COMUNICADO OFICIAL Nº. 122 ÉPOCA. Regulamento Taça Distrital Futebol Juniores A, B e C
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- Gustavo Clementino Pinto
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1 Associação de Futebol de Aveiro F I L I A D A N A F E D E R A Ç Ã O P O R T U G U E S A D E F U T E B O L Instituição de Utilidade Pública, fundada em , - Contr. N.º Página 1 de 1 COMUNICADO OFICIAL Nº. 122 ÉPOCA 2017/2018 Regulamento Taça Distrital Futebol Juniores A, B e C Para conhecimento dos Clubes, e demais interessados, remete-se em anexo o novo Regulamento da Taça Distrital de Futebol Juniores A, B e C Masculinos, aprovado na reunião de direcção de 3 de outubro de Este regulamento entra em vigor no dia seguinte à publicação deste comunicado. Aveiro, 03 de Novembro de 2017 A DIRECÇÃO DA A. F. AVEIRO Patrocinador Oficial da Taça Distrito de Aveiro PECOL Patrocinador Oficial do Campeonato Safina Q u i n t a d o S i m ã o E s g u e i r a - A p a r t a d o A v e i r o
2 Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 11 Juniores A, B e C Masculinos Em vigor a partir da época 2017/2018 Associação de Futebol de Aveiro 1
3 Futebol 11 Juniores A, B e C TAÇA DISTRITAL FUTEBOL 11 JUNIORES A, B e C MASCULINOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Objeto O presente Regulamento rege a organização da Taça Distrital de Futebol 11 Juniores A, B e C masculinos, oficial organizada pela Associação de Futebol de Aveiro (AFA). Artigo 2º Disposições Prévias 1. Qualquer referência no presente Regulamento a Taça, Prova ou Competição, é tida como feita à Taça Distrital de Futebol 11 Juniores A, B e C masculinos. 2. Todas as referências a Clubes constantes do presente Regulamento, abrangem igualmente as associações desportivas que participem na presente Competição, excepto se do seu texto resultar expressamente o contrário. 3. As referências à Associação Futebol de Aveiro (doravante AFA) constantes do presente Regulamento e que não indiquem o órgão competente para o respetivo efeito serão consideradas como referentes ao órgão materialmente competente em função dos Estatutos e da legislação aplicável. Artigo 3º Princípios Gerais 1. A Taça é realizada em observância dos princípios da ética, da defesa do espírito desportivo e da verdade desportiva. 2. Todos os intervenientes devem colaborar de forma a prevenir comportamentos antidesportivos, designadamente violência, racismo, xenofobia ou qualquer outra forma de influenciar a adulteração de resultados desportivos ou de discriminação. 2
4 Artigo 4º Organizador e promotor 1. A Taça é organizada pela AFA, sendo esta titular de todos os direitos inerentes à Competição, sem prejuízo daqueles que neste Regulamento expressamente se consagrarem como sendo detidos pelos clubes. 2. Cada jogo da Taça será promovido pelo clube visitado nos termos definidos no presente Regulamento, com a salvaguarda das disposições relativas aos jogos realizados em estádio neutro. Artigo 5º Inscrição de clubes e número de equipas 1. A Taça é disputada pelos Clubes participantes nos respectivos Campeonatos Distritais, sem limitação de número máximo de clubes. 2. A participação na Taça é obrigatória para todas as equipas que se encontrem nas competições referida no número anterior, com excepção das equipas B que não podem participar na prova. Capítulo II Organização Técnica Artigo 6º Formato da competição 1. A Taça Distrital é disputada em duas fases, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. a. A primeira fase é disputada pela totalidade dos Clubes inscritos, os quais são divididos em séries de quatro (4) ou cinco (5) clubes cada, dependendo do número de clubes que disputem a primeira fase da competição; b. Em cada série, os Clubes jogam entre si uma vez (uma única volta) e por pontos, na qualidade de visitante ou visitado. 2. O agrupamento das séries e a ordem dos jogos é definido por sorteio puro, de acordo com o estabelecido nos números seguintes. 3. Participam na primeira fase, e consequentemente no sorteio, sem quaisquer condicionalismos, todos os Clubes participantes nos campeonatos distritais da 1ª e 2ª divisão na respetiva categoria etária (Juniores A, B e C). 4. Na primeira fase, o apuramento dos Clubes que jogam na qualidade de visitado será efetuado de acordo com os seguintes critérios e ordem de preferência: 3
5 a. Jogo entre Clubes de diferente nível competitivo, joga na qualidade de visitada a equipa pertencente ao nível competitivo inferior (2ª Divisão Distrital). b. Jogo entre Clubes pertencentes à mesma divisão (CD 1ª Divisão Distrital ou CD 2ª Divisão), joga na qualidade de visitada a equipa sorteada em primeiro lugar. 5. Qualificam-se para a segunda fase as dezasseis (16) melhores equipas, sendo apurados os 1ºs classificados dentro de cada série e os melhores 2ºs e 3ºs classificados, até perfazer as 16 equipas que irão disputar a segunda fase. 6. A segunda fase é disputada em três eliminatórias e uma final, nos termos do presente regulamento. 7. São disputadas a uma mão todas as eliminatórias e a final. 8. Os Clubes vencedores em cada eliminatória qualificam-se para jogar a eliminatória seguinte, e no caso das meias-finais, a final. 9. Na primeira (oitavos-final), segunda (quartos-final) e terceira eliminatória (meias-finais), joga na qualidade de visitada a equipa sorteada em primeiro lugar. 10. A final é disputada no estádio definido pela AFA, sendo considerado visitado e visitante o vencedor do primeiro e segundo jogo da terceira eliminatória, respectivamente. 11. O vencedor do jogo da final será consagrado o vencedor da competição, apurando-se automaticamente para disputar a Supertaça Distrital. Artigo 7º Classificação e desempates 1. Com vista a determinar a classificação dos Clubes em cada série referida no artigo anterior, a seguinte tabela: a. Vitória 3 pontos; b. Empate - 1 ponto; c. Derrota 0 pontos. 2. Quando, no final das séries disputadas por pontos referidas no artigo anterior, existam Clubes dentro da mesma série em situação de igualdade pontual, o desempate é efetuado de acordo com os seguintes critérios e ordem de preferência: a. A maior diferença entre o número de golos marcados e número de golos sofridos nesta fase de grupo; b. O maior número de golos marcados nesta fase de grupos; c. O maior número de vitórias na fase da prova em causa; d. A média etária mais baixa dos jogadores durante esta fase de grupos. Para efeito de aplicação deste critério, são considerados os jogadores de cada equipa empatada que participaram em jogos da Taça na época em questão. e. A data mais antiga de filiação do Clube na AF Aveiro. 4
6 f. Equipa sorteada em sorteio extraordinário realizado na AF Aveiro com representantes das equipas empatadas. 3. A determinação da(s) equipa(s) melhor classificada(s) para efeitos de apuramento para a segunda fase e de séries diferentes, independentemente do número de Clubes, é efectuada pela aplicação sucessiva dos seguintes critérios: a. Maior coeficiente de pontos obtidos na fase; b. Maior coeficiente entre a diferença de golos marcados e sofridos na fase; c. Maior coeficiente de vitórias obtidas na fase; d. Maior coeficiente de golos marcados na fase. e. A média etária mais baixa dos jogadores durante esta fase de grupos. Para efeito de aplicação deste critério, são considerados os jogadores de cada equipa empatada que participaram em jogos da Taça na época em questão. f. A data mais antiga de filiação do Clube na AF Aveiro. g. Equipa sorteada em sorteio extraordinário realizado na AF Aveiro com representantes das equipas empatadas. 4. O coeficiente referido no número anterior é obtido dividindo o valor em causa (pontos, diferença de golos, vitórias ou golos marcados) pelo número de jogos efetuados pelo Clube na fase. 5. Quando a igualdade subsistir no final do tempo regulamentar, os dois Clubes procedem a um desempate através de pontapés da marca de grande penalidade, em conformidade com as Leis do Jogo. 6. Na marcação de pontapés de grande penalidade, procede-se à marcação de uma série de cinco (5) remates de marca de grande penalidade e de forma alternada. Se, após ambas as equipas executarem os seus cinco (5) pontapés, marcaram o mesmo número de golos ou nenhum, a execução prosseguirá pela mesma ordem por morte súbita até que uma equipa tenha marcado um golo a mais do que a outra, com o mesmo número de pontapés. 7. Os resultados obtidos em cada jogo consideram-se tacitamente homologados 15 dias após a realização dos mesmos, sem prejuízo do disposto no Regulamento Disciplinar da AF Aveiro. 8. O disposto no número anterior não prejudica a aplicação de sanções disciplinares decorrentes dos jogos realizados. Artigo 8º Ordem de jogos 1. A ordem dos jogos é determinada por sorteio realizado pela AFA. 2. Os jogos serão realizados de acordo com o estipulado no Comunicado Oficial Nº1 da AFA, excepto se outro for por esta determinado ou a requerimento de qualquer clube, nos termos regulamentares. 3. Os jogos da última jornada da primeira fase da Taça são realizados no mesmo dia e à mesma hora por todos os Clubes dentro da mesma série. 5
7 4. A AFA pode determinar a realização de jogos em dias e horas diferentes das habituais na última jornada, mediante requerimento apresentado por um Clube e com acordo de todos os Clubes restantes que participem na série da fase da prova em causa. Artigo 9º Sorteios 1. O sorteio da Taça será realizado na sede da AFA ou em local designado por esta, sendo divulgado em Comunicado Oficial. 2. Ao sorteio podem assistir os representantes dos Clubes participantes. 3. No jogo da final é considerado como Clube visitado o vencedor do primeiro jogo sorteado para as meias-finais e como Clube visitante o vencedor do segundo jogo daquela eliminatória. Artigo 10º Alteração de datas e jogos por iniciativa dos Clubes O procedimento para alterações aos jogos deverá obedecer às normas processuais estipuladas pela Direção da AFA e publicadas no Comunicado Ofical nº 1. Artigo 11º Atraso de início do jogo e interrupções 1. São aplicáveis aos atrasos de início de jogo e suas interrupções o disposto no presente artigo, sem prejuízo do que se encontra previsto no Regulamento de Normas e Instruções para Árbitros. 2. Nos casos em que se verificar o atraso de um Clube para iniciar um jogo por causa que não lhe seja imputável, se a AFA estiver devidamente informada do sucedido e estiverem reunidas todas as condições para a realização do jogo, o árbitro deverá aguardar o tempo que entender razoável de acordo com as circunstâncias em causa e atendendo ao interesse de realização do jogo. 3. Em qualquer outro caso ou ainda quando houver uma interrupção do jogo devido a um caso de força maior, o árbitro aguardará 30 minutos. 4. Quando o jogo não tenha ficado concluído, observar-se-á o que consta do artigo seguinte. Artigo 12º Jogos não iniciados ou não concluídos 6
8 1. Quando, devido a más condições meteorológicas ou por motivo de força maior não puder iniciar-se ou concluir-se um jogo, este iniciar-se-á ou reiniciar-se-á no mesmo estádio, até 24 horas depois, exceto nos casos seguintes: a. Se os delegados ao jogo por parte dos Clubes assinarem declaração na ficha técnica do jogo expressando o seu acordo para que o jogo se realize em data posterior, sendo designada nova data pela AF Aveiro para a sua realização ou conclusão; 2. Quando a realização de um jogo dependa da existência de iluminação artificial, e este não se possa iniciar ou concluir por falta de energia elétrica que permita a normal iluminação do campo, realizar-seá nas condições expressas no número Nos jogos iniciados e interrompidos nos termos deste artigo, o tempo de jogo em falta completar-se-á com o mesmo resultado que se verificava no momento da interrupção. Capítulo III Jogos Artigo 13º Leis do Jogo 1. Os jogos serão realizados de acordo com o estabelecido nas Leis do Jogo do Futebol, salvaguardandose as alterações técnicas constantes deste regulamento e as que forem aprovadas pela AF Aveiro ou pela FPF e publicadas em Comunicado Oficial. 2. No decurso do jogo é permitida a realização de sete (7) substituições, sendo que na 2ª parte do jogo, cada clube apenas poderá efectuar substituições em duas paragens, podendo em cada uma substituir um ou mais atletas. 3. É permitido o aquecimento de 4 atletas de cada equipa em simultâneo. Artigo 14º Duração dos jogos 1. Os jogos têm a seguinte duração: a. Juniores A jogo com duração de 90 minutos, divididos em duas partes de 45 minutos, intercaladas por um intervalo de 15 minutos, sem prejuízo de aplicação das regras em caso de empate. b. Juniores B jogo com duração de 80 minutos, divididos em duas partes de 40 minutos, intercaladas por um intervalo de 15 minutos, sem prejuízo de aplicação das regras em caso de empate. 7
9 c. Juniores C jogo com duração de 70 minutos, divididos em duas partes de 35 minutos, intercaladas por um intervalo de 15 minutos, sem prejuízo de aplicação das regras em caso de empate. Artigo 15º Requisitos do terreno de jogo Os jogos podem ser disputados em campos pelados e relvados (naturais ou sintéticos), dentro das medidas estipuladas pelas Leis de Jogo do Futebol (Comprimento Máx. 120m/Min. 90m; Largura Máx. 90m/Min. 45m). Artigo 16º Composição das equipas e substituição de jogadoras 1. Cada equipa terá a composição mínima de jogadores que se encontra definida pela AFA e nas Leis de Jogo do Futebol. 2. Os Clubes podem designar até sete jogadores suplentes na ficha técnica do jogo, podendo efectuar o número de substituições previstas no regulamento de prova, sem distinção das posições que os jogadores ocupam em campo e independentemente de os substituídos se encontrarem ou não lesionados. 3. Posteriormente ao preenchimento e entrega da ficha técnica à Equipa de Arbitragem, e não se tendo o jogo ainda iniciado, pode ser alterada a composição da ficha técnica, nos seguintes termos: a. Se algum dos jogadores efetivos não se encontrar em condições de iniciar o jogo devido a incapacidade física, ou de o completar no caso de jogo interrompido nos termos regulamentares, pode ser substituído por qualquer um dos suplentes constantes da ficha técnica entregue, não relevando tal facto para o número de substituições efetuadas, podendo ser adicionado mais um jogador à ficha técnica na condição de suplente; b. Qualquer jogador que conste na ficha técnica na condição de suplente e que não esteja em condições físicas de participar no jogo pode ser substituído por qualquer jogador regularmente inscrito na AFA pelo Clube, e que não constasse na ficha técnica inicial. 4. Os jogadores substituídos não podem voltar a competir naquele jogo. 5. Após terem sido substituídos, os jogadores podem permanecer no banco de suplentes, quando devidamente equipados. 8
10 Artigo 17º Composição dos bancos de suplentes 1. Podem estar no banco de suplentes os seguintes elementos dos Clubes: a. 1 Delegado ao Jogo; b. 1 Treinador Principal; c. 1 Treinador Adjunto ou 2º Delegado; d. 1 Treinador Estagiário; e. 1 Médico; f. 1 Enfermeiro, Fisioterapeuta ou Massagista; g. 7 jogadores suplentes. h. É obrigatória a presença no banco de suplentes de um delegado ao jogo e um treinador. 2. Todos os elementos do banco de suplentes devem encontrar-se identificados na ficha técnica e possuir equipamentos ou coletes que os distingam dos jogadores a ser efetivamente utilizados. 3. Todos os elementos que se encontrem no banco de suplentes, à excepção dos jogadores, devem possuir uma braçadeira que indique a função exercida. Artigo 18º Equipamentos 1. Cada Clube participante num jogo da Taça encontra-se obrigado a equipar os seus jogadores com camisola, calções e meias de cores diferentes do Clube adversário. 2. O equipamento dos guarda-redes deve ser de uma cor diferente dos equipamentos de todos as jogadores que participem em cada jogo, bem como da equipa de arbitragem. 3. As cores do equipamento, principal e alternativo, são comunicadas pelos Clubes à AF Aveiro antes do Campeonato ter o seu início e em data definida no seu Comunicado Oficial nº Antes do início de cada jogo, o árbitro indica se ambas as equipas podem utilizar o seu equipamento principal. 5. Quando os equipamentos dos Clubes forem semelhantes, ou de difícil destrinça entre si, cabe a mudança de equipamento ao Clube visitado. Artigo 19º Identificação do capitão 1. Os capitães dos Clubes intervenientes em cada jogo devem utilizar uma braçadeira de cor diferente do seu equipamento e que permita a sua identificação pelos elementos da equipa de arbitragem. 9
11 Artigo 20º Numeração 1. A camisola dos jogadores participantes nos jogos da Taça deve ter obrigatoriamente numeração, de acordo com as seguintes regras: a. Nas costas das camisolas, sendo facultativa, no entanto, a sua aplicação nos calções; b. Os números devem ser em cor que contraste com as cores das camisolas e dos calções; c. Nas camisolas, os números devem ter, pelo menos, 25 cm de altura, e nos calções pelo menos 10 cm; d. A numeração é livremente determinada, de 1 a 99, mas deve estar de acordo com a ordem dos cartões licença das jogadoras, entregues pelo Delegado ao jogo de cada Clube ao árbitro antes do início de cada jogo, começando sempre pelas guarda-redes; e. A sequência completa dos números é facultativa, não podendo, no entanto, repetir-se números dentro do mesmo Clube participante num jogo, nem exceder dois algarismos; f. As camisolas poderão exibir o nome da jogadora acima do número; g. A falta, a troca ou o arrancamento de numeração na camisola, constitui infracção disciplinar, sancionada nos termos do Regulamento Disciplinar. Artigo 21º Bolas 1. Compete ao Clube visitado ou considerado como tal a apresentação das bolas necessárias para a realização do jogo. 2. A bola a utilizar nas Provas de Futebol 11 organizadas pela AF Aveiro, é da marca Adidas Modelo Top Glider nº5, ou outro que venha a ser desenvolvido e apresentado, ou outra bola que a AF Aveiro indique. Artigo 22º Inscrição e participação de jogadoras 1. Apenas podem participar na Taça os jogadores que se encontrem devidamente inscritos e licenciados pela AF Aveiro. 2. As transferências de jogadores efetuam-se de acordo com o que se encontra previsto na regulamentação e legislação aplicável, não havendo qualquer restrição quanto ao número de inscritos. 10
12 3. Podem competir nestes escalões (conforme CO Nº1): a. Juniores A - os atletas S19 e S18, os atletas S17 e S16 desde que apresentem o documento comprovativo de aptidão médica para o escalão superior, bem como os atletas S15e S14, desde que possuam a sobre classificação médica realizada no Centro de Medicina ou através de um médico com especialidade em medicina desportiva. b. Juniores B - os atletas S17 e S16, os atletas S15 e S14 desde que apresentem o documento comprovativo de aptidão médica para o escalão superior, bem como os atletas S13e S12, desde que possuam a sobre classificação médica realizada no Centro de Medicina ou através de um médico com especialidade em medicina desportiva. c. Juniores C - os atletas S15 e S14 e os atletas S13 e S12, desde que apresentem o documento comprovativo de aptidão médica para o escalão superior. 4. A participação de um jogador num jogo de uma prova oficial apenas é permitida desde que se verifique um interregno de 15 horas entre o termo de um jogo e o início de outro, não contando para o efeito os jogadores que tendo constado da ficha técnica de jogo, não tenham sido efetivamente utilizados. 5. A participação de um jogador num jogo da Taça Distrital, quando não tenha sido devidamente inscrito, é sancionada disciplinarmente. Artigo 23º Direitos e Deveres dos jogadores 1. Os jogadores têm o direito a ser respeitados e a exercer a sua atividade na competição para a qual estejam qualificados. 2. Os jogadores têm os seguintes deveres: a. Apresentar-se no jogo devidamente equipados de acordo com as Leis do Jogo de Futebol e com a regulamentação aplicável; b. Cumprir as Leis do Jogo e as determinações da equipa de arbitragem; c. Não manifestar, por qualquer meio, perante a equipa de arbitragem a sua discordância quanto às decisões desta; d. Proceder com lealdade e correção para com os restantes intervenientes do jogo, espetadores e demais pessoas presentes, antes, durante e após o fim do jogo. Artigo 24º Direitos e Deveres dos Treinadores e outros agentes desportivos 11
13 1. Os treinadores, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e massagistas têm o direito a exercer a sua atividade na Taça, desde que devidamente licenciados pela AF Aveiro. 2. Os treinadores, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e massagistas devem pautar a sua conduta com deveres de correção e urbanidade com toda e qualquer pessoa, designadamente as que representam a AF Aveiro, os elementos da Equipa de Arbitragem, os elementos dos Clubes adversários e os espectadores. 3. Os treinadores, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e massagistas encontram-se sujeitos ao poder disciplinar da AF Aveiro exercido nos termos do Regulamento Disciplinar. Capítulo IV Jogo da Final Artigo 25º Cerimónia de entrega de prémios 1. Ao Clube vencedor será atribuído um troféu oficial. 2. Os Clubes finalistas da Taça serão premiados com vinte (24) medalhas. 3. À equipa de arbitragem do jogo da final são atribuídas 3 medalhas. 4. A cerimónia de entrega dos troféus referidos é realizada após o jogo, competindo à AFA a sua organização, e sendo obrigatório os jogadores e treinadores de ambos os Clubes participantes estarem presentes. Capítulo V Disposições finais e transitórias Artigo 26º Regulamentação subsidiária 1. As lacunas e a interpretação das normas do presente Regulamento serão preenchidas e decididas, respectivamente, por deliberação da Direcção da AF Aveiro, tendo em conta os demais Regulamentos da AF Aveiro e da FPF. Artigo 27º Norma revogatória e entrada em vigor 1. O presente Regulamento aplicar-se-á à época desportiva 2017/18, inclusive, mantendo-se em vigor para as épocas subsequentes enquanto não for expressamente revogado. 12
14 2. Com a entrada em vigor do presente regulamento, é revogado o regulamento atualmente em vigor, bem como qualquer norma avulsa que esteja em contradição com aquele. 13
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