto Lagoas Costeiras
Projeto Lagoas Costeiras Curso de formação para multiplicadores Módulos 1 e 2: Ecologia da Restinga Águas Subterrâneas Formação da Água Subterrânea: Ciclo de água Ciclo de água e volumes distribuídos nas
Leia maisCAPÍTULO 08 PALEONTOLOGIA - A VIDA REGISTRADA NAS ROCHAS. Gisele Pidhorodecki Camila Blum Corrêa Pollyne Teixeira de Lara
CAPÍTULO 08 PALEONTOLOGIA - A VIDA REGISTRADA NAS ROCHAS Gisele Pidhorodecki Camila Blum Corrêa Pollyne Teixeira de Lara A seção de paleontologia que se encontra exposta no projeto Geodiversidade na Educação
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisIMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: EFEITOS DA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR
IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO LITORAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: EFEITOS DA ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR Celia Regina de Gouveia Souza Pesquisadora Científica - Instituto Geológico-SMA/SP Profa. Colaboradora
Leia maisO manguezal. Se você costuma viajar para o litoral, provavelmente
A U A UL LA O manguezal Se você costuma viajar para o litoral, provavelmente já viu pela estrada algumas pessoas vendendo caranguejos. Esses animais tornam-se verdadeiras iguarias nos restaurantes. Muitos
Leia maisGestão Ambiental 19/3/2012. MÓDULO Gerenciamento e Controle de Poluição da Água. Tema: DISPONIBILIDADE HÍDRICA: as Águas do Planeta
Gestão Ambiental Profª Denise A. F. Neves MÓDULO Gerenciamento e Controle de Poluição da Água Tema: DISPONIBILIDADE HÍDRICA: as Águas do Planeta Objetivos: Entender a distribuição da água no Planeta. Reconhecer
Leia maisPRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ
PRINCIPAIS SOLOS DO LITORAL DO PARANÁ Prof. Dr. Marcelo R. de Lima (UFPR-Curitiba) mrlima@ufpr.br Prof. M.Sc. Jaime B. dos Santos Junior (UFPA-Altamira) jaime@ufpa.br Os solos são formados pela interação
Leia maiswww.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério
1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.
Leia maisÀ descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra
À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra Para observar as pegadas de dinossáurio preservadas na laje vertical do extremo sul da Praia Grande, suba as escadas até as encontrar. Nas pegadas que observa
Leia maisTeste diagnóstico de Geologia (10.º ano)
Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano) 10.º Ano Objetivos Averiguar os conhecimentos prévios dos alunos acerca de alguns dos temas de Geociências que irão ser tratados ao longo do ensino secundário,
Leia maisBiologia 1. 01 Alternativa E. 02 Alternativa D. 01 Alternativa D. 02 Alternativa E. 03 Alternativa E. 04 Alternativa A.
Biologia 1 Aula 1 21 Aula 2 Aula 3 1 Aula 4 a) A "Chlamydia trachomatis" é uma bactéria, pois, como mostra a tabela, não apresenta núcleo celular organizado, porém possui DNA, RNA, membrana plasmática
Leia maisD) Presença de tubo digestivo completo em anelídeos, e incompleto em cnidários.
QUESTÓES DE ESPECÍFICA BIOLOGIA PROFª: THAÍS ALVES/ DATA: 15/07/14 01. Critérios anatômicos, fisiológicos e embrionários servem também de base para estabelecer o grau de parentesco entre os seres e, consequentemente,
Leia maisMichael J. Benton. História da vida. Tradução de Janaína Marcoantonio. www.lpm.com.br L&PM POCKET
Michael J. Benton História da vida Tradução de Janaína Marcoantonio www.lpm.com.br L&PM POCKET 3 Su m á r i o In t r o d u ç ã o... 7 Capítulo 1 A origem da vida... 22 Capítulo 2 A origem do sexo... 40
Leia maisFigura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen).
18 2 Área de Estudo A Baía de Todos os Santos (BTS) (figura 2.1), localizada no estado da Bahia, considerada como área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica é a maior Baía do Brasil, com cerca
Leia maisECOLOGIA MARINHA Pedro Ré (DBA/FCUL)
ECOLOGIA MARINHA Pedro Ré (DBA/FCUL) A) PROGRAMA E CONTEÚDO DAS AULAS TEÓRICAS Introdução (Tempo lectivo- 1,5 horas, 1 aula) I- Algumas Características do Ambiente Marinho e Estuarino (Tempo lectivo- 3
Leia maisDEFINIÇÃO MAIS SIMPLES
DINÂMICA COSTEIRA DEFINIÇÃO MAIS SIMPLES A costa é onde a terra, a água e o ar se encontram. As águas desta junção tríplice podem ser doces o salgadas. A costa é melhor observada como zona de mistura ou
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisSEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO.
Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA
Leia maisTipos de Depósitos de Algas Calcárias na Plataforma Continental Brasileira. Gilberto T. M. Dias UFF
Tipos de Depósitos de Algas Calcárias na Plataforma Continental Brasileira Gilberto T. M. Dias UFF Itens abordados na apresentação: Algas calcarias como geradoras de depósitos sedimentares Relações com
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo
Leia maisPROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)
PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PRODUTO IV: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM EM MAR ABERTO POR JET PROBE Preparado
Leia maisIMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos
Leia maisOnde os fósseis podem ser encontrados? A importância da Paleontologia e dos fósseis
A importância da Paleontologia e dos fósseis O registro fóssil permite que os pesquisadores ajudem a humanidade a desvendar suas origens e a reescrever a história evolutiva dos organismos. De acordo com
Leia maisUnidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO
I Unidade 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO UNIDADE I: A VIDA EM NOSSO PLANETA Introdução A ciência se faz com observação da natureza, perguntas e busca de respostas. Você já observou como o Planeta Terra
Leia maisDESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE CIENTISTAS DO AMANHÃ Descritores 1º Bimestre
Leia maisGeotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa
Geotecnologia aplicadas à análise histórica humana /intervenções urbanas e evolução da linha de costa Marcia Cristina de Souza Matos Carneiro marcia.carneiro@ibge.gov.br NEXUS : Sociedade e Natureza UFPE
Leia maisOS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar
OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar Publicado no site em 13/11/2014 Euripedes Falcão Vieira*/** Na margem continental sul-brasileira a presença de dois estuários
Leia maisGeologia da Bacia do Paraná. Antonio Liccardo
Geologia da Bacia do Paraná Antonio Liccardo A Bacia do Paraná Localização das bacias fanerozóicas no Brasil Bacia sedimentar Região recebe aporte de material por estar abaixo do nível regional, acumulando
Leia maisO Caminho da Vida Animal do Mar para a Terra
Dados Técnicos da Exposição: O Caminho da Vida Animal do Mar para a Terra Projeto e Execução: Daniel Oscar Forcelli PAINÉIS EXPOSITORES (MÓDULOS) Quantidade: Dimensões: Características: Classificação:
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia maisBiomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior
Leia maisComo as alterações climáticas podem afetar as cidades, as organizações e as empresas
Como as alterações climáticas podem afetar as cidades, as organizações e as empresas Thelma Krug Pesquisadora, INPE Membro do Conselho do IPCC Congresso Internacional de Sustentabilidade São José dos Campos,
Leia maisQual (is ) das imagens abaixo também representa/m uma esponja?
INVERTEBRADOS: Poríferos Qual (is ) das imagens abaixo também representa/m uma esponja? Os poríferos constituem o filo composto pelos animais de estrutura corporal mais simples. São conhecidos como esponjas.
Leia maisVARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009
VARIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE E VULNERABILIDADE À AÇÃO DE PERIGOS COSTEIROS NA PRAIA DOS INGLESES (FLORIANÓPOLIS-SC) ENTRE 1957 E 2009 Muler, M. 1 ; Bonetti, J. 1 muler.mariela@gmail.com 1 Laboratório de
Leia maisObjetivo Conteúdos Habilidades
Tema 8 Um Lugar Frio e Escuro Objetivo investigar as condições ambientais predominantes nos oceanos, com destaque para os gradientes verticais de temperatura, luz e pressão hidrostática. Conteúdos física,
Leia maisAeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões
SNatural Ambiente Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 3: Aeração em Viveiros de Camarões e Peixes Aeração de Tanques pequenos em Série Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2:
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisPRAIAS. i - Terminologia ii Quebra de ondas iii Morfologia iv Transport de sedimentos. v Impcto mpact of tidal ranges on beach morphol
PRAIAS i - Terminologia ii Quebra de ondas iii Morfologia iv Transport de sedimentos Transversal à praia Longitudinal à praia v Impcto mpact of tidal ranges on beach morphol Terminologia A praia é um depósito
Leia maissegundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se
1. Ordoviciano segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se há 500 milhões de anos e terminando há cerca de 435 milhões de anos. 1.1. Origem do nome Designado
Leia maisNosso Território: Ecossistemas
Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características
Leia maisC a p í t u l o I V. P r o c e s s a m e n t o d a s I m a g e n s O r b i t a i s d o s S e n s o r e s T M e E T M
C a p í t u l o I V P r o c e s s a m e n t o d a s I m a g e n s O r b i t a i s d o s S e n s o r e s T M e E T M IV.1 Processamento Digital das Imagens Orbitais dos Sensores TM e ETM + IV.1.1 Introdução
Leia maisD) As planícies brasileiras terminam, na sua grande maioria, em frentes de cuestas nome que se dá às áreas planas das praias.
01 - (UDESC 2008) Para classificar o relevo, deve-se considerar a atuação conjunta de todos fatores analisados a influência interna, representada pelo tectonismo, e a atuação do clima, nos diferentes tipos
Leia maisFósseis de Tibagi e Campos Gerais. Dr. Elvio P. Bosetti Departamento de Geociências
Fósseis de Tibagi e Campos Gerais Dr. Elvio P. Bosetti Departamento de Geociências Grego: Palaios = Antigo Ontos = Ser Logos = Estudo A Paleontologia é a ciência que reúne os conhecimentos oriundos da
Leia maisMilene Fornari 1 ; Paulo César Fonseca Giannini 2 ; Francisco Sekiguchi Buchmann 3 ; Juliana de Moraes Leme 2 milenefornari@yahoo.com.
IMPORTÂNCIA DO NÍVEL DO MAR, DE MUDANÇAS NA PISTA DE VENTO E DO SUPRIMENTO SEDIMENTAR NA EVOLUÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA PALEOBAÍA DE JAGUARUNA-LAGUNA, SANTA CATARINA, BRASIL Milene Fornari 1 ; Paulo César
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza Moluscos Animais de corpo mole Os moluscos são os animais de corpo mole, habitam ambientes terrestres e aquáticos. Representantes: ostra, lula, polvo, sépia, lesma e caracol.
Leia maisComunidade Zooplanctônica de Águas Doces
Comunidade Zooplanctônica de Águas Doces Emanuela C. de Freitas (Mestre em Ecologia e Recursos Naturais) O zooplâncton é o termo genérico para um grupo de animais de diferentes espécies, tendo uma característica
Leia maisOs Domínios Morfoclimáticos do Brasil
Os Domínios Morfoclimáticos do Brasil A classificação morfoclimática reúne grandes combinações de fatos geomorfológicos, climáticas, hidrológicos, pedológicos e botânicos que por sua relativa homogeinidade,
Leia maisPerfil de Água Balnear da Saúde
Perfil de Água Balnear da Saúde Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear SAÚDE Código da Água Balnear PTCF7X Ano de Identificação 1991 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa Atlântica Mesotidal
Leia maisEcossistemas Brasileiros
Ecossistemas Brasileiros Biomas - É o conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia maisCRIAÇÃO DE FÓSSEIS. Temporários, o facto de algumas serem contemporâneas dos Dinossauros e como os fósseis são testemunhos desses factos.
CRIAÇÃO DE FÓSSEIS Objectivo: abordar o tema da antiguidade de algumas espécies que ocorrem nos Charcos Temporários, o facto de algumas serem contemporâneas dos Dinossauros e como os fósseis são testemunhos
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO
PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a de animais em Cativeiro Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/8 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO
Leia maisFUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA
FUNDAÇÃO EM ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA CASO ESPECÍFICO OBJETIVO APRESENTAR CASO ESPECÍFICO DE FUNDAÇÕES EM ESTACAS HCM HÉLICE CONTÍNUA MONITORADA PARA UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL DE 21 PAVIMENTOS EM
Leia maisOs sedimentos da Formação Urucutuca foram originalmente interpretados por Bruhn
45 4. FÁCIES SEDIMENTARES E AMBIENTES DEPOSICIONAIS Os sedimentos da Formação Urucutuca foram originalmente interpretados por Bruhn e Moraes (1989) como complexos turbidíticos canalizados, com base nos
Leia maisHIDROGRAFIA DO BRASIL
Hidrografia características gerais HIDROGRAFIA DO BRASIL Bacias hidrográficas Reflete as condições de umidade do clima do país Rica em rios,, mas pobre em lagos Predominância de rios de planalto,, favoráveis
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 4º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências. Capítulo 11:
Universidade Federal do Amazonas Instituto de Ciências Exatas Departamento de Geociências Geologia Capítulo 11: Movimento de Massa Clauzionor Lima da Silva Movimento de Massa Inclui todos os processos
Leia maisCapítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS
1 - Conceitos: Capítulo 10 ELEMENTOS SOBRE SOLOS O solo deve ser considerado sob o aspecto de ente natural e, como tal é tratado pelas ciências que estudam a natureza, como a geologia, a pedologia e a
Leia maisCapitulo 04 PERÍODO SILURIANO. Adeline Gomes da Silva Irani dos Prazeres Silva
Capitulo 04 PERÍODO SILURIANO Adeline Gomes da Silva Irani dos Prazeres Silva Olá pessoal! Me chamo Nina. Estou vindo da escola e minha professora estava falando sobre o Siluriano! Vocês já conhecem? Não?!
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisAssim sendo, apresenta-se, ao final do presente capítulo, as diretrizes orientadoras de cada um dos programas previstos.
II.7 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS E PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO Com base na avaliação e descrição dos impactos ambientais decorrentes da atividade de desenvolvimento e produção do Campo
Leia maisA macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade
108 5. 3. MACROPOROSIDADE A macroporosidade representa o somatório da porosidade primária e da porosidade secundária, ou seja, a porosidade total da amostra, desconsiderando a porosidade não observável
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO-
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Articulação Tema I TERRA NO ESPAÇO Capítulo
Leia mais1 a Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF1202 - Oceanografia Física Descritiva Arquivo obtido em: http://www.danilorvieira.com/ 1 a Lista de Exercícios 2 a Semestre de 2007 Aluno Danilo Rodrigues
Leia mais1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR...
Índice pág. 1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR... 4.1. Energia Consumida... 4.2. Resíduos Produzidos... 4.3.
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência
Informação Prova de Equivalência à Frequência CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 2ºCiclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Prova 02/2015 Tipo de Prova: Escrita Duração: 90 minutos
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS
ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS Ernest Haeckel (1834 1919) ECOLOGIA Estuda o conjunto de relações entre os seres vivos e o meio em que vivem. estudo da complexa teia de relações existentes entre os organismos
Leia maisPoluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas
Poluição ambiental Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição: camada de ozônio Filtram os raios UV do sol Destruída pelos gases CFCs Problemas: câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico
Leia maisColégio Paula Frassinetti Atividade de Física 3º ano do Ensino Médio - / /2012 Prof. Luciano Soares Pedroso
1. (Ufrj) Uma criança segura uma bandeira do Brasil como ilustrado na figura 1. A criança está diante de dois espelhos planos verticais A e B que fazem entre si um ângulo de 60. A figura 2 indica seis
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia maisQuanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:
O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisPlanificação Anual Departamento 1.º Ciclo
Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento 1.º Ciclo Ano: 2º Ano letivo 2013.2014 Disciplina: Estudo do Meio Turmas : 2º ano Professores: todos os docentes
Leia maisOS VENTOS, AS ONDAS E AS MARÉS COMO AGENTES GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE MODELADORES DAS FAIXAS LITORÂNEAS ARTIGO 9. Pelo Geólogo Josué Barroso
OS VENTOS, AS ONDAS E AS MARÉS COMO AGENTES GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE MODELADORES DAS FAIXAS LITORÂNEAS 1 Origens dos Agentes Geológicos ARTIGO 9 Pelo Geólogo Josué Barroso Inicialmente, como base para
Leia mais