Demonstrações Financeiras Sá Cavalcante Participações S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Sá Cavalcante Participações S.A. 31 de dezembro de 2013 e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

2 Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2013 e 2012 Índice Relatório da Administração... 3 Relatório dos auditores independentes... 5 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 7 Demonstrações dos resultados... 9 Demonstrações dos resultados abrangentes Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa

3 Sá Cavalcante Participações S/A apresenta os seus Resultados Financeiros de 2013 e 2012 Rio de Janeiro, 26 de março de A Sá Cavalcante Participações S.A., proprietária de Shopping Centers no país e de operações de Incorporação Imobiliária, anuncia seus resultados do ano 2013 e Todas as informações financeiras a seguir, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em Reais, com base em números consolidados e de acordo com a legislação societária brasileira e alinhado com os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Relatório da Administração Prezados Senhores, A Sá Cavalcante Participações S/A. ( Companhia ou Sá Participações ), é uma empresa de shopping center e de construção civil e incorporação imobiliária. Na área de shopping é uma empresa full service, responsável pelo planejamento, desenvolvimento, propriedade e administração, além de ser a responsável pela construção dos empreendimentos. Na área de construção civil e incorporação imobiliária, a empresa trabalha em sinergia com a área de shopping center em prol de criar imóveis residenciais e comerciais no entorno dos shoppings, fazendo assim com que o valor agregado a ambos os negócios aumente significativamente. A Sá Participações detém 100% do capital em todos os shoppings, com exceção do Shopping MontSerrat, em que a participação societária é de 60% e do Shopping Moxuara, em que a participação societária é de 90%. Este último empreendimento está baseado em uma SCP (sociedade em cota de participação). O Shopping Mestre Álvaro e o Shopping da Ilha entraram em operação no mês de dezembro de 2011, logo ainda estão em fase de maturação, assim como o Shopping MontSerrat, o qual entrou em operação em novembro de O Shopping Praia da Costa é um shopping já maturado que nos 2 últimos anos passou por ampliações e reformas importantes, o que permitiu que consolidasse sua posição de destaque e relevância na região onde se encontra e está em via de entrar em mais uma fase de reformas para maior modernização. O Shopping Moxuara, localizado em Cariacica no Espirito Santo, tem a sua inauguração prevista para abril de 2014 e o Shopping Rio Poty, situado em Teresina no Piauí, tem previsão de inauguração em novembro de O shopping Metrópole em Ananindeua no Pará e o Shopping Dutra em Mesquita no Rio de Janeiro, tem suas inaugurações programadas para 2º semestre de Por fim, os Shoppings Guarulhos na cidade de mesmo nome em São Paulo e o Ilha Mall, situado em Vitória, capital do Espirito Santos, ainda estão em fase de projeto e não tiveram obras iniciadas. 3

4 Nos negócios de construção civil e incorporação imobiliária a Companhia vem focando a sua atenção para o mercado Carioca, Piauiense e especialmente para o mercado Capixaba e Maranhense, pois é nestes estados onde a Companhia possui um grande land bank de terrenos e onde está desenvolvendo shoppings, o que gera sinergia de forma a permitir grande retorno financeiro e econômico nos negócios. Em julho de 2012, a Companhia completou sua primeira emissão de títulos públicos no mercado brasileiro, na qual emitiu 350 debêntures simples, não conversíveis em ações, com valor nominal unitária de R$ Esta operação obrigou a empresa a obter um índice financeiro derivado da relação entre a Dívida Líquida Corporativa e o EBITDA máximo 3,5 no ano de 2012 e 3,3 no ano de Pelos números fechados no balanço de dezembro de 2012 e 2013, tal índice encontra-se em 2,8 e 1,0, respectivamente e isto está totalmente dentro das expectativas da companhia e de acordo com a proposta fechada junto aos debenturistas. Segue o cálculo deste índice: Cálculo do EBTIDA Contas Lucro Líquido Fair Value de Shoppings em Construção ( ) Tributos s/ Fair Value de Shoppings em Construção Tributos Correntes Tributos s/ Fair Value de Shoppings em Operação Participação de Minoritários s/ FV de Shoppings em Construção Resultado Financeiro Depreciação e Amortização EBTIDA Índice Financeiro - Debêntures Contas Dívida Bruta Corporativa Caixa *Dívida Líquida Ajustada Dívida Líquida/ EBTIDA 1,0 Limite do Covenant 3,3 2,7 3,5 Sá Cavalcante Participações S/A. CFO Felipe Cohen 4

5 KPMG Auditores Independentes Av. Almirante Barroso, 52-4º Rio de Janeiro, RJ - Brasil Caixa Postal Rio de Janeiro, RJ - Brasil Central Tel 55 (21) Fax 55 (21) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Conselheiros, Diretores e Acionistas da Sá Cavalcante Participações S.A. Rio de Janeiro - RJ Examinamos as demonstrações financeiras da Sá Cavalcante Participações S.A. ( Companhia ), individuais e consolidadas, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 5 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

6 Opinião Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Sá Cavalcante Participações S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente examinados por outros auditores independentes que emitiram relatório, datado de 28 de março de 2013, que não conteve qualquer modificação. Rio de Janeiro, 26 de março de 2014 KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 F-RJ Marcelo Luiz Ferreira Contador CRC RJ /O-7 6

7 SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Balanços Patrimoniais findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) ATIVO Notas Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Ativo circulante Caixas e equivalentes de caixa Contas a Receber Terrenos e imóveis a comercializar Créditos diversos Tributos a recuperar Total do Ativo circulante Ativo não circulante Contas a receber Cauções e depósitos garantias Direitos a receber de partes relacionadas Depósitos judiciais Créditos diversos Investimentos Propriedade para investimento Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Paulo Roberto Rosa Pereira CRC / RJ /O-3 CPF:

8 SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Balanços Patrimoniais findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) PASSIVO Notas Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Passivo circulante Fornecedores Emprestimos e financiamentos Obrigações trabalhistas e tributárias Tributos diferidos Outras Contas a pagar Dividendos a pagar Receitas diferidas Total de passivo circulante Passivo não circulante Emprestimos e financiamentos Debentures Debentures Partes Relacionadas Contas a pagar Obrigações a pagar com partes relacionadas Sócios participantes - SCP Obrigações tributárias parceladas Receitas diferidas Tributos diferidos Provisão para contingências Total de passivo não circulante Patrimônio liquido 20 Capital social Reserva Legal Reserva de Reavaliação Reflexa Ajuste de Avaliação Patrimonial Reflexa Reserva de lucros Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Paulo Roberto Rosa Pereira CRC / RJ /O-3 CPF:

9 SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Demonstrações do Resultado dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) Notas Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Receita líquida Custo das unidades imobiliárias vendidas ( ) ( ) Custo dos serviços prestados ( ) ( ) - - ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais 24 (77.697) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas 25 ( ) ( ) ( ) ( ) Participação nos lucros ( ) ( ) Resultado da equivalência patrimonial Valor justo da propriedade para investimentos Depreciação e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) Outras receitas e despesas operacionais 28 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro antes das despesas e receitas financeiras Despesas financeiras 26 ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social - correntes ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição - diferidos ( ) ( ) Resultado antes das participações em SCP e acionistas não controladores Acionista não controladores - ( ) ( ) Lucro líquido do exercício Lucro por ação (básico e diluido) 0,49 1,20 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Paulo Roberto Rosa Pereira CRC / RJ /O-3 CPF:

10 SA CAVALCANTE PARTICIPACOES S.A Demonstrações dos resultados dos abrangentes dos períodos findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em reais) Controladora Consolidado Lucro líquido do exercício Outros resultados abrangentes Ganho/perda em investimentos Total dos resultados abrangentes do exercício Atribuído ao acionista controlador Atribuído ao acionista não controlador ( ) ( ) SA CAVALCANTE PARTICIPACOES S.A Paulo Roberto Rosa Pereira CRC / RJ /O-3 CPF:

11 SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido para os períodos findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 (Em Reais) Capital social Outros resultados abrangentes Reserva Legal Reserva de Reavaliação Reflexa Ajuste de Avaliação Patrimonial Reflexa Reserva de Lucros Lucros acumulados Patrimônio Líquidos dos Sócios controladores Participações de minoritários TOTAL controladores Saldos em 31 de dezembro de Integralização de capital Lucro líquido do exercício Destinação dos lucros ( ) Dividendo mínimo obrigatório ( ) - ( ) - ( ) 16% Reserva legal Lucro / (prejuízo) dos minoritários ( ) ( ) Efeito da variação de participação de não controladores % Saldos em 31 de dezembro de Integralização de capital ( ) ( ) Lucro líquido do exercício Dividendos distribuídos antecipadamente ( ) ( ) - ( ) Reserva legal ( ) Retenção de lucros ( ) - Lucro / (prejuízo) dos minoritários Efeito da variação de participação de não controladores ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de ########## As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. SÁ CAVALCANTE PARTICIPACÕES S.A. Paulo Roberto Rosa Pereira CRC / RJ /O-3 CPF:

12 Sá Cavalcante Participações Ltda. Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os períodos findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Das atividades operacionais Lucro Líquido antes da provisão para imposto de renda e contribuição social Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação Ajuste de depreciação Amortização Resultado de equivalência patrimonial ( ) ( ) ( ) ( ) Ganho/perda de distribuição Provisão para contingências Reversão de contingências - - ( ) ( ) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão de juros sobre empréstimos e financiamentos Valor justo de propriedade para investimentos ( ) ( ) Resultado da venda de imobilizado - (74.009) Perdas/(Ganhos) em participação societária de minoritáiros e SCP ( ) Decréscimo (acréscimo) em ativos Contas a Receber ( ) ( ) Estoques de imóveis a comercializar - - ( ) ( ) Cauções e depósitos garantias - - ( ) ( ) Depósitos Judiciais (53.789) - ( ) ( ) Tributos a Recuperar ( ) ( ) ( ) Créditos diversos ( ) ( ) ( ) ( ) (Decréscimo) acréscimo em passivos Fornecedores Obrigações trabalhistas e tributárias Contas a pagar (8.766) ( ) ( ) Receitas a realizar ( ) Dividendos a pagar ( ) - ( ) Obrigações trabalhistas e tributárias diferidas - - ( ) Caixa provenientes das operações ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social pagos - - ( ) ( ) Disponibilidades líquidas geradas das atividades operacionais após IR/CS ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimento (Aquisições) e integralizações de capital em investimentos - ( ) ( ) (Investimento) de propriedade para investimento - - ( ) ( ) Venda de imobilizado (Aquisição) / baixa de imobilizado 888 ( ) ( ) (Aquisição) de intangível - - ( ) ( ) Caixa líquido aplicados nas atividades de investimento 888 ( ) ( ) ( ) Das atividades de financiamento com terceiros Ingressos / (reduções) de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Ingressos / (reduções) de debentures Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades de financiameto com terceiros Das atividades de financiamento com quotistas Contas a receber de partes relacionadas ( ) ( ) ( ) ( ) Contas a pagar de partes relacionadas ( ) ( ) Adiantamento para futuro aumento de capital / Dividendos recebidos ( ) - Distribuição de Lucros ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa líquido utilizado pelas atividades de financiamento com acionistas ( ) ( ) Aumento de caixa e equivalente de caixa ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Aumento de caixa e equivalente de caixa ( ) ( ) Números baseados em balancetes de verificação - sujeito a alterações durante o período. SA CAVALCANTE PARTICIPACOES LTDA Paulo Roberto Rosa Pereira CRC-RJ /O-3 CPF: /16 12

13 1. Contexto operacional A Sá Cavalcante Participações S.A. (Sá Participações ou Companhia ou Sociedade), localizada no Rio de Janeiro à Rua Marques de São Vicente, 52/Sala 401, foi constituída em 30 de março de 2006, tem por objeto social a participação em outras sociedades. Além de participar em empresas do grupo conforme descrito na nota 2.2, a Companhia também possui 30% da empresa Tiju Fitness Center Academia de Ginástica Ltda., (academia de ginástica) localizada no Shopping Tijuca e filial no Shopping Praia da Costa. Após reestruturação societária realizada no ano de 2011, a Sá Cavalcante Participações S.A. detém as quotas das principais sociedades de participação do Grupo Sá Cavalcante e exerce o efetivo controle sobre todas as sociedades do Grupo Sá Cavalcante. 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis adotadas 2.1. Base de apresentação As demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e as diretrizes emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e nº /09). A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras pela Administração ocorreu em 26 de março de Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas na moeda Real, que é a moeda funcional e da apresentação da Companhia. 13

14 2.1. Base de apresentação--continuação As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram apoiadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para a determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperação pelas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para créditos com liquidação duvidosa, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos financeiros e as propriedades de investimento (mensurados pelo valor justo) Bases de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas são compostas pelas demonstrações financeiras da Companhia e suas controladas em 31 de dezembro de 2013 e 2012, apresentadas abaixo: Empresa Método de consolidação SC2 Participações Ltda. Integral 99,99% 99,99% Sá Cavalcante Empreendimentos Ltda. Integral 99,99% 99,98% Sá Cavalcante CSC Participações Ltda. Integral 99,29% 99,25% 14

15 2.2. Bases de consolidação--continuação As controladas são integralmente consolidadas a partir da data de aquisição, sendo esta a data na qual a Companhia obtém controle, e continuam a ser consolidadas até a data em que o controle deixe de existir. As informações das controladas são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da controladora, utilizando políticas contábeis consistentes. Todos os saldos intragrupo são eliminados por completo Demonstrações do fluxo de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo o pronunciamento técnico CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras a) Reconhecimento de receita Locação de lojas Os locatários das unidades comerciais geralmente pagam um aluguel que corresponde ao maior valore entre o valor mínimo mensal, reajustado anualmente com base na variação do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), e o montante obtido pela aplicação de um percentual sobre a receita bruta de vendas de cada locatário. A Companhia registra suas operações com locação de lojas como arrendamentos mercantis operacionais aplicando-se o método de aluguel linear, conforme diretrizes do CPC 06 (R1). O valor mínimo do aluguel estabelecido, incluindo os aumentos fixos periódicos previstos nos contratos e excluindo os reajustes inflacionários, são reconhecidos na proporção da participação da Companhia em cada empreendimento durante os prazos de vigência dos respectivos contratos. A diferença entre o valor mínimo e o montante obtido pela aplicação de percentuais sobre a receita bruta de vendas, são considerados pagamentos contingentes e reconhecidos no resultado quando efetivamente incorridos. 15

16 2.4. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação a) Reconhecimento de receita--continuação Locação de lojas--continuação Cessão de direitos de uso ( CDU ) A receita de cessão de direitos é proveniente dos contratos de cessão de direitos (luvas ou cessão de estrutura técnica dos shoppings) dos shoppings e são contabilizados como receitas diferidas. O resultado com cessão de direitos é reconhecido de forma linear, com base no prazo do contrato de aluguel das respectivas lojas a que se referem, a partir do momento de liberação da loja ao locatário do Shopping. Estacionamento Refere-se à receita com a exploração de estacionamentos dos shoppings. Essas receitas são apropriadas ao resultado de acordo com o regime de competência. Incorporação imobiliária - venda de imóveis Nas vendas a prazo de unidade concluída, o resultado é apropriado no momento em que a venda é efetivada, independentemente do prazo de recebimento do valor contratual. Os juros pré-fixados são apropriados ao resultado observando-se o regime de competência, independentemente de seu recebimento. A Companhia adota como prática contábil o reconhecimento das receitas e correspondentes custos das operações de incorporação imobiliária com base no OCPC 01, ou seja, com base no percentual de evolução das obras. Segundo o disposto no OCPC 04, um contrato de construção de um imóvel pode se enquadrar no CPC 17 (contratos de construção) ou no CPC 30 (receitas). Caso o contrato se enquadre no CPC 17, o reconhecimento do resultado ocorrerá de acordo com o andamento da obra. Assumindo a hipótese de enquadramento ao CPC 30, a discussão se desloca para a questão da transferência de controle, riscos e benefícios significativos de forma contínua ou em um único evento ( entrega da chave ). 16

17 2.4. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação a) Reconhecimento de receita--continuação Incorporação imobiliária - venda de imóveis -- Continuação Caso a transferência seja feita de forma contínua, o resultado deverá ser reconhecido de acordo com a evolução da obra. Caso contrário, o reconhecimento do resultado ocorrerá somente na entrega das chaves. A Companhia efetuou uma análise dos seus contratos e verificou que a transferência do controle, dos riscos e dos benefícios ocorre ao longo da obra. Sendo assim, o resultado da sua atividade imobiliária é reconhecido com base no percentual de evolução da obra. Os procedimentos efetuados pela Companhia são os seguintes: Os custos incorridos são acumulados na rubrica de estoques (imóveis em construção) e apropriados integralmente ao resultado quando as unidades são vendidas. Após a venda, os custos a incorrer para a conclusão da unidade em construção serão apropriados ao resultado na medida em que ocorrem. É apurado o percentual do custo incorrido das unidades vendidas, incluindo o terreno, em relação ao seu custo total orçado e previsto até a conclusão da obra. Este percentual encontrado é aplicado sobre o preço de venda das unidades vendidas, ajustado pelas despesas comerciais e demais condições dos contratos. O resultado encontrado é registrado como receita em contrapartida de contas a receber ou de eventuais adiantamentos que tenham sido recebidos. A partir deste momento e até que a obra esteja concluída, o preço de venda da unidade, que não foi alocado a receita, será reconhecida no resultado, como receita, proporcionalmente à evolução dos custos que serão incorridos para a conclusão da unidade em construção, em relação ao custo total orçado. As alterações na execução e nas condições do projeto, bem como na lucratividade estimada, incluindo as mudanças resultantes de cláusulas contratuais de multa e de quitações contratuais, que poderão resultar em revisões de custos e de receitas, são reconhecidas no período em que tais revisões são efetuadas. 17

18 2.4. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação a) Reconhecimento de receita--continuação Incorporação imobiliária - venda de imóveis -- Continuação Os montantes da receita de venda apurada, incluindo a atualização monetária, líquido das parcelas já recebidas, são contabilizados como contas a receber, ou como adiantamentos de clientes, conforme aplicável. b) Reconhecimento das despesas Despesas com propaganda, marketing e promoções: São reconhecidas ao resultado do exercício como despesas de venda quando efetivamente ocorridas, tendo como base a competência contábil. Despesas com estande de vendas e apartamento-modelo: São registrados no ativo imobilizado e depreciados pela vida útil quando esta for superior a 12 meses. Os gastos foram reclassificadas para o ativo imobilizado e estão sendo amortizados pela vida útil estimada do bem. c) Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. 18

19 2.4. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação c) Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subseqüente--continuação Ativos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Ativos financeiros são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, ativos financeiros disponíveis para venda, ou derivativos classificados como instrumentos de hedge eficazes, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ela se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Reconhecimento inicial e mensuração -- Continuação Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, aluguéis, CDU e incorporações e saldos a receber de partes relacionadas. Os títulos e valores mobiliários são classificados como ativos financeiros a valor justo por meio do resultado - disponíveis para negociação e estão registrados pelo valor original acrescido dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações financeiras, que equivalem aos seus valores de mercado. Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, empréstimos e financiamentos, ou como derivativos classificados como instrumento de hedge, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento de seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo de transação diretamente relacionado. 19

20 2.4. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação c) Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subseqüente--continuação Passivos financeiros--continuação Reconhecimento inicial e mensuração--continuação Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: empréstimos e financiamentos e saldos a pagar à partes relacionadas. d) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Para fins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. e) Propriedade para investimento As propriedades para investimento são representadas pelos terrenos e edifícios em Shopping Centers mantidos para auferir rendimento de aluguel e/ou para valorização do capital. As propriedades para investimento são reconhecidas pelo seu valor justo. As avaliações foram feitas por especialistas internos utilizando modelo proprietário considerando o histórico de rentabilidade e o fluxo de caixa descontado a taxas praticadas pelo mercado. Anualmente são feitas revisões para avaliar mudanças nos saldos reconhecidos. As variações entre os valores justos de cada Shopping, na comparação entre os períodos são reconhecidas integralmente no resultado do exercício na rubrica Valor justo da propriedade para investimentos. O valor justo das propriedades para investimento não reflete os investimentos futuros de capital fixo que aumentem o valor das propriedades e também não refletem os benefícios futuros relacionados. 20

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