VIDRO MCC1001 AULA 10

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIDRO MCC1001 AULA 10"

Transcrição

1 VIDRO MCC1001 AULA 10 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil

2 Fabricação de materiais vítreos é uma das artes mais belas e nobres Os milagres inerentes à seus materiais e estrutura, e a diversidade de cores que pode ser usado, parece tão estranho e de beleza natural tal que estimulam em nós o desejo de estudar seus princípios e explorar seus segredos profundamente ocultos Jean Haudicquer de Blancourt

3 História Data da descoberta é desconhecida 1500 a.c. Egito 100 a.c. Romanos (prod. vidro por sopro) Século XX Como o desenvolvimento do aço e do concreto, o vidro passou a ser mais difundido e as janelas envidraçadas começaram a predominar nas fachadas dos edifícios. Hoje a indústria do vidro está a serviço do projetista

4 Definição de Vidro Substância inorgânica, homogênea e amorfa, obtida através do resfriamento de uma massa de fusão. Características importantes para a construção civil: durabilidade, transparência, dureza, impermeabilidade (não é poroso nem absorvente), ótimo isolante elétrico e térmico, baixo índice de dilatação, possibilidade de ser produzidos com recursos abundantes na natureza e ser 100% reciclável. *Subst. amorfas não possuem estrutura atômica definida (oposto de est. cristalina).

5 Composição Material inorgânico e fisicamente homogêneo Principal constituinte a sílica (SiO 2 )

6 Tipos de Vidros (composição química) Sílica Vítrea: Areia de sílica pura Temp. maiores que 1725 C Baixo coef. de expansão térmico (estabilidade dimensional) Resistência a choque térmico Utilizada na produção de fibras óticas, espelhos astronômicos, janelas de veículos espaciais

7 Tipos de Vidros (composição química) Sodo-Cálcicos: 8 a 12% em peso de óxido de cálcio e de 12 a 17% de óxido alcalino (princip. óxido de sódio) e peq. quantidade de alumina (0,6 a 2,5%) para incrementar durabilidade química, São utilizados em embalagens em geral, como garrafas, potes e frascos; janelas, bulbos e tubos de lâmpadas, O vidro plano é utilizado na indústrias: automobilística, construção civil e de eletrodomésticos

8 Tipos de Vidros (composição química) Vidros ao chumbo: Sílica e óxido de chumbo, Maior índice de refração, incrementando seu brilho, Vidro nobre aplicado em taças e copos (de cristal ) e peças artesanais. São aplicados na indústria eletro-eletrônica e ótica.

9 Tipos de Vidros (composição química) Boro-silicato: Sílica e óxido de boro Alta resistência ao choque térmico Alta resistência a ataques químicos Casos como Pyrex, Marinex, em utensílios de cozinha e laboratórios de química

10 Tipos de Vidros (composição química) Aluminoborossilicato: Sílica, óxido de boro e alumina (Al 2 O 3 ), Podem ser aquecidos a T superiores, sem deformação, comparativamente a vidros sodo-cálcicos ou à maioria dos boro-silicatos. Utilizados em tubos de combustão, fibras de vidro, vidros com alta resistência química e vitrocerâmicos.

11 Tipos de Vidros (composição química) Vitrocerâmicas: O termo vitrocerâmica refere-se a combinação do vidro com lítio, silício, alumínio e óxidos que produz uma variedade de materiais com interessantes propriedades termomecânicas. Possuem maior resistência que os vidros comuns, uma baixa condutividade elétrica e quase nenhuma dilatação térmica, baixa condutividade térmica e resistência à choque térmico.

12 Vitrocerâmica: Associado a reciclagem escória, areia de fundição. de resíduos: cinzas volantes, Peças de altas temperaturas e na produção de esmaltes para revestimento de edifícios, pisos, mármores.

13 Produção de Vidro (soprado) *A fabricação é feita no interior do forno (panelões). Quando o material está quase fundido 1500 o C, o operário imerge um canudo de ferro e retira-o rapidamente trazendo na sua extremidade uma bola de matéria incandescente.

14 Produção de Vidro (soprado) *O operário coloca a bola incandescente dentro de um molde e assopra o canudo. A bola vai se avolumando até preencher o espaço do molde. -A peça é levada a seção de corte onde parte que é presa no canudo é cortada. -Peça vai para a seção de resfriamento gradativo, e assim ficará pronta para ser usada.

15 Fabricação de Vidro Float Tecnologia de ponta, em menos de duas décadas, tornou-se o sistema produtivo dominante na indústria mundial. Vem substituindo os processos clássicos de vidro estirado. Esse processo diferencia-se do processo de estiramento na melhoria das qualidades óticas do vidro final. estirado (é um vidro plano transparente, incolor ou colorido, obtido através de um estiramento contínuo, inicialmente vertical, de espessura regular e com suas faces polidas)

16 Fabricação de Vidro Float Esse vidro é obtido por meio de escoamento da mistura vitrificável derretida sobre uma base de estanho líquido, em atmosfera controlada. O vidro forma uma camada contínua que flutua sobre o banho e à T 1100 o C e tempo suficiente para que sumam as irregularidades e as superfícies fiquem planas e paralelas, esfriando ao longo do banho.

17 Fabricação de Vidro Float O vidro ideal para aplicações que exijam perfeita visibilidade, pois não apresenta distorção óptica, e possui alta transmissão de luz.

18 Fabricação de Vidro

19 Fabricação de Vidro Como é feito? Cristais de Murano Lâmpada Fluorescente

20 Fabricação de Vidro Como é feito? Garrafas Espelhos

21 Classificação dos vidros na Construção Civil De acordo com a norma ABNT NBR NM 293: Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação, 2004.

22 Classificação dos vidros na Construção Civil *Vidro plano cujo processamento de fabricação reduz o risco de ferimentos em casos de quebra. Deve atender aos requisitos de norma específica de classificação dos vidros quanto ao risco de impacto humano acidental. **Vidro submetido à um tratamento térmico visando tornar sua resistência ao impacto e às variáveis térmicas duas vezes maiores que a do vidro comum. Por ter padrão de quebra similar ao vidro comum, não pode ser considerado vidro de segurança. Transparente- é a propriedade de ser transparente, isto é, que permite passar luz. Materiais translúcidos permitem que a luz passe através deles apenas difusamente, e então não permitem uma visão completa. Exemplos de materiais translúcidos incluem o vidro fosco, papel, minerais como o quartzo rosa e alguns tipos de âmbar. Opaco luz não se propaga

23 Classificação dos vidros na Construção Civil ACABAMENTO VIDRO SERIGRAFADO A técnica da serigrafia se traduz na aplicação de uma tinta vitrificada (esmalte cerâmico) no vidro comum, seguida de forno de têmpera a uma T de 700 graus para os pigmentos cerâmicos aderirem a sua superfície. O resultado é um vidro temperado com textura resistente inclusive a materiais pontiagudos. O vidro serigrafado pode conter listas, círculos de várias dimensões e outras estampas, proporcionando: estética, controle de privacidade e segurança. Os vidros serigrafados podem compor fachadas, divisórias, portas feitas de vidro, boxes para banheiro, vitrines e outras aplicações.

24 ACABAMENTO VIDRO SERIGRAFADO

25 Classificação dos vidros na Construção Civil Vidro incolor, colorido e refletivos Incolor: Completamente transparente, sem cores Colorido ou termoabsorvente: Fornecido comercialmente nas colorações verde, bronze, cinza ou azul. Reduz a transmitância solar, reduzindo o ganho de calor direto e o ofuscamento no interior. Refletivos ou termorrefletores: Aplica-se uma fina camada de um metal (prata, ouro, cobre, etc.) sobre um dos lados do vidro a fim de se obter uma reflexão da luz. Lugares frios Lugares quentes Vidros incolores Termoabsorventes

26 VIDROS COLORIDOS E TERMORREFLETORES

27 Classificação dos vidros na Construção Civil Impressos ou fantasias Vidros translúcidos com desenhos em uma ou ambas as partes Podem ser do tipo canelado, martelado, pontilhado, miniboreal, bolinha, etc. São indicados em locais onde se deseja luminosidade, porém sem comprometer a privacidade (portas, janelas, divisórias, fachadas,etc.)

28 Classificação dos vidros na Construção Civil Impressos ou fantasias

29 Classificação dos vidros na Construção Civil Vidros de Segurança Possuem maior resistência mecânica que o vidro convencional Indicados para área com risco de acidentes (portas de vidro, envidraçamento nos banheiros e nas piscinas, etc.) Quando fraturado, produz fragmentos menos suscetíveis de causar ferimentos graves Podem ser do tipo temperado, laminado e aramado

30 Classificação dos vidros na Construção Civil Vidros de Segurança Temperado: Tratamento térmico para aumento de resistência. Aquecimento com resfriamento rápido. Não suporta o impacto de balas. Laminado: Duas ou mais lâminas de vidro interligadas por uma ou mais camadas de polivinil butiral PVB ou resina plástica sob ação de calor e pressão. OBS: Temperado e laminado exigem técnicas para o corte (dimensões que ocorrem na obra). Aramado: Malha metálica é incorporada ao vidro. Material antichama, resistente ao fogo e de segurança, pois não estilhaça. TEMPERADO -Boxes -Tampos de mesa -Divisórias LAMINADO Simples são encontrados em automóveis, fachadas de edifícios,sacadas. Múltiplos são recomendados em janelas de carros blindados, torres de segurança, aeronaves, joalherias. ARAMADO Portas corta-fogo, janelas,dutos de ventilação e passagens para saídas de incêndio. É recomendado em locais sujeitos a impacto como sacadas, divisórias e coberturas.

31 Classificação dos vidros na Construção Civil Vidro duplo ou insulado É composto por 2 ou mais lâminas de vidros, separadas por um gás inerte (ar desidratado até gás nobres-argônio). As bordas de vidro, são, hermeticamente fechadas com materiais que suportam altas e baixas temperaturas e resistem à radiação ultravioleta.

32 Classificação dos vidros na Construção Civil Vidro duplo ou insulado Sistema com isolamento acústico e térmico muito superior aos vidros comuns, efeito antiembaçamento e segurança (quando composto com laminado duplo ou múltiplo). Permitem reduzir as perdas de calor (películas de baixa emissividade), permitindo uma maior regulação da luz natural e a redução dos ruídos provenientes do exterior da habitação. O vidro duplo também aumenta a eficiência energética da habitação, dado que permite reduzir o consumo de energia no que toca a climatização Aplicados em fachadas, coberturas, portas, janelas e também em refrigeradores, fogões, veículos e aeronaves.

33 Classificação dos vidros na Construção Civil Vidro de baixa emissividade (low-e) Vidros com películas (óxidos metálicos) de baixa emissividade que reduzem a transferência de calor. Superwindows (Superjanelas): Combinação de múltiplas camadas de películas e vidros reduzindo muito a transferência de calor Aplicação em locais com clima muito frio, para que o calor seja mantido dentro do recinto. Ilustração de uma super janela: vidro triplo, inserção de gás inerte e película de baixa emissividade (Fonte: Caram, 2002).

34 Classificação dos vidros na Construção Civil Materiais cromogênicos A propriedade básica desses materiais é exibir uma alteração em suas características óticas, a partir da variação do campo elétrico, carga, intensidade da luz ou temperatura. Podem ser classificados como envidraçamentos passivos ou ativos.

35 Classificação dos vidros na Construção Civil Materiais cromogênicos passivos Quando respondem à diferença de temperatura (termocrômicos) ou presença de luz (fotocrômicos) VIDROS FOTOCRÔMICOS VIDROS TERMOCRÔMICOS Mudam suas propriedades óticas tornando-se escuros quando expostos à radiação ultravioleta, mas revertem à sua cor original na ausência da luz. Quando submetidos à uma T maior que a do ambiente, tornam-se opacos (não permite passagem da luz) através das reações químicas termicamente induzidas. Reversível qdo T.

36 Classificação dos vidros na Construção Civil Materiais cromogênicos ativos Chamados ativos: quando passíves de sofrerem interferência do usuário na aplicação de uma voltagem (cristais líquidos ou eletrocrômicos), assim como as smart windows (janelas inteligentes). Com aplicação da Voltagem, ocorre alinhamento das moléculas, permitindo a transmissão da luz, enquanto o campo elétrico é aplicado O vidro mantémse incolor e transparente. Influência elétrica no alinhamento molecular em cristais líquidos.

37 Classificação dos vidros na Construção Civil Materiais cromogênicos ativos Não são indicados para uso em fachadas, pois não podem ser submetidos à T superior a 40 o C. No interior das edificações, são muito utilizados para recintos que exigem privacidade como unidades de terapia intensiva de hospitais, escritórios, consultórios médicos.

38 Classificação dos vidros na Construção Civil Materiais cromogênicos ativos Já os eletrocrômicos são considerados os mais promissores em termos de aplicação para grandes áreas envidraçadas na construção civil. As janelas eletrocrômicas são sistemas constituídos de camadas de filmes finos que mudam a sua coloração conforme a aplicação de potencial elétrico nos seus condutores eletrônicos.

39 Classificação dos vidros na Construção Civil Materiais cromogênicos ativos São formados por 5 filmes finos prensados entre 2 substratos de vidro. 1 e 7 Vidros 2 e 6 Condutor transparente 3 Reservatório de íons 4 Eletrólito 5 Filme eletrocrômico

40 Empresas do Ramo Os vidros float (incolor ou coloridos) e os vidros refletivos encontrados mercado sob duas diferentes marcas Santa Marina Blindex Produzidos pela mesma indústria CEBRACE Companhia Brasileira de Cristais

41 Empresas do Ramo CEBRACE Companhia Brasileira de Cristais Unidade C4 - Barra Velha: Inaugurada em 2004 em Barra Velha, no estado de Santa Catarina. Produz vidros Float incolor e colorido, além do vidro de controle solar Reflecta Float.

42 Empresas do Ramo O Reflecta Float é um vidro de controle solar com grande durabilidade e resistência da camada metalizada em virtude de seu processo de fabricação. Principais benefícios: - Reduz em até 60% a entrada de calor; - Versatilidade de aplicação, podendo ser utilizado monolítico, temperado, laminado, curvo, serigrafado, ou duplo; - Impede em até 80% a entrada dos raios UV (Ultravioleta) quando aplicado monolítico; - Privacidade (aspecto refletivo).

43 Empresas do Ramo Aplicação: fachadas, portas, janelas, coberturas, sacadas, divisórias, tampos de mesa, armários e eletrodomésticos.

44 Dimensões de Fabricação NBR 11706/1992 Espessuras nominais das chapas referentes ao tipo do vidro.

45 Cálculo de espessura dos vidros Leva-se em conta: Ação do vento Choques mecânicos normais durante a limpeza Outros choques de ordem acidental Coeficiente de segurança de 2,33 para vidros existentes no mercado brasileiro Cabe ao engenheiro fazer a melhor escolha facilitando a mobilidade e instalação do vidro, evitando imprevistos

46 Cálculo de espessura dos vidros Vão em uma obra para instalação de vidro b (largura) 1º - Altura de instalação do vidro (andar) 2º - Relação comprimento/largura (a/b) 3º - Retirar valor e/b do gráfico (e = espessura) 4º - Obter valor da espessura 5º - Escolher a espessura comercial mais adequada a (comprimento)

47 Cálculo de espessura dos vidros

48 Cálculo de espessura dos vidros Vão em uma obra para instalação de vidro b= 1,25 m (largura) 1º - 10º pavimento do edifício (aprox. 34 m de altura) 2º - Relação a/b = 2,50/1,25 = 2 3º - Do gráfico, e/b = 5,20 (pressão do vento 100 kg/m²) 4º - Logo, e = 5,20 x 1,25= 6,50 mm 5º - Representa o valor comercial de 7mm ou 8 mm de espessura a=2,50 m (comprimento)

49 Cuidados na colocação do vidro Normas que regulamentam a colocação de vidros: NBR 7199:1989 NBR 10820:1989 NBR 10821:2001 NBR 10830:1989 NBR 10831:1989 NBR NM293:2004

50 Cuidados na colocação do vidro Segundo as Normas: Vidros devem ser aplicados e mantidos de forma que, por ocasião da colocação ou após, não sofram danos ou tensões capazes de alterá-los ou quebrá-los, independentemente da causa.

51 Caixilhos: Cuidados na colocação do vidro Devem ser planos, resistir a agentes externos, movimentação dos edifícios e do peso do vidro. Cuidados com: Rebaixos (dimensionamento) Calços (neoprene, borracha natural, plásticos rígidos, etc.) Colocação dos calços (melhorar a distribuição do peso) Emassamento (nunca aplicar mais de um tipo de massa de qualidades químicas diferentes -uma à base de óleo de linhaça e outra de origem betuminosa- e de acordo com o material da esquadria)

52 Cuidados na colocação do vidro No caso de aplicação em esquadrias que apresentam um elevado coeficiente de dilatação (ex. alumínio), é importante que se use uma massa que apresente boa qualidade de aderência e de plasticidade em relação ao tempo (massas sintéticas, que também apresentem ótima aderência entre vidro e caixilho). As massas tradicionais devem normalmente, depois de secas, serem cobertas com tintas ou verniz, cujo recobrimento deve chegar até o vidro.

53 Cuidados na colocação do vidro Nas esquadrias abertas, em caso algum as massas devem por si só manter a chapa. A fixação terá de ser feita, nas esquadrias de madeira, com pregos de pequeno porte, ou com presilhas, pinos, grampos, etc.; nas esquadrias metálicas, com artefatos de aço inoxidável para impedir a ferrugem.

54 Referências Bibliográficas ISAIA, G.C. Materiais de construção civil e princípios de ciências e engenharia de materiais. São Paulo, SP: IBRACON, AKERMAN, M. Apostila: Natureza, Estrutura e Propriedades do Vidro. Empresa Saint-Gobain Vidros Brasil. CETEV Centro Técnico de Elaboração do Vidro. Novembro, 2000.

55 Referências Bibliográficas Como se fabrica o vidro Como se fabrica Lâmpada Fluorescente

Vidros. 4.000 A.C.- Os Fenícios descobriram o vidro nas fogueiras dos acampamentos.

Vidros. 4.000 A.C.- Os Fenícios descobriram o vidro nas fogueiras dos acampamentos. 1 Vidros 4.000 A.C.- Os Fenícios descobriram o vidro nas fogueiras dos acampamentos. Sec. III A.C.- O vidro é considerado jóia e cobiçado pelos poderosos. 100 a.c.- Os romanos desenvolveram a técnica do

Leia mais

Capítulo 21. Vidros. Eduvaldo Paulo Sichieri - USP São Carlos Rosana Caram - USP São Carlos Joaquim Pizzutti dos Santos -UFSM

Capítulo 21. Vidros. Eduvaldo Paulo Sichieri - USP São Carlos Rosana Caram - USP São Carlos Joaquim Pizzutti dos Santos -UFSM Capítulo 21 Vidros Eduvaldo Paulo Sichieri - USP São Carlos Rosana Caram - USP São Carlos Joaquim Pizzutti dos Santos -UFSM Definição de Vidro Por vidro entende-se um produto fisicamente homogêneo obtido

Leia mais

Vidros Vidro Acidado Submetido à solução ácida que age no vidro, de maneira controlada, criando texturas, desenhos e letras e promovendo um aspecto de translucidez. Pode ser fabricado artesanal ou industrialmente

Leia mais

Vidro comun ou vidro Float

Vidro comun ou vidro Float Vidros Vidro comun ou vidro Float O vidro comum é a composição básica do vidro, antes de receber qualquer tipo de tratamento. Ele é feito a partir da mistura de sílica (areia), potássio, alumina, sódio

Leia mais

Vidros para construção civil

Vidros para construção civil Vidros para construção civil Conceito de Vidro: Vidros industriais: Produtos inorgânicos obtidos por fusão e resfriamento sem cristalização Vidro ordinário ou neutro para construção civil: Solução amorfa

Leia mais

USO E APLICAÇÕES. Módulo 4 Conhecendo o Vidro

USO E APLICAÇÕES. Módulo 4 Conhecendo o Vidro USO E APLICAÇÕES Módulo 4 Conhecendo o Vidro SEGMENTAÇÃO DO MERCADO ESQUADRIAS FACHADAS BOX ESPELHOS DIVISÓRIAS MÓVEIS COBERTURA GUARDA CORPOS REVESTIMENTOS MOLDURAS DECORAÇÃO OUTROS... COMO ESCOLHER O

Leia mais

Treinamento Window Film Módulo I: Parte Teórica

Treinamento Window Film Módulo I: Parte Teórica Treinamento Window Film Módulo I: Parte Teórica Sumário Vidros Planos e Vidros Low-E Entendendo o Espectro Solar Formas de Propagação de Calor Conceitos Teóricos Luz Visível (Transmitida, Refletida Interior

Leia mais

Principais benefícios. Aplicação. Fachadas, portas, janelas, coberturas e sacadas.

Principais benefícios. Aplicação. Fachadas, portas, janelas, coberturas e sacadas. Produzimos vidros, entregamos soluções. Nova geração O Emerald, vidro verde intenso, permite excelente passagem de luz e controle térmico, sem usar camadas refletivas em sua composição. Excelente passagem

Leia mais

USO E APLICAÇÕES. Módulo 7 Vidros de Segurança

USO E APLICAÇÕES. Módulo 7 Vidros de Segurança USO E APLICAÇÕES Módulo 7 Vidros de Segurança VIDRO CURVO TEMPERADO VERSATILIDADE, DESIGN ARROJADO 5 X MAIS RESISTENTE QUE VIDRO COMUM FURADO / RECORTADO / LAPIDADO / SERIGRAFADO (ANTES DA TÊMPERA) LAMINADO

Leia mais

USO E APLICAÇÕES. Módulo 10 Vidros de Segurança

USO E APLICAÇÕES. Módulo 10 Vidros de Segurança USO E APLICAÇÕES Módulo 10 Vidros de Segurança VIDRO CURVO TEMPERADO VERSATILIDADE, DESIGN ARROJADO 5 X MAIS RESISTENTE QUE VIDRO COMUM FURADO / RECORTADO / LAPIDADO / SERIGRAFADO (ANTES DA TÊMPERA) LAMINADO

Leia mais

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes

Leia mais

soluções do futuro para o seu presente

soluções do futuro para o seu presente soluções do futuro para o seu presente PORTFÓLIO conheça a solução com excelência para seu lar EMPRESA A JR ALUMINIUM é uma empresa especializada na criação, fabricação e instalação de Esquadrias de Alumínio

Leia mais

VEJA AS NORMAS VIGENTES NO SETOR VIDREIRO

VEJA AS NORMAS VIGENTES NO SETOR VIDREIRO VEJA AS NORMAS VIGENTES NO SETOR VIDREIRO ABNT NBR 11706:1992 - Vidros na construção civil Esta norma especifica as condições exigíveis para vidros planos aplicados na construção civil. ABNT NBR 5932:1989

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

Uma escolha certa faz toda a diferença.

Uma escolha certa faz toda a diferença. Uma escolha certa faz toda a diferença. Cebrace: a melhor opção no mercado de vidro A Cebrace é fruto de uma joint-venture entre a Saint- Gobain (França) e a NSG (Japão), que em 2006 adquiriu a Pilkington.

Leia mais

Vidros de controle solar

Vidros de controle solar Vidros de controle solar ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br 1 PROPRIEDADES IMPORTANTES FATOR SOLAR E RESISTÊNCIA TÉRMICA

Leia mais

Hotel Sheraton Porto (Porto)

Hotel Sheraton Porto (Porto) ISOLAR MULTIPACT Hotel Sheraton Porto (Porto) Vidros Câmara de ar Butiral Perfil separador Primeira barreira de selagem (Butil) Tamis molecular (Desidratante) Segunda barreira de selagem (Poliuretano ou

Leia mais

ESPELHOS. Catálogo de Vidros. www.jjividros.com.br SALT SPRAY. Espelhos, Vidros Planos, Vidros Laminados, Mini Boreal, Canelado e Vidros Pintados.

ESPELHOS. Catálogo de Vidros. www.jjividros.com.br SALT SPRAY. Espelhos, Vidros Planos, Vidros Laminados, Mini Boreal, Canelado e Vidros Pintados. JJI Vidros www.jjividros.com.br ESPELHOS DISTRIBUIDORA Catálogo de Vidros Espelhos, Vidros Planos, Vidros Laminados, Mini Boreal, Canelado e Vidros Pintados. APROVADO NO TESTE SALT SPRAY Altamente resistentes

Leia mais

Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02

Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 1 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Profa. Dra. Adélia Lima Email: amlsilva0603@gmail.com à Química Aplicada 2 A disciplina Química Aplicada aborda os conteúdos básicos

Leia mais

Catálogo de Produtos

Catálogo de Produtos Catálogo de Produtos A PKO Há mais de 15 anos no mercado brasileiro de vidros, a PKO do Brasil preza sempre pela qualidade dos seus produtos e atendimento personalizado. Tais fatores são fundamentais para

Leia mais

D S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS

D S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS 1984 / 2014 30 anos DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Resistência do vidro a Choque Térmico As diferenças de temperatura entre dois pontos de um mesmo vidro, provocam sobre ele tensões que podem ocasionar

Leia mais

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas A cobertura conhecida como shingle é uma manta asfáltica composta por elementos descontínuos. A telha possui, na composição, camadas à base

Leia mais

USO E APLICAÇÕES. Módulo 4 Vidro Certo: Normas Obrigatórias

USO E APLICAÇÕES. Módulo 4 Vidro Certo: Normas Obrigatórias USO E APLICAÇÕES Módulo 4 Vidro Certo: Normas Obrigatórias SAIBA DIZER NÃO JUSTIFICANDO O SEU NÃO JUSTIFIQUE COM NORMAS DA ABNT ALGUMAS NORMAS OBRIGATÓRIAS NBR-NM294 2004 - Fabricação vidro float NBR-293

Leia mais

Grandes obras, grandes criadores e uma marca de vidro.

Grandes obras, grandes criadores e uma marca de vidro. Grandes obras, grandes criadores e uma marca de vidro. A Cebrace é referência no mercado nacional, além de ser a empresa líder do segmento de vidro plano no Brasil. Com capacidade de fabricação de 3,6

Leia mais

ESTÚDIO DE ARQUITETURA: SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL MARINA CUNHA BARBOSA ELEMENTOS DE FACHADA

ESTÚDIO DE ARQUITETURA: SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL MARINA CUNHA BARBOSA ELEMENTOS DE FACHADA ELEMENTOS DE FACHADA Belo Horizonte, 08 de maio de 2014 1- FACHADAS EM ALUMÍNIO E VIDRO 1.1 ALUMÍNIO A grande questão da utilização do alumínio em fachadas cortina é a definição do tipo de revestimento

Leia mais

VIDRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

VIDRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL VIDRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL O vidro é um material antiqüíssimo, sendo suas aplicações conhecidas na antiguidade com o encontro de amuletos e pequenos objetos de vidro em sepulturas egípcias datadas de 4000

Leia mais

Soluções Inteligentes para o dia a dia

Soluções Inteligentes para o dia a dia Soluções Inteligentes para o dia a dia TELHAS TRANSLÚCIDAS 70 % transmissão de luz =$ Alta durabilidade; Não solta fibras; Melhor custo/benefício; Leveza e flexibilidade; Proteção contra raios UV (economia

Leia mais

POLICARBONATO COMPACTO

POLICARBONATO COMPACTO POLICARBONATO COMPACTO Chapa em policarbonato compacto, com tratamento em um dos lados contra o ataque dos raios ultravioleta (garantia de 10 anos contra amarelamento). Por sua alta transparência, a chapa

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

Knauf Safeboard Sistemas de proteção radiológica 0% chumbo. 100% segurança.

Knauf Safeboard Sistemas de proteção radiológica 0% chumbo. 100% segurança. Knauf Safeboard Sistemas de proteção radiológica 0% chumbo. 100% segurança. Estabilidade, resistência a Raio X, facilidade de controle e manutenção, peso reduzido e características inovadoras. Descrição

Leia mais

POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS. Estilo com Tecnologia. Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação

POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS. Estilo com Tecnologia. Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação POLICARBONATO CHAPAS COMPACTAS Estilo com Tecnologia Alveolar - Compacto - Telhas - Acessórios de Instalação CHAPAS COMPACTAS Chapa em policarbonato compacto, com tratamento em um dos lados contra o ataque

Leia mais

Aula 7 : Desenho de Ventilação

Aula 7 : Desenho de Ventilação Aula 7 : Desenho de Ventilação Definições: NBR 10821:2001, Caixilho para edificação: Janela Caixilho, geralmente envidraçado, destinado a preencher um vão, em fachadas ou não. Entre outras, sua finalidade

Leia mais

Normas Técnicas e as aplicações de vidros na Construção Civil

Normas Técnicas e as aplicações de vidros na Construção Civil Normas Técnicas e as aplicações de vidros na Construção Civil AGENDA Benefícios dos vidros A aplicação do vidro de acordo com a NBR 7199 A importância das normas técnicas BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DE VIDROS

Leia mais

Componentes para telhas Brasilit

Componentes para telhas Brasilit Componentes para telhas Brasilit Selamax Selante Selante elástico para elástico colagem para e vedação colagem e vedação SolarMaxxi Manta impermeável, térmica e acústica LitFoil e LitFoil Plus Mantas térmicas

Leia mais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais

TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

Vidro para Construção Civil

Vidro para Construção Civil Vidro para Construção Civil Arq. Consultor Paulo Duarte Palestra para PURARQUITETURA São Paulo 08 de Julho, 2010 COMPOSIÇÃO DO VIDRO Silício em forma de Si O2 Sílica Boro em forma de anidrido B2 O3 ] ~74%

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do

Leia mais

VIDRO. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

VIDRO. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho VIDRO História do Vidro 5000 ac - citações do historiador romano Plínio 1500 ac - adornos egípcios 300 ac - 1 os vidros planos Olho de Boi 100 ac - industrialização com moldes romanos 300 dc - 1 os espelhos

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101

Ficha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101 1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal

Leia mais

vidro de proteção contra incêndios

vidro de proteção contra incêndios vidro de proteção contra incêndios CONHEÇA-NOS Cada vez mais os edifícios requerem melhores prestações, tanto em serviços como em proteção, e tudo isto da mão da estética e do design. Na arquitetura contemporânea

Leia mais

Cebrace. A maior fabricante de vidros e espelhos da América do Sul. Catálogo de produtos

Cebrace. A maior fabricante de vidros e espelhos da América do Sul. Catálogo de produtos Cebrace. A maior fabricante de vidros e espelhos da América do Sul. Catálogo de produtos Cebrace: faz parte do seu dia a dia. Maior produtora de vidros e espelhos da América do Sul, a Cebrace nasceu de

Leia mais

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO

INTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL

Leia mais

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES

FCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito

Leia mais

BLI16086003-Ekoglass_folder_A4.indd 1

BLI16086003-Ekoglass_folder_A4.indd 1 BLI16086003-Ekoglass_folder_A4.indd 1 9/18/14 3:16 PM Vidro duplo termoacústico É uma solução formada por duas placas de vidro plano paralelas, separadas por um espaçador, com as bordas hermeticamente

Leia mais

LINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL

LINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL LINHAS ESPECIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL 01 Sumário 04 Esquadrias Master Inova Extrema Gold IV Única 08 Fachadas Soluta Citta Due ACM 12 Proteção & Estilo Brises Guarda-corpo Grades e Gradis Portão Vidro Temperado

Leia mais

Parede de Garrafa Pet

Parede de Garrafa Pet CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos

Leia mais

A maneira mais inteligente de aquecer água.

A maneira mais inteligente de aquecer água. A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de

Leia mais

A influência das. lâmpadas na gravação

A influência das. lâmpadas na gravação A influência das lâmpadas na gravação Uma boa gravação garante a qualidade da impressão e a durabilidade da matriz. Veja como as lâmpadas influenciam esse processo Por Márcio Moraes dos Santos, da Vision-Cure

Leia mais

USO E APLICAÇÕES Módulo 8 Vidros Especiais

USO E APLICAÇÕES Módulo 8 Vidros Especiais USO E APLICAÇÕES Módulo 8 Vidros Especiais VIDRO TEMPERADO SERIGRAFADO IMAGEM APLICADA COM TELA DE POLÍESTER ESMALTE CERÂMICO MEDIDAS 2200 x 3600 de 3 a 12mm PARA MEDIDAS DE 15 e 19 mm CONSULTE SEU FORNECEDOR

Leia mais

VIDRO VIDRO VIDRO. Composição. A primeira peça de vidro terá sido fabricada há 5000 anos. Propriedades dos Vidros

VIDRO VIDRO VIDRO. Composição. A primeira peça de vidro terá sido fabricada há 5000 anos. Propriedades dos Vidros 1 A primeira peça de vidro terá sido fabricada há 5000 anos. Propriedades dos Vidros Transparência Dureza e fragilidade elevada Resistência mecânica Resistência à corrosão Propriedades isolantes Propriedades

Leia mais

Internacional SOLUTIONS

Internacional SOLUTIONS Internacional SOLUTIONS SILICONE NEUTRO Silicone neutro Impermeabilizante de uso profissional. Inodoro e com fungicida. ADERE EM: Madeira, concreto, tijolo, vidro, PVC, plástico, alumínio, etc. APLICAÇÃO:

Leia mais

Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais

Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais Trabalho realizado por: Leonardo Vieira R. da Silveira Marcelo Henrique G. Bueno Ralf Marcelo. S. de Oliveira Professor: Renato de Sousa Dâmaso Disciplina:

Leia mais

Materiais de Construção Vidros

Materiais de Construção Vidros Materiais de Construção José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt Materiais sólidos que se obtêm por arrefecimento rápido de uma massa em fusão, impedindo a sua cristalização (a estrutura não é completamente

Leia mais

Linha Telecom m Teleco

Linha Telecom m Teleco Linha Telecom Telecom Linha Telecom Esteiras para telecomunicações... 93 Sistema para condução e distribuição do cabeamento, constituído de barra chata de aço carbono, muito utilizado como solução no cabeamento

Leia mais

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS CATALO DE PRODUTOS SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO E PINTURA EPOXI VERMELHO MODELO AP E PQS Aba na base que impede

Leia mais

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto

Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem

Leia mais

Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos.

Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos. Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos. um produto que une efi ciência técnica com preocupação ambiental EcoSilenzio é um produto que traz ao mercado um novo conceito para a absorção das vibrações

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

pro-telo inox Perfil metálico quinado em forma de U. Lateral de 8 mm de altura. Lado à vista liso de 10, 25 ou 40 mm.

pro-telo inox Perfil metálico quinado em forma de U. Lateral de 8 mm de altura. Lado à vista liso de 10, 25 ou 40 mm. Fica técnica pro-telo Perfil decorativo de metal para revestimentos cerâmicos. Lina metálica sem abas, para ladrilos de todas as espessuras. Disponível numa grande variedade de materiais, acabamentos e

Leia mais

Reciclagem do vidro e resíduos da Constrição em Geral. Bruno - Química Daniela Pereira Marques - Química Maurício De Lima Ciências Contábeis

Reciclagem do vidro e resíduos da Constrição em Geral. Bruno - Química Daniela Pereira Marques - Química Maurício De Lima Ciências Contábeis Reciclagem do vidro e resíduos da Constrição em Geral Bruno - Química Daniela Pereira Marques - Química Maurício De Lima Ciências Contábeis RECICLAGEM DO VIDRO TIPOS DE VIDRO Vidro Acidado: vidros trabalhados

Leia mais

Vidreira Ideal do Fundão, Lda. PORTUGAL

Vidreira Ideal do Fundão, Lda. PORTUGAL Vidreira Ideal do Fundão, Lda. PORTUGAL Novo Hospital de Braga 2 vidreira ideal do fundão EXPERIÊNCIA Flexibilidade nas Soluções Qualidade dos Produtos Aconselhamento pela Experiência Fiabilidade dos Serviços

Leia mais

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Tecnologia Isto é sustentabilidade! Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Divulgação Transsen iminente de que o pro- Dblema se repita, pode-se notar

Leia mais

Telhas GraviColor. Beleza e modernidade para o seu projeto.

Telhas GraviColor. Beleza e modernidade para o seu projeto. Telhas GraviColor Telhas e Tijolos www.telhado.com Beleza e modernidade para o seu projeto. Telhas GraviColor Estilo, inovação e qualidade. As Telhas GraviColor chegam ao mercado trazendo o rústico com

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

ESCADAS DESMONTÁVEIS

ESCADAS DESMONTÁVEIS ESCADAS DESMONTÁVEIS ESCADAS DESMONTÁVEIS anos de GARANTIA nas escadas Fakro dispőe de uma ampla gama de escadas fabricadas em diferentes materiais. As escadas de madeira estăo disponíveis em dois, três

Leia mais

Verelux envidr env açamento açame de sacada www.verelux.com.br

Verelux envidr env açamento açame de sacada www.verelux.com.br Verelux envidraçamento de sacadas A EMPRESA A Verelux oferece sistema europeu de envidraçamento de sacadas, com o objetivo de satisfazer a necessidade e o desejo de seus clientes. Nossa atuação é voltada

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. IPT CENTRO TECNOLÓGICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO - CETAC

Leia mais

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com.

MANUAL - POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS. SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 www.vick.com. MANUAL POLICARBONATO POLICARBONATO CHAPAS E TELHAS TELEVENDAS SÃO PAULO: +55 11 3871 7888 CAMPINAS: +55 19 3772 7200 wwwvickcombr POLICARBONATO COMPACTO O Policarbonato Compacto é muito semelhante ao vidro

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

COBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS

COBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS COBRE: TUBOS E OBRAS ARTESANAIS EMPRESA PARANAPANEMA JULHO - 2013 COBRE INTRODUÇÃO - Fundamental no desenvolvimento das primeiras civilizações, o cobre mantém-se como o melhor e mais indicado material

Leia mais

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO

Leia mais

CONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA. São planos horizontais que suportam cargas. VARIÁVEIS e PERMANENTES.

CONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA. São planos horizontais que suportam cargas. VARIÁVEIS e PERMANENTES. CONSTRUÇÕES II MADEIRA PISOS DE MADEIRA PISOS DE MADEIRA São planos horizontais que suportam cargas VARIÁVEIS e PERMANENTES. 1 CARGAS NBR 6120 PERMANENTES (g) Peso próprio da estrutura Peso dos elementos

Leia mais

ANCORAS METALICAS. Projetos / Aplicações / Importância / Análise de danos

ANCORAS METALICAS. Projetos / Aplicações / Importância / Análise de danos ANCORAS METALICAS Projetos / Aplicações / Importância / Análise de danos Conceito Âncoras / Clipes / Chumbadores Grapas Rabo de andorinha / Grampo Conceito Âncoras / Clipes / Chumbadores Grapas Rabo de

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

C.GlassR. Ficha técnica. www.t2g.com.br

C.GlassR. Ficha técnica. www.t2g.com.br C.GlassR Ficha técnica Avenida Neyde Modesto de Camargo, 151 Sistema de Envidraçamento- C.Glass (Channel Glass) by T2G Descrição: O Sistema C.Glass é composto por per s de vidros autoportantes, e ao contrário

Leia mais

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis

A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS DO VIDRO E QUESTÕES TÉCNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS DO VIDRO E QUESTÕES TÉCNICAS INDICE: 1. PROPRIEDADES MECÂNICAS...1 Protecção ao Choque...1 Protecção contra incêndios...3 Parâmetros de classificação:...3 2. QUESTÕES TÉCNICAS...5 Determinação da espessura...5 Cálculo da temperatura

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

Marca registrada.todos os direitos reservados.

Marca registrada.todos os direitos reservados. Marca registrada.todos os direitos reservados. ESTUDO DAS ESQUADRIAS PVC E ALUMÍNIO BENEFÍCIOS PVC - Conforto térmico, menor gasto de energia conseqüentemente - Conforto acústico excelente com vidro duplo

Leia mais

OBJETIVOS DO TREINAMENTO

OBJETIVOS DO TREINAMENTO OBJETIVOS DO TREINAMENTO O QUE VOCÊ APRENDERÁ NO TREINAMENTO? A importância do cozimento e da preparação dos alimentos. Quais são as tecnologias exclusivas incorporadas na fabricação das panelas icook

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ISOPORTEC A ISOPORTEC é focada na produção de soluções em isopor de alta performance para a construção civil, valorizando produtos que fazem diferença nos projetos mais complexos.

Leia mais

Aconchego, design, charme e sofisticação. É fácil saber quando tem Alegro num ambiente.

Aconchego, design, charme e sofisticação. É fácil saber quando tem Alegro num ambiente. catálogo 2013 Aconchego, design, charme e sofisticação. É fácil saber quando tem Alegro num ambiente. Alegro Móveis Alegro traz para o ambiente externo todo o bom gosto e a riqueza no acabamento que você

Leia mais

Apresentação. Conceito

Apresentação. Conceito Apresentação Apresentamos um novo conceito de Mercado para a Distribuição e Venda Direta de Produtos e Serviços para o Setor da Construção Civil; Com Ênfase em atender principalmente, construtoras, lojas

Leia mais

Desempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas. Eng. Luiz Barbosa

Desempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas. Eng. Luiz Barbosa Desempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas Eng. Luiz Barbosa Objetivo Mostrar, de forma conceitual, a aplicabilidade do vidro em fachadas, tendo ele, não somente excelente desempenho acústico, mas sendo,

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Conformação de Materiais Metálicos Estampagem É um processo de conformação mecânica, que compreende um conjunto de operações por intermédio

Leia mais

Cores. Cristal Opal Bronze Cinza. 0,98 Opal. 0,66 Bronze Cinza. 2100 x 5800 Não Consta. Azul. Reflexivo Hot Climate. Reflexivo.

Cores. Cristal Opal Bronze Cinza. 0,98 Opal. 0,66 Bronze Cinza. 2100 x 5800 Não Consta. Azul. Reflexivo Hot Climate. Reflexivo. POLICARBONATO AVEOLAR Chapas em policarbonato alveolar, com tratamento em um dos lados contra ataque dos raios ultra violeta (garantia de 10 anos contra amarelamento). Por possuir cavidades internas (alvéolos),

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse molde é (quase) para sempre Manuais ou mecanizados, de precisão, não importa qual o processo de fundição que tenhamos estudado até agora, todos tinham em comum duas coisas: o fato de que o material

Leia mais

TopComfort Brasilit. Temperatura agradável e muito mais conforto.

TopComfort Brasilit. Temperatura agradável e muito mais conforto. TopComfort Brasilit Nova telha térmica de fibrocimento Temperatura agradável e muito mais conforto. TopComfort Telhas Térmicas de Fibrocimento A Brasilit inovou outra vez. Agora, a linha de fibrocimento

Leia mais

VIDRO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II

VIDRO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II VIDRO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II O QUE É O VIDRO? Segundo a definição aceita internacionalmente, o vidro é um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CONSTRUÇÕES RURAIS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk São tubos cerâmicos

Leia mais

Soluções sustentáveis para a vida.

Soluções sustentáveis para a vida. Soluções sustentáveis para a vida. A Ecoservice Uma empresa brasileira que está constantemente em busca de recursos e tecnologias sustentáveis para oferecer aos seus clientes, pessoas que têm como conceito

Leia mais

SUMÁRIO TUBOS DE COBRE...

SUMÁRIO TUBOS DE COBRE... SUMÁRIO TUBOS DE COBRE... 02 CONEXÕES... Soldáveis e Rosqueáveis 03-08 ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO... Fluxo para Solda - Liga para Solda - Isolamento Térmico - Escova para Limpeza 09-10 01/10 TERMOTUBO

Leia mais

Técnicas da Construção Civil. Aula 02

Técnicas da Construção Civil. Aula 02 Técnicas da Construção Civil Aula 02 Necessidades do cliente e tipos de Estruturas Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Necessidades do Cliente Função ou tipo de edificação? Como e quanto o cliente quer

Leia mais

SEMINÁRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Professora Elena Oliveira Ana Panziera Carlos caseiro Carlos Peraça Claudiomar Pereira

SEMINÁRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Professora Elena Oliveira Ana Panziera Carlos caseiro Carlos Peraça Claudiomar Pereira SEMINÁRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL vidro Professora Elena Oliveira Ana Panziera Carlos caseiro Carlos Peraça Claudiomar Pereira CARRO DE VIDRO INTRODUÇÃO Presente em fachadas, coberturas, pisos,

Leia mais

Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes

Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes Sistemas de perfis Softline 70 mm para janelas deslizantes Descrição Técnica do Sistema Secção lateral janela Secção central janela Secção lateral porta Secção central porta O sistema de perfis EKOSOL

Leia mais